quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

DO CORREIO...

O ESTADO A

QUE CHEGOU

A ESCOLA EB23

JOÃO PEDRO DE ANDRADE

DE PONTE DE SOR!



Olá Zé.

Sou pai duma criança de 11 anos, aluna na Escola
EB23 João Pedro de Andrade, ou como ela lhe chama, «a escola azul».

Ela já lá está há 2 anos e tem-me contado coisas que nem quero acreditar! No primeiro ano, ainda vá, pensava «a miúda está a estranhar a diferença da primária, etc».
Mas pelos vistos, não.
Aquilo parece um curral de burros, sem desprimor para os pobres bichos, que parece que até estão em extinção!


Quem parece que não está em extinção são uma cambada de sujeitos... nem sei como lhes chame.
Já falei com outros pais e todos dizem a mesma coisa.
Parece que esses sujeitos fazem parte daqueles gaiatos que já deviam era estar a trabalhar, mas «ai jesus, o trabalho infantil! não podemos por os nossos jovens de 14, 15, 16 anos a trabalhar!» E as estatísticas?


E se alguém tem dúvidas, é vê-los à porta da escola, a fumar o seu cigarrinho, desafiando tudo e todos!

Ora bem, acredito que tenha que ser preciso fazer qualquer coisa pela integração desses meninos,mas por que é que não os põem a estudar à noite?
Evitavam contactos desagradáveis com crianças dos 5º, 6º anos...


Mas já me estava a perder: que se faça alguma coisa por eles,pronto!
Mas e a indisciplina?
A bagunça que vai naquela escola?
A minha filha diz que são alhos, bugalhos a toda a hora. E o Conselho Executivo?
Então aí...
Será que não vêem os grandalhões a baterem nos mais pequenos?
Na minha filha ainda não tocaram, mas isso aí já seria complicado.
Para eles!


É que tenho pais que conhecem a escola por dentro, e também professores que me contam coisas que fariam envergonhar qualquer um!

Pobres dos professores, com Dirigentes que assim os tratam.
Já não bastava a Ministra que têm...


Aqui há uns tempos,neste blog, falaram umas coisas muito certas mas que descambaram em muita ordinarice.
Resolvi ficar calado.

Mas agora, não!
Vi, com estes dois que a terra irá comer, o Excelentíssimo Presidente do Conselho Executivo da Escola [
Augusto Cândido Silvino Gomes]
a presenciar uma cena de insultos e empurrões. E que fez?
Saiu discretamente da escola, «isto não é comigo»...


Então?
O que andam a fazer aos nossos filhos naquela escola?
Chamem-lhe violência, indisciplina, o que quiserem, mas as coisas estão a ir por um caminho que não prevejo nada saudável. E os alunos mais velhos, desses cursos profissionais,acho que se chamam
PIEF (Plano Integrado de Educação e Formação)
, ou qualquer coisa parecida.
É uma raça dum curso que já deu bronca aqui há uns anos, mas pelos vistos, devem ter gostado dos resultados.


Já lá entrei por duas vezes neste ano,para falar com a directora de turma, e nem vos conto mais nada!
Vão lá e vejam!


E se a escola está assim, não me venham falar das faltas dos professores (a minha filha teve um feriado em todo o período), de tudo o resto.
O que aqui se trata é simplesmente isto: INCOMPETÊNCIA do Conselho Executivo.
Porque são eles que têm que fazer cumprir todas as regras de boa convivência entre todos. E segundo sei, não é isso que se passa.


Um abraço, Zé de Bom Natal.

Um pai amargurado

José V.

Etiquetas:

28 Comments:

At 20 de dezembro de 2007 às 09:44, Anonymous Anónimo said...

Os jovens e a violência
A violência existe nas escolas porque falta a autoridade e o castigo que seria devido por mau comportamento e delinquência.
Não se pode tocar nos meninos “nem com um dedo” e na falta de outros castigos eficazes, principalmente nas idades mais jovens, quando se começa a moldar o seu comportamento dentro da sala de aula e fora dela, resta a impunidade, que serve de incentivo para que cresçam os comportamentos anormais e a violência nas escolas e fora delas.
Que castigos utilizar então?
- Aplicar uma multa? Quem paga? Os alunos? Os pais? Muitos não têm meios com que pagar e ficarão impunes!
- Obrigar os alunos a ficar de castigo numa sala de estudo? Quando aqueles se aperceberem que nada lhes acontece se recusarem é isso mesmo que vão fazer: recusar o castigo.
- Expulsar da aula ou da escola? Não serve de nada, apenas se transfere para o exterior da sala de aula o problema. Esses jovens irão dar azo à sua liberdade doentia noutro lugar.
Os castigos físicos são condenáveis, mas, por vezes, são os únicos que têm algum efeito e as autoridades policiais sabem-no bem. Senão para que servem aqueles bastões compridos que os polícias usam nalgumas situações? e as outras armas que trazem?
As crianças não são assim tão diferentes dos adultos e até há um abuso de linguagem ao se apelidar de "crianças" todos os jovens dos zero aos dezasseis anos (logo dezoito), como que se a inteligência e a capacidade de distinguir o bem do mal chegasse na noite em que completam aquela idade. O Desenvolvimento humano nem é todo igual: há jovens com dez anos mais desenvolvidos, experientes e astutos do que outros com catorze, quinze e mais... Há até pessoas já adultas que nunca atingiram um nível de desenvolvimento mínimo razoável e são obviamente casos clínicos.
Quando defendo o retorno a alguns castigos físicos refiro-me até cerca dos 10 anos, enquanto se está a moldar o comportamento do aluno para com o professor e a escola; a partir dessas idades, se continuarem incorrigíveis, devem ser encaminhados para estabelecimentos próprios, vulgo: "casas de correcção" (ou como lhe queiram chamar).
A maioria das crianças e jovens não são delinquentes e pode ser corrigida de qualquer desvio através de uma simples conversa, mas basta um "rebelde" para boicotar uma aula e para arrastar consigo outros mais pacatos que não levantariam qualquer problema.
Os colegas mais humildes são as primeiras vítimas e a escola não tem hoje maneira de as proteger, a não ser que as isolem dos alunos mais violentos. Mas não será injusto permear os delinquentes com a liberdade enquanto se fecham os restantes alunos, ainda que para a sua protecção? Mesmo assim ficam sempre expostos quando entram e saem da escola. Isto faz-me lembrar os “condomínios fechados” onde quem pode protege da violência do mundo exterior, mas ficam sempre expostos porque têm sempre que entrar e sair desses locais.
Algo deve mudar no ensino e na forma de castigar os desvios dos jovens, senão estamos, sem o saber, a criar pequenos “monstros” que nunca se habituarão a cumprir regras sociais, que serão uns inúteis e que viverão sempre à custa do trabalho alheio, porque é mais fácil.
Um dia as ideias que agora dominam, de não aplicar quaisquer castigos físicos, em quaisquer circunstâncias, terão que mudar: o que é hoje um conceito aceite e indiscutível será um dia posto em causa pelos futuros pedagogos. Houve no passado uma inversão nos castigos admissíveis nas escolas e outra acontecerá inevitavelmente no futuro.
Os castigos físicos são por ora condenados pelas nações ocidentais, pela EU e pelo nosso país. Assim, as mudanças começarão primeiro nas principais nações (EUA, UK, França..), que se aperceberão em breve da necessidade da reposição de alguns castigos físicos e terão que o fazer. Os pais também irão aceitar e compreender essa necessidade para a protecção dos seus filhos dos poucos jovens com procedimentos anormais. Os castigos físicos eram bem tolerados pelas anteriores gerações de pais e não está provado que tivessem um nível de testosterona inferior ao dos actuais pais.

 
At 20 de dezembro de 2007 às 10:45, Anonymous Anónimo said...

Mas esses alunos são os que interessam às escolas porque são os que apresentam bons resultados sem terem que apresentar provas. Os próprios alunos sentem que há mais interesse pelos PIEF que pelos outros alunos.
Não adianta também que os professores invistam na disciplina porque o mais que conseguem são problemas para si que dão o duro no terreno e já são vários os casos verificados.

 
At 20 de dezembro de 2007 às 12:01, Anonymous Anónimo said...

O último parágrafo é muito importante: Portugal tem que esperar que sejam os países que nos servem de modelo a dar o primeiro passo e admitirem a necessidade da reintrodução de alguns castigos físicos nas escolas. Até lá Portugal não pode arriscar-se a ser acusado de utilizar "processos educativos inadmissíveis". Os países que nos servem de referência são aqueles em que o problema até é mais grave, havendo casos de tiroteio com o assassinato de alunos, professores e outros funcionários, por isso, esses países têm que começar a pensar já no assunto da violência. Refiro-me aos EUA, UK, França,...

Um dia tudo isto terá que mudar!

 
At 20 de dezembro de 2007 às 22:25, Anonymous Anónimo said...

Perante a publicação deste post, a unica coisa que me apetece fazer é rir!
É vergonhosa a forma como um individuo sem dar a cara, diz barbaridas das maiores. É um acto vergonhoso, combarde e sei la mais o quê! Não tenho problemas nenhuns em dizer publicamente o meu nome, coisa que ate á data o autor deste post não o fez. Para informação de todos estudei na EB23, durante anos, e frequentei um daqueles cursos que o "Zé" diz ser PIEF, mas que para sua informação é OPI(Operador de Informatica), que ate por acaso está a ser bem referenciado pela DREA. É obvio que o Conselho Executivo dá toda a atenção ás várias situações, decorrentes dentro daquele estabelecimento de ensino, mas o Conselho Executivo, não tem como obrigação fazer o trabalho dos Pais. Compete ao CE, gerir a escola, assim como o tem feito até hoje e muito bem. So tenho pena é de professoras invejosos, como certos que conheço ai nessa escola, que queriam estar no lugar da actual gestão, mas, não estão. Perante este post, e a conclusão que tenho a tirar, é que à muita inveja, e á pessoas que em vez de estarem a mimar os seus filhinhos, deviam era arrumar a casa!
E triste ver que até dentro daquele estabelicimento de ensino á professores invejosos, que mesmo sabendo que o trabalho da actual gestão está a ser MUITO BOM, dizem que é negativo.....
.....há ja me esquecia, o meu nome é LUIS TEIXEIRA.

 
At 20 de dezembro de 2007 às 22:49, Anonymous Anónimo said...

Caro Sr. Luís Teixeira
Depois de ler o seu comentário à carta recebida e publicada pelo blogue "Ponte do Sor" de autoria do José V. quem tem muita vontade de rir sou eu.
Eu sou mais um pobre pai de um filho que estuda na EB23 João Pedro de Andrade, na Tapada do Telheiro na nossa cidade que subscreve na integra as palavras do José V., pois o que ele descreve na sua carta é a realidade do que se passa na escola EB23 João Pedro de Andrade.
Desde já lhe digo que não sou professor da referida escola nem da ES/3.
No meu tempo de estudante não havia estas misturas, nem estes cursos modernos, (Novas Oportunidades/PIEF)-o curso que o senhor Luis fala faz parte do PIEF- {Fazer em pouco tempo o que a mim levou 12 anos a fazer}, pois eu fui um dos muitos que nunca chumbou.
Quanto à gestão que o senhor Luis afirma ser «o trabalho da actual gestão está a ser MUITO BOM», mesmo hoje tive o prazer de falar com amigos que estão DREA, a opinião deles é contrária à sua em todos os pontos de avaliação.
O sr. Luis não deve ter filhos?
Porque se os tivesse não se referia como se referiu à escola ao orgão de gestão e ao seu funcionamento.

 
At 22 de dezembro de 2007 às 03:01, Anonymous Anónimo said...

Caro Sr.João Lopes, li o seu comentário e reconheço que há em todos os estabelecimentos de ensino da País, algumas "deficiencias", que deveriam ser corrigidas. Reconheço tambem que a EB2,3, não é uma mar de rosas...mas comparadas com muitas do País, há que reconheçer que não é das piores. No entanto não é função da escola, e até porque a actual gestão não é quem faz as regras, mas sim o Ministério da Educação, fazer, digamos assim, uma separação entre miúdos, "problemáticos" e miúdos "bem comportados", pois assim estamos a criar aqui pessoas "anti-sociais". Digo eu, e no meu pensar de vista, e ainda sou muito jovem, mas há que preparar a joventude de hoje em dia, para a realidade da vida. Não é no entanto, so na escola que há violencia, é em todo o lado. Aliás o nosso País refecte um pouco isso. No entanto temos de preparar os jovem para tudo. Há momentos em que nós adultos, e eu já me insiro aqui neste grupo, porque ainda tenho 19 anos, mas já tenho uma visão límpida da vida. Respeito a sua opinião, assim como acho que tambem deverá respeitar a minha. Vamos no entanto não entrar aqui em grandes conflitos,porque acho que não é necessario. Vou apenas dizer uma coisa, que diga á minha familia e aos meus amigos. NÃO NOS PODEMOS QUEIXAR PORQUE NÓS PONTESSORENSES, ATE NÃO ESTAMOS MUITO MAL. HÁ LOCALIDADES DO PAÍS EM QUE A EDUCAÇÃO, SAÚDE, OU SEJA SERVIÇOS PÚBLICOS, SÃO UMA MISÉRIA.

Um abraço
Luis Teixeira

 
At 22 de dezembro de 2007 às 03:06, Anonymous Anónimo said...

Caro Sr.João Lopes, li o seu comentário e reconheço que há em todos os estabelecimentos de ensino da País, algumas "deficiencias", que deveriam ser corrigidas. Reconheço tambem que a EB2,3, não é uma mar de rosas...mas comparadas com muitas do País, há que reconheçer que não é das piores. No entanto não é função da escola, e até porque a actual gestão não é quem faz as regras, mas sim o Ministério da Educação, fazer, digamos assim, uma separação entre miúdos, "problemáticos" e miúdos "bem comportados", pois assim estamos a criar aqui pessoas "anti-sociais". Digo eu, e no meu pensar de vista, e ainda sou muito jovem, mas há que preparar a joventude de hoje em dia, para a realidade da vida. Não é no entanto, so na escola que há violencia, é em todo o lado. Aliás o nosso País refecte um pouco isso. No entanto temos de preparar os jovem para tudo. Há momentos em que nós adultos, (e eu já me insiro aqui neste grupo, porque ainda tenho 19 anos, mas já tenho uma visão límpida da vida), tambem temos "grandes", problemas com a violencia, gerada pelo dia-a-dia. Respeito a sua opinião, assim como acho que tambem deverá respeitar a minha. Vamos no entanto não entrar aqui em grandes conflitos,porque acho que não é necessario. Vou apenas dizer uma coisa, que digo á minha familia e aos meus amigos. NÃO NOS PODEMOS QUEIXAR PORQUE NÓS PONTESSORENSES, ATE NÃO ESTAMOS MUITO MAL. HÁ LOCALIDADES DO PAÍS EM QUE A EDUCAÇÃO, SAÚDE, OU SEJA SERVIÇOS PÚBLICOS, SÃO UMA MISÉRIA. (Não se esqueça disto que disse)

Um abraço
Luis Teixeira

 
At 22 de dezembro de 2007 às 12:07, Anonymous Anónimo said...

Ó Teixeira, parece que tantos anos na escola não foram suficientes para que aprendesses aescrever. Pelo menos agora que és adulto, e te tens como uma pessoa responsável, evita tantas calinadas. Não assassines mais a Língua Portuguesa e defende lá o teu PIEF, OPI ou seja lá o que for. Os computadores corrigem os erros. Se és operador de informática, usa os programas do PC para te corrigirem.

 
At 23 de dezembro de 2007 às 00:02, Anonymous Anónimo said...

Ó Sr. Anónimo, permita-me então dizer-lhe que é um acto de cobardia, o que fez, pois faz um comentario sem se identificar. Permita-me também que assassine ainda mais a Lingua-Portuguesa, e de uma forma directa dizer-lhe....VÁ Á MERDA!!! E QUE FAÇA BOM APROVEITO....

L.Teixeira

 
At 23 de dezembro de 2007 às 04:19, Anonymous Anónimo said...

não é vergonhoso escrever sem assinar? eu cada vez mais me questiono sobre isto, principalmente numa cidade sem debate, ou num debate sem cidade. Muito sinceramente... cada vez mais me questiono sobre a nossa própria viabilidade enquanto cidadãos nesta cidade. E isto é tão intrigante quanto saber que centenas de gente le este blog sem falar, sem escrever, como se isto fosse o problema ou o problema fossemos nós. Isto é triste. Muito, muito triste. Para quem gosta da democracia e da liberdade; e para quem gosta da ponte de sor e é jovem. Como eu...isto é triste. Muito, muito triste.

 
At 23 de dezembro de 2007 às 19:02, Anonymous Anónimo said...

O Jovem Luís Teixeira, nos seus poucos anos de vida, não sabe muito bem receber uma crítica, olhe que já devia aceitar as críticas, sejam elas com nome o anónimas.O Jovem Luís Teixeira armou-se logo em jovem birrento e mal educado, olhe que assim não vai longe na sua vida. Um conselho grátis de um velho da vila com mais de 70 anos e que adora ler este blogue e que pela 1ª vez coloca um comentário, defenda os seus pontos de vista de forma educada Jovem Luís Teixeira, porque a escrever assim perde a razão toda.

 
At 23 de dezembro de 2007 às 19:49, Anonymous Anónimo said...

Todas estas Pessoas que aqui escreveram, penso que não é a forma mais correcta de tentar resolver os problemas que hà na Escola João Pedro de Andrade -Dirijam-se à nossa Câmara que lá estão pessoas bastante capazes de resolver tudo o que está mal e por a funcionar bem: Temos o Sr.Presidente,o Mano dele,o Primo Nuno Coxo,o Sr.Jordão, o Sr,Laranjeiro etc.etc.-qualquer destes são pessoas com grande capacidade para junto da Escola resolver o assunto....

 
At 24 de dezembro de 2007 às 02:01, Anonymous Anónimo said...

Pois, pois, o Luis Teixeira, já cá faltava o «engenheiro» da mula ruça...
Este tipo, para quem não o conhece, é das coisas mais mal educadas que andam nesta santa terra. Sei-o bem pois estudei ao mesmo tempo que ele. Só que ele teve os amigos do conselho directivo sempre com ele nas palminhas, não sei, deviam ver ali algum jovem de elevado potencial... mas de muito pouca educação, como facilmente se vê.
E já pensaste, Luis, que aquele pai que se assina por José V. pode querer o anonimato? É que a filha dele anda lá, percebes? Ou queres que te faça um desenho?

E serás tão obtuso que ao dizeres
«frequentei um daqueles cursos que o "Zé" diz ser PIEF, mas que para sua informação é OPI(Operador de Informatica), que ate por acaso está a ser bem referenciado pela DREA.»
Será que não pensas que esse reconhecimento será só por causa das estatísticas, sempre as estatísticas?
Dizes que a forma dele falar é «vergonhosa»... Quem me faz rir és tu: já te viste ao espelho ultimamente? É que continuas tacanho como sempre. E pequenino, muito pequenino!

Ganha vergonha!

 
At 24 de dezembro de 2007 às 05:03, Anonymous Anónimo said...

ai luisinho...luisinho... tanta asneira....

 
At 24 de dezembro de 2007 às 05:09, Anonymous Anónimo said...

Quem é este luis teixeira? algum ilustre "estudante da EB 2/3..... só tenho pena que todas as crianças de ponte de sôr tenham obrigatóriamente que passar pela dita escola......isto é uma dor de cabeça para qualquer pai....e um verdadeiro teste á capacidade fisicas e mental das nossas crianças....

 
At 24 de dezembro de 2007 às 11:27, Anonymous Anónimo said...

Bem, uma coisa o Teixeira conseguiu. Conseguiu desviar a atenção dos leitores, do tema do post, fazendo assim uma defesa perfeita. Parabéns Teixeira, com estratégias destas pode ser que ainda consigas um doutoramento.
E tal como o Teixeira mostrou, assim se fala em "bom português" e o executivo, agradece.

 
At 25 de dezembro de 2007 às 02:08, Anonymous Anónimo said...

Acho que seria errado da minha parte estar a ler todos estes comentários, e não dizer nada. Acho que cada um tem a sua opinião. Ao principio quando li este post, achei bom dar a minha opinião educadamente. Mas como em seguida fui mal tratado, tambem achei bom responder da mesma maneira. Mas tambem acho importante frisar que mal educados não são os senhores que estão á frente da Autarquia de Ponte de Sor, mas sim pessoas como estas que vêm para aqui criticar tudo e todos. E sabem porque é que o Executivo da EB23, é criticado?
Sabem porque é que a Autarquia de Ponte de Sor é criticada?
Porque é senhores como estes, que comentam estes posts, que invejam, os lugares que os outros senhores do puder ocupam. Isso sim! Mas os senhores que comentam estes posts, ja pensaram em criar um debate publico? Estes senhores ja pensaram que se os mesmos tivessem no puder, conseguiriam fazer melhor?
Cá eu, ja ouvi dizer, SE QUIZERES MELHOR VAI FAZE-LO. Será que os senhores são mesmo capaz de o fazer?

L. Teixeira

 
At 26 de dezembro de 2007 às 01:51, Anonymous Anónimo said...

Não perca...

Brevemente:

Luis Teixeira candidato à Junta de Freguesia de Barreiras...

Com defensores destes, não há oposição que resista!

E o Anónimo de Segunda-feira, Dezembro 24, 2007 11:27:00 AM tem toda a razão: com defesas assim, desvia-se o centro da polémica que, Luis Teixeira «dixit», não existe, é só obra de invejosos.

É só inveja, não é, Luis?

Ou será que o invejoso és tu? Que conseguiste com esses «cursos» que saem num pacote de Filipinos, ou Oreos aquilo que muitos conseguem com suor?

 
At 26 de dezembro de 2007 às 02:02, Anonymous Anónimo said...

tal não é a qualidade da pessoa, que até sabe onde moro. Só é pena é o senhor não dizer que trabalha na EB23. loooool

L. Teixeira

 
At 26 de dezembro de 2007 às 02:09, Anonymous Anónimo said...

Aqui vai mais uma mãe que concorda com as coisas que o José V. diz.
Quanto à violência na escola, ela terá que ser vista por dois lados: um, a nível global, duma juventude sem normas, princípios e regras. Outro, a nível da própria escola, através do modo de agir dos próprios órgãos de gestão.
Eu posso falar assim, uma vez que sou professora a leccionar fora de Ponte de Sor mas com ligações a essa escola, onde uma sobrinha minha estudou (felizmente está já na Secundária, que não sendo muito boa, sempre é melhor).
Ela contava-me coisas incríveis e até conhecia esse aluno que aí falou, o Teixeira. Chamavam-lhe «engenheiro» (não sei se por o acharem parecido com o nosso Primeiro Ministro) por se dar ares de uma importância fora do vulgar. Enfim, crianças!
Disse o primeiro comentário deste artigo:

«A maioria das crianças e jovens não são delinquentes e pode ser corrigida de qualquer desvio através de uma simples conversa, mas basta um "rebelde" para boicotar uma aula e para arrastar consigo outros mais pacatos que não levantariam qualquer problema.»

Creio que é aí que se deve começar a agir, com um Conselho Executivo de pulso forte, por muito que possa doer a muitas consciências pias da nossa sociedade. Foi o que aconteceu na escola onde agora lecciono, com bastantes problemas no passado (étnicos, comportamentais) e que, com uma actuação forte pelos vários órgãos de gestão, é hoje uma escola onde dá gosto ensinar. Sim, repararam que eu disse «ensinar» e não «dar aulas»

E os pais... Pois, os pais. Demitem-se por tudo e por nada, frequentemente vão aos Directores de Turma dizer «não sei o que hei-de fazer do meu filho»... E pensam que os professores têm uma arma mágica que... zás, está tudo resolvido.

Por isso, gostaria de ouvir falar das escolas de Ponte de Sor de uma maneira agradável e gostosa, visto que foi uma terra que aprendi a amar!

Votos de Boas Festas

Maria do Amparo

 
At 26 de dezembro de 2007 às 11:58, Anonymous Anónimo said...

só não percebo o porquê deste sr. luis teixeira aparecer aqui a defender o conselho executivo da escola eb 2/3 de uma forma tão cega... será que este senhor deve algum favor ao dito conselho....é o que parece. afinal um curso OPI não é para todos....

 
At 28 de dezembro de 2007 às 20:17, Anonymous Anónimo said...

A conversa vai longa e não produtiva, quando o debate é sério!
Também tenho um filh naquela escola, também assisti no espaço de 1 hora a três brigas(murros e pontapés).Também me preocupo!
Portugal é reconhecido pelos estudos europeus como sendo aquele em que a escola se limita a reproduzir as desigualdades sociais.Eu acrescentaria, também, as desigualdades educacionais e de formação base.À Escola pública exige-se que inverta este estado de coisas, ou seja que aqueles que a frequentam, findo o seu percurso escolar ,saiam com uma mais-valia de conhecimento, educação e formação civíca.A Escola é na nossa sociedade o único espaço/tempo de esperança na construção de uma sociedade mais solidária e humana.É um trabalho árduo, exigente e altamente especializado. Transformar e moldar jovens provenientes de realidades pessoais de abandono, abuso, miséria e outros problemas inimagináveis é um trabalho érculeo.Aos profissionais que lidam com eles exige-se uma entrega pessoal e permanente, uma especial capacidade para escutar, entender e ajudá-los a verbalizar os seu problemas, ao mesmo tempo que um trabalho de valorização dos seus pequenos sucessos relacionais e académicos, de forma a que interiorizem os valores positivos da sua acção.Os professores dos PIEF, assim como os Conselhos Executivos que acolhem estes cursos e os funcionários auxiliares que contactam com estes jovens merecem, pois, desde logo o nosso apreço.No entanto, este não é um trabalho nem para amadores, nem para pessoas contrariadas ou que encarem estes jovens como seres menores.A estes profissionais exige-se formação especializada, tempo afectivo, acção permanente e solidez na determinação e exigência no cumprimento das regras.Quem não estiver disposto a esta entrega, deverá dar o trabalho a outro!
Mas que fique bem claro que a linguagem da violência é a que estes jovens melhor conhecem, pelo que a sugestão dos correctivos fisícos é a única que jamais deverá ser utilizada, pois nada educa e é perigosa ( violência, gera violência...) . O que se exige àqueles profissionais é trabalho, trabalho e depois de mais trabalho uma grande empatia pelos alunos.
Do que pude testemunhar e do que o meu filho me conta os comportamentos indesejáveis não ocorrem só com os alunos destes cursos, pelo que limitar o problema a eles é não só criar um rótulo sobre aqueles que se pretendem iguais, como esconde e não deixa equacionar o que se passa com as demais turmas e há situações graves.A nós pais exige-se que eduquemos os nossos filhos para serem respeitadores, quer com professores, quer com colegas, quer com os funcionários. Mas também não é admissível que os nossos filhos sejam desrespeitados enquanto alunos e pessoas. Relatos de desrespeitos de professores a alunos ou ainda a permissividade na sala de aula de situações de indisciplina,deixam-nos preocupados e são inadmissíveis.
A arquitectura do edifício da Escola EB/2,3,de tipo concentracionário,ao criar eco, espaços desagradáveis com correntes de ar e áridos é fortemente potenciadora de produção e reprodução de conflitos.Uma sugestão: porque é que não se pede aos Srs. Arquitectos da Câmara Municipal que pensem aquele espaço e, quem sabe se com umas pequenas alterações, não seria possível disperar os alunos e tornar o espaço escolar menos agreste, mais silencioso e acolhedor.Um Bom Ano!

 
At 30 de dezembro de 2007 às 02:56, Anonymous Anónimo said...

Boas a todos
eu não podia ler esta quantidade de disparates deste Sr.Luis Teixeira, sem lhe relembrar, que ele não pode sequer referir as palavras: violência, bom comportamento, e outras palavras do mesmo calibre, uma vez que o mesmo não se pode esquecer que tb ele é um aluno problemático naquela instituição, isto para não falar no historial familiar do mesmo, que já ocorreu em ofensas gravissimas contra professores daquela escola.
tendo isto em conta jovem Luis, esteja bem quietinho no seu canto, porque ainda vai a tempo de aprender, ainda que não seja na escola.
Abraço

 
At 1 de janeiro de 2008 às 23:37, Anonymous Anónimo said...

Vejo que há aqui muitas pessoas que dizem me conheçerem bem, mas as mesmas já olharam bem para aquilo que têm em casa? Gostaria que quando fosse a Ponte de Sor dar uma das minhas voltinha, as pessoas que fazem estes comentarios e que dizem que me conheçem, virem falar comigo cara a cara e dizerem-me qual é que é o meu passado e dos meus familiares! Será que essas pessoas têm coragem de fazer isso?

Fica aqui o desafio!
L.T

 
At 3 de janeiro de 2008 às 00:26, Anonymous Anónimo said...

Ja estive para aqui falar mas ainda não tive oportunidade.

Gaita que és teimoso, LT!

Alem de continuares a dar esses erros ortográficos indecentes (como alguem já disse, já inventaram os correctores nos processadores de texto!) acho que devias era estar caladinho, pois ninguem insultou familiares teus nem nada disso.
Com o passado que tens (e eu já fui teu colega, só que segui o ensino normal, devo ser daqueles «alunos problemáticos» de que faláste lá atrás!) acho que devias era deixar assentar a poeira e saires airosamente sem te magoares mais.
Tem um bom ano e sê feliz no teu trabalho.
António Anónimo

PS: E deixa de ser puto. Desafio? Já não tens idade para essa cena de «deixa que lá fora, comes!» lol

 
At 4 de fevereiro de 2008 às 11:57, Anonymous Anónimo said...

E coragem para informarem quem devem e não se ficarem pelos comentários que embora denunciem situações nada fazem para as mudar? e coragem para alertarem a inspecção, os serviços do ministério ou a própria ministra para o que se passa com todos e cada um dos nossos filhos à mercê do ambiente, perseguição e insegurança desta escola? São tão sabedores das ilegalidades, perseguições, manipulações, ameaças, proibição de agentes de segurança na escola, indiferença à insegurança e não conhecem os serviços que podem investigar essas acções? Tantos comentários que aí há tempos li sobre a perseguição a docentes, agora faltas de segurança de alunos que até chegam a coma alcoolico e o sr. presidente do executivo, responsável pela permanência das crianças que os pais lhe confiam diz nada ter que ver com isso...
Os professores, os alunos, os pais, andam todos amedrontados, mas não precisam identificar-se, basta fazerem chegar o que aqui escrevem aos orgãos competentes.
Todos têm medo dum tal Augusto que só por isso já revela muito do seu caracter e atitude (terá que ver com um acidente cujas testemunhas desapareceram misteriosamente?)
Que pena que a cidade que um dia me viu nascer e para a qual tanto quis voltar corra o risco de ser página de jornal porque alguèm sucumbiu às mãos dum individuo que não é de cá e agora até soa que quer candidatar-se a presidente do concelho de Ponte de Sor.

 
At 6 de novembro de 2009 às 14:39, Anonymous Anónimo said...

boa tarde.eu sou ex-aluno do pief da escola joao pedro de andrade ano 2007/2008 e o que voces teem dito e uma tremenda barbaridade.......tenham vergonha e olhem para o que os vossos filhos fazem

 
At 28 de março de 2012 às 22:18, Anonymous Anónimo said...

É impossível trabalhar numa escola com a Direção que apresenta a EB2,3 João Pedro de Andrade: não sabem o que é cultura, o que é pedagogia, o que é disciplina, o que é amizade entre professores e alunos. Uma Direção negra, na verdade!

 

Enviar um comentário

<< Home