O Humberto Eco tem um ensaio muito interessante sobre o consumo de cultura no mundo contemporâneo, o qual se aplica tambem à Gioconda de Leonardo DaVinci. Hoje, para muitos, é suficiente admirar uma obra de arte no formato JPEG, ou seja: admiramos a representação dela mesma. Mas, para os que se deslocam ao Louvre, ainda há uma imensa maioria que se deixa sensibilizar. E o que é que nos sensibiliza: É a obra de arte em sí? É a fidelidade da cópia que é apresentada no lugar do original? Ou o sistema de protecção anti-tudo (fogo, bala, humidade, etc...) que protege aquela obra?
Obcessão?! Não sei...Pensei somente ser importante discutir o assunto!
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O Humberto Eco tem um ensaio muito interessante sobre o consumo de cultura no mundo contemporâneo, o qual se aplica tambem à Gioconda de Leonardo DaVinci.
Hoje, para muitos, é suficiente admirar uma obra de arte no formato JPEG, ou seja: admiramos a representação dela mesma.
Mas, para os que se deslocam ao Louvre, ainda há uma imensa maioria que se deixa sensibilizar. E o que é que nos sensibiliza: É a obra de arte em sí? É a fidelidade da cópia que é apresentada no lugar do original? Ou o sistema de protecção anti-tudo (fogo, bala, humidade, etc...) que protege aquela obra?
Obcessão?! Não sei...Pensei somente ser importante discutir o assunto!
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