FUNDAÇÃO ANTÓNIO PRATES [dia zero II]
Fundação António Prates descentraliza cultura
António Prates, que há 11 anos, em Lisboa, inaugurou uma galeria com o seu nome e foi um dos fundadores do Centro Português de Serigrafia (CPS), há mais de 15 anos que acalentava um sonho o de abrir um espaço ligado à arte na sua terra natal, Ponte de Sôr, no distrito de Portalegre. Hoje vai finalmente ver esse desejo concretizado com a inauguração da Fundação António Prates.
Este novo espaço cultural, fora dos grandes centros urbanos, segue as linhas traçadas pelos congéneres Elipse Foundation, inaugurada no ano passado em Alcoitão, no concelho de Cascais, e do recém inaugurado, faz hoje precisamente uma semana, Museu de Arte Contemporânea de Elvas com a colecção António Cachola.
A aposta na descentralização é também uma das marcas da Fundação António Prates. Como há uma semana sublinhou a ministra da Cultura, referindo-se ao museu que na altura inaugurara com a colecção António Cachola e aludindo já à Fundação António Prates, «estas estruturas enriquecem, de forma inequívoca, o panorama museológico português e são um precioso contributo para aproximar os portugueses da criação artística contemporânea».
Resultante de uma parceria com a autarquia local, a Fundação António Prates está instalada na antiga Fábrica de Moagem e Descasque de Arroz de Ponte de Sor, conservando parte do equipamento de arqueologia industrial desta estrutura desactivada.
Com uma área total a rondar os 10 mil metros quadrados, a Fundação conta com um auditório, um anfiteatro, oito ateliês, cinco salas de exposição e um espaço verde com os «jardins móveis» de Leonel Moura, além de uma biblioteca de arte e espaços para residência temporária.
O património artístico da Fundação integra cerca de 3000 obras de arte contemporânea originais, mais de 5000 múltiplos de arte contemporânea, e uma colecção vastíssima de manuscritos de várias figuras da cultura portuguesa do século XX e XXI.
ANA VITÓRIA,
Jornal de Notícias
Este novo espaço cultural, fora dos grandes centros urbanos, segue as linhas traçadas pelos congéneres Elipse Foundation, inaugurada no ano passado em Alcoitão, no concelho de Cascais, e do recém inaugurado, faz hoje precisamente uma semana, Museu de Arte Contemporânea de Elvas com a colecção António Cachola.
A aposta na descentralização é também uma das marcas da Fundação António Prates. Como há uma semana sublinhou a ministra da Cultura, referindo-se ao museu que na altura inaugurara com a colecção António Cachola e aludindo já à Fundação António Prates, «estas estruturas enriquecem, de forma inequívoca, o panorama museológico português e são um precioso contributo para aproximar os portugueses da criação artística contemporânea».
Resultante de uma parceria com a autarquia local, a Fundação António Prates está instalada na antiga Fábrica de Moagem e Descasque de Arroz de Ponte de Sor, conservando parte do equipamento de arqueologia industrial desta estrutura desactivada.
Com uma área total a rondar os 10 mil metros quadrados, a Fundação conta com um auditório, um anfiteatro, oito ateliês, cinco salas de exposição e um espaço verde com os «jardins móveis» de Leonel Moura, além de uma biblioteca de arte e espaços para residência temporária.
O património artístico da Fundação integra cerca de 3000 obras de arte contemporânea originais, mais de 5000 múltiplos de arte contemporânea, e uma colecção vastíssima de manuscritos de várias figuras da cultura portuguesa do século XX e XXI.
ANA VITÓRIA,
Jornal de Notícias
Etiquetas: Câmara Municipal de Ponte de Sor, Fundação António Prates
2 Comments:
As noticias na nossa impprens diaria e para rir.
Tirando as noticias de que uma artista sai cambalear duma festa(correio manha) ou a snoticias do 24 hrs quem pos os cornos a quem, limitam-se a copiar os press-releas que lhes mandam comoi e o caso doSr Prates.
E engraçado que nao se informaram d enada, por exemplo que a Camara de Ponte Sor tinha protocolos com duas FUNDAÇOES a Gulbenkian que no tempo da gestao comunista criou a Biblioteca Municipal C Gulbenkian com exposiçoes essas sim conhecidos pelo Pais fora onde de facto coleccionador particulares compravam arte e nao serigrafias à prates.
Este presidente xuxa ate o noime da biblioteca mudou.
O protocolo com a Fyndaçao de Alorna tb acabou.
E agora vem este ex acordeonista armado em coleccionador?? oito milhoes d eeuros a coleccao? quem avaliouy?
Toda agente sabe que as coleccoes particulares BOAS sao avaliadas por instituiçoes idoneas, a Berardo avaliada pela inglesa Sothebys, a Champalimau pela Crhristis e a do prates pela graça?
Sabem que foram enterrados milhoes numa fundaçao para lamber o ego do prates?
Par os inteligentes da Ponte deit-se fora Gulbenkian e trazem prates.
E uma comp'aracao de quem e mesmo inculto.
Porque o sr prates nao entregou as obras como o Manuel Brito para exposiçao na sua terra natal?
Evidentemente que o prates deixa d epagar impostos dos seus rendimentos, recebe uma avemca da camara (7.500 eur mensasi)
Trouxe a tl graça com cas a e vencimeno pago pelo municipio, e tem uma fabrica para fazer mais trets para vender porta a porta parra s erecordar dos primordios do Circulo dos Leitores.
Espero um dia que a minha cidade deixe de ser poiso de xicos espertos de mediana inteligencia e que haja alguem que acabe com os prates e companhia e voltemos a ter cultura e arte a serio atraves da Gulbenkian ou Fundaçao Alorna ou outras crediveis.
Esta entao basta olhar para os seus menbros para ver o que percebem d earte.
E so sacar
Senhora Ministra desculpe-me a ousadia, mas comparar a colecçao Cachola com a do prates foi amelhor anedota que ouvi
O Dr Cachola nao anda a extorquir dinheiro ao municipio d eElvas pq e um coleccionador o prates como mercenario das artes e so extorquir dinheiro.
Nao comparemos o que nao pode ser comparavel.
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