segunda-feira, 11 de julho de 2005

POBRE CIDADE A NOSSA... ENTREGUE A TAL GENTE [ parte V ]


MAIS UM «ELEFANTE BRANCO» DO TAVEIRA PINTO


O que não se explica aos pontessorenses é quanto é que já custou esta obra [tranformação dos celeiros do arroz nas instalações da Fundação António Prates]?

Quantos milhões estão enterrados nesta obra e quantos vão ser necessários para a por a funcionar?


Enviado por: Xico C.

4 Comments:

At 11 de julho de 2005 às 16:18, Anonymous Anónimo said...

É com gente desta que o país está como está. É só milhões e milhões de contos em obras de merda e, depois, alguém tem de pagar. Obviamente. Mas para que é que a gente quer a Fundação António Prates. Só se for para dar cabo da Avenida da Liberdade.

 
At 11 de julho de 2005 às 16:19, Anonymous Anónimo said...

Os eleitores chegaram à conclusão que, neste país, com gente séria, não vão a lado nenhum. Por isso, quanto maior for o cadastro e a falta de vergonha do candidato, melhor... Talvez, agora se perceba melhor por que razão os socialistas estão tão seguros da reeleição do seu presidente da câmara.

 
At 11 de julho de 2005 às 17:31, Anonymous Anónimo said...

E viram o desperdício de dinheiro e a falta de organização que foram as Festas da Cidade? O circo montado na zona ribeirinha e os espectáculos a decorrerem a mais de 2 Km de distância. Os The Gift, um dos maiores agrupamentos musicais, teve menos gente a vê-los do que a banda das Galveias... Isto mesmo só na Ponte de Sor. Mas também não se pode esperar muito da sanidade mental de uma terra que vota em massa no Taveira Pinto... Aliás, uma terra que prefere a Banda das Galveias aos The Gift só pode mesmo preferir Taveira Pinto a qualquer outro candidato.

 
At 11 de julho de 2005 às 19:31, Anonymous Anónimo said...

Já agora, mais uma achega relativamente às muitas obras que se fizeram em Ponte de Sor e que deram "barraca". Senão vejamos: as torres do estádio que impediram durante 3 anos a inauguração do mesmo com milhares de contos gastos a mais; as piscinas municipais cobertas que custaram também mais cerca de 40 mil contos do que o inicialmente previsto; a Fundação mais parece a obra de "Santa Engrácia" e que custou cerca de 1.000.000 de contos, quando o seu orçamento inicial rondava os 500.000 contos; agora falta saber o que irá acontecer às obras do futuro aeródromo. Eis alguns bons exemplos da "boa" gestão que tem sido apanágio da equipa "Pinto & Companhia, Lda."

 

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