FUNDAÇÃO ANTÓNIO PRATES [dia um II]
Ponte de Sor : Fundação António Prates inaugurada Galerista entrega espólio à cidade
Na antiga Fábrica de Descasque e Moagem de Arroz de Ponte de Sor – espaço com uma área de mais de dez mil metros quadrados – está desde ontem um conjunto de obras de arte contemporânea avaliado entre os oito e os dez milhões de euros. António Prates, que dá nome à fundação responsável pelo valioso espólio, concretiza assim um sonho de vários anos.
“Há 25 anos que a minha relação com a arte é muito estreita. Ver chegar este dia é um sonho tornado realidade”, disse ao CM o coleccionador e galerista.
São três mil obras originais, entre desenhos, aguarelas, esculturas, pinturas e cinco mil múltiplos, entre gravuras, serigrafias ou fotografias.
A lista dos artistas, onde encontramos referências como Mário Cesariny, Júlio Pomar ou Júlio Resende, tem cerca de 300 nomes. Muitos deles doaram originais para o acervo da fundação.
António Prates começou como editor de livros e mais tarde tornou-se galerista. A partir da sua Galeria de S. Bento, em Lisboa, criou há cerca de 20 anos o Centro Português de Serigrafia e é detentor de praticamente todos os originais que serviram para fazer gravuras, serigrafias ou litografias em Portugal.
Confessa-se cansado mas orgulhoso por finalmente poder mostrar o espólio ao público. “Os dias que antecederam foram muito desgastantes, mas tudo valeu a pena”, referiu ontem momentos antes da abertura da fundação, que contou com a presença da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima.
A escolha do local não é inocente. Prates, natural da cidade, espera agora colocar Ponte de Sor no roteiro da arte nacional. “É o maior espaço, além dos grandes centros, com este tipo de finalidade”, rematou.
PERFIL
António Prates nasceu em Ponte de Sor a 30 de Setembro de 1946 mas faz questão de dizer que tem um espírito e aparência de jovem. É casado pela segunda vez e tem quatro filhos, dois de cada matrimónio. Faz carreira como editor de livros, ao mesmo tempo que se apaixonava pela arte e se tornava coleccionador e galerista .
Pedro Galego
Correio da Manhã
“Há 25 anos que a minha relação com a arte é muito estreita. Ver chegar este dia é um sonho tornado realidade”, disse ao CM o coleccionador e galerista.
São três mil obras originais, entre desenhos, aguarelas, esculturas, pinturas e cinco mil múltiplos, entre gravuras, serigrafias ou fotografias.
A lista dos artistas, onde encontramos referências como Mário Cesariny, Júlio Pomar ou Júlio Resende, tem cerca de 300 nomes. Muitos deles doaram originais para o acervo da fundação.
António Prates começou como editor de livros e mais tarde tornou-se galerista. A partir da sua Galeria de S. Bento, em Lisboa, criou há cerca de 20 anos o Centro Português de Serigrafia e é detentor de praticamente todos os originais que serviram para fazer gravuras, serigrafias ou litografias em Portugal.
Confessa-se cansado mas orgulhoso por finalmente poder mostrar o espólio ao público. “Os dias que antecederam foram muito desgastantes, mas tudo valeu a pena”, referiu ontem momentos antes da abertura da fundação, que contou com a presença da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima.
A escolha do local não é inocente. Prates, natural da cidade, espera agora colocar Ponte de Sor no roteiro da arte nacional. “É o maior espaço, além dos grandes centros, com este tipo de finalidade”, rematou.
PERFIL
António Prates nasceu em Ponte de Sor a 30 de Setembro de 1946 mas faz questão de dizer que tem um espírito e aparência de jovem. É casado pela segunda vez e tem quatro filhos, dois de cada matrimónio. Faz carreira como editor de livros, ao mesmo tempo que se apaixonava pela arte e se tornava coleccionador e galerista .
Pedro Galego
Correio da Manhã
Etiquetas: Câmara Municipal de Ponte de Sor, Fundação António Prates
posted by Zé da Ponte @ 14.7.07
3 comments
3 Comments:
finalmente a fundação de ponte de sor abriu. alguams pessoas a filha cara de peixe espada do prates mais o seu genro o falso pintor murilo. por lá andavam de cara triste. o prates de sorriso de orelha a orelha disfarçava o fracasso. nem a televisão apareceu, prara o prates é maus, assim deixa de vender mais umas serigrafias. gostei de ver o taveira a lamber os tornozelos à ministra que não lhe ligou nenhuma. agora fica a apergunta. como e que vai ser daqui para a frente. quando é que se sabem quem são os mecenas que vão pagar a fundação, quem vai fazer as visistas guiadas, pelo o que se viu a loja da fundação é tanga, os quadros também, apesar de alguns nomes sonantes o que por lá,anda é o mais fraco que fazem. vips de lisboa nem um, vips de «vale de açor às pazadas. pinto morreu, apesar de nos convites (para quê se a entrada era livre, elá gastaram mais umas centenas de euros a imprimi-los)o nome do pinto vir primeiro que o prates. pinto podes agora fazer yu a fundação da vigarice, pois a da imposterice já abriu com o nome de antónio prate
a fundação parece um barracão da costa da caparica é feio. está mal enquadrado, não tem soluções criativas de arquitectura e como não está pensado como edificio amigo do ambiente, mantê-lo vai ser uma fortuna. mas como esta fundação é o resultado do mau gosto e novo riquismo do foleiro do taveira. a fundação tem a sua cara. Pena é que ninguém perceba que o taveira tá-se a cagar para os contribuintes pois ele vai-se embora e quem vier que pague a luz. é assim a sua maneira de gostar de ponte de sor.amigos assim não queremos.
O galerista cedeu a sua "colecçao" a cidade??
Quem e que evz a avaliaçao entre 8 a 10 milhoews d eeuros?? ganda margem.
5.000 obras nesete valor??
Se calhar so um quadro da Colecçao Cachola vale isso.
Sr Ministra meter no mesmo saco Colecçao Berardo. colecçao Caxchola e prates, e mesmo de quem nao percebe nada de arte.
Nao foram os senhores que disseram a imprensa que a coleccao Champallimau nao interessava, e a Leiloeira inglesa diz que foi das melhres colecççoes do sec a ir a Leilao? Claro que acrdito na leiloeira e nao em voces.
Sabia Senhora Ministra que um Vannalleto da coleccao atras referida foi vendido por mais de 30.000 milhoes? ja agora snhorers da arte do prates exite outro igual ao de londres na Coleccao Gulbenkian. Pertence as vistas de Veneza
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