sexta-feira, 7 de setembro de 2012

AINDA SE NÃO APERCEBERAM?



A troika diz que apenas apresenta o esboço, e que as decisões são tomadas pelo Governo. Passos Coelho já nos havia advertido que fora para lá do que a troika exigira. Fizera-o em nome da prevenção e a fim de tranquilizar os "mercados." 
Os "mercados" têm servido para toda a espécie de embustes e de dissimulações, porque o pretendido é mascarar a crise alargada que o capitalismo atravessa. 
Bem gostaria de assistir a uma palestra ou ler um artigo de qualquer economista sério que nos esclarecesse da natureza exacta da crise. 
Dizem eles que a natureza exacta é sempre difícil de clarificar. E andamos nesta roda de balbúrdia atrás de balbúrdia, estando nós no meio dela.

A ideologia neoliberal tem-se expandido, com panegiristas não só entre os economistas "modernos", para os quais a ética é, somente, uma experiência anacrónica, como em certos sectores jornalísticos. 
Não é inocente a citação constante do "Financial Times", cuja influência, manifestamente, suplantou a do "The Wall Street Journal." 


Numa época em que a incerteza é dominante, o conflito acerca das debilidades da democracia serve, objectivamente, os prosélitos do neoliberalismo. 
Não será significativo que, no caso português, poucas vezes a democracia seja objecto de estudo e de defesa, e que uma tendência para branqueamento do fascismo tenha, por exemplo, suscitado, na Imprensa, um sururu que está longe de ser uma polémica por notória deficiência intelectual de uma das partes? 
Fernando Rosas, com a inteligência que se lhe reconhece, e a rectidão cultural de que é tributário, fez editar, no "Público" de anteontem, um notável artigo, no qual põe as coisas em pratos limpos e chama aos animais os nomes que os animais merecem.

A ideologia neoliberal é uma aberração, que põe em questão os fundamentos da própria democracia, não para a melhorar, sim para a destruir. 
Em Portugal, a I República tem servido de pretexto para se elogiar o salazarismo, velada ou declaradamente. 
Pode um inimigo da República situar-se num plano de equilíbrio para analisar o assunto? 
E o louvor do salazarismo não será, ele também, um modo comparativo de se enxovalhar a democracia? 
As dificuldades extremas por que passamos, nesta fase histórica, não propiciam aos historiadores (com aspas e sem aspas), um discurso factual que ilumine e clarifique as origens dos nossos contratempos.
Os partidos "de poder" estão cada vez mais desacreditados, e os políticos que os representam perderam, completamente, a caução da nossa confiança.

Que fazer? 
Vejamos: na luta contra o fascismo, o antifascismo não foi, simplesmente, uma batalha ideológica. 
Foram criadas as condições para a criação de uma frente moral, que conglomerou a nata da cultura portuguesa, a diversidade das opiniões partidárias, e o desgosto acentuado das populações. 
Não estará na hora de se recuperar essa grande tradição?
O descontentamento generalizado das pessoas terá de levar àquilo que Mário Soares designou de "levantamento patriótico", correspondente a essa frente moral que abalou os alicerces do salazarismo.

Estamos numa dilemática encruzilhada histórica. E não podemos, nem devemos permitir que esta monumental manobra ideológica, muito bem preparada e organizada, consiga alcançar as rupturas carismáticas, entre a legalidade constituída, de forma que obtenha resultados definitivos. 
Esta gente tenta fazer com que o abandono emocional se transforme em permanente estado de espírito. O sobressalto cívico de que precisamos, para sacudir esta fatal letargia, não tem sido acompanhado, essa é que é a verdade, pelos escritores, pelos jornalistas livres, pelos artistas. 
O ataque à RTP e à RDP é um dos aspectos da ofensiva que se estrutura.

Está em causa a nossa sobrevivência como nação, como povo, como entidade cultural.
Será que ainda se não aperceberam do que está em jogo, e das terríveis ameaças que sobre todos nós pairam?

B.B.

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25 Comments:

At 7 de setembro de 2012 às 16:39, Anonymous Anónimo said...

http://youtu.be/tED3Y09BtnU

 
At 7 de setembro de 2012 às 17:05, Anonymous Anónimo said...

o cachopo de merda do passos coelho vai anunciar hoje antes do futebol mais impostos para os burros dos portugueses que lhe vão pagando o ordenado e de uma classe política de ladrões e vigaristas.
isto faz lembrar aquela história do burro que com o seu trabalho dava todo o rendimento ao homem, este na sua ganancia foi reduzindo a ração ao burro que acabou por morrer levando junto o rendimento do dono...chegará o dia em que não existirá economia para retomar?

 
At 7 de setembro de 2012 às 18:22, Anonymous Anónimo said...

Acabar com esta merda de pais e pronto é o governo ,é as putas ,os cabrôes desta maldita terra e não esquecer os cabrôes que andam a lixar a vida de quem nem esta na merda desta terra. estou a ficar farta desta ponte de sor só tenho vontade de agarrar numa caçadeira se a tive-se e chumbo neles

 
At 7 de setembro de 2012 às 19:43, Anonymous Anónimo said...

Acalmem-se lá que agora vai começar a bola. A crise segue dentro de 105 minutos.

 
At 7 de setembro de 2012 às 19:44, Anonymous Anónimo said...

as medidas para foder o povo anunciadas pelo cachopo de merda como nome de pedro passos coelho:

Processo de ajustamento alargado aos privados: aumento da TSU para 18% para privados e públicos;
Desce a contribuição das empresas para a SS para 18% (de 21.75%);
Subsídios pagos mensalmente (?);
Pensionistas e reformados: mantém-se a o corte de subsídios enquanto vigorar o plano;
Os rendimentos mais baixos poderão ver devolvido algum do rendimento via reembolso de IRS.

 
At 7 de setembro de 2012 às 19:47, Anonymous Anónimo said...

O Primeiro Ministro acaba de anunciar que a taxa social única (TSU) dos trabalhadores aumentará em sete pontos percentuais (passando de 11% para 18%). Por outro lado, os empregadores passaram a pagar menos 5,75 pontos percentuais descontando 18% em vez dos habituais 23,75%.

Em termos globais a contribuição para a Segurança Social (Trabalhador + empregador) aumenta de 34,75% para 36%.

Para os trabalhadores, a redução de salário líquido em 7% corresponde à perda de um dos vencimentos anuais.

 
At 7 de setembro de 2012 às 19:49, Anonymous Anónimo said...


Menos impostos para as empresas.
Mais impostos para os trabalhadores privados.
Mais impostos para os trabalhadores do sector público, que engolirão a reposição de um subsídio.
Continuação da perda dos dois subsídios para os pensionistas.

 
At 7 de setembro de 2012 às 19:50, Anonymous Anónimo said...

As empresas vão passar a descontar menos para a Segurança Social. A componente da taxa social única que é suportada pelas empresas desce dos actuais 23,75% para 18%, o que representa uma redução de 5,75 pontos percentuais, anunciou Passos Coelho.
Aumento da contribuição para a Segurança Social exigida aos trabalhadores privados para 18%, permitirá em contrapartida descer a contribuição exigida para empresas para 18% descer custos que oneram o trabalho.


Em termos práticos, isto representa uma poupança de 57,5 euros por cada mil euros de salários bruto que paga aos seus trabalhadores. É que actualmente uma empresa transfere para a Segurança Social 237,5 euros por um empregado que aufira 1.000 euros. A partir de 2013 transferirá apenas 180 euros.

Desta forma, o Governo reduz a contribuição social das empresas ao mesmo tempo que agrava a parcela que recai sobre o trabalhador (que passa de 11% para 18%). Empresas e funcionários ficam então a pagar o mesmo à Segurança Social: 18%.

 
At 7 de setembro de 2012 às 19:52, Anonymous Anónimo said...

Os trabalhadores do sector privado deverão passar a descontar, a partir do próximo ano, 18% para a Segurança Social, o que se traduz numa subida de 7 pontos percentuais, face à contribuição actual de 11%, soube o Negócios.

Esta terá sido uma das medidas que Pedro Passos Coelho comunicou hoje ao almoço aos seus ministros, durante uma reunião mantida em São Bento, e que tornará pública dentro de pouco tempo, durante uma comunicação ao país. Esta subida, grosso modo, equivale a cortar um dos catorze salários anuais.

O primeiro-ministro, no referido encontro, terá revelado os eixos centrais da intervenção que daqui a pouco irá fazer aos portugueses, sem referir quaisquer medidas adicionais de austeridade para ao ano em curso.

No Orçamento do Estado para 2013, por forma a dar sinais inequívocos de equidade na distribuição dos sacrifícios exigidos no âmbito da aplicação do acordo com a troika, Pedro Passos Coelho deverá também anunciar, medidas que afectam os mais ricos e as grandes empresas, em matéria fiscal.

 
At 7 de setembro de 2012 às 19:52, Anonymous Anónimo said...

Os trabalhadores do sector privado deverão passar a descontar, a partir do próximo ano, 18% para a Segurança Social, o que se traduz numa subida de 7 pontos percentuais, face à contribuição actual de 11%, soube o Negócios.

Esta terá sido uma das medidas que Pedro Passos Coelho comunicou hoje ao almoço aos seus ministros, durante uma reunião mantida em São Bento, e que tornará pública dentro de pouco tempo, durante uma comunicação ao país. Esta subida, grosso modo, equivale a cortar um dos catorze salários anuais.

O primeiro-ministro, no referido encontro, terá revelado os eixos centrais da intervenção que daqui a pouco irá fazer aos portugueses, sem referir quaisquer medidas adicionais de austeridade para ao ano em curso.

No Orçamento do Estado para 2013, por forma a dar sinais inequívocos de equidade na distribuição dos sacrifícios exigidos no âmbito da aplicação do acordo com a troika, Pedro Passos Coelho deverá também anunciar, medidas que afectam os mais ricos e as grandes empresas, em matéria fiscal.

 
At 7 de setembro de 2012 às 19:57, Anonymous Anónimo said...

Funcionários públicos vão ter apenas 12 meses de salários em 2013.

 
At 7 de setembro de 2012 às 19:58, Anonymous Lopes da Costa said...

Mais um assalto à mão armada feito pelos filhos da puta do PSD e do CDS aos portugueses.

 
At 7 de setembro de 2012 às 20:01, Anonymous J.T. said...

O mordomo Passos de Coelho veio dizer à Nação o que decidiu o seu patrão Relvas.
Os trabalhadores vão pagar mais 7% ou seja: na prática os privados ficam sem o subsídio de Natal. Mas os funcionários públicos, que já tinham sido roubados dos 2, ficam na mesma sem os 2.
Mas não é tudo: os funcionários públicos já tinham sido roubados de 5% no tempo de Sócrates e agora mais 7%. Portanto os funcionários públicos foram roubados em 5% + 2 subsídios = 2,7 subsídios, enquanto os privados foram roubados em apenas em 1!
Não sei o que tencionam fazer os funcionários públicos que acabam de saber que continuaram a ser roubados.
De facto, continuam com os 2 subsídios roubados e mais 2/3 de um ordenado, enquanto que os privados só ficam apenas sem um subsídio.
E o resto é conversa.

 
At 7 de setembro de 2012 às 20:59, Anonymous Anónimo said...

LADRÃO!
GRANDES FILHOS PUTA!
TIROS NOS CORNOS DESTES CABRÕES E PUTAS!

 
At 7 de setembro de 2012 às 22:29, Anonymous Anónimo said...

O Governo decidiu aumentar a contribuição para a Segurança Social exigida aos trabalhadores do setor privado para 18%, o que nos permitirá, em contrapartida, descer a contribuição exigida às empresas também para 18%", afirmou Pedro Passos Coelho, numa declaração ao país, na residência oficial de São Bento, em Lisboa.

"Faremos assim descer substancialmente os custos que oneram o trabalho, alterando os incentivos ao investimento e à criação de emprego. E fá-lo-emos numa altura em que a situação financeira de muitas das nossas empresas é muito frágil", acrescentou o primeiro-ministro.

Passos Coelho referiu que "a subida de sete pontos percentuais na contribuição dos trabalhadores será igualmente aplicável aos funcionários públicos e substitui o corte de um dos subsídios decidido há um ano".

Antes, o primeiro-ministro referiu-se à decisão do Tribunal Constitucional de declarar inconstitucionais os cortes nos subsídios de férias e de Natal por violação do princípio de igualdade, inconstitucionalidade que, contudo, o tribunal decidiu não se aplicar este ano.

Passos Coelho alegou que o Tribunal Constitucional qualificou de "excecional interesse público" o cumprimento das metas estabelecidas no Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal, mas considerou que deveria haver "uma outra combinação de encargos e de sacrifícios, que não poderia, no entanto, ser confundida com a igualdade estrita, já que isso equivaleria a tratar de igual modo aquilo que era objetivamente diferente".

 
At 7 de setembro de 2012 às 22:34, Anonymous Anónimo said...

será que é agora que as ruas se vão movimentar até lisboa ou ainda vão baixar mais as calças... continuam... isto ainda não fica por aqui e nas entrelinhas virá ainda mais uns trocos... os reformados têm de perceber tambem que está em causa os seus direitos tambem, não pensam que não têm de lutar!!! tem de lutar os jovens têm de lutar os trabalhadores, têm de lutar os pensionistas e ainda vou ver a lutar os ricos!!!

 
At 7 de setembro de 2012 às 23:30, Anonymous Anónimo said...

El Gobierno portugués sube la Seguridad Social y baja el salario neto a sus trabajadores

El primer ministro luso, el conservador Pedro Passos Coelho, anunció este viernes nuevas medidas de austeridad que supondrán un aumento de las cargas impositivas de los trabajadores y un descenso de las que soportan la empresas.

Passos Coelho dijo que las decisiones aprobadas este jueves por el Banco Central Europeo (BCE) no bastan para garantizar el saneamiento de la economía lusa y anunció, entre otras medidas, un aumento del 11 al 18 % en la contribución de los trabajadores a la Seguridad Social, y un descenso, del 23,75 al 18 %, en la que grava a las empresas.

En una alocución al país, el dirigente conservador también explicó un nuevo sistema del corte aplicado a las pagas extras del sector publico, que beneficiará a los funcionarios pero no a los pensionistas, para cumplir la sentencia del Tribunal Constitucional, que rechazó esas medidas por discriminatorias.

En un discurso televisado, Passos Coelho ha enmarcado la medida dentro de un "esfuerzo de todos" para un "objetivo común", el de la recuperación económica y la lucha contra el desempleo. El paro es, según Passos Coelho, el "principal problema" del país.

Los trabajadores, tanto del sector público como del privado, verán cómo se incrementa en siete puntos porcentuales su cuota de contribución a la Seguridad Social y, en consecuencia, se reduce su salario neto. A cambio, los funcionarios recibirán una de las dos pagas extra que el Gobierno les había cancelado, aunque lo harán repartida en doce meses.

Las modificaciones en el paquete de ajuste del Ejecutivo luso no alcanzarán a los pensionistas, que seguirán sin recibir las dos pagas extra que les corresponden en 2013 y 2014.

 
At 8 de setembro de 2012 às 10:55, Anonymous Anónimo said...

As medidas anunciadas pelo político de merda passos coelho não vão resolver nada. O lacaio da chanceler Alemã falhou no passado e vai falhar com mais estas medidas. O desemprego ainda vai aumentar muito,muito mais,o sector privado não vai criar mais postos de trabalho porque os empresários são burros que nem casas e querem é dinheiro para eles e os restantes que se fodam.Os trabalhadores portugueses vão todos perder poder de compra e ver os seus ordenados reduzidos. Sem dinheiro não vai haver desenvolvimento nenhum.Com esta política de merda o povo vai ficar muito pior.

 
At 8 de setembro de 2012 às 10:56, Anonymous Anónimo said...

Capone Relvas e Passos Kid assaltam mais uma vez o povo mais amorfo da Europa, roubando mais um ordenado aos privados, e mantendo 2,7 ordenados roubados ao público.
Com o desaparecimento de escalões no IRS roubará pelo menos outro ordenado a todos. É completamente impossível sobreviver nestas condições de roubo cada vez maior e mais descarado ao povo, por parte destes infames, enquanto compram mais 520 veículos novos para eles próprios.
Infames estes que não tiraram um único cêntimo à Alta Finança, às PPPs e aos rendimentos do capital.
Urge que o povo manso acorde e lute pela sua sobrevivência. Ou então que se deixe morrer - como tem feito até aqui - e dê lugar a outros que lutem.

 
At 8 de setembro de 2012 às 11:03, Anonymous Anónimo said...

http://youtu.be/IadCHH8eEjE

 
At 8 de setembro de 2012 às 14:27, Anonymous Anónimo said...

Infelizmente já lá não vamos com palavras.
Para grandes males grandes remédios.
Tiros de chumbo grosso e granadas contra os políticos do CDS, do PSD e do Partido Socialista, são estes os responsáveis pelo estado a que isto chegou.
Morte aos vigaristas.

 
At 8 de setembro de 2012 às 19:00, Anonymous MULHER said...

E NÃO SÓ, AOS QUE ESTÃO NESTA TERRA E QUE ANDAM A LIXAR QUEM NÃO ESTA EU SOU MULHER E SOU CAPAZ DE LHE DAR UM TIRO NOS CORNOS .

 
At 9 de setembro de 2012 às 00:35, Anonymous Anónimo said...

Esta na hora de mudar claro ,o governo autarquias, juntas de freguesias presidentes , directores não esquecer forças policias não deviam de estar mais de dois anos as eleições era de sois em dois anos os directores de empresas publicas claro todos os anos há as forças policias também pois assim o trafico de influencias e corrupção não chegava aos limites que estão agora isto parece o tempo da outra senhora só interssa a alguns lixxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxrar.

 
At 9 de setembro de 2012 às 11:26, Anonymous M. said...

Somos cadáver desmembrado por hienas e abutres.

Já se viu e comprovou que os sacrifícios a que nos obrigaram, em vez de nos recuperarem, ainda nos enterraram mais.
E as decisões que Passos Coelho anunciou na sexta-feira confirmam a teimosia em manter a política, que comprovadamente nos vem arruinando.

Em vez de parar com o roubo de dois meses de ordenado aos funcionários públicos, passa a roubar também aos da privada, e mesmo assim menos do que aos públicos.
Aumenta-lhes os descontos para a segurança social em 7 pontos, e alivia a taxa social única às empresas.
Volta a dar importância à produção dirigida para a exportação, e marimba-se para o consumo interno.
Ou seja, mais subsídios e apoios às grandes construtoras, EDP, PT, etc., empresas do capital financeiro, para investirem lá fora e amealharem nos offshores.

Portanto com esta política vamos continuar:
- com as importações e o endividamento,
- com a queda do consumo e o aumento do desemprego,
- com a queda das receitas e o abate de serviços públicos,
- com a venda ao desbarato do património nacional,
- com os lucros fabulosos dos fabulosamente ricos.

A missão do governo é manter-nos assim, até termos coragem para gritar basta.

 
At 9 de setembro de 2012 às 19:53, Anonymous TT said...

isto é tudo uma jogada! o PSD não consegui fazer reduzir a TSU de outra maneira e agora obriga o bloco da oposição a reprovar... conseguindo assim dizer a troika que o problema não foi dele, que tentou mas não consegui face a oposição... isto são medidas impostas para a fotografia nacional! isto é já o descalabro de não saber onde ir buscar mais e depois de alguns acordos vai tentar manter pelos 15% para o trabalhador e fazer cair o valor para o patrão!!! só ainda não percebo o que tem isto a ver com as declarações de há umas semanas de entidades laborais afirmarem que as medidas estavam a afetar o rendimento dos colaborados e que os cortes nos subsidios nos particulares poderiam trazer ainda mais problemas!!!
e tudo isto só vai dar palhaçada e mais protagonismo as pessoas erradas... PORTUGAL SOMOS NÒS se estamos a ser mal tratados vamos erguer!!! neste momento portugal está a uma só voz contra tudo isto! ESPERO QUE NÂO DEIXEM PASSAR EM CLARO! isto é já um roubo muito grande nos pequenos ordenados, e são esses que mais vão desesperar!!!!

 

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