terça-feira, 22 de fevereiro de 2005

MOTORAVIA JÁ VOOU...



Mais um que recebeu uns "trocos" da UE
e agora pira-se para o Brasil !

Agenda do Governo

10/02/2005
Abílio viaja neste sábado a Portugal para tratar da instalação de empresa portuguesa em Alagoas
O vice-governador Luís Abílio viaja neste sábado a Portugal para concluir as negociações da instalação da empresa aeronáutica portuguesa Motoravia, que deve ser implantada no Estado nos próximos 60 dias. Na ocasião, Abílio manterá contatos com empresários e potenciais investidores do setor turístico. Além disso ele participa de reuniões com representantes da Universidade de Lisboa, com a proposta de firmar intercâmbio com o governo de Alagoas e a Universidade Federal de Alagoas. Entre os convênios que poderão ser firmados estão programas na área médica, especificamente de diagnósticos, através do Centro de Diagnóstico do Estado e com o núcleo da Ufal.

O proximo "golpe"

BNB PARTE PARA A EUROPA EM BUSCA DE INVESTIDORES
Rodrigo Mesquita
Gazeta Mercantil
Escritório em Portugal sinaliza a internacionalização. Pela primeira vez na sua história, o Banco do Nordeste (BNB) passará a atuar na atração do investimento direto estrangeiro. A idéia do seu novo presidente, Roberto Smith, é abrir um escritório de representação em Lisboa em 2004. "Portugal é o primeiro passo."
Smith finaliza em Portugal os entendimentos para a instalação de uma montadora de aviões de recreio em Montes Claros (MG). O investimento da Motoravia na zona do semi-árido mineiro será da ordem de R$ 30 milhões para a produção de pequenos aviões de 2 e 4 lugares.O governo de Minas também participa do projeto. Segundo Smith, a cidade foi escolhida pela existência de um aeroporto adequado.
Ele também ultima com o Grupo Villa Galé um novo empreendimento hoteleiro semelhante ao de Praia Bela, no Ceará. O projeto Villa Galé Bahia vai se localizar no sul desse estado e significará investimentos por volta dos R$ 200 milhões, financiados em parte pelo BNB. A instituição possui um teto de R$ 100 milhões para projetos individuais.
Essas ações fazem parte de um novo direcionamento estratégico do banco que gere os recursos do Fundo Constitucional do Nordeste. "Queremos deixar de ser um banco do microcrédito e da agricultura familiar para passar a financiar projetos estruturantes", diz ele.
Atualmente, o valor médio dos créditos em carteira no banco é de R$ 2.500,00. Smith quer começar por Portugal, mas não se limitar a este país. "Portugal é a porta de entrada da África", afirma, completando que Angola é o próximo objetivo da instituição. Sexta-feira, foi nomeado o primeiro diretor internacional do banco que será o condutor da internacionalização.
O presidente do BNB diz que tem consultas firmes de pelo menos 20 empresas portuguesas interessadas no Nordeste brasileiro. O grupo Amoldes, da cidade de Marinha Grande, por exemplo, quer instalar uma unidade de acabados plásticos na região para atender os setores eletrônico, informático e de embalagens em geral.
A vinicultura é outra área onde os investimentos portuguesas irão aumentar. O banco estuda o financiamento da expansão de um projeto-piloto instalado em Sobral (CE) por uma vinícola de Borba, no Alentejo.
BNB parte para a Europa em busca de...
A iniciativa de aclimatação das castas tradicionais alentejanas é, segundo Smith, um sucesso. Em Sobral já se produz 2 milhões de garrafas do vinho que leva o nome da cidade ao ano. Os viticultores portugueses querem, agora, implantar quatro novas áreas de cultivo, em Petrolina (PE) e em Limoeiro do Norte (CE): O banco vai financiar o equipamento industrial a um custo de R$ 20 milhões por unidade.
Roberto Smith quer, também, levara tecnologia portuguesa na criação de cabras para o Brasil. "Já tenho um entendimento com um empresário de Quixadá (CE)", diz ele. A caprinocultura portuguesa está estruturada a partir de pequenas unidades familiares atreladas a uma central de (matadouro e frigorífico ). Em Portugal o sistema se assenta no cooperativismo. "O associativismo no Nordeste ´´e muito baixo e, por isso, acreditamos que o melhor é a participação de um empresário estruturador ", diz ele.
Retorno em outubro
Na primeira semana de outubro, o presidente do Banco do Nordeste volta a Portugal a convite de um grupo de 25 empresários do setor têxtil para uma agenda de negócios na cidade do Porto. Ele acredita que com o fim do regime de quotas no comércio mundial de têxteis previsto para o final de 2004, a produção tende a ser redirecionada. "As empresas que hoje tem mercado cativo no regime de quotas vão ter de buscar custos mais baixos e essa será uma grande oportunidade para o Nordeste".
http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=78247
(2º paragrafo)


Banco do Nordeste busca investimentos no exterior
Objetivo é apoiar as exportações e promover a internacionalização das empresas nordestinas
Gladys Pimentel
O microcrédito e a agricultura familiar deixarão de ser o foco prioritário do Banco do Nordeste (BNB). Este ano, a instituição financeira está redirecionando sua estratégia de atuação a fim de apoiar grandes e médios empreendimentos. Como parte dessa nova tática, pela primeira vez em sua história o BNB parte para captação de investimento direto no exterior.
"Agora queremos abarcar também o grande e o médio empresário, sem esquecer dos pequenos. O grande e o médio são estruturantes", disse o diretor de negócios corporativos e internacionais do BNB, Victor Samuel da Ponte. A instituição vai lançar linha de crédito específica e instalar escritórios no estrangeiro como forma de incrementar seu apoio às exportações e promover a internacionalização das empresas nordestinas.
O primeiro escritório no exterior será inaugurado até o final do ano em Portugal. A intenção é, até o ano que vem, chegar também a países da África e nos Estados Unidos, que responde hoje por quase 50% das exportações do Nordeste. "O escritório vai reunir todas as informações necessárias para tirar as dúvidas dos investidores. Além disso, representantes de cada estado nordestino poderão utilizar as instalações do banco para promover encontros com empresários no exterior", disse Ponte.
De acordo com o executivo, o Nordeste está agora mais preparado em infra-estrutura, logística e política de atração de novas empresas para captar investimentos de fora do país. "A economia do Nordeste está crescendo. Está mais do que na hora de o Banco do Nordeste abrir espaço para a região se posicionar no mercado exterior", afirmou. O BNB já manteve entendimentos com pelo menos 20 empresas portuguesas.
Para atrair companhias estrangeiras para o Nordeste, o banco vai disponibilizar recursos do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE). A instituição financiará, através do fundo, até 50% do investimento. A outra parte será bancada pelas empresas portuguesas. Na Bahia, um dos projetos previstos é o da rede hoteleira lusa Villa Galé, que deve investir cerca de R$200 milhões em um hotel localizado na Linha Verde. O banco também já tem projetos de financiamentos nessa linha para Ceará, Alagoas e norte de Minas Gerais.
No Ceará, a instituição está possibilitando a produção de vinhos portugueses no município de Sobral, através de negócios com uma vinícola da região lusa do Alentejo. Em Alagoas, a Molding, uma empresa portuguesa de tecnologia de ponta, está projetando investir R$15 milhões em uma fábrica de artefatos de plástico. Já no norte de Minas Gerais, o banco estuda a instalação de uma montadora de aviões de pequeno porte da Motoravia, em um investimento de R$30 milhões
(ultimo paragrafo)

walk in the bridge

4 Comments:

At 22 de fevereiro de 2005 às 16:02, Anonymous Anónimo said...

A VERDADE É SEMPRE DURA.
Mas é como o azeite...
Palavras para quê.
Mais uma do Bugalheira e lacaios...

 
At 22 de fevereiro de 2005 às 16:19, Anonymous Anónimo said...

«Apanha-se mais depressa um mentiroso que um cocho» já diz o povo e é verdade.
O povo de Ponte de Sor, tem direito à verdade!
Os blog's mais uma vez estão a dar cartas.
E agora como é?

 
At 23 de fevereiro de 2005 às 09:25, Anonymous Anónimo said...

Onde estão os comentadores anónimos ao serviço do Dr.Pinto?
Ficaram todos sem palavras?
Foram novamente enganados?

 
At 3 de abril de 2006 às 14:01, Anonymous Anónimo said...

É dificil acreditar em como todo o dinheiro que recebemos da europa é empregue em projectos de ENSAQUE que nunca vão ter futuro apenas uma grande e mesteriosa APARENCIA que não passa de uma farça que deveria envergonhar todos os puliticos que esbanjam dinheiro em empresas sem futuro..... afinal os aviões deveriam voar ::::::::::::::

 

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