quarta-feira, 24 de agosto de 2011

É UMA INJUSTIÇA?

A ganância dos ricos não tem limites.
Agora cobiçam até o pouco que os pobres têm, a servidão fiscal, e exigem pagar, como eles, impostos.
Primeiro foi o multimilio
nário Warren Buffett que se queixou amargamente no New York Times de que os super-ricos estavam fartos de ser mimados com isenções fiscais pelos políticos eleitos pelos pobres e querem pagar também impostos.

Ontem foram os titulares das 16 maiores fortunas de França: Num momento (...) em que o Governo pede a todos um esforço de solidariedade, consideramos necessário o nosso contributo.

Quem já tenha visto um porco andar de bicicleta talvez não se surpreenda, mas eu, que já vi uma bicicleta andar de porco, ainda não caí em mim.
Caria em mim, sim, se visse o voluntarioso Governo de Passos Coelho do imposto extraordinário sobre pensões e salários, mas não sobre juros e lucros, e dos cortes nos subsídios de miséria de desempregados e indigentes anunciar, como o neoliberal Sarkozy, um imposto sobre rendimentos anuais superiores a um milhão de euros.


Imagino então Amorins, Belmiros, Alexandres Soares dos Santos e restantes 25 mais ricos de Portugal, cujas fortunas cresceram, com a crise alheia, para 17,4 mil milhões virem, os invejosos, reclamar a Passos Coelho: Tribute-nos, que diabo!, reformados e trabalhadores não são mais que nós, repetindo com Buffett: Já é tempo de o Governo levar a sério isso dos sacrifícios para todos.


M.A.P.

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36 Comments:

At 24 de agosto de 2011 às 23:36, Anonymous J.J.C. said...

“Eu não me considero rico, sou um trabalhador” – a piada do dia é de Américo Amorim.
A bem dizer ser-se milionário e pobre de espírito não é incompatível.

Entretanto no facebook a solidariedade dos portugueses já se está a manifestar com a campanha Uma moedinha para ajudar Américo Amorim, esse trabalhador pobrezinho:[https://www.facebook.com/pages/Uma-moedinha-para-ajudar-AM%C3%89RICO-AMORIM-esse-trabalhador-pobrezinho/114944138607031?sk=wall]
Não se esqueça de ir lá deixar a sua.
A caridade quando nasce é para todos, não espere pelo Natal.

 
At 24 de agosto de 2011 às 23:37, Anonymous Anónimo said...

De onde vem a fortuna de Américo Amorim?
As origens da Corticeira, raiz do grupo Amorim, estão na associação, ainda nos anos 70 do século XIX, entre as famílias Amorim e Belchior, fabricantes de rolhas para vinho do Porto estabelecidas em Vila Nova de Gaia. Em 1890, a sociedade com os Belchior desfaz-se, depois de um processo judicial instalado por Amorim contra o sócio, cujo advogado era Afonso Costa, então jovem parlamentar do Partido Republicano com um futuro auspicioso. Durante quase um século, os principais clientes dos Amorim são os ingleses que dominam aquela produção vinícola e a produção resume-se a rolhas.

A empresa viveu altos e baixos, desde o grande incêndio em 1944, quando contava já mais de trezentos operários, até aos anos 1950-51, durante a guerra da Coreia, quando os stocks de cortiça armazenados pelos Amorim têm o seu preço quadruplicado.

Em 1963, surge a Corticeira. Verticaliza-se a produção, aproveitando as sobras de cortiça para o fabrico de granulados e aglomerados, e reúnem-se em sociedade os irmãos Américo, José, António e Joaquim e ainda o tio Henrique. A empresa instala-se em Mozelos, quinta comprada à família Van Zeller com o apoio dos bancos Pinto e Sotto Mayor e Pinto de Magalhães. É sem grandes complicações que, durante dez anos, a empresa produz aglomerados sem alvará do governo. Henrique Amorim, o tio de Américo que não deixou descendentes, cultiva o amparo da ditadura e a proximidade a dois importantes caciques da região estabelecidos em Lisboa: Veiga de Macedo, também natural da Vila da Feira e ministro das Corporações e da Previdência (1955-1961), e Albino dos Reis, o “dono” de Oliveira de Azeméis (deputado durante quatro décadas à Assembleia Nacional, a que preside entre 1945 e 1961, além de presidente do Supremo Tribunal Administrativo durante vinte anos).
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At 24 de agosto de 2011 às 23:38, Anonymous Anónimo said...

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Um jovem austríaco partilha o quotidiano dos Amorim: Gerhard Schiesser é trazido para Portugal pela Caritas em 1948, criança refugiada da miséria do pós-guerra, e é acolhido pela família até meados dos anos 50, ficando depois em Mozelos até 1967. Américo Amorim, que já dirige a internacionalização da empresa, devolve então o jovem Gerhard a Viena, onde abre um escritório sob o nome do empregado. Não é para menos: a cortiça vendida neste entreposto não pode surgir identificada com o rótulo “made in Portugal”. O Banco de Portugal fecha os olhos à exportação para países banidos - Egipto, Índia, China e todo o bloco de Leste. Com a benevolência do governo e o discreto funcionário austríaco, Amorim estende a sua ponte para o outro lado da guerra-fria.

O "grande salto" de Amorim

Em 1975, Américo Amorim passa pelos apuros de muitos outros proprietários rurais e é expropriado em três mil hectares de montado. Mas a posição especial da cortiça na produção do campo alentejano e o diferente impacto do processo revolucionário no Norte do país permitem-lhe encarar a nova situação pelo lado das oportunidades para enriquecer mais. Explica Américo Amorim: “Mesmo quando tive as herdades ocupadas, mantive sempre boas relações com as UCP. Emprestava-lhes os meus tractores e tudo. Ia lá falar com eles. Sempre os visitei, sempre os convidei a vir cá acima ver as minhas fábricas” (Mónica, 1990: 82). Há quem vá mais longe e recorde a vigência da lei dos frutos pendentes no sector da cortiça, que atribuía aos proprietários expropriados os direitos sobre a cortiça que estava nos sobreiros antes da expropriação. Em finais de 1988, um ex-governante da época do PREC assegurava que, para Amorim, “o negócio da cortiça só se manteve devido a ‘arranjos’ que incluíam o transporte da matéria-prima, durante a noite, para escapar aos fiscais do Estado, em conivência com as UCP e o PCP local” (Expresso, 31.12.1988). Pelo seu lado, Amorim não renega a sua política dos anos quentes da reforma agrária: “Ao longo do tempo, mantive-me sempre em contacto com os alentejanos e com as UCP. Não tenho qualquer problema em falar e jantar com os comunistas. Podemos mesmo ir a boîtes juntos, não me faz qualquer impressão” (entrevista a Maria Filomena Mónica, em "Os grandes patrões da indústria portuguesa", D. Quixote, 1990).
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At 24 de agosto de 2011 às 23:39, Anonymous Anónimo said...

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Passado o 25 de Novembro, Amorim regressa à compra de herdades e faz negócios chorudos com grandes proprietários que, com o processo da reforma agrária ainda em curso, estão dispostos a vender barato. Amorim não esconde que, contra o ciclo vivido na época pelo capitalismo português, o seu grupo deu “um grande salto, muito significativo mesmo, de 1976 para 1980”.

Ao longo de todo este tempo, os países do leste europeu e a URSS nunca deixaram de constituir um mercado estratégico para Américo Amorim. O empresário afirma mesmo que, depois do 25 de Abril, apoiou a instalação dos primeiros diplomatas do Bloco de Leste a chegar a Portugal. A Hungria é onde a cooperação vai mais longe, com a abertura, em 1984, da Hungarocork, joint-venture com duas empresas estatais. Uma opção que Américo Amorim explica pela necessidade de assegurar “uma participação mais activa nos planos quinquenais, de modo a influenciar a manutenção dos consumos de cortiça” (citado por Filipe Fernandes no livro "Fortunas & Negócios", Oficina do Livro, 2003).

Em 1991, Amorim faz um novo negócio milionário. Associado ao BES, à Efacec e à Centrel, compra a licença para uma operadora de redes móveis, a Telecel, por 15 milhões. Seis anos depois, vende-a à Vodafone por mais de cem milhões.
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At 24 de agosto de 2011 às 23:39, Anonymous Jorge Costa said...

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Da Cortiça para Angola

Já no ano 2000, Amorim chega a sentar-se no banco dos réus, com dois gestores de seis empresas do seu grupo. É acusado de falsificação de documentos, fraude e desvio de dinheiro do Fundo Social Europeu. A União Europeia exige uma indemnização de 77 mil contos e juros a contar de 1987, com base na utilização fraudulenta de meio milhão de contos para formação profissional entre 1985 e 1988. Entre as irregularidades detectadas estava o facto de as verbas se destinarem a jovens entre os 18 e os 25 anos sem qualificação profissional e muitos dos inscritos nesses cursos serem alegadamente trabalhadoras no activo em empresas do grupo Amorim. Mas as últimas manobras processuais dos seus advogados – liderados por Daniel Proença de Carvalho – acabam por resultar: onze anos passados sobre o início do processo e nove desde a primeira acusação do Ministério Público, o Tribunal da Relação do Porto considera os crimes prescritos. A notícia do Público fala por si: “o processo acaba por ser o espelho fiel do emaranhado de trâmites e decisões em que se enredam os nossos tribunais, que tem criado a sensação que os ricos e poderosos passam ao lado do escrutínio da justiça” (Público, 30.09.2000).

De Américo Amorim dizia sibilinamente Elísio Soares dos Santos, então presidente da Jerónimo Martins: “As informações que tenho não são as melhores, mas reconheço que os empresários têm de surgir de qualquer forma. as raízes podem não ser brilhantes, mas é assim que as coisas se fazem” (citado também no referido livro de M.F. Mónica). De facto, de uma forma ou de outra, Amorim é o dono da única multinacional portuguesa que domina o mercado mundial no seu sector: tem 35% da cortiça mundial e trinta fábricas, estando presente em 103 países. Nada pode ser feito sem o seu beneplácito. É ainda, dizem os analistas, um dos maiores senhorios de Lisboa (Exame, 2005) e, certamente, dos mais poderosos investidores em imobiliário e grandes superfícies comerciais. Tem dezenas de hotéis em Portugal, Cuba ou Moçambique. Aliou-se à Sonae no empreendimento imobiliário e turístico de Tróia. Juntou-se a Horácio Roque, do Banif, para formar a Finpro (grandes investimentos em infraestruturas, comunicações, transportes, águas). Tem um casino e interesses noutros, com uma parte da Estoril-Sol, a empresa de Stanley Ho.

Amorim é ainda, com vantagens que ficaram à vista ainda esta semana, o parceiro português da Sonangol e da filha do presidente de Angola, Isabel dos Santos, na Amorim Energia. Esta empresa tem um terço da Galp, parte que valerá mais de 1200 milhões e da qual os angolanos detêm 45% (através de uma empresa, a Esperanza, registada na Holanda para efeitos fiscais). Isabel dos Santos comprou também 25% do Banco BIC (Amorim tem outro tanto), dirigido por Mira Amaral, ex-ministro dos governos de Cavaco Silva.

 
At 24 de agosto de 2011 às 23:43, Anonymous Anónimo said...

Milionários portugueses nem querem ouvir falar em sacrifícios
A imprensa económica tentou ouvir a reacção dos portugueses mais ricos à proposta dos magnatas franceses de contribuírem com mais impostos em tempo de crise. As respostas foram poucas e só Américo Amorim surpreendeu: o dono da maior fortuna de Portugal diz mesmo que não se considera rico.

"Eu não me considero rico", diz o homem que tem obtido uma valorização da sua fortuna muito graças à fatia da GALP que adquiriu quando a empresa foi privatizada e lhe garante lucro crescente todos os anos. "Sou trabalhador", contrapôs Amorim ao Jornal de Negócios, sem mais explicações. Ao Diário Económico, que procurou fazer o mesmo inquérito, o milionário não respondeu.

O silêncio foi a regra na resposta a este desafio lançado por ambos os jornais aos que integram a lista dos 25 mais ricos de Portugal, recentemente divulgada pela revista Exame. Uma das excepções foi o 12º colocado nessa lista, Joe Berardo, com uma fortuna avaliada em 542 milhões. O empresário diz que esta medida "não resolve o problema" da dívida, mas concorda que "quem deve pagar mais é quem tem mais".

A mesma opinião sobre o impacto do imposto sobre os mais ricos tem André Jordan, empresário do turismo. Tal como Amorim, Jordan assegura que não é milionário. Mas ao contrário do homem da cortiça e do petróleo, admite pagar um imposto semelhante.

Uma reacção diferente teve Patrick Monteiro de Barros. Sem responder sobre se estaria disposto a pagar o imposto, o homem que tem dado a voz pelo lóbi da energia nuclear mostrou-se mais interessado em querer saber qual foi a contrapartida exigida pelos milionários franceses em troca da sua generosidade. "Se é um acto solidário é uma coisa, agora imagine se é uma proposta para o doutor Sarkozy mudar a sua perspectiva sobre os 'eurobonds'?", perguntou aos jornalistas do Negócios.

 
At 24 de agosto de 2011 às 23:44, Anonymous Anónimo said...

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Para alguns dos mais ricos em Portugal, o imposto sugerido pelos milionários franceses traz memórias de outros tempos que encaram com desagrado. "Já em 1974 havia esse 'slogan', 'os ricos que paguem a crise'", diz Luís de Mello Champalimaud, dono da Cimentos Liz e de 325 milhões, segundo o ranking publicado pela Exame. Para Luís Champalimaud, os problemas resolvem-se "quando a Justiça começar a ser eficaz e célere e quando o contribuinte e os seus impostos passarem a ser respeitados".

O Diário Económico conseguiu encontrar três empresários dispostos a contribuir. José Roquette propõe que o imposto seja feito através duma sobretaxa no IRC, que considera mais justo "porque assim será aplicada às grandes empresas e aos seus accionistas". Filipe de Botton, da Logoplaste, diz acreditar que os "todos os empresários portugueses são a favor de qualquer medida que minimize as desigualdades sociais" e Henrique Neto, da Iberomoldes e antigo deputado do PS, recorda que já propôs para o Orçamento deste ano um imposto especial sobre "rendimentos acima dos 100 mil euros, que fosse progressivo daí para cima".

De acordo com os números referentes a 2009, há 150 famílias em Portugal a viver com mais de um milhão de euros por ano. Este ano, Américo Amorim lidera a lista de milionários da Exame pelo quarto ano consecutivo, com 2587 milhões de euros - mais 18% que em 2010.

 
At 25 de agosto de 2011 às 09:42, Anonymous Anónimo said...

Depois do Bilionário Warren Buffett ter afirmado que o Estado não devia continuar a isentar os mais ricos de pagar impostos e que estes deveriam ser aumentados foi agora a vez de Milionários franceses, detentores das dezasseis maiores fortunas do país, instaram o Governo a aplicar uma taxa especial sobre os rendimentos dos mais ricos para ajudar a debelar os problemas financeiros do país.

Quando li notícias como esta imaginei logo os milionários portugeses a fazerem fila à porta do Ministério das Finanças para também eles exigirem pagar impostos mais elevados. Mentira, não imaginei nada e o Américo Amorim, o homem mais rico de Portugal já afirmou, "eu não me considero rico". "Sou trabalhador", contrapôs. E pronto, conversa acabada. Para a matéria em apreço, o cognominado "rei" da cortiça garante que não passa de um simples assalariado.
Até me vieram as lágrimas aos olhos só de pensar nas dificuldades porque deve passar o pobre assalariado.

 
At 25 de agosto de 2011 às 16:50, Anonymous L. Carvalho said...

Portugal não tem ricos a mais.
Tem ricos a menos.
O problema é que temos maus ricos. Ou melhor: só temos novos-ricos.
Essa estirpe não é boa para a economia.
A maioria, cerca de 90 por cento, dos nossos empresários tem o equivalente à quarta classe, e os grandes têm mais alguma formação mas escolhem depois umas chefias intermédias medíocres.
Transportam para as empresas a pior lógica da pior função pública: carreirismo, mesquinhez e falta de ambição.
Lucro fácil.
Se virmos os maiores ricos portugueses ganharam esse patamar a trabalhar, sem dúvida, mas no negócio da distribuição, raramente numa vida a promover o crescimento e mais-valia para exportação. Muitos ganharam milhões entre um negócio de ocasião e um apoio bancário generoso.
Daí não terem na sua prática grande cultura empresarial.
Nem cultura de empresa.
Claro que criam postos de trabalho, mas nunca na proporção daquilo que facturam e lucram.
Temos uma classe empresarial que ainda vê nos sindicatos e nos trabalhadores uma corja de malandros e que se justifica permanentemente com a lei do trabalho que acham incapaz de permitir o desenvolvimento.
Ora, as empresas que trabalham, produzem e criam laços de fraternidade com os seus trabalhadores, acabam por ser aquelas cujos donos são pessoas que mantêm há anos uma relação de proximidade com os seus colaboradores.
Não vejo estes patrões queixarem-se.
Nunca vi o Comendador Nabeiro protestar com a lei laboral ou vir dizer que os seus trabalhadores não trabalham.
Pelo contrário.
Ele paga acima da média, dá imensas benesses sociais e tem uma vasta obra de ajuda solidária fora da empresa.
Quem lá trabalha fá-lo com gosto.
O sucesso da Auto-Europa é semelhante.
A empresa aumentou 40% a produção durante este ano, mas no ano passado no auge da crise automóvel houve um entendimento pacifico com o sindicato e a comissão de trabalhadores, no sentido de reduzir ordenados e estipular um banco de horas.
Podia dar muitos outros exemplos, um mesmo perto de mim, mas que não vou citar para não dar ar de "graxa ao patrão".
Isto a propósito da recusa que ontem Américo Amorim deu em poder vir a ajudar Portugal nesta crise, ao contrário dos maiores patrões franceses.
Amorim fez aliás há 2 anos uma coisa extraordinária: perante a ameaça da crise ele despediu 160 trabalhadores por razões de prudência.
O patronato não tem de ser a Santa Casa da Misericórdia, por isso vai para lá Santana Lopes, mas que tem de ter uma forte responsabilidade social, que ninguém duvide disso. As empresas só têm razão de existir se forem uma forma de a sociedade se desenvolver e se com o seu sucesso poder haver uma qualidade de vida para os seus trabalhadores que não deve ser o Estado a pagar.
Porque isto de se ser capitalista também tem duas faces.
Uma a do lucro, a outra da responsabilidade social.

 
At 26 de agosto de 2011 às 02:48, Anonymous Anónimo said...

EM DEFESA DO(S) ROBIN(S) DOS BOSQUES | do Largo 25 de Abril
dolargo25deabril.blog.com
Na Repartição de Finanças de Abrantes dei de caras com um cartaz onde uma jovem sorridente justificava a sua aparente felicidade com esta legenda: «se todos..

 
At 26 de agosto de 2011 às 09:03, Anonymous João Paulo Lopes said...

O Sporting também diz que anda sempre a ser roubado, mas ontem lá ganhou pela primeira vez.

 
At 26 de agosto de 2011 às 16:53, Anonymous Anónimo said...

Muito boa a história do império Amorim...Apenas um reparo para a mentalidade colonialista e passadista deste empresário que, face à dimensão da sua fortuna, investiu migalhas no Alentejo que foi a alavanca da sua fortuna...Não se conhece um rasgo, um símbolo, seja hospital, aparelho de diagnóstico, lar ou infantário que tenha sido apoiado por este homem...Recolhe a matéria prima e transfere-a assim com as mais valias que esta gera numa gestão que faz lembrar os países colonialistas europeus do século XIX...Por isso não nos admira a sua recusa a um imposto que teria um significado mínimo para a sua riqueza que, atendendo ao nível de vida da generalidade dos portuguesese e à grande desigualdade na repartição dos rendimentos é mesmo uma das maiores do mundo.

 
At 28 de agosto de 2011 às 04:27, Anonymous Anónimo said...

Reunião de Câmara de 2/6/2011 | do Largo 25 de Abril
http://dolargo25deabril.blog.com/2011/08...
FESTAS DA CIDADE 2011 Despesas Proposta da senhora vereadora Alice Emília Fernandes Martins Monteiro: MÚSICA – 06/07/2011: Orquestra de

 
At 29 de agosto de 2011 às 14:27, Anonymous Luís Paulo said...

Alguém me sabe dizer como ficou ontem o Eléctrico? Obrigado.

 
At 29 de agosto de 2011 às 17:53, Anonymous Anónimo said...

Ganhou 4 a zero ao Limianos (Ponte de Lima) para a Taça de Portugal. A tal Localidade do célebre Daniel Campelo, do CDS, que ficou conhecido pelo "queijo limiano" e que andava desempregado e agora foi para secretário de estado da agricultura.

 
At 30 de agosto de 2011 às 01:22, Anonymous Anónimo said...

Reunião de Câmara de 25/5/2011 | do Largo 25 de Abril
http://dolargo25deabril.blog.com/2011/08...
DESLOCAÇÃO DO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE À INAUGURAÇÃO DO NOVO CENTRUM SETE SÓIS SETE LUAS DE FRONTIGNAN (FRANÇA). Proposta de deliberação do

 
At 31 de agosto de 2011 às 13:25, Anonymous Luís Silva said...

É sempre a mesma coisa. Os mesmos contra tudo e contra todos.
Despesas com o combustível, talvez pouco mais de 250 euros. Uma fortuna!
Estarão contra a despesa em si, ou contra a deslocação para uma representação ao serviço de um acto cultural. Talvez por isto mesmo. Sim, porque cultura vocês não sabem o que é...

 
At 31 de agosto de 2011 às 16:22, Anonymous Anónimo said...

Os comentários á deslocação do Presidente e vice presidente da Câmara a França, devem partir de um tacanho qualquer. Se verificarem a declaração de votos do comuna e da gaja da oposição, quando esta deslocação foi debatida na reunião da Câmara, deverão perceber que a estadia era da responsabilidade dos Franceses, os dois autarcas fizeram a viagem por estrada para sair mais barato, e estes filhos de puta vem criticar porque andam a viajar pelo estrangeiro. Tenham juizo e vão mamar na quinta perna do cavalo.

 
At 31 de agosto de 2011 às 16:56, Anonymous Anónimo said...

É fartar vilanagem!
Eles vão-se enchendo.
Roubam o dinheiro do nosso IMI.
Mas vai tudo bem?

 
At 31 de agosto de 2011 às 19:08, Anonymous Anónimo said...

Para o ministro Vítor Gaspar, as novas medidas anunciadas hoje - mais aumentos de impostos – vão no sentido de uma maior justiça fiscal.
Claro que não vão e Vítor Gaspar sabe-o.
Uma taxa extraordinária de 2,5% para quem ganha mais de 10 mil euros por mês não é nada – uns 250 euros.
Quanto às empresas, passam a pagar uma taxa de 3% quando têm lucros superiores a 1,5 milhões de euros. Ou seja, 45 mil euros por cada 1,5 milhões de euros de lucros.
Uma fortuna, sobretudo se tivermos em conta que é uma medida extraordinária!
Se nos lembrarmos que os funcionários públicos ficaram, para sempre, sem 5% ou mais dos seus ordenados…
Depois, vem o fim das deduções para quem ganha pouco mais de 2500 euros por mês.
Para Vítor Gaspar, uma família que ganha 2500 euros por mês e que tem 2 ou 3 filhos a estudar não precisa de fazer deduções.
De fora, como sempre, fica o património.
Ficam as heranças.
Ficam os ricos mesmo ricos.
Como sempre.
É a (in)justiça fiscal à moda de Vítor Gaspar, de Pedro Passos Coelho e deste Governo PSD/CDS. Alguém pensou que ia ser diferente?

 
At 31 de agosto de 2011 às 20:48, Anonymous Anónimo said...

quando se refere "gaja da oposição" está a falar do VereaDOR Lizardo, que foi quem fez a declaração de voto.

 
At 31 de agosto de 2011 às 20:48, Anonymous Anónimo said...

como vereador do PSD claro

 
At 31 de agosto de 2011 às 20:49, Anonymous Anónimo said...

era o que faltava, cada um vota como quer... é por isso que não são todos do PS

 
At 1 de setembro de 2011 às 02:06, Anonymous Anónimo said...

e viva a Madeira e os seus 500 milhões, assim é que alberto João. Granda Homem ...

 
At 1 de setembro de 2011 às 17:50, Anonymous Anónimo said...

Quanto dinheiro tem sido roubado em Ponte de Sor pelo o Pinto e os seus cães de fila?
Quanto foi roubado pelo José Sócrates e os apaniguados?
A puta da vossa memória é mesmo curta?

 
At 2 de setembro de 2011 às 00:44, Anonymous Anónimo said...

Reunião da Assembleia Municipal de 25/2/2011 | do Largo 25 de Abril
http://dolargo25deabril.blog.com

"Proposta dos Deputados Municipais da CDU de voto de pesar pelo falecimento de António Augusto Soeiro Delgadinho, apresentada na Assembleia Municipal..."

 
At 8 de setembro de 2011 às 16:07, Anonymous Anónimo said...

Epá devem de andar a sair Mercedez em ovos Kinder lá para os lados do Municipio, O Chefe tem um que é uma espada, um topo de gama que até cega, o irmão tem uma carrinha com tudo do bom e do melhor, ningém o cala de vaidoso que anda, o Eng escritor a mesma coisa com Mercedez class C.

ás tantas...

 
At 8 de setembro de 2011 às 23:46, Anonymous Anónimo said...

Enquanto á, têm que gozar.

 
At 9 de setembro de 2011 às 11:53, Anonymous Anónimo said...

Não tinham onde cair mortos antes de irem para a câmara.
Enriqueceram muito depressa!

 
At 9 de setembro de 2011 às 16:36, Anonymous Anónimo said...

não sei porque é o mano quer um carro tão bom, pois para ir às meninas a Lisboa, tinha de sempre conduzido pelo fical!!

 
At 12 de setembro de 2011 às 00:43, Anonymous Anónimo said...

NÃO SEI QUE TIPO DE PRESIDENTE É ESTE, POIS:

- DESPEDE FUNCIONÁRIOS QUE ESTÃO À 8 E 10 ANOS AO SERVIÇO DO MUNICÍPIO.

- MAS FAZ OBRAS MEGALÓMANAS.

- TEM OBRAS JÁ FEITAS AO ABANDONO E DESTRUÍDAS PELO VANDALISMO, MAS MESMO ASSIM PODIA EXISTIR UM CUIDADO MAIOR.

- QUANTO FOI GASTO COM O AERÓDROMO E QUAL É O DESTINO DO MESMO.

- QUAL É O VALOR TOTAL GASTO COM O AERÓDROMO E QUANTO REPRESENTOU ESSA DESPESA NOS ÚLTIMOS ANOS AO MUNICÍPIO.

É ISTO QUE SE DEVE DE FALAR, NÃO É DIZER MAL POR DIZER.

!! A CONSTRUÇÃO DO NOVOS PAÇOS DO CONCELHO DEMONSTRA UMA ENORME PREPOTÊNCIA E UM DESCABIDO NARCISISMO DO SR. PRESIDENTE, EM RELAÇÃO A TODO O CLIMA ECONÓMICO QUE SE SENTE, MESMO PAVONEANDO-SE POR TUDO O QUE É APARIÇÃO PÚBLICA QUE O MUNICÍPIO NÃO TEM PROBLEMAS DE LIQUIDEZ!!

SAUDAÇÕES BENFIQUISTAS SR. PRESIDENTE...

 
At 12 de setembro de 2011 às 21:40, Anonymous Anónimo said...

Que o pinto é tonto já todo o pessoal sabe.
Mudando de assunto êntão não é que o PORCO do nelson freitas(maís conhecido por cozilheiro)anda a organizar um almoço com os ex colaboradores da ex defunta delphi de Ponte de sor não tem vergonha na tromba enquanto durou as negociações da ex delphi esse seboso maís alguns porcos tentaram
passar a perna aos trabalhadores o garcia ofereceu-lhe 15 mil euros
eles aceitaram logo a proposta era o tal envelope por baixo da mesa felizmente os trabalhadores não se deixaram enganar...
Esse porco não tem vergonha nas trombas,nem de desprezo está farto.
Mete o almoço pelo cu adentro tu queres é galhar maís alguns euros á nossa custa,sentar-me á mesa contigo só se eu estivese louco...
PORCO,PORCO,PORCO,PORCO,PORCO.

 
At 13 de setembro de 2011 às 01:54, Anonymous Anónimo said...

É triste e lamentável que haja alguém com tamanha cobardia de vir para um blog ofender os outros.
E pior ainda, meter aqui informações completamente falsas.
Para que não fiquem duvidas, sobretudo para os antigos colegas da Delphi, aqui fica a verdade:

1. Está-se a organizar um jantar de confraternização para antigos funcionários da Delphi, por sugestão através do facebook de um grande Senhor que trabalhou connosco, e que sempre foi amigo de todos, sem distinção, o Paulo Pais.

2. Neste momento já há mais de 50 inscritos para esse jantar que será na próxima sexta-feira.

3. O Nelson não tem nada a ver com este assunto, e foi até um dos primeiros a dizer que não podia ir, porque nem sequer cá está!

4. O Nelson, como todos os ex-colegas que estiveram na Hungria, organizam todos os anos um almoço, que salvo erro também será brevemente, mas que não tem nada a ver com o jantar para os ex-colaboradores da Delphi de Ponte de Sor.

5. Eu também não "vou muito à bola" com o Nelson, e discordo completamente das atitudes dele e dos outros que fizeram o mesmo naquela altura. Porém, o mais importante é que apesar da desgraça de termos perdido o emprego, as coisas terminaram conforme esperavamos.

6. Apesar de todos os defeitos que o "Pica" tem, como todos os temos, penso que nenhum dos defeitos dele é tão grave e de tamanha baixaria, como vir para um blog ofender tanto uma pessoa, sobretudo quando não se tem a minima noção do que se está a dizer!

De uma pessoa que trabalhou 26 anos na Delphi de Ponte de Sor sem ofender ninguém!

 
At 13 de setembro de 2011 às 22:56, Anonymous Anónimo said...

Isto não é cobardia é a pura verdade eu trabalhei com esse porco 29 anos na delphi esse goloso só pensava no bem estar dele era capaz de passar por cima de toda gente para ficar com o melhor para ele.
Pois fica sabendo que esse merdas é que me telefonou a convidar-me para o tal jantar.
Se ele não está para o jantar de certeza que nimgém vaí ter saudades dele.Ele devia era ir para Angola e não voltar maís.
Com alguma sorte podia ser que algum preto lhe pendurá-se a cabeça num pau....

 
At 13 de setembro de 2011 às 23:15, Anonymous Anónimo said...

Trabalhei alguns anos com o colega Paulo País é boa pessoa,mas não vou a esse jantar porque enquanto a fábrica laborou o pessoal andavam sempre a lixar-se uns ao outros para subir lá dentro..
Agora que fiquei sem emprego por causa de do adolfo e mais oito que quiseram fechar a fábrica para ficar podres de ricos..
Acabem com essa falsidade de juntaram-se em almoços e jantares gostam tanto uns dos outros como eu gosto de uma pouca de MERDA.
Fíngídos,Falsos...

 
At 15 de setembro de 2011 às 00:06, Anonymous Anónimo said...

www.portalprivado.com


pode ser que resulte para o jantar!!

 

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