sexta-feira, 13 de julho de 2007

FUNDAÇÃO ANTÓNIO PRATES [dia zero IV]

Museu de Arte Contemporânea de Elvas = 1


Fundação António Prates = 0

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10 Comments:

At 13 de julho de 2007 às 19:04, Anonymous Anónimo said...

Nos primeiros minutos do jogo Elvas já ganha por um a zero a Ponte de Sôr. É assim...

 
At 13 de julho de 2007 às 21:52, Anonymous Anónimo said...

Até nos anúncios de divulgação da MACE tanto na imprensa escrita como na RTP1 e RTP2, Elvas vai marcando a diferença em organização e divulgação.

 
At 13 de julho de 2007 às 22:36, Anonymous Anónimo said...

Elvas: MACE tem visitas guiadas

Já está marcado o calendário de visitas guiadas ao Museu de Arte Contemporânea de Elvas, no que resta deste mês de Julho e em Agosto. Assim, as visitas vão acontecer nas quartas-feiras e sábados, às onze da manhã e a partir das seis da tarde, e aos domingos apenas às 11 horas. Estas visitas guiadas funcionarão com um número mínimo de cinco pessoas, sendo o máximo de 20 pessoas por grupo. As marcações podem ser feitas na recepção do MACE, através do telefone 268 637 150 ou do endereço de correio electrónico museu.arte.contemporanea@cm-elvas.pt.

 
At 14 de julho de 2007 às 00:06, Anonymous Anónimo said...

Evidentemente que em Elvas sao pssoas e Instituiçoes serias, muito diferente das da nossa cidade infelizmente.
O titular d acoleçao e inteligente , o director tb e o presidente da Camara tb sabe o que e verdadeiro, por isso em Elvas ha mecenas para a Fundaçao e na Ponte sao so otarios com a mania que sao expertos.
O prates ja tem o que quer vamos la a ver d equem sao as obras que la estao.
A maoiria ainda vem do tempo em que artistas espunha na Biblioteca Gulbenkian( que o parvo do presidente mudoiu o nome)

 
At 14 de julho de 2007 às 08:55, Anonymous Anónimo said...

Um museu tornou este coleccionador "o homem mais feliz do alentejo"


António Cachola. É economista e começou a coleccionar obras de arte há 20 anos. Agora,

conseguiu reunir as suas aquisições no museu que a autarquia de Elvas lhe construiu a partir de um hospital do séc. XVIII. E tornou-se uma espécie de "Joe Berardo do Alentejo"

O economista e coleccionador de arte contemporânea António Cachola considera-se um dos homens mais felizes do Alentejo. O seu sonho tornou-se recentemente uma realidade após vinte anos a investir em trabalhos de arte contemporânea (todos eles de autoria de artistas portugueses). Vê agora todo o seu espólio em exposição no novo Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE).

António Cachola, de 53 anos de idade, casado e pai de uma filha, considera-se um homem que "dificilmente se irrita", gosta de conviver com "pessoas competentes, exigentes e que gostem de trabalhar em prol do sucesso". E acrescenta o economista,ao fazer um balanço, "procuro sempre o consenso entre as diversas partes, este é um hábito que tenho".

O coleccionador elvense, que não se recorda da primeira peça de arte que adquiriu, estudou em Lisboa, no Instituto Superior Económico, e, após a licenciatura, tirou uma pós-graduação em Finanças Empresariais, na Universidade Católica, desempenhando, desde 1981, funções de economista na Delta Cafés, em Campo Maior.

A paixão deste coleccionador alentejano por arte contemporânea surgiu em Campo Maior, durante os anos oitenta, quando ocorreram na vila alentejana os encontros de arte. A abertura do museu de arte contemporânea de Badajoz veio alimentar ainda mais o seu gosto pelas artes e, "como gosto muito de viajar, os museus que visitei por esse mundo fora também contribuíram para aumentar esta paixão e adquirir conhecimentos", refere.

António Cachola, que iniciou a sua colecção "mais a sério" no início dos anos 90, revela que "sempre quis adquirir uma colecção com o objectivo de partilhar com os outros, por isso a escolha da selecção das peças teve que ser ajustada, não só ao meu gosto, mas também ao desejo e vontade do grande público", sublinha.

O coleccionador, que possui mais de 400 peças de arte contemporânea, que vão ser expostas ao longo dos próximos 13 anos no MACE, tem como hobbies a leitura e viajar.

"Adoro ler e viajar. Na minha óptica, viajar faz parte da formação equilibrada do ser humano. Ao conhecer outras culturas estamos também a formarmo-nos. Não é só nos bancos da escola que um homem se forma, o mundo também é um bom mestre", considera.

O economista, que sonha adquirir obras de Julião Sarmento e de João Paulo Feliciano, quando questionado pelo DN como conseguiu ao longo dos anos angariar fundos para comprar obras de arte contemporânea, responde de imediato e de modo eficaz: " Tenho os meus rendimentos e, em função desses mesmos rendimentos e de uma forma criteriosa e selectiva, fiz a selecção para esta colecção. A disponibilidade dos galeristas e artistas no sentido de percebe-rem o meu projecto, ao saberem que os recursos eram escassos e ao sentirem que cada venda que faziam ia contribuir para este grande projecto (MACE), aderiram à ideia e também quiseram ser cúmplices desta grande obra que nasceu em Elvas", justifica.

Mas para António Cachola, que não possui a sua colecção avaliada, sustentando que "esse factor é um pequeno pormenor", confessa ainda que "o meu sonho passou sempre por adquirir uma colecção que fosse apresentada na região do Alentejo. Os grandes espaços de arte contemporânea estão concentrados nas grandes urbes, mas no Interior também existe muito público para este género, estava na hora de oferecer aos alentejanos a possibilidade de apreciarem grandes obras e esse factor era o mais importante. O resto dos problemas e das dificuldades que atravessei são pequenos detalhes", conclui.

HUGO TEIXEIRA
Diário de Notícias
14 de Julho de 2007

 
At 14 de julho de 2007 às 11:06, Anonymous Anónimo said...

O facto de Elva aparecer nas TVs a única coisa que demonstra é que a divulgação não foi feita correctamente. Vê-se com cada "mamarrachho" na televisão que os antigos celeiros aparte da existência ou não de "verdadeiras obras de arte" suguriam facilmente na TV, quanto mais pela ampla área ocupada. As instituições são aquilo que as pessoas que delas cuidam querem que estas sejam. Estou convencido que pelo menos no país regiões, surgirá. Qualquer leigo na matéria consegue antecipar, que uma obra desta natureza só se conseguirá manter activa se com ela coexistirem outras iniciativas que captem o público. Se até Lisboa tem dificuldade em manter este tipo de espaço público aberto, muito mais tem Ponte de Sor. Quem está à frente da fundação terá que ser extremamente dinâmico(a) e criativo(a) e não um ser meramente espectante.

 
At 14 de julho de 2007 às 11:41, Anonymous Anónimo said...

eu quero ver onde é que a fundação vai parar, pelo que vi ontem a coisa começou mal

 
At 14 de julho de 2007 às 20:37, Anonymous Anónimo said...

Caro anónimo que escreveu isto:
...«A maioria ainda vem do tempo em que artistas expunha na Biblioteca Gulbenkian( que o parvo do presidente mudou o nome)»
Não estão na fundação António Prates, nenhuma das obras que constituem o espólio da Biblioteca Municipal Galouste Gulbenkian de Ponte de Sôr, a verdade deve ser revelada.

 
At 14 de julho de 2007 às 21:42, Anonymous Anónimo said...

No novo Museu de Arte Contemporânea de Elvas
Colecção Cachola à disposição do público

Cerca de 400 peças de arte contemporânea, da colecção de António Cachola, estão disponíveis desde o início do mês, para fruição do público, no novo Museu de Arte Contemporânea de Elvas inaugurado no dia 6.

Além de mais-valia para o desenvolvimento do espírito artístico, o incremento do turismo no interior e a descentralização cultural, o novo pólo museológico foi classificado pela ministra da Cultura como ”um projecto corajoso, ambicioso e consistente”. E acrescentou Isabel Pires de Lima, na cerimánia de inauguração, que este novo museu de Elvas “é uma aposta séria e afectiva no desenvolvimento cultural do País, na formação de públicos e na qualificação das populações", o que foi possível graças ao "esforço conjugado da adminitração central, da autarquia e da sociedade civil”.
A colecção de António Cachola, que representa a exposição permanente do museu, inclui obras de arte contemporânea dos principais artistas portugueses. E o mecenas foi especialmente elogiado, nomeadamente pela ministra da Cultura e pelo presidente da Câmara de Elvas, por ter privilegiado a criação artística do nosso país e a sua ligação ao Alentejo.
O museu está instalado no edifício do antigo hospital, que foi adaptado para o efeito, exigindo as obras um investimento de €2,7 milhões.
Para o próprio António Cachola, o dia da inauguração do museu foi "um dos mais felizes" da sua vida.. "Este equipamento cultural é nosso, é dos elvenses e temos de nos orgulhar porque ele vai ser também um projecto nacional”, concluiu o coleccionador.

Expresso

 
At 14 de julho de 2007 às 22:45, Anonymous Anónimo said...

Hoje sábado 14 de Julho o cartaz do Jornal 2 da RTP2, fez referência à abertura da fundação, anunciando que a pintora Graça Morais estava representada na exposição que abriu ontem, noticia esta resultante da nota de imprensa que a Fundação António Prates divulgou, tendo visitado demoradamente a exposição este sábado, NÃO HÁ NENHUMA OBRA DA PINTORA GRAÇA MORAIS EM EXPOSIÇÃO.

 

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