FUNDAÇÃO ANTÓNIO PRATES [dia três II]
NO PORTUGAL EM DIRECTO
Hoje a emissão do Portugal em Directo foi em parte emitida em directo pela RTP 1 da Fundação António Prates na cidade de Ponte de Sôr.
Foi apresentada com imagens de vários recantos da Fundação, depois foi entrevistado o António Prates que explicou os objectivos e espólio da Fundação, tendo destacado os vários núcleos de obras plásticas que a constituem, isto na 1ª parte do programa.
A 2ª parte do programa abriu com o ex-funcionário da antiga fábrica de descasque de arroz "Chico" Figueira, o qual explicou ao telespectadores o ciclo da produção do arroz junto das antigas máquinas.
Já na parte exterior da moagem a jornalista da RTP1, entrevistou o Presidente da Câmara Taveira Pinto, o qual explicou o modo de financiamento da obra de reconstrução das instalações.
Junto a um dos apartamentos que vão servir para residências temporárias de artistas foi a vez da directora da Fundação Graça Fonseca, explicar como vai funcionar o acolhimento dos artistas residentes e as actividades programadas para este mês para crianças e jovens, bem como as actividades para seniores programadas para o mês de Agosto, com cursos de informática e de abordagem à arte contemporânea.
A reportagem foi finalizada com a actuação em directo da Orquestra de Harmónicas de Ponte de Sôr, dirigida pelo maestro João Varela Gaspar.
Veja aqui carregue nas setas verdes
Foi apresentada com imagens de vários recantos da Fundação, depois foi entrevistado o António Prates que explicou os objectivos e espólio da Fundação, tendo destacado os vários núcleos de obras plásticas que a constituem, isto na 1ª parte do programa.
A 2ª parte do programa abriu com o ex-funcionário da antiga fábrica de descasque de arroz "Chico" Figueira, o qual explicou ao telespectadores o ciclo da produção do arroz junto das antigas máquinas.
Já na parte exterior da moagem a jornalista da RTP1, entrevistou o Presidente da Câmara Taveira Pinto, o qual explicou o modo de financiamento da obra de reconstrução das instalações.
Junto a um dos apartamentos que vão servir para residências temporárias de artistas foi a vez da directora da Fundação Graça Fonseca, explicar como vai funcionar o acolhimento dos artistas residentes e as actividades programadas para este mês para crianças e jovens, bem como as actividades para seniores programadas para o mês de Agosto, com cursos de informática e de abordagem à arte contemporânea.
A reportagem foi finalizada com a actuação em directo da Orquestra de Harmónicas de Ponte de Sôr, dirigida pelo maestro João Varela Gaspar.
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2007-07-16 | Portugal em Directo (1ª Parte) | 00:25:54 |
2007-07-16 | Portugal em Directo (2ª Parte) | 00:24:21 |
Etiquetas: Câmara Municipal de Ponte de Sor, Fundação António Prates
3 Comments:
O António estava nervoso a falar para a câmara da RTP, destacou algumas obras boas do acervo.
O Figueira lá explicou como o descasque do arroz era feito, depois deu graxa ao Pinto, já se esqueceu das trafulhices que fez aquando da eleição da primeira Junta de Freguesia de Ponte de Sor, pós revolução, em que por jogo sujo roubou a presidência da Junta ao P.S.(ele pode se esquecer, os verdadeiros Socialistas de Ponte de Sor, não se esquecem do que ele fez.
O Pinto, só lhe fizeram uma pergunta, coitadinho, não pode falar dos comboios, como fez no discurso de inauguração frente à Isabel Pires de Lima, mas lá teve destaque na RTP, pois os jornais sempre o ignoraram nesta coisa da fundação, só falam do António.
A Graça, finalmente mostrou a cara num meio de comunicação social, respondeu ao que lhe perguntaram.
O Tonho Zé Açorda, corrigiu a jornalista no nome da orquestra e deu graxa ao Pinto, deve querer mais pilim para as gaitas.
O Varela lá dirigiu as gaitas bem, mas elas deram umas fifias.
Nao vi a emissao, nao me digam que os vira casacas da oequestra tb la foram, claro os escravos do pinto que espetaram uma faca no Luis Manel que os ensinou.
Bela gente
Sócrates passa a mandar na criação de fundações
O processo de criação de fundações passa a ser directamente controlado pelo primeiro-ministro.
Ontem, o Conselho de Ministro aprovou um decreto-lei que determinada que a competência para o reconhecimento de fundações passa a ser da competência directa de José Sócrates.
Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, o reconhecimento de uma fundação - até aqui da responsabilidade, nos sucessivos governos, do ministro da Administração Interna - vai passar a ser um dossier gerido do topo, embora "o topo" tenha a faculdade de delegar e subdelegar essa competência" em outro membro do Governo.
A medida agora adoptada pelo Conselho de Ministros faz parte do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e tem como objectivo um controlo mais apertado da criação de fundações e do seu "raio de acção".
Esta decisão surge quase dois meses depois do DN ter noticiado que as fundações continuam a nascer em Portugal como cogumelos.
Só o actual governo já aprovou 24 fundações desde que assumiu funções em Março de 2005. Um número semelhante às reconhecidas pelos Governos de Durão Barroso e Santana Lopes que, entre Abril de 2002 e Fevereiro de 2005, aprovaram também 24.
Estas aprovações demonstram que o conjunto de propostas da comissão criada para moralizar a constituição e o controlo de fundações já foram constituídas quase meia centena de fundações.
Mais de seis anos depois, os anteprojectos de lei apresentados pela comissão criada na sequência do escândalo da Fundação para a Prevenção e Segurança (FPS) de Armando Vara, perderam-se nos gabinetes dos sucessivos governos.
No tempo de Durão Barroso, a então secretária de Estado da Administração Pública, Suzana Toscano, chegou mesmo a admitir que a moralização das fundações não era uma prioridade do seu Governo.
Do actual Governo nem uma palavra. Em Maio, Rui Alarcão, ex-reitor da Universidade de Coimbra e presidente da comissão para a moralização de fundações, defendeu que a regulação da criação e acompanhamento das actividades das fundações é agora "até mais importante e urgente" do que na altura. Esta comissão chegou a identificar cerca de 1100 fundações, 750 das quais ligadas à Igreja Católica.
Além da falta de controlo - o Tribunal de Contas, por exemplo, nunca realizou nenhuma auditoria global a este tipo de entidades - um dos principais problemas prende-se com a diversidade jurídica das fundações: públicas, privadas, privadas de interesse público, regionais, canónicas, etc
ANA SÁ LOPES e JOÃO D'ESPINEY
No: Diário de Notícias
13 de Julho de 2007
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