domingo, 15 de julho de 2007

FUNDAÇÃO ANTÓNIO PRATES [dia dois]


Diário de Notícias
Nº.50508, 15/07/2007
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16 Comments:

At 15 de julho de 2007 às 19:19, Anonymous Anónimo said...

Museu de Arte Contemporânea de Elvas
Mais de duas mil pessoas nos primeiros três dias

A Câmara Municipal de Elvas informa que a afluência de público, nos primeiros três dias de abertura do Museu de Arte Contemporânea, ultrapassou as expectativas, com um registo superior às duas mil entradas: cerca de nove centenas no dia inaugural e mais de mil no sábado e domingo.

Elvenses, alentejanos de várias proveniências, visitantes da zona de Lisboa, espanhóis, turistas de França e Inglaterra foram as proveniências detectadas nos primeiros dias. Inúmeras referências encorajadoras para este projecto foram efectuadas, quer no que respeita à recuperação do edifício, quer à colecção exposta.

Para as próximas semanas, a Câmara Municipal de Elvas aconselha os visitantes deste espaço museológico a inscrever-se nas visitas guiadas e nas actividades dos Serviços Educativos do Museu. O MACE entra agora no horário seguinte: terça-feira das 14 às 18 horas, de quarta a domingo das 10 às 12.30 horas e das 14 às 18 horas, encerrando às segundas-feiras e nas terças-feiras da parte da manhã.


in:www.cm-elvas.pt

 
At 15 de julho de 2007 às 19:20, Anonymous Anónimo said...

Museu de Arte Contemporânea de Elvas

Horário de Verão

A Câmara Municipal informa que, a partir de sábado 14 de Julho, o Museu de Arte Contemporânea de Elvas adopta o horário de Verão (em vigor até final de Outubro) seguinte, de acordo com deliberação camarária do passado dia 11:

- terça-feira das 16 às 20 horas;

- de quarta a domingo das 10 às 13 e das 16 às 20 horas;

- encerrando nas segundas-feiras todo o dia e nas terças de manhã.

in:www.cm-elvas.pt

 
At 15 de julho de 2007 às 19:31, Anonymous Anónimo said...

ANDAS A LER POUCOS JORNAIS, AMIGO!!!
ENTÃO OS ARTIGOS NO DIÁRIO DE NOTICIAS, CORREIO DA MANHÃ, DE PÁGINA INTEIRA?
ESTÁS A ARMAR-TE EM PSEUDO-INTELECTUAL.
JÁ PERCEBEMOS QUE SÓ AQUI ESTÁS PARA REPORTAR O MAU!!!!

 
At 15 de julho de 2007 às 19:40, Anonymous Anónimo said...

Onde é que eles estão?

Quando saíram?

O Zé ontem publicou o que vinha no Correio da Manhã:«Ponte de Sor : Fundação António Prates inaugurada Galerista entrega espólio à cidade»

Se há manda ao Zé cópia dos artigos em jpeg que ele publica.

HAVERÁ ALGUMA EDIÇÃO SECRETA???

 
At 15 de julho de 2007 às 19:44, Anonymous Anónimo said...

Ontem no Diário de Notícias vinha este:

«Um museu tornou este coleccionador "o homem mais feliz do alentejo"



HUGO TEIXEIRA

António Cachola. É economista e começou a coleccionar obras de arte há 20 anos. Agora,

conseguiu reunir as suas aquisições no museu que a autarquia de Elvas lhe construiu a partir de um hospital do séc. XVIII. E tornou-se uma espécie de "Joe Berardo do Alentejo"

O economista e coleccionador de arte contemporânea António Cachola considera-se um dos homens mais felizes do Alentejo. O seu sonho tornou-se recentemente uma realidade após vinte anos a investir em trabalhos de arte contemporânea (todos eles de autoria de artistas portugueses). Vê agora todo o seu espólio em exposição no novo Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE).

António Cachola, de 53 anos de idade, casado e pai de uma filha, considera-se um homem que "dificilmente se irrita", gosta de conviver com "pessoas competentes, exigentes e que gostem de trabalhar em prol do sucesso". E acrescenta o economista,ao fazer um balanço, "procuro sempre o consenso entre as diversas partes, este é um hábito que tenho".

O coleccionador elvense, que não se recorda da primeira peça de arte que adquiriu, estudou em Lisboa, no Instituto Superior Económico, e, após a licenciatura, tirou uma pós-graduação em Finanças Empresariais, na Universidade Católica, desempenhando, desde 1981, funções de economista na Delta Cafés, em Campo Maior.

A paixão deste coleccionador alentejano por arte contemporânea surgiu em Campo Maior, durante os anos oitenta, quando ocorreram na vila alentejana os encontros de arte. A abertura do museu de arte contemporânea de Badajoz veio alimentar ainda mais o seu gosto pelas artes e, "como gosto muito de viajar, os museus que visitei por esse mundo fora também contribuíram para aumentar esta paixão e adquirir conhecimentos", refere.

António Cachola, que iniciou a sua colecção "mais a sério" no início dos anos 90, revela que "sempre quis adquirir uma colecção com o objectivo de partilhar com os outros, por isso a escolha da selecção das peças teve que ser ajustada, não só ao meu gosto, mas também ao desejo e vontade do grande público", sublinha.

O coleccionador, que possui mais de 400 peças de arte contemporânea, que vão ser expostas ao longo dos próximos 13 anos no MACE, tem como hobbies a leitura e viajar.

"Adoro ler e viajar. Na minha óptica, viajar faz parte da formação equilibrada do ser humano. Ao conhecer outras culturas estamos também a formarmo-nos. Não é só nos bancos da escola que um homem se forma, o mundo também é um bom mestre", considera.

O economista, que sonha adquirir obras de Julião Sarmento e de João Paulo Feliciano, quando questionado pelo DN como conseguiu ao longo dos anos angariar fundos para comprar obras de arte contemporânea, responde de imediato e de modo eficaz: " Tenho os meus rendimentos e, em função desses mesmos rendimentos e de uma forma criteriosa e selectiva, fiz a selecção para esta colecção. A disponibilidade dos galeristas e artistas no sentido de percebe-rem o meu projecto, ao saberem que os recursos eram escassos e ao sentirem que cada venda que faziam ia contribuir para este grande projecto (MACE), aderiram à ideia e também quiseram ser cúmplices desta grande obra que nasceu em Elvas", justifica.

Mas para António Cachola, que não possui a sua colecção avaliada, sustentando que "esse factor é um pequeno pormenor", confessa ainda que "o meu sonho passou sempre por adquirir uma colecção que fosse apresentada na região do Alentejo. Os grandes espaços de arte contemporânea estão concentrados nas grandes urbes, mas no Interior também existe muito público para este género, estava na hora de oferecer aos alentejanos a possibilidade de apreciarem grandes obras e esse factor era o mais importante. O resto dos problemas e das dificuldades que atravessei são pequenos detalhes", conclui.»

Parece-me se estiver a ver bem é sobre o MACE/Colecção António Cachola

 
At 15 de julho de 2007 às 21:28, Anonymous Anónimo said...

Pois é!
São tantas as notícias publicadas na imprensa diária, mas não é na portuguesa, deve ser em alguns jornais do Polo Sul, que por cá nada se viu.
Vamos a ver se a Paula Moura Pinheiro, no programa "Câmara Clara" da RTP2 de hoje emite alguma reportagem sobre o assunto da Fundação António Prates.
Na último programa emitido no dia 8 de Julho foi dada uma grande reportagem sobre o Museu de Arte Contemporânea de Elvas.

Pois é assim!

 
At 15 de julho de 2007 às 23:29, Anonymous Anónimo said...

É assim que se vê o grande valor das pessoas:
...«António Cachola, que não possui a sua colecção avaliada, sustentando que "esse factor é um pequeno pormenor"»

Este sim é um coleccionador de arte.

 
At 16 de julho de 2007 às 00:00, Anonymous Anónimo said...

Pois é assim!

O programa da RTP2 Câmara Clara dirigido pela Paula Moura Pinheiro, já acabou, reportagem sobre a abertura da Fundação António Prates nem a vimos, nem uma imagem, nem uma referência,
Porque será?

É assim!

 
At 16 de julho de 2007 às 03:05, Anonymous Anónimo said...

BUGA-ALDRABÃO QUANTO ROUBASTE DA FUNDAÇÃO?

 
At 16 de julho de 2007 às 11:42, Anonymous Anónimo said...

Este que diz que a colecçao Cachola nao esta avaliada, nem e preciso porque nao xulou a Camara de Elvas, as obras que o prates diz serem dele tb a avaliaçao que tem sao uma treta, ele tem mais obras que a Berardo .
Quantidade nao e qualidade, a Berardo vale 320 milhoes com 600 obras.

 
At 16 de julho de 2007 às 11:44, Anonymous Anónimo said...

Est fundaçao e no minimo sui generis, tem tantas obras como o CAM ou Berardo, e quase maior do que o o Museu Nacional de Arte Antiga, so gostava d esaber o criterio das compras, nao uero ir na vulgaridade de quem faz parte ou nao, quem e o Prates ou nao .
Mas tantas obras deixam-me duvidas a qualidade e o sentido estectico das compras como os valores.
Para mim o conto do vigario e a pseudo fraude como lhe chamam esta na avaliaçao.
Entre 8 a 1o.000??um intervalo de 2 milhoes em autores cotados e comercializados?
Senao vejamos avaliaçoes de duas colecçoes privadas em Portugal
A Champlimaud pela Christie's Londrina, olhemos para uma pagina da informaçao da Leiloeira "A obra de referência do seu acervo artístico, a pintura d ´il Caneletto "The Buncitoro at de Molo, Venice, on Ascension day", atingiu o recorde monetário por peças deste autor: 16.805.040€.
A colecça Berardo "A avaliação da colecção feita pela leiloeira britânica Christie´s é de 316 milhões de euros."
Agora vejam bem os criterios de Colecçoes serias e outras d ecaracter duvidoso.
Quanto ao criterio do Sr A.Prates na aquisiçao de obras para o acervo, se como ele afirma sao 3.000 obras deve estar a brincar, e ninguem o pode levar a serio, senao vejamoutilizando a coleccao Berardo par comparaçao " A colecção Berardo que está no CCB tem 862 peças de arte, das quais estão actualmente expostas 248, e inclui obras de Picasso, Andy Warhol, Miró, Dali, Marcel Duchamp, Magritte, Francis Bacon, Paula Rego, Vieira da Silva, Pedro Cabrita Reis e Helena Almeida."
So tem 862 peças e vale 230 milhoes a da nossa codade com 3.000 dizem que vale 8 milhoes , leva.me a concluir que o sr Prates andou a comprar gato por lebre ou entao comprou sem criterio ou saber.
Portanto Sr A.Prates e D.graça como veem na nossa cidade aind ah quem conheca medianamente bem as coisas, nao e como os senhores dizem que vierma para ca para expandir a cultura.
Vao brincar e gozar com outros .

 
At 16 de julho de 2007 às 14:35, Anonymous Anónimo said...

ainda n percebi...não sois vos que sois tão eruditos?
que fugis apos o roubo de arte?
que pintais quadros?

pois so sabeis semear a chama num pseudo intelectualismo laranjoide de segunda...bem, como toda a sociedade laranjoide pontessorente, novo riquismo pseudo intelectualidade de segunda.

 
At 16 de julho de 2007 às 14:44, Anonymous Anónimo said...

O último anónimo só pode estar a ver mal o número da porta onde quer bater.
Ganha juízo...

 
At 16 de julho de 2007 às 14:54, Anonymous Anónimo said...

Pelo número de notícias e de reduzido tamanho publicadas pela imprensa nacional, vamos ter de esperar pelo Ecos do "Prior", para vermos a reportagem de página inteira do Jet 8 Pontessorense,na inauguração da Fundação António Prates, pena é que o grandioso pasquim não possa reproduzir o cheiro a naftalina das fatiotas.

 
At 16 de julho de 2007 às 16:03, Anonymous Anónimo said...

Joao Antunes tens razao o gajo nao tem neuronios, ou entao comprou-os na fundaçao da treta.
Dve ser alto quadro da dita treta

 
At 16 de julho de 2007 às 16:05, Anonymous Anónimo said...

Claro que o pasquim dos padres tem d e dizer bem, um artigo do albuquerque pago por avenca como e habito, aproveitamos para mais umas anedotas ja que o tal pasquim e um substitudo perfeito duma anedota.
maus artigos e maus jornalistas, s efossem bons e isentos ja nao tinha caroco da camara como a RTL.

 

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