Além dos três textos aqui reproduzidos pelo Zé da Ponte há mais pérolas literárias nos catálogo entre eles destaco um da autoria conjunta do casal Maria Antónia e José Rafael Correia da Silva, no qual os autores pretendem fazer a história do edifício da fundação, só como sempre existe um grande «mas» neste texto conjunto:
1- «...José Sabino Fontes e Narciso Teófilo Pereira Durão, ambos progressistas e republicanos...» É pura mentira o que se escreveu. 1.1.- Narciso Teófilo Pereira Durão, nunca foi um progressista nem republicano era um homem do regime (um Salazarista), não se deve branquear a história. 1.2. - José Sabino Fontes esse sim era um Republicano, Progressista, anti-franquista, anti-fascista, lutador pela democracia (membro de várias candidaturas oposicionistas ao regime) e teve sempre em Ponte de Sôr a alcunha do William Churchill, pelo modo de vestir, pelos charutos que fumava e pelas suas semelhanças ao estadista britânico.
2- A avenida teve ao longo da sua existência as seguintes toponímicas: 2.1.Avenida Cidade de Lille; 2.2. Avenida General Carmona; 2.3.Avenida da Liberdade.
3- «...e um espólio em arquivo comercial que testemunhará a actividade agrícola e industrial, em Ponte de Sor e será devidamente preservado na Fundação.», mais um crime ao nosso património arquivístico. 3.1.- O lugar deste espólio, não é na Fundação António Prates, é sim num arquivo de Ponte de Sor, como o mesmo ainda não foi construído, deve ser depositado de imediato à guarda, inventeriação, catalogação e conservação da Biblioteca Municipal Calouste Gulbenkian de Ponte de Sor (aquela a quem o sr. Taveira Pinto mudou o nome), só assim ele representa parte da história do concelho da Ponte.
Como já escreveu o Professor Doutor Joaquim Barradas de Carvalho, homem de grandes ligações ao nosso concelho, já estamos noutra época da historiografia moderna, já lá vai o tempo da "história crónica".
O Taveira Pinto, bem andou de comboio no seu discurso proferido peranta a Professora Doutora Isabel Pires de Lima, mas, desde que foi para a Cãmara deixou de andar de comboio e passou a andar de Audi, quis sair no apeadeiro da Fazenda não o encontrou e foi sair a Elvas, podia ter aproveitado a deixa do comboio e ter visitado o Museu de Arte Contemporânea de Elvas que foi inaugurado uma semana antes. Mas, não o fez ele gosta é de viagens de avião ao estrangeiro, mas desde que está de TIC, as viagens estão um pouco "pretas". O seu texto é como o seu discurso um rol de frases feitas, já batidas que demonstram a personalidade que é este elemento da política da nossa cidade, um verdadeiro pantomineiro.
O Pinto todo esse paei valeu umas serigrafias, entao tu que tens espolio de pintoresmelhores que as copias do prates que deixaramquadros quand faziam exposiçoes na Biblioteca a que tu apagas-te o nome, s ecalhar andas a procura de outro pato barvo para lhe pores o seu nome, um brasileiro engº talves ou professora d enatacao que fugiram depois d etu lhes teres dsdo a mao. Talves o tal belga que queria fazer um aFabrica d eAvioes e t5u passeavas com ele e almocavam juntos com gerentes bancarios?? Para barretes de avioes na ponte chega a que existe que ja teve mais donos que dedos nas maos eu tenho.
De facto o tal Historiador e esposa sao de bradar aos ceus, Tal personagem deve dizer que e um dos apaniguados do prates, perecbe tanto d earte como do Centro de saude e licenciatura em Historia pelos fracos conhecimentos e de certeza da UNI. Pobres intelectualoides de 5ªcategoria que nao veem alem do unbigo
Apesar de não serem da UnI, são uns trastes do maior que há na cidade. Ele o senhor Agricola como tinha nos cartões de visita depois dos nomes foi aquele que quando acabou a licenciatura exigiu no então Banco Totta & Açores que os cheques deviam ter Dr. antes do nome.
Muito de acordo sobre o comentário ao meu querido e saudoso padrinho, José Sabino Fontes, não acrescento nem uma virgula à descrição sobre o seu comportamento politico. Republicano integro foi uma das pessoas que mais me marcou politicamente. Bonitas palavras (as da verdade) expressas no comentário.
8 Comments:
Além dos três textos aqui reproduzidos pelo Zé da Ponte há mais pérolas literárias nos catálogo entre eles destaco um da autoria conjunta do casal Maria Antónia e José Rafael Correia da Silva, no qual os autores pretendem fazer a história do edifício da fundação, só como sempre existe um grande «mas» neste texto conjunto:
1- «...José Sabino Fontes e Narciso Teófilo Pereira Durão, ambos progressistas e republicanos...»
É pura mentira o que se escreveu.
1.1.- Narciso Teófilo Pereira Durão, nunca foi um progressista nem republicano era um homem do regime (um Salazarista), não se deve branquear a história.
1.2. - José Sabino Fontes esse sim era um Republicano, Progressista, anti-franquista, anti-fascista, lutador pela democracia (membro de várias candidaturas oposicionistas ao regime) e teve sempre em Ponte de Sôr a alcunha do William Churchill, pelo modo de vestir, pelos charutos que fumava e pelas suas semelhanças ao estadista britânico.
2- A avenida teve ao longo da sua existência as seguintes toponímicas:
2.1.Avenida Cidade de Lille;
2.2. Avenida General Carmona;
2.3.Avenida da Liberdade.
3- «...e um espólio em arquivo comercial que testemunhará a actividade agrícola e industrial, em Ponte de Sor e será devidamente preservado na Fundação.», mais um crime ao nosso património arquivístico.
3.1.- O lugar deste espólio, não é na Fundação António Prates, é sim num arquivo de Ponte de Sor, como o mesmo ainda não foi construído, deve ser depositado de imediato à guarda, inventeriação, catalogação e conservação da Biblioteca Municipal Calouste Gulbenkian de Ponte de Sor (aquela a quem o sr. Taveira Pinto mudou o nome), só assim ele representa parte da história do concelho da Ponte.
Como já escreveu o Professor Doutor Joaquim Barradas de Carvalho, homem de grandes ligações ao nosso concelho, já estamos noutra época da historiografia moderna, já lá vai o tempo da "história crónica".
O Taveira Pinto, bem andou de comboio no seu discurso proferido peranta a Professora Doutora Isabel Pires de Lima, mas, desde que foi para a Cãmara deixou de andar de comboio e passou a andar de Audi, quis sair no apeadeiro da Fazenda não o encontrou e foi sair a Elvas, podia ter aproveitado a deixa do comboio e ter visitado o Museu de Arte Contemporânea de Elvas que foi inaugurado uma semana antes. Mas, não o fez ele gosta é de viagens de avião ao estrangeiro, mas desde que está de TIC, as viagens estão um pouco "pretas".
O seu texto é como o seu discurso um rol de frases feitas, já batidas que demonstram a personalidade que é este elemento da política da nossa cidade, um verdadeiro pantomineiro.
O Pinto todo esse paei valeu umas serigrafias, entao tu que tens espolio de pintoresmelhores que as copias do prates que deixaramquadros quand faziam exposiçoes na Biblioteca a que tu apagas-te o nome, s ecalhar andas a procura de outro pato barvo para lhe pores o seu nome, um brasileiro engº talves ou professora d enatacao que fugiram depois d etu lhes teres dsdo a mao.
Talves o tal belga que queria fazer um aFabrica d eAvioes e t5u passeavas com ele e almocavam juntos com gerentes bancarios??
Para barretes de avioes na ponte chega a que existe que ja teve mais donos que dedos nas maos eu tenho.
De facto o tal Historiador e esposa sao de bradar aos ceus,
Tal personagem deve dizer que e um dos apaniguados do prates, perecbe tanto d earte como do Centro de saude e licenciatura em Historia pelos fracos conhecimentos e de certeza da UNI.
Pobres intelectualoides de 5ªcategoria que nao veem alem do unbigo
Pessoal, calma, nem tudo é da UnI:
Estes as suas licenciaturas são das universidades públicas, ela F.L. de Lisboa e ele F.L. de Coimbra.
Apesar de não serem da UnI, são uns trastes do maior que há na cidade. Ele o senhor Agricola como tinha nos cartões de visita depois dos nomes foi aquele que quando acabou a licenciatura exigiu no então Banco Totta & Açores que os cheques deviam ter Dr. antes do nome.
O "Ali há Latas" é mesmo um grande impostor.
Muito de acordo sobre o comentário ao meu querido e saudoso padrinho, José Sabino Fontes, não acrescento nem uma virgula à descrição sobre o seu comportamento politico.
Republicano integro foi uma das pessoas que mais me marcou politicamente.
Bonitas palavras (as da verdade)
expressas no comentário.
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