segunda-feira, 16 de abril de 2007

INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS EM MONTARGIL


O recente episódio do buzinão pelas ruas de Ponte de Sôr, como forma de protesto pela intenção de encerramento do Centro de Saúde de Montargil, recorda-me, mais uma vez, a ausência, recorrente, da capacidade de planeamento do nosso país.

Ou seja, por lado, assiste-se, através de dois grupos privados, a importantes investimentos nesta freguesia, tendo em vista a exploração do potencial turístico deste pólo do nosso concelho.

Por outro lado, através da autarquia, investe-se num Quartel de Bombeiros em Montargil e na formação de duas dezenas de bombeiros locais.

Contudo, não consentâneo, com esta politica, desinveste-se, naquilo que são as necessidades mais básicas da população, residente ou eventual e que neste caso espera-se que seja significativa, como aliás, já foi em anos anteriores.

Interessante também é a entrevista do Presidente da Junta de Freguesia, ao outro jornal local, quando refere, não poder “aceitar que hajam partidos políticos a querer tirar proveito desta situação” ou o recado à “comissão de utentes que não se deixe partidarizar”. No mínimo, é caricato - então o presidente da Junta não é eleito por um Partido? A intenção de encerramento não é resultante do exercício, legitimo, de um governo, eleito por um partido? Ou supostamente só os membro eleitos e por ventura, só alguns, defendem os reais interesses da população?

Por mim, foi uma forma de contestação, perfeitamente legitima, interessante, e muito louvável, embora não saiba, nem me interessa saber, se está algum partido implícito. Se não está, deve estar, obviamente. É para isto que os partidos e outras organizações servem. [...]


Joaquim Lizardo, in Jornal A Ponte, ed. Abril.2007

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21 Comments:

At 16 de abril de 2007 às 14:06, Anonymous Anónimo said...

quando é que os autarcas vão perceber que estão nas juntas e nas camaras para desenvolverem com inteligencia e racionalidade as regiões e darem melhores condições de vida aos municipes. Porque o que se passa é que quem vai para as autarquias quer tachos, quer espalhar vaidade e pouco trabalho. chega de rotundas feias e jardins pindéricos e aposte-se no desenvolvimento, na educação e bem estar das populações

 
At 16 de abril de 2007 às 15:38, Anonymous Anónimo said...

PARA AQUELES CUJA MEMÓRIA É CURTA, AQUI FICA A ENTREVISTA DO "CROMO" DO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE MONTARGIL AO "ECOS DO SOR":

António Correia Constantino:
“Os montargilenses andavam divididos desde
o 25 de Abril”

Montargil vive um momento ímpar na sua história. Com a construção do complexo turístico do Grupo Carlos Saraiva, a vila que agora assinala 635 anos, vai renascer para o Turismo. Mas em Montargil nem tudo é sinónimo de desenvolvimento. A falta de médicos no Centro de Saúde local tem levado à contestação dos montargilenses. Na entrevista que se segue, António Correia Constantino, presidente da Junta de Freguesia local, recorda o passado, fala sobre o presente, e avança com o que mais deseja para o futuro de Montargil.


Ecos do Sor: Quando entramos na freguesia, uma placa dá-nos as boas-vindas: “Montargil, onde é um prazer viver”. É assim, efectivamente?
António Correia Constantino: Essa sinalética foi pensada aqui na Junta de Freguesia com uma certa intenção, que passa por dizer às pessoas que a nossa terra é agradável, é acolhedora e hospitaleira, onde as pessoas podem viver com prazer. É um slogan que quisemos implementar devido ao potencial turístico que temos.
ES: Montargil detém um historial riquíssimo. Este ano, por exemplo, marca o 365.º ano da passagem de Montargil a vila (por carta foral de D. Fernando).
ACC: Sempre que assinalamos este momento histórico, levamos a efeito uma ou outra comemoração. Este ano, fizemos uma coisa simples. Realizámos uma reunião na Casa do Povo, em conjunto com o Grupo Sócio-Cultural e à qual aderiram algumas dezenas de pessoas. Na reunião foram apresentadas algumas informações ácerca da história de Montargil: património histórico, cultural, gastronómico, enfim… Dessa reunião saiu a hipótese de fazermos uma Monografia de Montargil.
ES: Mas para se fazer uma Monografia é necessário haver investigação
ACC: É óbvio. Algumas das pessoas presentes na reunião, que gostam de história e de investigar as suas raízes, ofereceram-se para fazer essa recolha. E há muita coisa por aí. Da Santa Casa da Misericórdia a algumas famílias de Montargil. A apresentação de que falava, que serviu para comemorar a data, serviu precisamente para a apresentação deste núcleo de história que está integrado no Grupo Sócio-Cultural de Montargil.
ES: É importante guardar e compilar esses registos para que as raízes e a história não se percam no tempo.
ACC: Isso mesmo. A memória, o passado de Montargil, também reflecte o seu presente.
O passado
ES: Falou no Grupo Sócio-Cultural. O associativismo é uma força viva de Montargil. Promove eventos, aglutina pessoas e é uma fonte riquíssima de cultura em Montargil.
ACC: É importante haver um grupo com estas actividades, dimensão e propósito. Montargil foi, e continua a ser, uma terra rica em termos culturais, mas, penso eu, não está a ser aproveitada da forma mais conveniente. A vila esteve parada no tempo durante décadas. Talvez até tempo demais. E há várias circunstâncias que podem justificar a minha opinião.
ES: Pode dizer quais foram as circunstâncias?
ACC: Penso que em 30 anos de democracia nunca conseguimos fazer desta terra aquilo que ela pode e merece ser. Nasci aqui e conheço Montargil como a palma das minhas mãos. Lembro-me de eventos que ocorreram aqui, na década de sessenta e setenta, que nunca mais voltaram. O aproveitamento da barragem também era diferente. Era maior e era melhor.
ES: Recorda-se de algum evento em particular?
ACC: Olhe, lembro-me de um encontro luso-brasileiro. Vieram aqui largas centenas de pessoas. As Festas de Verão traziam cá muita gente. Realizavam-se em Setembro e agora são em Junho. Talvez nos arredores não houvesse nada parecido. O Grupo Desportivo também era um chamariz. Faziam-se aqui grandes jogos de futebol. O Grupo competia então na FNAT, hoje INATEL. Fomos campeões distritais durante duas épocas. Éramos bons no desporto, quer no futebol, quer no andebol. A albufeira acolhia provas de motonáutica e Montargil tinha valor no distrito. Depois do 25 de Abril, penso que houve alguma falta de rumo.
ES: Falta de rumo?
AAC: As pessoas dividiram-se. Não sei se politicamente ou se houve outra razão. Talvez os montargilenses o saibam explicar melhor que eu. Mas que as pessoas ficaram mais divididas, disso não tenho dúvidas. Os montargilenses deixaram de ser amigos da sua terra. E é esta tendência que, hoje, queremos inverter. Queremos que os nossos conterrâneos estejam unidos e que sejam amigos, e que tenham orgulho da sua terra. Tem de existir um denominador comum que nos una a todos.
O presente
ES: O investimento da CS Hotéis pode ser um bom ponto de partida. É uma oportunidade única não só para Montargil, mas para toda a região. De qualquer forma, vai alterar os hábitos quotidianos dos montargilenses e dar-lhes uma visibilidade muito maior.
AAC: Sim, concordo. Não podemos esquecer também a importância do investimento do arquitecto Peter Neufert (Solago) que também nos trouxe uma grande visibilidade. Mas teve o tempo dele. Agora o presente comporta outro tipo de empreendimentos como o Charcas Lagoon Resort e, claro, o investimento do Grupo Carlos Saraiva.
ES: Como conheceu o engenheiro Carlos Saraiva?
AAC: O engenheiro vinha muitas vezes a Montargil treinar para as provas de ski aquático. Foi, inclusivamente, campeão nacional da modalidade. Conheci-o quando ele vinha aqui treinar. Em Maio de 2005 o engenheiro apareceu-nos com a proposta que todos conhecem no sentido de aproveitar o potencial turístico da barragem. A ideia foi bem acolhida por nós e pela autarquia de Ponte de Sor, mas como estávamos em período pré eleitoral, só foi tornada pública depois do sufrágio. Penso que é um investimento muitíssimo importante para a freguesia (40 milhões de euros). Não só para a empregabilidade das pessoas, mas também para colocar Montargil “no mapa turístico” da região, do país e do mundo.
ES: As obras que já decorrem, isto é, a demolição do Hotel Barragem e a construção do Clube Náutico, estão todas devidamente licenciadas?
ACC: Estão. O mesmo acontece com o resto dos equipamentos e com os locais onde vão ser erguidos. As obras estão incluídas no Plano Director Municipal da autarquia e de acordo com o Plano de Ordenamento da Albufeira de Montargil (POA). Isto permitiu que os dois Planos se conjugassem nesse sentido e que se preconizasse a sua construção ao nível dos Foros do Mocho, Vale de Vilão e na encosta direita da barragem.
ES: Um investimento desta envergadura tira, mais ou menos, visibilidade a um outro que está a surgir em Montargil. Refiro-me ao Charcas Lagoon Resort cuja construção segue a bom ritmo e que, convenhamos, é um bom investimento para Montargil.
AAC: Sem dúvida. E segundo as informações de que disponho, tudo indica que abra ao público já no final deste Verão. É uma mais-valia para a freguesia. Como tal temos de a acolher com todo o respeito e carinho.
ES: Este é o seu primeiro mandato à frente da Junta de Freguesia. Como estava a Junta quando cá chegou?
AAC: Procurámos outra via de actuação, em nada semelhante à anterior. Só para lhe dar um exemplo, você disse há pouco, e bem, que Montargil tem uma vida cultural fervilhante, com muitas festas, eventos, etc. Estes eventos passavam todos pela Junta de Freguesia, que era quem os suportava financeiramente. Era a principal promotora destas actividades. Isto acarretava uma despesa enorme para a Junta. Nós queremos fazer diferente. Estamos a pensar em delegar a promoção dos eventos para as associações da freguesia. A Junta dará apenas o apoio logístico para que essas iniciativas se concretizem. O dinheiro é da população, de todos nós, e temos de o aproveitar para outras obras, necessárias e mais urgentes para o benefício de todos os montargilenses.
O que pode trazer o futuro
ES: Já falámos de progresso, porém, a falta de médicos no Centro de Saúde é uma condicionante a esse desenvolvimento.
ACC: Temos apenas duas médicas. Servem a nossa freguesia e a de Foros de Arrão. Esteve cá um médico espanhol, mas saiu. Desde Outubro de 2006 que o Centro de saúde encerra às segundas-feiras, sábados, domingos e feriados. Às quartas-feiras encerra das duas às seis da tarde e às quintas encerra das nove à uma da tarde. Nos restantes dias úteis abre das nove à uma da tarde e das duas às seis da tarde. Fez-se este horário devido à saída do médico.
ES: São assim legítimas as reivindicações da população…
ACC: Sim, mas que uma coisa fique clara: o Centro de saúde de Montargil não vai fechar. O que está em causa é a falta de médicos. Queremos mais um médico para assegurar o normal funcionamento do Centro. Tenho receio, porém, que possa a haver um aproveitamento político devido a esta questão e gostava de dizer a todos os montargilenses que esta luta não pode ser aproveitada politicamente.
ES: É isso que está a acontecer?
AAC: O que eu disse foi que estou com receio que isso possa acontecer. Repare, o Centro de Saúde é um bem que nos toca a todos e não podemos aceitar que hajam partidos políticos a querer tirar proveito desta situação. Gostava também de dizer à comissão de utentes que não se deixe partidarizar, pois ao estarem ao lado de um partido político não estão a defender os reais interesses de toda a população, estão apenas a defender uma convicção política. Todavia, e voltando à questão essencial, o ideal seria encontrar instalações condignas onde os primeiros cuidados de saúde fossem prestados à população de forma digna e eficiente.
ES: De facto, as instalações do Centro, propriedade da Santa Casa da Misericórdia local, já se encontram bastante degradadas.
ACC: A esse respeito, tive há pouco tempo uma reunião com o Provedor da Santa Casa em que me foi manifestada a intenção de que o Centro passasse a funcionar, depois de recuperado, como Unidade de Cuidados Continuados (hospital de acamados). Nessa mesma reunião propus, com o aval do sr. presidente da Câmara de Ponte de Sor a construção de um novo Centro de Saúde, suportada pela Sub-Região de Saúde, autarquia e por nós. Ora a Unidade da Misericórdia teria de ter, forçosamente, um enfermeiro, ou dois, e um médico. Se conseguíssemos concretizar a construção de um novo Centro de Saúde, tipo unidade familiar, com mais um médico do que temos actualmente, podíamos garantir uma assistência diária à população de Montargil e resolvíamos este problema. Porém, são apenas propostas, ainda não há nada de concreto em relação a esta matéria.
ES: Uma obra que aí vem é a do Quartel dos Bombeiros. Já foram recrutados elementos?
AAC: Sim. São 17 pessoas que todos os sábados recebem formação em Ponte de Sor.
ES: Então e o Quartel?
AAC: Deve ser construído no loteamento que vai surgir no Laranjal, propriedade da família Courinha. Aí vão ser construídos também um polidesportivo e um campo de futebol com relva sintética. De resto, penso que o projecto de urbanização do Laranjal já deu entrada na Câmara Municipal de Ponte de Sor.

 
At 16 de abril de 2007 às 17:00, Anonymous Anónimo said...

É mesmo grunho. Coitado nem deve saber ler e escrever muito bem. E é assim que as autarquias andam a ser geridas por gente mediocre como o é este presidente da junta. Quando é que se exige a quem quer ter cargos autarquicos um exame rigoroso, porque estes analfabetos estragam todas as terras.

 
At 16 de abril de 2007 às 17:02, Anonymous Anónimo said...

Este presidente da junta de montargil, fica mesmo bem ao lado do bimbo do taveira pinto

 
At 16 de abril de 2007 às 22:55, Anonymous Anónimo said...

Esse tal senhor a par d e outros que estudaram no saudoso COLÉGIO da nossa vila na altura, era tão parco dos neurónios tb como alguns que por la andaram que acabou na politica, claro no Partido dos Diplomas Suspeitos, era tão fraquito que só assim ele pode dizer barbaridades , nem sei como o comissario politico para a área da imprensa(mal)escrita que trabalha em Part time na câmara e na Igreja como jornalista(eh eh)me perdoem os jornalistas que esses não se vendem, deixou esse Sr.Constantino falar, que e coisa que ele não sabe.

 
At 16 de abril de 2007 às 22:56, Anonymous Anónimo said...

Até o PSD vê o estado a que isto chegou...
Pobre concelho o nosso entregue a tal gente!

 
At 17 de abril de 2007 às 00:15, Anonymous Anónimo said...

entao o meu comentario foi retirado porque razao oh retrogada?!

 
At 17 de abril de 2007 às 00:16, Anonymous Anónimo said...

*retrograda (corrijo-me)

 
At 17 de abril de 2007 às 09:52, Anonymous Anónimo said...

Lá vêm os chibos dos comunas falar mal de quem trabalha em prol do desenvolvimento e do bem estar das populações do nosso concelho.E o PSD a fazer coro. O qué que o vereador do PSD já fez de útil neste mandato que já tem dois anos, além de escrever umas atoardas numa folheca? Foi para isto que foi eleito

 
At 17 de abril de 2007 às 10:04, Anonymous Anónimo said...

Ou é a mulher que escreve?

 
At 17 de abril de 2007 às 11:27, Anonymous Anónimo said...

O anormal tu e que es o chibo e bufo , alem do mais nao sou comunistas mas antes ser do que PSdas vigarices omd eate s ecompram diplomas de cursos, se calahr o teu e desses.
Mas estudei com esse que tui chamas trabalhador e ele era tao burro que parece-me ainda pior que tu, e que ele nem falar sabe quanto amis escrever, so assim podia ser do P.S. de Ponte de Sor

 
At 17 de abril de 2007 às 14:13, Anonymous Anónimo said...

chamar desenvolvimento ao deserto que se passa na Ponte de Sor é para rir. E para rir é também os comentários parvos e estupidos sobre os comunas. está completamente fora de moda. Bem melhor era fazerem comentários à acção pronvinciana, tosca e mediocre da governação do bimbo do taveira pinto

 
At 17 de abril de 2007 às 14:29, Anonymous Anónimo said...

Como é que se pode acreditar em desenvolvimento se as entidades que gerem as comunidades só pensam em vaidade e entregar uns prémios em colectividades manhosas, Vejam o exemplo de mora que começa a dar o pontapé de saida para aquilo que são as novas terras do interior. Começaram com o fluviario. bom aspecto grafico, boa promoção e o resultado está à vista nunca se viu tanta gente em mora como agora. em ponte de sor continua-se a tapar o sol com a peneira e a fingir que estamos na linha do desenvolvimento

 
At 17 de abril de 2007 às 14:37, Anonymous Anónimo said...

Mas de facto em Mora fez-se uma coisa de jeito e nao fundacoes da concertina com drs da independente que ate pedem Dr nos cheqyes e ate aprecem cultos quando andam com o da cobncertina que de afcto so na Ponte Sor e que lhes dao importancia.
Quanto a desetificacao por isso e que os mentecaptos optaram por palmeiras do que arvores do Alentejo, ja tao a imaginar o deserto

 
At 17 de abril de 2007 às 15:48, Anonymous Anónimo said...

e ainda dizem que o taveira desenvolveu ponte de sor. É inacreditavel. Ponte de sor cada vez está pior, basta andar pelas ruas para se perceber que o desenvolvimento é bluff.

 
At 17 de abril de 2007 às 15:52, Anonymous Anónimo said...

Uma terra dsenvolvida tem vida, cultura, comercio de rua, e não de supermercados, actividades culturais, seminários, conferências, desporto,ponte de sor não tem nada,basta passar um fim de semana em ponte de sor para se perceber que esta terra é a cara bimba do taveira pinto

 
At 17 de abril de 2007 às 18:27, Anonymous Anónimo said...

ai estes esquerdistas q praqui vao, e o lizardo é degenerado destes...

 
At 17 de abril de 2007 às 20:34, Anonymous Anónimo said...

morte aos comunas desta terra! e volto a dizer, o presidente da junta de montargil e tao inteligente como o "ingenheiro" amante que saiu da fornalha de "ingenheiros" que toda a gente conhece. Oh joao pedro amante es um merdas

 
At 17 de abril de 2007 às 23:56, Anonymous Anónimo said...

O anormal do último anónimo deve ir chamar nomes à sua Santa Mãe...

 
At 19 de abril de 2007 às 20:47, Anonymous Anónimo said...

vai levar na cona oh vaca

 
At 5 de agosto de 2008 às 15:24, Anonymous Anónimo said...

Realmente, pelo que conheço do exterior de toda esta gente, não esperava que a sua cultuta linguística fosse tão baixa....

 

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