sexta-feira, 21 de janeiro de 2005

OS CARTAZES DO CDS/PP





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3 Comments:

At 21 de janeiro de 2005 às 11:40, Anonymous Anónimo said...

Coitado do Paulinho das Feiras!
Agora nem pode vir aos mercados a Ponte de Sor, que o Taveira Pinto acabou com eles.

Joaquim José C.

 
At 21 de janeiro de 2005 às 11:59, Anonymous Anónimo said...

A razão evocada pelo Taveira Pinto para acabar com os mercados:
..."protecção do pequeno comércio local"...

E ESTÁ A DEIXAR INSTALAR NA CIDADE OS HIPERMERCADOS DAS GRANDES COMPANHIAS, QUE NÂO PAGAM IMPOSTOS NO CONCELHO MAS SIM NOS CONCELHOS ONDE TEM A SEDE.

Maria Lúcia

 
At 21 de janeiro de 2005 às 16:10, Anonymous Anónimo said...

País vai ter mais de cem novas lojas alimentares e 26 'shoppings'
Os 200 projectos de unidades comerciais aprovados pelas Direcções Regionais de Economia vão aumentar a oferta global em 30%, especialmente na área da distribuição alimentar. Um pouco mais de cem estabelecimentos correspondem a este sector, 26 dizem respeito a centros comerciais e os restantes são lojas de comércio especializadas, apurou o DN.

"Este aumento da oferta, estimado em 30%, vai desequilibrar o mercado, que já está estagnado em termos de consumo, e trazer efeitos perversos a nível de concentrações e fusões, podendo mesmo levar a encerramentos", afirmou ao DN José António Silva, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP).

Por estas razões, assim como "por a lei não estar a ser aplicada com base em estatísticas, como estava previsto", a CCP vai pedir a suspensão da lei dos licenciamentos comerciais.

"As decisões são tomadas de forma leviana. A prova de que não há estatísticas é que o INE acaba de assinar um protocolo com a CCP para providenciar um conjunto de dados sobre o sector", frisou José António Silva.

De acordo com o responsável da CCP, os novos estabelecimentos vão canibalizar lojas já existentes e reduzir a produtividade e competitividade do sector, fruto da redução das vendas por metro quadrado. "Aumento das margens, encerramentos ou concentrações são as consequências previsíveis." No futuro, acrescentou José António Silva, "teremos três ou quatro players". Actualmente, "o mercado já está a dar sinais de saturação. Num percurso de cinco quilómetros é frequente termos 50 alternativas. Aumentar a oferta é exagerado, é ir contra a harmonia e o bom sendo".

José António Silva receia que o cenário piore, pois dos 504 pedidos, ainda estão a aguardar decisão 199 (200 já foram aprovados, dois foram recusados e três desistiram). As aprovações seguem agora para o poder local, ao qual será dada a última palavra.

À partida, a maioria deverá passar, já que os estabelecimentos comerciais representam uma importante fonte de receitas das autarquias.

As aprovações agora anunciadas foram feitas com base em 504 pedidos de licenciamento, dos quais 101 estão no regime de apreciação contínua. Do total de pedidos, 283 são do ramo alimentar ou misto, 193 do retalho não alimentar, 26 centros comerciais (foram todos aprovados) e dois estabelecimentos comerciais por grosso.

Por distribuição geográfica, dos 200 projectos agora aprovados, a maioria concentra-se na região Lisboa e Vale do Tejo (75) e do Norte (64). Seguem-se as regiões do Centro (30), Alentejo (18) e Algarve (13).

PONTE DE SOR ESTÁ INCLUIDA...

João Carlos A.

 

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