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Etiquetas: GNR
posted by Zé da Ponte @ 5.4.09
23 comments
23 Comments:
Olhe que não!!Ia a caminho de Nisa,camara do PC,na Volta ao Alentejo,o Partido apoia.
A puta da Lei é só para os contribuintes... os bófias são os maiores...eles até se escondem atrás das moitas e metem os radares nos bidões velhos para caçar a malta...
a que proposito vem este post? A foto no minimo tem 2 anos ou 3 anos.
Deve ter no mínimo mais de 25 anos?
Estes rapazinhos da Grande Ninhada de Ratos são o melhor que há, uma educação e formação como já não se vê.
Trabalhadores incansáveis, aparecem
sempre quando não necessitamos deles, dão sempre uma mão nas obras das casas particulares dos seus comandantes, etc.
Já é velha sim sr. Esta imagem ja corre a internet há muito tempo. É verdade que os GNR e PSP têm uma vida de cão. As brigadas de transito ainda são os que têm uma vida mais calma. Experimentem ser PSP ou GNR para verem o que é sofrer.
Vão trabalhar nas obras do sr comandante. Pois é assim que ele chegou ao posto que tem hoje. As altas patentes passam férias no monte.
A culpa de isto tudo, é do Pinto da Bugalheira.
Como ficou o caso da multa do sobrinho?
Em que o Bugalheira ofendeu o agente da GNR e ameaçou com transferência de posto e secção.
Foi transferido para o posto da Galveia,pá do camarada Tonho Agusto!!
nao brinquem com coisas serias o veiculo da BT vai abrindo caminho a uma prova e leva mais de 5 ou 6 batedores a frente dele deixem-se de ignorancias e desculpem o termo
Este blog está cada vez mais estúpido. Que tal falarem nos possíveis inquéritos provocados pela hipotética greve à multa, motivada pela baixa de receitas? Da "disputa" estúpida entre os soldados da GNR e os elementos da já inexistente BT?
Sinceramente não entendo a cabeça de certos comentadores.
Com o aumento a todos os níveis é uma profissão com futuro.
É pena é que tenha o actual estatuto.
Os básicos da BT e GNR apenas se preocupam com quem bebe 3 copos !!!
A ladroagem, os traficantes, etc passam-lhe ao lado. É Este o País que temos. Ah Salazar a falta que fazes!
Nem os soldados da GNR, PSP...nem sequer os juízes fazem leis.
Os soldados da GNR como quaquer vendedor trabalham por objectivos e é muito mais fácil passar uma multa a um cidadão comum e honesto que enfrentar bandidos, correr risco de deixar os filhos orfãos e no dia seguinte o ladrão, assasino, violador...sair em liberdade porque a lei assim o permite.
Apontar baterias sim, mas a quem permite que o país esteja no estado em que está, a quem legisla contra a segurança dos cidadãos
É um facto que os elementos das forças de segurança, correm riscos, mas também é um facto que ninguém os obrigou a optar por essa profissão.
Tal como em todas as profissões há bons e maus profissionais, mas na GNR e na PSP a intensidade de maus profissionais aumenta.
Em Ponte de Sôr, alguns soldados da GNR preferem agredir cidadãos que trabalham para lhes garantir os salários, preferem perseguir condutores que acabam de sair de um bar e vão para casa, sem sequer sair da localidade, mas esquecem-se de ver a má conduta de alguns militares que ingerem bebidas alcoólicas durante o horário de trabalho, esquecem-se de perseguir quem conduz sem habilitação legal para conduzir para não falar nos fantásticos patrulhamentos que fazem durante a noite.
Na minha opinião deviam preocupar-se mais com o que é o verdadeiro trabalho de um militar e deviam deixar de espreitar casais de namorados, enquanto estão na intimidade.
É verdade o que diz o comentador anterior mas não é menos verdade que a legislação ( em nome da protecção de tudo isto e mais alguma coisa) protege os bandidos e é contra os honestos.
Atão vocês votaram neles agora aguentem-nos.
Que me lembre nunca votei na GNR, ou PSP.
Estes senhores, são gente de carne e osso, tal como nós.
E nós somos culpados por esta conduta.
Para além de nos estarmos a manifestar neste espaço, ou nos cafés, já algum de nós fez alguma coisa para que estes comportamentos mudem?
Eles são autoridade?
E nós é que vamos mudar?
Sim, temos que ir mudando o voto para ver se alguma vez acertamos, o que eu duvido.
Ao fundo, por detrás de outros carros da faixa esquerda, há uma sirene que reconheço logo ser de um carro-patrulha da BT. Dou uma sapatada no travão, passo para os 120 e encosto à direita. O carro da polícia desliga a sirene logo que se aproxima, e vem atrás de mim durante dois ou três quilómetros. "Filou-me, vou ser mandado encostar"- comento para a minha mulher. A um quilómetro da área de serviço a carrinha Astra da polícia fica ao meu lado e manda-me sair da auto-estrada, com a voz do polícia a sair de um altifalante. No parque da área de serviço, já lá estão outros carros apanhados em excesso de velocidade.
O polícia vem ao meu encontro, educadamente:" Boa-tarde senhor condutor, os seus documentos, tenho a informá-lo que foi apanhado a 173 quilómetros por hora, com o desconto fica em 162 (cito de cor) o que perfaz uma multa de 124 euros. Deseja pagar já?"- pago já. Entretanto vários polícias começam a rondar a carrinha Opel Insígnia Sport que conduzo e a perguntarem-me se gosto do carro. Estão encantados por verem pela primeira vez o novo modelo da Opel. Parece que viram um fenómeno.A minha mulher ouviu alguns comentarem, enquanto eu pagava no guichet instalado na Volkswagen Sharon, que eu vinha a 173 e que a carrinha era uma beleza de bomba! Por eles eu nem pagava multa nenhuma. Foram simpáticos e o "caixa" despediu-se assim:" boa Páscoa senhor e quando escrever sobre nós não diga muito mal!". Estive para lhe responder:"à vontade eu até sou lido e comentado pelo vosso colega !".
A cena passou-se na A23 pouco antes de Castelo Branco, no primeiro dia da Operação Páscoa. Havia uma operação montada como se se tratasse de uma batalha militar, com estratégia de reconhecimento e capacidade de neutralizar, para depois sacar a multa a condutores incautos. Na verdade, foi a primeira vez que fui multado por excesso de velocidade. Ando cerca de 40 mil quilómetros por ano, muitos deles em estrada, e raramente ando dentro dos exíguos limites de velocidade, embora seja muito prudente a conduzir, mas não seja parvo: andar a 17o num carro super-seguro, com tempo seco, visibilidade, mantendo distâncias de segurança e fazendo uma condução defensiva, não é nenhuma anormalidade. A 140 (a velocidade da tolerância) dá para dormir e fazer-se uma condução distraída.
O que me intriga ainda é a forma como fui apanhado: não havia carros na berma, não fui apanhado por um carro descaracterizado e a patrulha que veio atrás de mim, não sei de onde saiu pois não a ultrapassei nunca. Portanto: a polícia pode não apanhar ladrões, pode não fazer patrulhamento em andamento, mas sabe esconder-se e fazer umas corridas para sacar uns euros para o orçamento.
É evidente que temos de aceitar limites de velocidade, mas era muito mais sério a polícia avisar que estava com radares na estrada e dar um exemplo de seriedade e não de caçadores furtivos.
Os militares da GNR não recebem as horas extraordinárias a que têm direito desde Setembro e o governo anuncia que a PSP vai passar a recebê-las tal como o resto da Função Pública.
Mas acontece que o resto da Função Pública também não recebe horas extraordinárias de uma maneira geral.
Por isso não sei o que quer o governo dizer com isso.
A situação nas foças da ordem é próximo de caótica e eu continuo a pensar que é justamente por aqui que se poderá dar uma próxima convulsão social generalizada.
Não estou a ver as forças armadas voltarem-se contra a GNR e contra a PSP se estas decidirem manifestarem-se nas ruas e baixar os braços, como já fizeram em Setúbal, com as consequências que todos conhecemos.
A coisa está abafada e ainda não foi devidamente explorada pela Comunicação Social mas quem lá mora assegura que a PSP não passa multas desde o ano passado. São milhões que os cofres perdem por mês, relativamente ao previsto no Orçamento GE.
Se isso se generaliza ao resto do território, a GNR e a PSP poderão fazer falir o sistema.
E a resposta do governo não pode ser a de lhes cancelar os ordenados. Se cometesse esse erro provocaria a revolta geral.
A resposta só pode ser a do costume: fazer de conta que não se passa nada e enviar emissários para negociar com as cúpulas a pressão a exercer sobre os praças. O imbróglio é que não são as cúpulas quem passa as multas.
Por isso este é mais um problema sem resolução.
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