sábado, 15 de dezembro de 2007

PENSIONISTAS E REFORMADOS EM PORTUGAL E EM ESPANHA:

Em Portugal:







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4 Comments:

At 15 de dezembro de 2007 às 17:30, Anonymous Anónimo said...

será possivel k os portugueses continuem com os olhos tapados.
a Alemanha esta a conseguir com a paz, o k não conseguiu com a guerra.
a Espanha esta a conseguir com com a carteira, o k não conseguiu com o casamento
será preciso um sismo pra voltarmos a ser um povo com orgulho

 
At 15 de dezembro de 2007 às 18:46, Anonymous Anónimo said...

Uma visitinha para desejar um bom domingo e uma óptima semana.
E continuação de um óptimo trabalho.

 
At 15 de dezembro de 2007 às 22:30, Anonymous Anónimo said...

Porque sera que somos tao diferentes dos Espamhois?
Sao os Governantes que la sao mais inteligentes que ca assim como o patronato.
DEIXEM OS ESPANHOIS GOVERNAREM ISTO, ELES JA PROVARAM QUE SAO MAIS INTELIGENTES QUE OS POLITICOS QUE CA TEMOS.

 
At 18 de dezembro de 2007 às 21:42, Anonymous Anónimo said...

Quando se discutem os aumentos salariais, como tem sucedido nestes dias com o salário mínimo, interrogo-me se uma boa parte dos cidadãos não serão mais penalizados e mesmo roubados enquanto consumidores do que enquanto trabalhadores. Não pretendo com este raciocínio desvalorizar a luta legítima dos trabalhadores por salários dignos e que remunerem com justiça de trabalho de cada um.

Não tenho dúvidas de que se comparar um aumento salarial de 5% com os abusos de que sou alvo enquanto consumidor teria muito mais a ganhar se deixasse de ser roubado pelos vendedores de produtos e serviços do que pelo “patrão”. Os portugueses são roubados a torto e a direito, desde o pacote da pescada n.º5 cujas postas não correspondem aos parâmetros a embalagem ao serviço de Internet que não corresponde à velocidade contratada, somos roubados a todo o momento.

Estamos organizados em sindicatos poderosos mas prestamos pouca atenção ao associativismo enquanto consumidores, a única associação digna de nome mas é mais uma empresa privada que presta serviço a sócios do que uma verdadeira associação de consumidores.

A intervenção do Estado é vergonhosa veja-se o desprezo que algumas entidades reguladoras têm pelos portugueses, como sucede na banca ou nas telecomunicações. O mesmo Vítor Constâncio que dia sim, dia não defende os salários baixos só intervém contra os abusos da banca quando as situações são demasiado evidentes e depois de os bancos terem arrecadado milhões. Nas telecomunicações as operadoras podem cobrar o qu querem e prestar serviços de qualidade muito inferior ao que contratam perante a entidade reguladora assiste com passividade. Na banca, nas comunicações ou na energia, gestores e dirigentes de entidades reguladoras fazem parte de grupos de amigos que estão mais preocupados com o sucesso empresarial e as mordomias oficiais do que com os clientes e consumidores.

E o que têm feito os governos? Nada, o sucesso destas empresas resulta em maiores receitas fiscais e na sua consolidação, reforçando a sua competitividade à custa de trabalhadores e consumidores. A bem da Nação os governos assobiam para o ar.

 

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