quarta-feira, 5 de outubro de 2011

5 DE OUTUBRO







VITORINO - FADO REPUBLICANO

Etiquetas: ,

4 Comments:

At 5 de outubro de 2011 às 15:37, Anonymous J,T. said...

Cavaco Silva diz que "temos que viver dentro das nossas possibilidades"!!!!
Mas quem é que estava a viver acima das suas possibilidades???
O povo???
Mas alguém perdoou alguma dívida ao povo???
Ou foram as aventesmas que nos desgovernam há 37 anos, Cavaco Silva incluído, que viveram e endividaram o país acima das suas possibilidades?
Quem endividou Portugal para lá do imaginável?
Foi o povo, queres lá ver???
E ninguém desmistifica este hipócrita!...

 
At 5 de outubro de 2011 às 17:47, Anonymous Carlos said...

Não, foi o Pinto

 
At 5 de outubro de 2011 às 18:01, Anonymous Anónimo said...

"Acabaram os tempos de ilusões. Temos um longo e árduo caminho a percorrer, para o qual quero alertar os portugueses de uma forma muito directa: a disciplina orçamental será dura e inevitável, mas se não existirem, a curto prazo, sinais de recuperação económica, poder-se-á perder a oportunidade criada pelo programa de assistência financeira que subscrevemos", afirmou Cavaco Silva nas comemorações do 101.º aniversário da implantação da República, nos Paços do Concelho em Lisboa.

Ora aqui está mais uma intervenção riquíssima do nosso Presidente. Como sempre, levanta mistérios insondáveis e certezas que se reconfirmam.
Começando pelas certezas, ao não dirigir uma única palavra a Alberto João Jardim, reconfirma que é o seu preferido para vencer as eleições do próximo Domingo.
Continuam os tempos de ilusões e, logicamente, temos um longo caminho a percorrer.
Um caminho de austeridade “republicana” que, por acaso, não sabia que era diferente da austeridade “monárquica” e que,, caso o divino não traga sinais de recuperação económica, estamos bem tramados se nada fizermos, porque, por vontade própria, eles não vão abandonar a santa austeridade que impossibilita essa recuperação.
E, agora, o mistério: estaria o PR a apelar à revolta popular?
Cavaco Silva sabe tão bem como nós que, tal como ele próprio, nestas ocasiões de aperto, o divino não se intromete em reedições do cavaquismo, seja na Madeira, seja lá onde for.
Estamos por nossa conta. Resumidamente, isto foi o que quis dizer-nos neste 5 de Outubro o Rei do asfalto e dos fundos comunitários aplicados no enriquecimento de uma minoria.

 
At 5 de outubro de 2011 às 18:07, Anonymous Anónimo said...

Senhoras e senhores, temos a desonra de 'celebrar' a República, a nula ética republicana, o desastre colossal da pusilanimidade republicana, o caos abortográfico, a impunidade geral dos principais vampiros do erário, tutti quanti roubaram, roubam e roubarão ao abrigo da grande porca regimental.
Basicamente é isto que atira o povo: vá, corram para a Praça do Município e celebrem Dias Loureiro, Duarte Lima, Jardim Gonçalves, Oliveira Costa, Miguel Cadilhe, Armando Vara, José Sócrates, o sucateiro Manuel Godinho, Valentim Loureiro,Fátima Felgueiras, Isaltino Morais, Taveira Pinto, e a legião infinda de probos cidadãos que servem com abnegação o "ideário republicano", que nos tem gasto o dinheiro dos nossos impostos.
Temos de os caçar como se caça os coelhos.

 

Enviar um comentário

<< Home