sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Salários de políticos

Etiquetas: , , , ,

15 Comments:

At 14 de outubro de 2011 às 18:29, Anonymous Anónimo said...

Como diz o cardeal, «ninguém sai da política de mãos vazias».
Isto, é o declarado mas, como sabemos, é apenas uma gota no oceano.
Os grandes proveitos da política, são ilegais, logo não sujeitos a declarações de rendimentos.
Isto, é também saque puro e duro. afinal de contas, o que fez esta gente pelo país para que os seus rendimentos crescessem desta forma, depois de saírem da política?

 
At 14 de outubro de 2011 às 20:32, Anonymous Anónimo said...

Ladrões encartados e finos. Cadeia com eles.

 
At 14 de outubro de 2011 às 22:38, Anonymous Anónimo said...

Só ladrões...

 
At 14 de outubro de 2011 às 22:48, Anonymous Anónimo said...

Temos de caçar estes grandes filhos da puta e outros com tiros no alto da testa.
Só coma morte dos políticos vigaristas, ladrões e corruptos Portugal tem futuro.

 
At 14 de outubro de 2011 às 23:42, Anonymous Anónimo said...

Querem votos vão trabalhar malandros.

 
At 15 de outubro de 2011 às 18:29, Anonymous Anónimo said...

Mote a estes filhos da grande puta e aos socialistas ladrões, vigaristase corruptos da Ponte de Sor.

 
At 15 de outubro de 2011 às 18:30, Anonymous Anónimo said...

Morte a estes filhos da grande puta e aos socialistas ladrões, vigaristas e corruptos da Ponte de Sor.

 
At 15 de outubro de 2011 às 22:33, Anonymous Anónimo said...

Estamos em época de caça.
Carregamos uns cartuchos com zagalotes e fazemos uma caçada aos filhos da puta finos da Barroqueira.

 
At 16 de outubro de 2011 às 14:11, Anonymous Anónimo said...

Enquanto o povo não matar a classe política de ladrões e vigaristas que estão no poder esta merda não se resolve.

 
At 16 de outubro de 2011 às 17:20, Anonymous Anónimo said...

Sr. primeiro-ministro, depois das medidas que anunciou sinto uma força a crescer-me nos dedos e uma raiva a nascer-me nos dentes, como diria o Sérgio Godinho. V.Exa. dirá que está a fazer o que é preciso. Eu direi que V.Exa. faz o que disse que não faria, faz mais do que deveria e faz sempre contra os mesmos. V.Exa. disse que era um disparate a ideia de cativar o subsídio de Natal. Quando o fez por metade disse que iria vigorar apenas em 2011. Agora cativa a 100% os subsídios de férias e de Natal, como o fará até 2013. Lançou o imposto de solidariedade. Nada disto está no acordo com a troika. A lista de malfeitorias contra os trabalhadores por conta de outrem é extensa, mas V.Exa. diz que as medidas são suas, mas o défice não. É verdade que o défice não é seu, embora já leve quatro meses de manifesta dificuldade em o controlar. Mas as medidas são suas e do seu ministro das Finanças, um holograma do sr. Otmar Issing, que o incita a lançar uma terrível punição sobre este povo ignaro e gastador, obrigando-o a sorver até à última gota a cicuta que o há-de conduzir à redenção.

Não há alternativa? Há sempre alternativa mesmo com uma pistola encostada à cabeça. E o que eu esperava do meu primeiro-ministro é que ele estivesse, de forma incondicional, ao lado do povo que o elegeu e não dos credores que nos querem extrair até à última gota de sangue. O que eu esperava do meu primeiro-ministro é que ele estivesse a lutar ferozmente nas instâncias internacionais para minimizar os sacrifícios que teremos inevitavelmente de suportar. O que eu esperava do meu primeiro-ministro é que ele explicasse aos Césares que no conforto dos seus gabinetes decretam o sacrifício de povos centenários que Portugal cumprirá integralmente os seus compromissos — mas que precisa de mais tempo, melhores condições e mais algum dinheiro.

Mas V.Exa. e o seu ministro das Finanças comportam-se como diligentes diretores-gerais da troika; não têm a menor noção de como estão a destruir a delicada teia de relações que sustenta a nossa coesão social; não se preocupam com a emigração de milhares de quadros e estudantes altamente qualificados; e acreditam cegamente que a receita que tão mal está a provar na Grécia terá excelentes resultados por aqui. Não terá. Milhares de pessoas serão lançadas no desemprego e no desespero, o consumo recuará aos anos 70, o rendimento cairá 40%, o investimento vai evaporar-se e dentro de dois anos dir-nos-ão que não atingimos os resultados porque não aplicámos a receita na íntegra.

Senhor primeiro-ministro, talvez ainda possa arrepiar caminho. Até lá, sinto uma força a crescer-me nos dedos e uma raiva a nascer-me nos dentes.

Nicolau Santos, Expresso, 15/10/2011

 
At 17 de outubro de 2011 às 11:19, Anonymous Anónimo said...

Ide roubar pó caralho!

 
At 17 de outubro de 2011 às 15:46, Anonymous JUM said...

Um governante que assume em privado que trama com austeridade um grupo social, neste caso os funcionários públicos, porque não são a base eleitoral do seu governo não pode ter outra designação do que a de filho da puta e é tão filho da puta que duvido que a dita não o seja mesmo, pelo que até me dispenso de pedir desculpa à senhora.
Que um presidente da Junta leve os velhotes a passear a Fátima em sinal de agradecimento é uma coisa, um governo concentrar quase toda uma austeridade brutal num pequeno grupo porque não conta com os seus votos é algo de inadmissível.
O ou os filhos da puta que se justificaram desta forma estão ao nível da formação ética de um sargento do exército do Idi Amin Dada.
Ao nível ético e ao nível intelectual pois não basta ser filho da puta para o dizer, bastaria pensar, dizer tal enormidade implica também que temos ministros tão burros como os cabos do exército do Idi Amin Dada.
O país ficou a saber que Passos Coelho escolheu as medidas não em função dos seus alvos eleitorais e que Vítor Gaspar não as avaliou em função do impacto económico mas sim do impacto eleitoral.
Temos um governo com burros mas não só, com gente pouco séria que se apresenta como portadora de grande competência mas que na privacidade dos seus gabinetes comportam-se ao nível da varina, e agora sim, peço desculpa às varinas que não merecem tal comparação.
Agora foram os funcionários públicos, amanhã serão os agricultores que não votaram no CDS a serem excluídos dos subsídios do FEOGA, serão os empresários que não se manifestem a favor de Passos Coelho que não serão apoiados pelo AICEP, serão os militantes da oposição a serem excluídos dos concursos públicos. Quem votou CDS ou PSD terá direito aos favores do Estado e a uma economia sem austeridade, quem não vota nos partidos do governo serão socialmente excluídos.
Só que o ministro que confessou a sua pequenez é mesmo burro, desde logo porque ignora quão importantes foram os professores e os magistrados para a vitória eleitoral da direita, mas também porque não sabe fazer contas e ainda pensa que todos os portugueses são tão filhos da puta como ele, além disso esquece que nem todos os funcionários públicos são solteiros ou casos com funcionários públicos, para além de terem pais, filhos e amigos, isto é a medida atinge directa ou indirectamente gente mais do que suficiente para derrubar qualquer governo.
O mínimo que se esperaria de Pedro Passos Coelho, se é que ele não é um dos filhos da dita, é que demita o ou os filhos da puta do seu governo que pensam de tal forma.
Cavaco Silva, já que há muito que deixou de se comportar como presidente de todos os portugueses, ao menos que exija ao governo que respeite as aparência e faça de conta que governa para uma Nação e não para uma clientela oportunista.

 
At 21 de outubro de 2011 às 18:09, Anonymous Anónimo said...

Não sou nem nunca serei a favor de um orçamento de estado como este. Ainda por cima feito por políticos corruptos como têm sido nestes último 30 anos. Mas agora pergunto eu? Os srs. funcionários públicos que de uma forma geral pensavam que eram intocáveis e que são muito pouco produtivos não estariam a ganhar muito acima da produção diária no seu posto de trabalho. Ainda por cima com o dinheiro pago pelos impostos dos contribuintes. Veja-se alguns exemplos aqui na city onde o desgraçado do cidadão comum quando cai no serviço para tratar de algum assunto particular ou de empresa é tratado como um analfabeto, muitas vezes pior que um cão, salvo algumas excepções é claro. E se o desgraçado for analfabeto então é que nada faz. Muitas histórias haveria aqui para contar. Mas coitados agora bateu-lhes à porta e o assunto é sério muito sério. Talvez aprendam a lição comecem a produzir e ganhem mais educação basta ver alguns enurguemos que trabalham nas finanças e daí tiramos a bitola.

 
At 23 de outubro de 2011 às 01:43, Anonymous Anónimo said...

Bons e maus profissionais há em todo lado. Não há que invejar os funcionários públicos, há que tentar ser melhor que eles mas isso não bastará porque há uma corja de políticos parasitas e há uma corja de parasitas que não são políticos mas vivem do que que ganha quem trabalha e esses tais como os políticos, são intocáveis. O problema é que também este governo se limita a tirar a quem trabalha. o setor privado que ponha as barbas de molho e deixe de cantar galo.

 
At 25 de outubro de 2011 às 19:05, Anonymous Antonio jqaquim said...

Há quem ganhe 485.00 mensais na função publica, a limpar os dejectos e desperdícios dos outros e desses ninguém fala- Porque será ?

 

Enviar um comentário

<< Home