FUNDAÇÃO ANTÓNIO PRATES [dia zero]
Colecção privada inaugura museu em Ponte de Sor
A ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, inaugura hoje, em Ponte de Sor, a Fundação António Prates, com um vasto acervo avaliado em dez milhões de euros. A Fundação António Prates, que conta com a direcção de Graça Fonseca, ficará instalada na antiga Fábrica de Moagem e Descasque de Arroz de Ponte de Sor, Portalegre, numa área total de 10 mil metros quadrados. Este espaço de acção cultural, situado no centro da cidade alentejana, foi totalmente remodelado pela autarquia local.
Do espólio da fundação fazem parte três mil obras originais (entre aguarelas, desenhos, pinturas e esculturas) e cinco mil múltiplos, em que se incluem gravuras, litografias, fotografias e serigrafias.Representados na fundação vão estar artistas plásticos portugueses e estrangeiros como, entre outros, Alberto Reguera, Álvaro Lapa, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Júlio Pomar e Júlio Resende.
Além das três mil obras originais e dos cinco mil múltiplos de arte contemporânea, a fundação vai ainda acolher uma vasta colecção de manuscritos de várias figuras da cultura portuguesa do século XX e XXI.
No património que detém, António Prates conta com uma colecção de manuscritos relacionados com artistas portugueses que permaneceram em Paris nos anos 60, principalmente surrealistas e do grupo KWY, tal como possui a primeira colecção de arte postal dos anos 60: "Vai ser uma doação que vou fazer", revela ao DN o coleccionador.
Além de possuir este vasto espólio, António Prates continua a desenvolver contactos para angariar ofertas de trabalhos, contando, por exemplo, com a promessa do artista de pop art Peter Klasen, que doará uma instalação escultórica para a entrada do edifício.
A estrutura, que resulta de uma parceria efectuada com o município local, vai dispor de um espaço verde com os jardins móveis de Leonel Moura e de serviços educativos para cativar os jovens e a comunidade escolar.
Além destes aspectos, a Fundação António Prates dispõe de um anfiteatro, um auditório, oito ateliers, cinco salas de exposição e uma biblioteca de arte.
"O funcionamento da Fundação vai necessariamente ter de encontrar suporte no mecenato, contando ainda com grandes exposições que dêem credibilidade à instituição para que por sua vez grandes artistas ali queiram expor no futuro", revelam os promotores.
Durante a inauguração, será ainda lançada uma fotobiografia do fundador e um catálogo bilingue com reproduções de alguns dos trabalhos expostos e textos de vários artistas nacionais e internacionais.
HUGO TEIXEIRA,Do espólio da fundação fazem parte três mil obras originais (entre aguarelas, desenhos, pinturas e esculturas) e cinco mil múltiplos, em que se incluem gravuras, litografias, fotografias e serigrafias.Representados na fundação vão estar artistas plásticos portugueses e estrangeiros como, entre outros, Alberto Reguera, Álvaro Lapa, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Júlio Pomar e Júlio Resende.
Além das três mil obras originais e dos cinco mil múltiplos de arte contemporânea, a fundação vai ainda acolher uma vasta colecção de manuscritos de várias figuras da cultura portuguesa do século XX e XXI.
No património que detém, António Prates conta com uma colecção de manuscritos relacionados com artistas portugueses que permaneceram em Paris nos anos 60, principalmente surrealistas e do grupo KWY, tal como possui a primeira colecção de arte postal dos anos 60: "Vai ser uma doação que vou fazer", revela ao DN o coleccionador.
Além de possuir este vasto espólio, António Prates continua a desenvolver contactos para angariar ofertas de trabalhos, contando, por exemplo, com a promessa do artista de pop art Peter Klasen, que doará uma instalação escultórica para a entrada do edifício.
A estrutura, que resulta de uma parceria efectuada com o município local, vai dispor de um espaço verde com os jardins móveis de Leonel Moura e de serviços educativos para cativar os jovens e a comunidade escolar.
Além destes aspectos, a Fundação António Prates dispõe de um anfiteatro, um auditório, oito ateliers, cinco salas de exposição e uma biblioteca de arte.
"O funcionamento da Fundação vai necessariamente ter de encontrar suporte no mecenato, contando ainda com grandes exposições que dêem credibilidade à instituição para que por sua vez grandes artistas ali queiram expor no futuro", revelam os promotores.
Durante a inauguração, será ainda lançada uma fotobiografia do fundador e um catálogo bilingue com reproduções de alguns dos trabalhos expostos e textos de vários artistas nacionais e internacionais.
Diário de Notícias
Etiquetas: Câmara Municipal de Ponte de Sor, Fundação António Prates
3 Comments:
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÃNEA DE ELVAS é assim:
Mecenas do Museu
Banco Espirito Santo
Fidelidade Mundial Seguros
Nestelé
Sagres
Mds
FUNDAÇÃO ANTÓNIO PRATES é assim:
"O funcionamento da Fundação vai necessariamente ter de encontrar suporte no mecenato, contando ainda com grandes exposições que dêem credibilidade à instituição para que por sua vez grandes artistas ali queiram expor no futuro"
Dez anos de construção e o António Prates ainda não tem Mecenas?
Lá vão ser mais uma vez os Pontessorenses a pagarem a totalidade dos devaneios intelectuais do sr.Prates e do sr.Pinto, é assim...
Em obras deste tipo, os custos com as obras e remodelações são públicos, neste caso ninguém sabe até agora o que foi gasto pela Câmara na recuperação e adaptação do espaço dos celeiros na Fundação António Prates.
Porque será?
Os serviços de imprensa do António Prates funcionam, o que não funciona é o serviço de relações públicas da dita fundação,
-onde está a história da Fundação António Prates,
-onde está a resenha histórica do edifício,
-onde está conteúdo e projecto da Fundação António Prates,
-onde está a apresentação da colecção,
-onde estão os mecenas,
-onde está o horário de abertura, -onde está as plantas do edifício,
-onde estão os contactos da Fundação;
-Onde está a página na net da Fundação.
simplesmente não existe nada...
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