quinta-feira, 12 de julho de 2007

FUNDAÇÃO ANTÓNIO PRATES...[+ + dos mesmos]




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VISÃO
Nº749 12-Julho-07

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26 Comments:

At 12 de julho de 2007 às 15:02, Anonymous Anónimo said...

Onde é que já vimos uma história de vida igual?O pobrezinho transformado em rico em tão pouco tempo?

 
At 12 de julho de 2007 às 15:23, Anonymous Anónimo said...

Mais uma pérola do nosso concelhio parolismo?
Enfim, porque será assim?

Mas vamos ao artigo publica pela Visão, nas suas páginas 114,115 e 116 da revista de hoje:

-Pela primeira vez a secretária geral da fundação António Prates fala, depois de dois anos a receber da Câmara Municipal de Ponte de Sôr um ordenado chorudo a senhora Graça Fonseca abre a boca;

-Mas coitadinha, ela não conhece a cidade, apesar de viver nela há dois anos, com casa e ordenado pago por nós;

-Afirma a sra.Graça:...«Queremos aproveitar a Fundação para fazer integração» ...«Vamos abrir cabeças»

Esta senhora com estas duas simples afirmações, demonstra que não sabe onde está?

Deve pensar que está nalguma cidade perdida de alguma selva Africana.

Ponte de Sôr, através de um simples protocolo estabelecido com a Fundação das Casas de Fronteira e Alorna (Fundação com um vasto trabalho realizado na promoção da cultura)e através da Biblioteca Municipal Calouste Gulbenkian (chamo-lhe assim porque sou daqueles que pensa que é o nome da biblioteca (pois, foi a Fundação Gulbenkian que permitiu que a biblioteca fosse possível e tivesse o estatuto que em tempos alcançou), não sou como o sr.Presidente Pinto, que lhe mudou o nome.

Apresentou exposições de grande qualidade e com serviços de divulgação, visitas e serviços educativos, das mesmas para os residentes na cidade, há pessoas com memórias curtas, mas felizmente há pessoas que conheceram bem os tempos áureos desta instituição, bem como o acervo conseguído pelas exposições, a sra.Graça coitada, caiu aqui de para quedas, com um elevado ordenado e casa paga, mas é uma pessoa inculta face à realidade onde vive.

Demita-se já a sra.Graça é pois incompetente paras as funções.

 
At 12 de julho de 2007 às 15:32, Anonymous Anónimo said...

Sera que agora o Sr Prates tambem va apresentar um diploma para poder entrar nos quadros do Municipio, ja que e o mesmo Municipio que o governa e lhe paga o Life Style que ele gosta para lavar o seu pequenino ego.
A situaçao e identica dentro dos condicionalismos que s esabem.
ja agora como o Sr Prtaes disse em tempos que na Pont Sor eram incultos quanto a arte, aqui vao umas dicas para ele aprender visto que ele coitado so percebe de serigrafias.
o sr conhece os periodos da pintura?

 
At 12 de julho de 2007 às 15:32, Anonymous Anónimo said...

2ª pergunta qual a diferença entre surrealismo e cubismo

 
At 12 de julho de 2007 às 15:32, Anonymous Anónimo said...

Qual as grandes diferenças entre pintar a oleo e a aguarela

 
At 12 de julho de 2007 às 15:32, Anonymous Anónimo said...

e assim se faz um grande homem ligado as artes. (obrigado taveira por teres elevado um bimbo que está falido a homem das artes).
mas há uma coisa que me dá prazer é no artigo nem uma vez o oportunista do prates refere o noem de taveira pinto. pinto toda a gente te disse que o prates queria era protagonismo e tem-no graças a ti. tu ficas na sombra à espera que o sol brilhe para o teu lado que não deve ser à frente da camara de ponte de sor

 
At 12 de julho de 2007 às 15:33, Anonymous Anónimo said...

Querem fazaer parcerias com elvas. é só rir até nisso estes bimbos estão a ser oportunistas

 
At 12 de julho de 2007 às 15:37, Anonymous Anónimo said...

Taveira pinto o prates já está a cagar para ti. já tem o queria. ahahahahahahaha

 
At 12 de julho de 2007 às 16:41, Anonymous Anónimo said...

Sr Prates sem vc me pedir vou elucida-lo que na Ponte Sor como vc diz nao somos ignorantes, ignorante e o senhor, ate hj nao conseguiu dizer o valor da sua pseudo colecçao.
Sera que :
IMPRESSIONISTAS tem Monet,Degas,,Morisot, EXPRESSIONISTAS vc tem Muller, Kadinsky, Nolde??
Do FAUVISMO, Matisse, Gauguin, Duffy??
Do PRIMITIVISMO Rousseau, Miro, Matisse??
Do CUBISMO Picassdo, Manett, Braque, Cezane, Gris??
POP ARTE Warhol. Hamilton, Murakani ou Segal??
DADAISMO, Duchanps ou Max Ernst??
Surrealismo, Dali, Chagal ou Margritte??
ABSTRACIONISMO, Kadinsky, Paul Kleee ou Mondrtiani?
EXPRESSIONISMO ABSTRACTO Pollock, Appel ou Morris Luis??

Como ve na Ponte Sor aind aha gente que percebe de arte e nao e o senhor oun os otarios da camara ou a sr Graça(quem e??) ou a sr dfirectora dca sua galeria de copias
Tenha JUizo Sr prates nao fale do ke nao sabe fique nas suas ghalerias da treta e deixe-nos em paz

 
At 12 de julho de 2007 às 18:05, Anonymous Anónimo said...

Amanha vai ser giro ver o cortejo dos parolos armados em cultos a desfilarem por entre as copias do Sr Prates e da tal Graça.
Ainda pensei que essa senhora tivesse o minimo d ecultura, fiquei a saber que ela tinha um agaleria em Lx,, se nao fosse triste estesenhores serem pagis com o dinheiro d etodos nos isto ate servia para nos rirmos ma sdepois d eler a entrevista a Visao, e que vi que tanto o prates como a graça estao ca e para levar o nosso dinheir gozar coonosco e ofenderem-nos.
O prates que era completamente lerdo no Colegio, quem la andou sabe, aparece agora armado em conhecedor de arte, e a chamar burros a gente, so somos burros porque lhe pagamos o vencimento.
A tal graça va para a sua casa e deixe-nos em paz com a sua verborreia.
Agora a fotobiografia?? por favor prates nem o Comendador Berardo que tem de facto uma colecao de arte macnifica nao e como tu que so tesns porcarias chegou atanto. Culbenkian so ha pouco teve uma fotobiografia.
Deves saber quem sao?? Nunca frequentaram as tuas galerias fajutas.
Na fotobiografia falas como a unicfa coisa +- d ejeito fazia s era tocar sanfona??
O que vale e que ninguem te conhece valor fora do barracao do arroz e do gabinate do pinto por isso ando descansado que nao ouçao bocas a dizerem que os de Ponte Sor sao parvos.
foi udo corrido a letra pequena pq nao merecem mais.

 
At 12 de julho de 2007 às 18:48, Anonymous Anónimo said...

Dass, conseguem mesmo cair no exagero! Atacam com tudo e mais alguma coisa, o que faz k fikem sem razão!

Relativamente ao cortejo dos parolos: Serás bem vindo!

 
At 12 de julho de 2007 às 19:35, Anonymous Anónimo said...

O anonimo que tb andes a comer da fundaçao tudo bem, mas tou desconfiadp que era para ti que se dirigia a tal graça fonseca quando diz que em Ponte Sor sao incultos. Coitado de ti le e instrui-te para ver se es homem e deixas de ser patvinho

 
At 12 de julho de 2007 às 19:46, Anonymous Anónimo said...

Esta sra. Graça Fonseca, devia morar em Lisboa,nalgum dos muitos bairros supermercados da droga da "capital do império", só assim se justifica a grande intervenção que fez na reportagem da revista "Visão", então a sra. Graça Fonseca, quer «aproveitar a fundação para fazer integração».
Esta sra. Graça Fonseca, como aqui já foi comentado, não sabe onde vive, não conhece a cidade, no fundo com as suas declarações mostrou a sua verdadeira incompetência para dirigir seja o que for nesta cidade.
Vá-se embora depressa da nossa cidade, é um conselho de borla, pois com estas declarações a sra. Graça Fonseca pode vir a ter problemas de integração na cidade.

 
At 12 de julho de 2007 às 19:49, Anonymous Anónimo said...

E verdade parvito vai la ao cortejo dos parolos balujar esses pseudo conhecerdores de arte, tb deves ser alguma serigrafia ou quadro falso

 
At 12 de julho de 2007 às 20:06, Anonymous Anónimo said...

O objectivo de qualquer corrupto é passar do sector ilegal da corrupção para o sector legal.
No fundo pretende subir na hierarquia social.
A grande diferença entre os corruptos que estão no sector legal dos que estão no sector ilegal é que os primeiros subiram tanto na hierarquia social que agora são eles que fazem as leis.
Legalizaram aquilo que anteriormente era ilegal.
Mas as diferenças não se ficam por aqui.
A corrupção legal dá acesso a fatias maiores do orçamento e pode ser justificada com o interesse público, desígnios concelhios e investimentos estratégicos.
Os processos também são mais sofisticados.
Existem malas com dinheiro.
E também existem pagamentos imediatos de favores.
Existe uma partilha do poder, trocas de favores diferidas no tempo e lugares bem remunerados para todos.

 
At 12 de julho de 2007 às 22:01, Anonymous Anónimo said...

Dª Graça como e possivel ser tao estupida e falar tao mal das pessoas da nossa cidade, claro que para ser cumplice do prates tinha de ser analfaberta como ele.
Como Pontessorense sinto-me ofendido pela sua ignorancia e abuso de goazr com as pessoas que lhe pagam tudo o que nao teve em lisboa, dev ter cultura pior que a do casal ventoso.
So esta ca porque o nosso presidente adora diplomas falsos brasileirices e especimes domesticadas para lhe cortejarem o ego.
Porque a sr e o prates nao vingaram em Lisboa? Claro pq ninguem os quis.
se calhar agora ate lhe vao dar o nome a biblioteca.
Ja agora conhece a Fundaçao Gulbenkian essa sim apoia a cultura e a sr s efosse boa talvez estivesse la.
Porque nao foi chefiar a coleccao Manuel Brito, porque vc so percebe das copias do prates.
Ja que mamaram o nosso dinheiro, DESAPARECAM da nossa Cidade, nao queremos ca o lixo que os outros nao querem

 
At 12 de julho de 2007 às 23:12, Anonymous Anónimo said...

Comparem as declarações do Doutor João Pinharanda, director do MACE(Elvas) e as declarações da sra secretária-geral da Fundação António Prates, Graça Fonseca.
Vejam bem as diferenças, elas são muito, muito grandes...

 
At 12 de julho de 2007 às 23:24, Anonymous Anónimo said...

O António Prates define-se com um coleccionador, pois é assim, neste "país à beira mar plantado", qualquer pessoa o pode ser, colecções e carreiras feitas à pressa, vão dar nisto!
Vejamos um exemplo de um verdadeiro coleccionador de arte:

MANUEL DE BRITO
(1928, Rio de Janeiro – 29 de Novembro 2005, Lisboa), foi um dos primeiros e maiores galeristas e livreiros portugueses do século XX.

Em 1964 abre em Lisboa a Galeria 111, que terá sucursal no Porto (1971). Ao longo da vida, reune cerca de 2000 obras de arte, desenho, pintura e escultura, uma das maiores e mais importantes colecções do país.

Um ano depois do seu falecimento, o seu património ficará exposto no renovado Palácio dos Anjos, em Algés, no Centro de Arte – Colecção Manuel de Brito, fruto de um protocolo celebrado entre a família do galerista e a Câmara Municipal de Oeiras.

Manuel de Brito assume em Portugal um papel preponderante como agente cultural sobretudo após a queda da ditadura, em consequência da Revolução dos Cravos.

É uma figura singular na cultura portuguesa da segunda metade do século e uma personalidade única da vida cultural de Lisboa.

É gerente da Livraria Escolar Editora (1945/1960), a mais completa na área de literatura científica em Portugal. Nela se inicia como editor.

Livreiro

Fundada em 1960, situa-se a livraria no Campo Grande, junto da Cidade Universitária. Desde logo Manuel de Brito se torna centro de atenções, não só como fornecedor actualizado de obras especializadas e de interesse cultural mas também como personalidade solidária com o movimento estudantil dos anos sessenta.

A sua livraria torna-se ponto de encontro de estudantes, artistas e intelectuais. É um dos mais sérios opositores da Censura do Estado Novo e bate-se, não sem sequelas, contra as proibições e apreensão de livros que o regime ordena.

É editor de obras gráficas, de livros de arte e de poesia.

Apoia estudantes universitários na execução das suas teses de mestrado e doutoramento.

Galerista

* Inicia em 1964 a sua actividade profissional no mundo da arte com a abertura da Galeria 111. Começa a expor jovens artistas, alguns pela primeira vez, que seriam depois reconhecidos como dos mais importantes da arte portuguesa de então. Realiza centenas de exposições.

* Em 1971 abre a Galeria Zen no Porto. Destaca-se como especialista de arte. Aprofunda conhecimentos no seu relacionamento regular com Almada Negreiros, Eduardo Viana, Abel Manta, Carlos Botelho, António Soares, Luis Dourdil, Luís Reys Santos, Mário Chico, Betâmio de Almeida, J.J. Andrade Santos, Dórdio Gomes e Rui Mário Gonçalves.

* Colabora em exposições de arte portuguesa com a Fundação Calouste Gulbenkian, Sociedade Nacional de Belas Artes, Secretaria de Estado da Cultura, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Centro Cultural de Belém, Presidência da República, Fundação de Serralves, Casas de Cultura e Câmaras Municipais. Colabora também com o Museu do Louvre e o Museu Picasso de Barcelona.

* Faz visitas de estudo aos principais Museus da Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, China, Dinamarca, Egipto, Espanha, Estados Unidos da América, França, Grécia, Holanda, Itália, Inglaterra, Irlanda, Jugoslávia, Marrocos, Noruega, Rússia, Suiça. Visitou regularmente a Bienal de São Paulo, Bienal de Veneza e a Documenta de Kassel. Participa em Feiras de arte portuguesas e internacionais.

* É comissário de exposições internacionais na Universidade Hispano-Americana Santa Maria de La Rabida em Huelva, no Centro Cultural Conde Duque, em Madrid, no Museu da Cidade de Madrid, no Museu Guiness Hopstore em Dublin, na Cidade Proibida e no Museu de Arte Moderna de Pequim, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (várias vezes) e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em Macau no Leal Senado, na Fundação Oriente e no Museu Camões (cerca de duas dezenas de vezes), sendo a última a convite do Governo Chinês em 2002.

* Em 1985 dirige o sector de exposições da Direcção Geral da Comunicação Social no Palácio Foz, em Lisboa. Sob a sua orientação foram recuperadas as salas de exposições que estavam degradadas.

* Em 1994 apresenta a sua colecção pessoal no Museu do Chiado, no âmbito de Lisboa 94 – Capital Europeia da Cultura. Esta exposição será posteriormente apresentada em Macau, no Forum, no MASP de São Paulo e no MAM do Rio de Janeiro.

* É consultor do Programa Acontece de Carlos Pinto Coelho (RTP), de 1995 a 2003 (data em que termina).

MÉRITOS
* Faz parte do Conselho Geral da Fundação Mário Soares.

* Pertence ao Conselho Consultivo da Fundação Marquês de Pombal.

* Em 1985 é agraciado com o grau de Comendador da Ordem da Liberdade pelo Presidente António Ramalho Eanes.

* Em 1988 é-lhe atribuída a Medalha de Mérito – Grau Ouro pela Câmara Municipal de Oeiras.

* Em 1994 é agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Infante D.Henrique pelo Presidente Mário Soares. Neste ano recebe ainda a Condecoração de Mérito Cultural atribuída pelo Governo Português.

* Profissional do Ano, eleito pelo Rotary Club-Lumiar, em 2001

* Em 2005 é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique pelo Presidente Jorge Sampaio.

 
At 12 de julho de 2007 às 23:26, Anonymous Anónimo said...

Exactamente um ano após a sua morte, cumpre-se o sonho de Manuel de Brito: mostrar ao público a sua colecção particular, construída ao longo de quatro décadas à frente da Galeria 111. No próximo dia 29, o renovado e ampliado Palácio Anjos, em Algés, reabre como Centro de Arte com o seu nome. E aí ficará um dos maiores e importantes acervos portugueses dos séculos XX e XXI.

Paula Rego, Vieira da Silva, Júlio Pomar, Lourdes Castro, Graça Morais, Menez, Eduardo Batarda, Palolo, Vespeira, António Dacosta, Costa Pinheiro, René Bertholo, Graça Morais, Ana Vidigal ou Joana Vasconcelos são alguns artistas, de várias gerações, que figuram na extensa lista da exposição inaugural - com cerca de 150 obras, síntese de uma colecção que deve rondar dois mil trabalhos em pintura, escultura e desenho.

Ao abrigo de um acordo entre os herdeiros de Manuel de Brito e a Câmara Municipal de Oeiras, a colecção é cedida por 11 anos (homenagem ao nome da galeria) e é passível de renovação, revelou ao DN Rui de Brito, um dos filhos do coleccionador e seu sucessor na direcção da 111.

"Juridicamente, ainda não está definido se o modelo será o de fundação ou de associação", explicou, acrescentando que "a família faz a gestão da colecção e a câmara assegura os gastos do palácio, a segurança e os funcionários". A gestão quotidiana da casa será discutida pelo conselho consultivo, formado por um representante de cada parte.

'Gato Félix' sai do Chiado

Quatro obras de Almada Negreiros - entre elas, o baixo-relevo Gato Félix (1929), exibido em permanência, e os painéis do Cine S. Carlos - vão sair do Museu do Chiado. Estavam cedidas "sem nenhum termo definido" e "não integram a primeira exposição mas vão integrar o Centro de Arte", adianta Rui de Brito.

Presidência da República, Fundação Mário Soares e TAP também têm peças emprestadas (e a Gulbenkian exibe agora um Amadeo). O galerista, no entanto, admite que é necessário discutir estes casos, não descartando ceder outras obras.

Por definir igualmente está o modelo de apresentação da colecção. Mas a ideia, diz Rui de Brito, é fazê-la rodar nas quatro salas de exposição e "receber mostras temporárias, que podem ou não ter a ver com a colecção". Há uma sala polivalente onde, além de workshops ou conferências, é possível exibir obras de arte.

Depois da primeira exposição (ainda sem data de encerramento), haverá "homenagens a artistas" que trabalharam ou trabalham com a 111 - como Paula Rego, Pomar, Dacosta ou Eduardo Luís -, e "uma exposição só dedicada ao desenho".

"Vão-se explorar alguns autores e épocas ou núcleos. Para já, uma das salas será mais recuada no tempo, com Mário Eloy e Eduardo Viana, mas o ênfase é dado à segunda metade do século XX. E houve aquisições feitas já posteriormente à morte do meu pai, de Rui Chafes ou João Pedro Vale", conta o galerista.

As Paula Rego que sobraram

Manuel de Brito lançou muitos dos maiores nomes da arte portuguesa desde que abriu a galeria do Campo Grande (ver perfil). Acreditava nos artistas, ainda que não agradassem logo ao mercado. "Muitas das coisas que há são dos anos 60/70, obras que não se vendiam, como as de Paula Rego", lembra o filho.

Mas muitas das obras-primas entraram no acervo graças a uma célebre comissão de 10%: "Na altura em que [o empresário] Jorge de Brito constituiu a sua colecção, o meu pai andava por todo o lado a fazer as compras e conseguia descontos de 20%. Dividiam metade desse desconto para cada um, e o primeiro grande impulso e fôlego financeiro para a nossa colecção ocorreu nessa altura", esclarece o herdeiro.

Palácio reunirá documentação

O Centro de Arte-Colecção Manuel de Brito, que ocupa todo o edifício do Palácio Anjos, vai também incluir um centro de documentação (a data de abertura não está definida), com catálogos, livros, recortes de imprensa e, eventualmente, correspondência do falecido galerista com os seus artistas. "Ele sempre quis que tudo ficasse disponível a qualquer pessoa e tinha muita preocupação com os estudantes. Aliás, o seu sonho era instalar tudo no Campo Grande, mas em Lisboa não foi possível", recorda Rui de Brito.

O Palácio Anjos, no concelho de Oeiras (onde residia), foi a solução para levar avante um projecto que já não viu concluído. As obras no edifício oitocentista - encomendado por Polycarpo Pecquet Ferreira dos Anjos (1845-1905), daí o nome, e onde funcionaram o Centro Cultural de Algés e a Universidade Sénior Intergeracional - arrancaram em Dezembro de 2004 e custaram 3,2 milhões de euros. Incluindo um anexo contemporâneo e reservas.

Rui de Brito garante, todavia, que as actividades não se misturam: "O Centro de Arte-Manuel de Brito será um projecto distinto da 111".

No:Diário de Notícias
18 de Novembro de 2006

 
At 12 de julho de 2007 às 23:40, Anonymous Anónimo said...

Pelo motivo do valor da Colecçao Manuel Brito e que Oeiras mandou arranjar o Palacio dos Anjos, e toda a gente a queria.
A do prates como ninguem quis, veio para os celeiros do Pinto.
Na Colecçao Manuel Brito estao pessoas de prestigio director de galeria com conhecimentos, na do prates e uma tipa que ninguem conhece.
A colecçao de M.Brito foi avaliada, a do prates ninguem sabe o valor nem a qualidade das obras.
O lixo cai todo na nossa Cidade

 
At 13 de julho de 2007 às 09:46, Anonymous Anónimo said...

Invejosos de um cabrão, é só dizer mal dizer mal dizer. Foda-se que a dor de corno é bem grande sejam lá vocês comunas ou outra coisa qualquer...

 
At 13 de julho de 2007 às 10:07, Anonymous Anónimo said...

há quem confuda a verdade com dizer mal. é tipico de quem andar a enganar os outros e a pensar que é tudo parvo. por mim fico contente por não se ter falado em nenhuma reportagem do bimbo do taveira, prates é mesmo um chico esperto, falido mas a dar ares de intelectual com dinheiro.

 
At 13 de julho de 2007 às 13:46, Anonymous Anónimo said...

O sr.António Prates mente:
«...Mesmo ali, à frente daquela fábrica, ficava o liceu para onde o António ia todos os dias»

No seu tempo de estudante sr.António Prates, nunca jamais houve Liceu em Ponte de Sor, havia sim o Liceu Nacional de Portalegre, onde todos os alunos do externato Camões iam fazer os exames, só houve Liceu em Ponte de Sor, no tempo do seu irmão João Prates, no seu tempo nunca cá existiu liceu.

 
At 13 de julho de 2007 às 15:20, Anonymous Anónimo said...

O Historiador, ele era um aluno tao mediocre que nem sabe a diferença entre Liceu e Colegio, como ha-de saber distinguir uma pintura duma escultura

 
At 13 de julho de 2007 às 18:37, Anonymous Anónimo said...

so sei de uma coisa. Nao ha dinheiro para enviar convites a todas as familias de ponte de sor independentemente da sua cor partidaria. Só para alguns vips que falam mal do pinto a descarada. Mas ja ha dinheiro para mandar comunicados vergonhosos escritos pela merda do ilidio. Meu caro Taveira Pinto nunca na vida votei em ti e nem vou votar. mas ainda esta segunda-feira vou a camara proibir a colocaçao dessa merda desses comunicados. sempre poupas numas fotocopias para compensar os desvaneios que andas a fazer nos ultimos tempos

 
At 17 de setembro de 2007 às 19:54, Anonymous Anónimo said...

Entrão esse merdas do Ilídio agora está outra vez na crista da onda a ganhar com as suas vigarices, mpantominices e bebdeiras, uns mil contitos por nmês quando devia estar preso pelo que fez nas Finanças.
Ele é assessor do Pinto, da gaja da Câmara de Nisa, até do rapaz da Câmara de Sousel que não sabe com que se meteu, o seu amigo governador das bebedeiras e petiscos ainda lhe arranjou mais um tacho nas Águas com 300 contos por mês, depois tem mais a Vlanor, os parolos de Castelo de Vide e ainda arranja uns otários na Rádio Portalegre que o deixam fazer comentários para dizer bem de uns e mal de outros.
Vai para lá dizer bem do gajo do hospital, o Luís Ribeiro, que já o tinha como homem de mão para escrever as entrevistas pagas quando estava na ARS e agora como director dos hospitais e centros de saúde lá tem o figurão como assessor de imprensa para as albrabices do costume.
Os tipos que roubam o Estado, que não pagam impostos, que fazem flacatruas, que usam as empresas e serviços para as quais prestam serviço para depois pedirem empréstimos aos clientes ou fazerem-se presenteados, que passam cheque sem chapéu, continuam a poder prestar serviços a servilços do Estado?
Se for uma empresa tem de provar que não deve à SS, que pagou o IVA e o IRC e todos os impostos para poder receber com grande atraso o que o Estado lhe deve.
Mas se for um trafulha já nada disto é preciso, porque passa recibos que se calhar nem as Finanças conmhecem, mas recebe a tempo e horas pelosd que não faz ou pelas facadas que dá nas costas de cada um dos otários que lhe paga.
Em Ponte de Sor pelos vistos há quem se saiba governar bem.
O Ilídio, que roubou a Rádio, como rouba quase tudo por inde passa, que já gamou dinehrio nas águas à conta de facturas manhosas de pequenos almoços e de almoços com dezenas de pessoas que nunca existiram, continua sempre na crista da onda. Como o Pinto e os outros Pintos todos.
País de merda...

 

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