quinta-feira, 18 de novembro de 2004

A M... É TODA A MESMA AS MOSCAS É QUE MUDAM!

foto: Jornal Fonte Nova
PS dá cartão amarelo ao PIDDAC
O Orçamento do Estado (OE) e o PIDDAC (Plano de Investimentos Descentralizados da Administração Central) para 2005 merecem nota negativa do PS do distrito.
O Anarca

3 Comments:

At 18 de novembro de 2004 às 13:27, Anonymous Anónimo said...

O anarca têm razão, já se esqueceram quando foram governo?
Um dos senhores da fotografia, o Deputado eterno Julio Francisco Miranda Calha, chefe da Mocidade Portuguesa em Castelo de Vide na vespera do 25 de Abril...
Não sabia esta caro leitor...
Não foi este senhor aquando era Secretário de Estado que fez contratos programas com as Câmaras Municipais de Fronteira e Castelo de Vide, para a construção de piscinas cobertas, estádios de futebol, pistas de atletismos, etc...
A MERDA É A MESMA AS MOSCAS É QUE MUDAM!
Um membro da LUAR
residente no distrito de Portalegre.

 
At 18 de novembro de 2004 às 13:29, Anonymous Anónimo said...

Já agora mais uma acha para a fogueira:
O Presidente da Câmara de Fronteira na altura era o ex-marido da senhora deputada que está na foto...

Um membro da LUAR

 
At 18 de novembro de 2004 às 23:52, Anonymous Anónimo said...

O Orçamento de Estado é o documento mais importante da vida pública dum país, pois é este documento que visa a estratégia económica a seguir pelos governos, é certo que não se pode agradar a gregos e troianos e naturalmente para a maioria dos autarcas os dinheiros vindos do poder central nunca chega. Mas também não será verdade que a gestão pública nomeadamente nalgumas autarquias é feita de uma forma completamente ruinosa, irresponsável e até leviana, meus amigos, estamos a falar do dinheiro dos contribuintes, onde gestores (políticos) são delegados a gerir em prol da causa pública.
Infelizmente, não é isso que acontece no nosso país, a má gestão pública transborda por todos lados, a nossa região padece da mesma patologia económica, mais dinheiro não significa melhor gestão pública, é preciso sim tornar a gestão pública credível, criteriosa, responsável e sobretudo responsabilizada

Um cidadão

 

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