O problema do senhor Jardim é basicamente um: dizer tanto mal do Continente, quando de cá vai tanto para lá... Na mesma linha: limitação de mandatos dos autarcas, não dos mandatos dos que fizeram a lei, lá para 2013. Mas, tirar a todos os portugueses, o aumento do IVA foi para todos, já foi. Governar bem é ser bom, ousado e justo, nada do que continuamos de facto a ver. Não dizia o pai de Sócrates para ele não se esquecer dos pobres?
Nas leituras recentes de fim de semana, calhou reparar num jornal que folheei por causa de uma entrevista de… Ricardo Salgado! No interior do jornal, Semanário Económico, dirigido por João Vieira Pereira, os dedos tropeçaram num suplemento gordo de referências a “quem é quem nas empresas portuguesas & espanholas”.
Dos Advogados aos Transportes, passando por Agências de Meios, Banca, Energia Imobiliário, Seguros e Telecomunicações, os nomes não são muitos - pouco mais de uma dúzia de firmas a representar os mais de 24 mil advogados portugueses! Duas dúzias de bancos, entre os quais o do Ricardo Salgado que também é Espírito Santo e que é vice-presidente, sendo o califa o António Luís Roquette Ricciardi; o Banco Bilbao Viszcaya Argentaria, SA ( de Portugal) por seu lado, à esquerda, é presidido por… José Vera Cruz Jardim (quem sabia?!). O banco BPI, presidido por Artur Santos Silva. O Banco Comercial dos Açores, por Horácio Silva Roque que acumula com o Banif. O BCP (Millenium) por… Paulo Teixeira Pinto. O BPN por José de Oliveira Costa. A Caixa Económica Montepio Geral, por José da Silva Lopes (pca). A CGD por Vítor Martins. O Finibanco por Álvaro Costa Leite e os outros bancos por… ilustres anónimos ou quase. Entre todos os nomes, o mais espantoso é o de Maldonado Gonelha, como vice-presidente do conselho de administração da CGD! São estes os nossos capitalistas, ou o capitalismo desenvolve-se por outros lados?! Por exemplo, nas chamadas “Financeiras”? Também temos disso, em quatro dezenas de designações. Entre elas várias ligadas ao Espírito Santo e até JP Morgan- Chase Bank cá está, embora reduzido a um consultor e a um director geral. Será nas seguradoras? Temos disso, mas como se escreve em título, é um “sector liderado pelo Estado”, pois é a Caixa Seguros que lidera com uma quota de mercado de quase 30%!
Na Construção Civil, há um pouco mais de trinta firmas no ranking e o título do pequeno texto que as apresenta é : “À espera da calendarização das obras públicas…”. Está tudo dito, sobre o nosso capitalismo de risco e de iniciativa privada! Mas, fazendo as contas aos nomes que soam a directores gerais, financeiros, comerciais, de produção (?!), de recursos humanos, sem esquecer os administradores, temos umas boas centenas de bocas para alimentar a salários de vários milhares de euros por mês e que naturalmente estão à espera da tal calendarização.
Na energia, temos mais duas dúzias de firmas com a EDP desdobrada em várias! Uma delas, chama-se EDP Soluções Comerciais e tem um presidente e dois administradores!
Nas águas, o panorama é idêntico: governo por todo o lado e boys and girls everywhere. Na Galp?! A Galp não precisa de apresentação, como dantes a pasta medicinal Couto: é portuguesa, com artistas portugueses, mas participada pela ENI italiana e no texto refere-se...
Seja qual for a configuração empresarial que está na mente do governo o seu desenho final depende do accionista de referência da Galp: a ENI.
Vamos a ver o que dá a actividade de consultadoria intensa desenvolvida por um dos escritórios de advogados mais cotados: a PLMJ de J. M. Júdice. São eles quem acompanha o processo de privatização. Isso, apesar de a Galp ser do Estado, ter um gabinete jurídico e ter um José Rodrigues Pereira dos Penedos na Administração, lugar que acumula com a de presidente da REN-rede eléctrica nacional. Fiat lux! Confiem na luz, fiem-se na luz…haja luz! E também uma candeia e um Rui Oliveira Horta e Costa e um Joaquim Pina Moura!
Nas telecomunicações, o título de apresentação dispensa mais comentários: “Portugal Telecom mantém monopólio”! Monopólio! No segmentos de telefono fixo e móvel, cabo e Internet. A PT é um mundo… aparentemente privado, pois o Estado só lá está através da CGD e de uma golden share de 500 acções e dois terços das acções está nas mãos de investidores internacionais. Mesmo assim, a acreditar em certas notícias, há empregos à larga para distribuir a filhos de gente importante…
A entrevista de Ricardo Salgado não adianta nada de especial sobre este mundo. Só diz que a PT tem uma comissão executiva “pro-activa”! E estende-se em considerações técnicas sobre a performance do seu banco - o BES- que aparentemente não tem apresentado resultados brilhantes, ao contrário da Impresa do agora inimigo(?!) Balsemão que vai de vento em popa.
Quem parece também estar bem de saúde económica é a EDP: 318 milhões de euros de lucro no primeiro semestre. E segundo a JP Morgan, os lucros superaram as expectativas.
Por falar em JP Morgan, ando a ler um livro de Jim Marrs, intitulado Rule by Secrecy. Aí se descrevem várias organizações secretas que alegadamente governam a América e o mundo. A Trilateral, o Council on Foreign Relations que patrocina a Foreign Affairs) , e os Bilderbergers são esquematizados enquanto organizações e relacionados com factos aparentemente indesmentíveis e nada conspirativos.
O sistema bancário americano (e mundial) devidamente escalpelizado nas suas origens remotas e com referências concretas aos seus mais directos responsáveis e a biografia dos mesmos, cruzada com as várias genealogias do dinheiro que se envolveu e misturou irremediavelmente com a política americana e mundial.
Os Rockefellers, com o negócio do petróleo da Standard Oil e das companhias que surgiram após 1870. Os Morgans que arquitectaram o sistema bancário, tal como o conhecemos (um puro e simples negócio de usura, segundo o senso comum); os Rothschilds do outro lado do Atlântico e que se lhes uniram em esforços e por laços de família. Os vários cruzamentos de sangue que originaram as grandes fortunas mundiais actuais e o protagonimso da América, tal como a conhecemos hoje em dia, está lá descrito com a precisão possível e até com o aviso de que alguns podem tomar o texto como mais uma teoria de conspiração. Porém esse aviso apenas contempla o facto de ser desconhecido o âmbito e a amplitude da influência das sociedades secretas nos acontecimentos mundiais, através do controlo e manipulação de eventos. Todas essas sociedades secretas têm a sua origem no dealbar do capitalismo americano.
À medida que se avança na leitura, chegamos ao “skull and bones”, à maçonaria e a outras sociedades secretas que se entrecruzam através dos seus membros que o são de umas e de outras e que estão embrenhados na política e nos negócios.
Estes negócios que envolvem sectores importantes para a economia mundial como a energia e a circulação de capitais, são dominados por elementos que descendem dos pioneiros e novos políticos que se lhes associam em comandita.
Através das histórias do livro de Jim Marrs, jornalista do New York Times, chegamos rapidamente às guerras do Golfo e seus antecedentes e aos negócios americanos de Bush e outros republicanos e democratas. Kissinger é uma figura de proa, como são os secretários de Estado americanos, desde sempre.
E surge uma dúvida: Portugal e os seus governantes que pouco ou nada têm a ver com o esquema americano de transmissão do poder (não é assim?), terão alguma coisa a ver com estas pessoas e organizações secretas?! Trilaterais, Bilderbergers e outras maçonarias de obediência regular, têm assento em Conselho de ministros?!
Uma busca rápida por lugares interessantes revelou este sítio que nos fala de democracia e nos apresenta um filme: o argumento e respectivos actores são já de 1980 e um pouco antes até. Alguns desses actores são Cavaco Silva (olha! Olha!), Mário Soares (enfim…), Sá Carneiro, Amaro da Costa e caso da avioneta caída em Camarate, o Expresso de Balsemão e Vicente Jorge Silva (!!), Kissinger, Oliver North, Pires de Miranda (dos petróleos), o jornal Portugal Hoje, dos socialistas de então, e um facto concreto que falta esclarecer cabalmente e que ninguém, no entanto, parece ligar demasiada importância - Portugal em finais de 1980 (alguns referem até a data de 5 de Dezembro, um dia após a queda da avioneta), vendeu armas ao Irão?! Vendeu ou não vendeu?! Quem autorizou?!
Há duas pessoas que sabem obrigatoriamente a resposta: Mário Soares e …Cavaco Silva, a acreditar no filme que passa naquele blog para todos verem e cuja montagem é da autoria de Frederico Duarte Carvalho - http://ofimdademocracia.blogspot.com - , autor de um livro sobre conspirações e que aparentemente pouca gente levou muito a a sério.
Não será mesmo de levar este assunto com maior seriedade, mesmo em época de palermices, como é próprio das silly seasons?!
E já agora que se fala nisto, porque não reler com atenção este outro livro - MEMÓRIAS DE UM P S DESCONHECIDO de RUI MATEUS -, também já algo datado mas de assunto sempre actual e perguntar agora, aberta e frontalmente, ao putativo pai da nossa democracia o que diz sobre os assuntos que lá vem contados com pormenor?!
Sobre esse personagem, outro também interessante, chamado Santana Lopes, na revista do Expresso, em entrevista alargada esta semana, diz isto que lhe terá sido dito por Mário Soares, a título de sabedoria de vida
Na vida, as pessoas que se safam são como os gatos: fazem e tapam logo
O Taveira Pinto também não diz mal deles, e o PS não o apoia? Veja-se o que diz e disse do actual Governador Civil, do galinha Barreto e do Miranda Calha...
4 Comments:
O problema do senhor Jardim é basicamente um: dizer tanto mal do Continente, quando de cá vai tanto para lá...
Na mesma linha: limitação de mandatos dos autarcas, não dos mandatos dos que fizeram a lei, lá para 2013. Mas, tirar a todos os portugueses, o aumento do IVA foi para todos, já foi.
Governar bem é ser bom, ousado e justo, nada do que continuamos de facto a ver. Não dizia o pai de Sócrates para ele não se esquecer dos pobres?
Fazer como o gato...
Nas leituras recentes de fim de semana, calhou reparar num jornal que folheei por causa de uma entrevista de… Ricardo Salgado! No interior do jornal, Semanário Económico, dirigido por João Vieira Pereira, os dedos tropeçaram num suplemento gordo de referências a “quem é quem nas empresas portuguesas & espanholas”.
Dos Advogados aos Transportes, passando por Agências de Meios, Banca, Energia Imobiliário, Seguros e Telecomunicações, os nomes não são muitos - pouco mais de uma dúzia de firmas a representar os mais de 24 mil advogados portugueses! Duas dúzias de bancos, entre os quais o do Ricardo Salgado que também é Espírito Santo e que é vice-presidente, sendo o califa o António Luís Roquette Ricciardi; o Banco Bilbao Viszcaya Argentaria, SA ( de Portugal) por seu lado, à esquerda, é presidido por… José Vera Cruz Jardim (quem sabia?!). O banco BPI, presidido por Artur Santos Silva. O Banco Comercial dos Açores, por Horácio Silva Roque que acumula com o Banif. O BCP (Millenium) por… Paulo Teixeira Pinto. O BPN por José de Oliveira Costa. A Caixa Económica Montepio Geral, por José da Silva Lopes (pca). A CGD por Vítor Martins. O Finibanco por Álvaro Costa Leite e os outros bancos por… ilustres anónimos ou quase. Entre todos os nomes, o mais espantoso é o de Maldonado Gonelha, como vice-presidente do conselho de administração da CGD! São estes os nossos capitalistas, ou o capitalismo desenvolve-se por outros lados?! Por exemplo, nas chamadas “Financeiras”? Também temos disso, em quatro dezenas de designações. Entre elas várias ligadas ao Espírito Santo e até JP Morgan- Chase Bank cá está, embora reduzido a um consultor e a um director geral. Será nas seguradoras? Temos disso, mas como se escreve em título, é um “sector liderado pelo Estado”, pois é a Caixa Seguros que lidera com uma quota de mercado de quase 30%!
Na Construção Civil, há um pouco mais de trinta firmas no ranking e o título do pequeno texto que as apresenta é : “À espera da calendarização das obras públicas…”. Está tudo dito, sobre o nosso capitalismo de risco e de iniciativa privada! Mas, fazendo as contas aos nomes que soam a directores gerais, financeiros, comerciais, de produção (?!), de recursos humanos, sem esquecer os administradores, temos umas boas centenas de bocas para alimentar a salários de vários milhares de euros por mês e que naturalmente estão à espera da tal calendarização.
Na energia, temos mais duas dúzias de firmas com a EDP desdobrada em várias! Uma delas, chama-se EDP Soluções Comerciais e tem um presidente e dois administradores!
Nas águas, o panorama é idêntico: governo por todo o lado e boys and girls everywhere. Na Galp?! A Galp não precisa de apresentação, como dantes a pasta medicinal Couto: é portuguesa, com artistas portugueses, mas participada pela ENI italiana e no texto refere-se...
Seja qual for a configuração empresarial que está na mente do governo o seu desenho final depende do accionista de referência da Galp: a ENI.
Vamos a ver o que dá a actividade de consultadoria intensa desenvolvida por um dos escritórios de advogados mais cotados: a PLMJ de J. M. Júdice. São eles quem acompanha o processo de privatização. Isso, apesar de a Galp ser do Estado, ter um gabinete jurídico e ter um José Rodrigues Pereira dos Penedos na Administração, lugar que acumula com a de presidente da REN-rede eléctrica nacional. Fiat lux! Confiem na luz, fiem-se na luz…haja luz! E também uma candeia e um Rui Oliveira Horta e Costa e um Joaquim Pina Moura!
Nas telecomunicações, o título de apresentação dispensa mais comentários: “Portugal Telecom mantém monopólio”! Monopólio! No segmentos de telefono fixo e móvel, cabo e Internet. A PT é um mundo… aparentemente privado, pois o Estado só lá está através da CGD e de uma golden share de 500 acções e dois terços das acções está nas mãos de investidores internacionais. Mesmo assim, a acreditar em certas notícias, há empregos à larga para distribuir a filhos de gente importante…
A entrevista de Ricardo Salgado não adianta nada de especial sobre este mundo. Só diz que a PT tem uma comissão executiva “pro-activa”! E estende-se em considerações técnicas sobre a performance do seu banco - o BES- que aparentemente não tem apresentado resultados brilhantes, ao contrário da Impresa do agora inimigo(?!) Balsemão que vai de vento em popa.
Quem parece também estar bem de saúde económica é a EDP: 318 milhões de euros de lucro no primeiro semestre. E segundo a JP Morgan, os lucros superaram as expectativas.
Por falar em JP Morgan, ando a ler um livro de Jim Marrs, intitulado Rule by Secrecy. Aí se descrevem várias organizações secretas que alegadamente governam a América e o mundo. A Trilateral, o Council on Foreign Relations que patrocina a Foreign Affairs) , e os Bilderbergers são esquematizados enquanto organizações e relacionados com factos aparentemente indesmentíveis e nada conspirativos.
O sistema bancário americano (e mundial) devidamente escalpelizado nas suas origens remotas e com referências concretas aos seus mais directos responsáveis e a biografia dos mesmos, cruzada com as várias genealogias do dinheiro que se envolveu e misturou irremediavelmente com a política americana e mundial.
Os Rockefellers, com o negócio do petróleo da Standard Oil e das companhias que surgiram após 1870. Os Morgans que arquitectaram o sistema bancário, tal como o conhecemos (um puro e simples negócio de usura, segundo o senso comum); os Rothschilds do outro lado do Atlântico e que se lhes uniram em esforços e por laços de família. Os vários cruzamentos de sangue que originaram as grandes fortunas mundiais actuais e o protagonimso da América, tal como a conhecemos hoje em dia, está lá descrito com a precisão possível e até com o aviso de que alguns podem tomar o texto como mais uma teoria de conspiração. Porém esse aviso apenas contempla o facto de ser desconhecido o âmbito e a amplitude da influência das sociedades secretas nos acontecimentos mundiais, através do controlo e manipulação de eventos. Todas essas sociedades secretas têm a sua origem no dealbar do capitalismo americano.
À medida que se avança na leitura, chegamos ao “skull and bones”, à maçonaria e a outras sociedades secretas que se entrecruzam através dos seus membros que o são de umas e de outras e que estão embrenhados na política e nos negócios.
Estes negócios que envolvem sectores importantes para a economia mundial como a energia e a circulação de capitais, são dominados por elementos que descendem dos pioneiros e novos políticos que se lhes associam em comandita.
Através das histórias do livro de Jim Marrs, jornalista do New York Times, chegamos rapidamente às guerras do Golfo e seus antecedentes e aos negócios americanos de Bush e outros republicanos e democratas. Kissinger é uma figura de proa, como são os secretários de Estado americanos, desde sempre.
E surge uma dúvida: Portugal e os seus governantes que pouco ou nada têm a ver com o esquema americano de transmissão do poder (não é assim?), terão alguma coisa a ver com estas pessoas e organizações secretas?! Trilaterais, Bilderbergers e outras maçonarias de obediência regular, têm assento em Conselho de ministros?!
Uma busca rápida por lugares interessantes revelou este sítio que nos fala de democracia e nos apresenta um filme: o argumento e respectivos actores são já de 1980 e um pouco antes até. Alguns desses actores são Cavaco Silva (olha! Olha!), Mário Soares (enfim…), Sá Carneiro, Amaro da Costa e caso da avioneta caída em Camarate, o Expresso de Balsemão e Vicente Jorge Silva (!!), Kissinger, Oliver North, Pires de Miranda (dos petróleos), o jornal Portugal Hoje, dos socialistas de então, e um facto concreto que falta esclarecer cabalmente e que ninguém, no entanto, parece ligar demasiada importância - Portugal em finais de 1980 (alguns referem até a data de 5 de Dezembro, um dia após a queda da avioneta), vendeu armas ao Irão?! Vendeu ou não vendeu?! Quem autorizou?!
Há duas pessoas que sabem obrigatoriamente a resposta: Mário Soares e …Cavaco Silva, a acreditar no filme que passa naquele blog para todos verem e cuja montagem é da autoria de Frederico Duarte Carvalho - http://ofimdademocracia.blogspot.com - , autor de um livro sobre conspirações e que aparentemente pouca gente levou muito a a sério.
Não será mesmo de levar este assunto com maior seriedade, mesmo em época de palermices, como é próprio das silly seasons?!
E já agora que se fala nisto, porque não reler com atenção este outro livro - MEMÓRIAS DE UM P S DESCONHECIDO de RUI MATEUS -, também já algo datado mas de assunto sempre actual e perguntar agora, aberta e frontalmente, ao putativo pai da nossa democracia o que diz sobre os assuntos que lá vem contados com pormenor?!
Sobre esse personagem, outro também interessante, chamado Santana Lopes, na revista do Expresso, em entrevista alargada esta semana, diz isto que lhe terá sido dito por Mário Soares, a título de sabedoria de vida
Na vida, as pessoas que se safam são como os gatos: fazem e tapam logo
e uma vergonho parece que o ps gosta de ouvir o Alberto João Jardim a dizer mal deles.
O Taveira Pinto também não diz mal deles, e o PS não o apoia? Veja-se o que diz e disse do actual Governador Civil, do galinha Barreto e do Miranda Calha...
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