Quando se fala de políticos regionais vem sempre o nome de Alberto João, para o líder da Madeira Portugal que se amole, o que importa é que os recursos escorram para ele fazer obras em cujas inaugurações ele faz discursos inflamados a ofender o "rectângulo" como quer e lhe apetece. E os nossos autarcas? Algum deles defendeu que o esforço de poupança e de rigor na despesa pública também é para seguir nas autarquias? Nem pensar, em ano de eleições, em que o seu estatuto pessoal está em causa nem uma única voz, ainda houve quem viesse dizer que as autarquias são exemplares, que deveriam ficar de fora. São assim os nossos autarcas.
É UM TEXTO explosivo. Miguel Cadilhe, o mais emblemático ministro das Finanças de Cavaco Silva, acusa-o de ser o principal responsável pelo Novo Sistema Retributivo da Função Pública, que conduziu ao enorme aumento da massa salarial dos funcionários no início dos anos 90 e que representa hoje 15% do PIB, sendo a terceira administração pública mais cara da União Europeia.
No texto, a incluir no livro Cidadania, uma Visão para Portugal, Cadilhe é taxativo: «Os trabalhos preparatórios do novo sistema retributivo da função pública (...) correram sob a responsabilidade directa de Cavaco Silva, como ele próprio afirma na sua Autobiografia Política».
Cadilhe recorda que, no Conselho de Ministros de 1989 em que foi aprovado o novo sistema, apresentou as suas preocupações e procurou sujeitar a sua aplicação à redução de outras despesas e à melhoria da produtividade. Contudo, o Governo não deu a devida continuidade a estas restrições e isso «teve efeitos avassaladores» sobre as despesas correntes do Estado.
Miguel Cadilhe sublinha que tentou contrabalançar o novo sistema nomeadamente com a introdução de auditorias externas aos serviços. Mas Cavaco desistiria delas, confessa Cadilhe, «nem sei bem porquê». E conclui de forma devastadora: «Admito que a resistência dos burocratas se tenha aliado às conveniências eleitorais e anti-reformistas dos políticos».
Para Miguel Cadilhe, o sistema retributivo da Função Pública do tempo de Cavaco Silva «foi uma demonstração de como uma importante e justa reforma pode ficar a meio do caminho, derrapar e virar-se contra o reformador».
É UM TEXTO explosivo. Miguel Cadilhe, o mais emblemático ministro das Finanças de Cavaco Silva, acusa-o de ser o principal responsável pelo Novo Sistema Retributivo da Função Pública, que conduziu ao enorme aumento da massa salarial dos funcionários no início dos anos 90 e que representa hoje 15% do PIB, sendo a terceira administração pública mais cara da União Europeia.
No texto, a incluir no livro Cidadania, uma Visão para Portugal, Cadilhe é taxativo: «Os trabalhos preparatórios do novo sistema retributivo da função pública (...) correram sob a responsabilidade directa de Cavaco Silva, como ele próprio afirma na sua Autobiografia Política».
Cadilhe recorda que, no Conselho de Ministros de 1989 em que foi aprovado o novo sistema, apresentou as suas preocupações e procurou sujeitar a sua aplicação à redução de outras despesas e à melhoria da produtividade. Contudo, o Governo não deu a devida continuidade a estas restrições e isso «teve efeitos avassaladores» sobre as despesas correntes do Estado.
Miguel Cadilhe sublinha que tentou contrabalançar o novo sistema nomeadamente com a introdução de auditorias externas aos serviços. Mas Cavaco desistiria delas, confessa Cadilhe, «nem sei bem porquê». E conclui de forma devastadora: «Admito que a resistência dos burocratas se tenha aliado às conveniências eleitorais e anti-reformistas dos políticos».
Para Miguel Cadilhe, o sistema retributivo da Função Pública do tempo de Cavaco Silva «foi uma demonstração de como uma importante e justa reforma pode ficar a meio do caminho, derrapar e virar-se contra o reformador».
É UM TEXTO explosivo. Miguel Cadilhe, o mais emblemático ministro das Finanças de Cavaco Silva, acusa-o de ser o principal responsável pelo Novo Sistema Retributivo da Função Pública, que conduziu ao enorme aumento da massa salarial dos funcionários no início dos anos 90 e que representa hoje 15% do PIB, sendo a terceira administração pública mais cara da União Europeia.
No texto, a incluir no livro Cidadania, uma Visão para Portugal, Cadilhe é taxativo: «Os trabalhos preparatórios do novo sistema retributivo da função pública (...) correram sob a responsabilidade directa de Cavaco Silva, como ele próprio afirma na sua Autobiografia Política».
Cadilhe recorda que, no Conselho de Ministros de 1989 em que foi aprovado o novo sistema, apresentou as suas preocupações e procurou sujeitar a sua aplicação à redução de outras despesas e à melhoria da produtividade. Contudo, o Governo não deu a devida continuidade a estas restrições e isso «teve efeitos avassaladores» sobre as despesas correntes do Estado.
Miguel Cadilhe sublinha que tentou contrabalançar o novo sistema nomeadamente com a introdução de auditorias externas aos serviços. Mas Cavaco desistiria delas, confessa Cadilhe, «nem sei bem porquê». E conclui de forma devastadora: «Admito que a resistência dos burocratas se tenha aliado às conveniências eleitorais e anti-reformistas dos políticos».
Para Miguel Cadilhe, o sistema retributivo da Função Pública do tempo de Cavaco Silva «foi uma demonstração de como uma importante e justa reforma pode ficar a meio do caminho, derrapar e virar-se contra o reformador».
É UM TEXTO explosivo. Miguel Cadilhe, o mais emblemático ministro das Finanças de Cavaco Silva, acusa-o de ser o principal responsável pelo Novo Sistema Retributivo da Função Pública, que conduziu ao enorme aumento da massa salarial dos funcionários no início dos anos 90 e que representa hoje 15% do PIB, sendo a terceira administração pública mais cara da União Europeia.
No texto, a incluir no livro Cidadania, uma Visão para Portugal, Cadilhe é taxativo: «Os trabalhos preparatórios do novo sistema retributivo da função pública (...) correram sob a responsabilidade directa de Cavaco Silva, como ele próprio afirma na sua Autobiografia Política».
Cadilhe recorda que, no Conselho de Ministros de 1989 em que foi aprovado o novo sistema, apresentou as suas preocupações e procurou sujeitar a sua aplicação à redução de outras despesas e à melhoria da produtividade. Contudo, o Governo não deu a devida continuidade a estas restrições e isso «teve efeitos avassaladores» sobre as despesas correntes do Estado.
Miguel Cadilhe sublinha que tentou contrabalançar o novo sistema nomeadamente com a introdução de auditorias externas aos serviços. Mas Cavaco desistiria delas, confessa Cadilhe, «nem sei bem porquê». E conclui de forma devastadora: «Admito que a resistência dos burocratas se tenha aliado às conveniências eleitorais e anti-reformistas dos políticos».
Para Miguel Cadilhe, o sistema retributivo da Função Pública do tempo de Cavaco Silva «foi uma demonstração de como uma importante e justa reforma pode ficar a meio do caminho, derrapar e virar-se contra o reformador».
É UM TEXTO explosivo. Miguel Cadilhe, o mais emblemático ministro das Finanças de Cavaco Silva, acusa-o de ser o principal responsável pelo Novo Sistema Retributivo da Função Pública, que conduziu ao enorme aumento da massa salarial dos funcionários no início dos anos 90 e que representa hoje 15% do PIB, sendo a terceira administração pública mais cara da União Europeia.
No texto, a incluir no livro Cidadania, uma Visão para Portugal, Cadilhe é taxativo: «Os trabalhos preparatórios do novo sistema retributivo da função pública (...) correram sob a responsabilidade directa de Cavaco Silva, como ele próprio afirma na sua Autobiografia Política».
Cadilhe recorda que, no Conselho de Ministros de 1989 em que foi aprovado o novo sistema, apresentou as suas preocupações e procurou sujeitar a sua aplicação à redução de outras despesas e à melhoria da produtividade. Contudo, o Governo não deu a devida continuidade a estas restrições e isso «teve efeitos avassaladores» sobre as despesas correntes do Estado.
Miguel Cadilhe sublinha que tentou contrabalançar o novo sistema nomeadamente com a introdução de auditorias externas aos serviços. Mas Cavaco desistiria delas, confessa Cadilhe, «nem sei bem porquê». E conclui de forma devastadora: «Admito que a resistência dos burocratas se tenha aliado às conveniências eleitorais e anti-reformistas dos políticos».
Para Miguel Cadilhe, o sistema retributivo da Função Pública do tempo de Cavaco Silva «foi uma demonstração de como uma importante e justa reforma pode ficar a meio do caminho, derrapar e virar-se contra o reformador».
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Quando se fala de políticos regionais vem sempre o nome de Alberto João, para o líder da Madeira Portugal que se amole, o que importa é que os recursos escorram para ele fazer obras em cujas inaugurações ele faz discursos inflamados a ofender o "rectângulo" como quer e lhe apetece. E os nossos autarcas? Algum deles defendeu que o esforço de poupança e de rigor na despesa pública também é para seguir nas autarquias? Nem pensar, em ano de eleições, em que o seu estatuto pessoal está em causa nem uma única voz, ainda houve quem viesse dizer que as autarquias são exemplares, que deveriam ficar de fora. São assim os nossos autarcas.
Cavaco é o pai do ‘monstro’
É UM TEXTO explosivo. Miguel Cadilhe, o mais emblemático ministro das Finanças de Cavaco Silva, acusa-o de ser o principal responsável pelo Novo Sistema Retributivo da Função Pública, que conduziu ao enorme aumento da massa salarial dos funcionários no início dos anos 90 e que representa hoje 15% do PIB, sendo a terceira administração pública mais cara da União Europeia.
No texto, a incluir no livro Cidadania, uma Visão para Portugal, Cadilhe é taxativo: «Os trabalhos preparatórios do novo sistema retributivo da função pública (...) correram sob a responsabilidade directa de Cavaco Silva, como ele próprio afirma na sua Autobiografia Política».
Cadilhe recorda que, no Conselho de Ministros de 1989 em que foi aprovado o novo sistema, apresentou as suas preocupações e procurou sujeitar a sua aplicação à redução de outras despesas e à melhoria da produtividade. Contudo, o Governo não deu a devida continuidade a estas restrições e isso «teve efeitos avassaladores» sobre as despesas correntes do Estado.
Miguel Cadilhe sublinha que tentou contrabalançar o novo sistema nomeadamente com a introdução de auditorias externas aos serviços. Mas Cavaco desistiria delas, confessa Cadilhe, «nem sei bem porquê». E conclui de forma devastadora: «Admito que a resistência dos burocratas se tenha aliado às conveniências eleitorais e anti-reformistas dos políticos».
Para Miguel Cadilhe, o sistema retributivo da Função Pública do tempo de Cavaco Silva «foi uma demonstração de como uma importante e justa reforma pode ficar a meio do caminho, derrapar e virar-se contra o reformador».
No EXPRESSO DE 28/05/2005
Cavaco é o pai do ‘monstro’
É UM TEXTO explosivo. Miguel Cadilhe, o mais emblemático ministro das Finanças de Cavaco Silva, acusa-o de ser o principal responsável pelo Novo Sistema Retributivo da Função Pública, que conduziu ao enorme aumento da massa salarial dos funcionários no início dos anos 90 e que representa hoje 15% do PIB, sendo a terceira administração pública mais cara da União Europeia.
No texto, a incluir no livro Cidadania, uma Visão para Portugal, Cadilhe é taxativo: «Os trabalhos preparatórios do novo sistema retributivo da função pública (...) correram sob a responsabilidade directa de Cavaco Silva, como ele próprio afirma na sua Autobiografia Política».
Cadilhe recorda que, no Conselho de Ministros de 1989 em que foi aprovado o novo sistema, apresentou as suas preocupações e procurou sujeitar a sua aplicação à redução de outras despesas e à melhoria da produtividade. Contudo, o Governo não deu a devida continuidade a estas restrições e isso «teve efeitos avassaladores» sobre as despesas correntes do Estado.
Miguel Cadilhe sublinha que tentou contrabalançar o novo sistema nomeadamente com a introdução de auditorias externas aos serviços. Mas Cavaco desistiria delas, confessa Cadilhe, «nem sei bem porquê». E conclui de forma devastadora: «Admito que a resistência dos burocratas se tenha aliado às conveniências eleitorais e anti-reformistas dos políticos».
Para Miguel Cadilhe, o sistema retributivo da Função Pública do tempo de Cavaco Silva «foi uma demonstração de como uma importante e justa reforma pode ficar a meio do caminho, derrapar e virar-se contra o reformador».
No EXPRESSO DE 28/05/2005
Cavaco é o pai do ‘monstro’
É UM TEXTO explosivo. Miguel Cadilhe, o mais emblemático ministro das Finanças de Cavaco Silva, acusa-o de ser o principal responsável pelo Novo Sistema Retributivo da Função Pública, que conduziu ao enorme aumento da massa salarial dos funcionários no início dos anos 90 e que representa hoje 15% do PIB, sendo a terceira administração pública mais cara da União Europeia.
No texto, a incluir no livro Cidadania, uma Visão para Portugal, Cadilhe é taxativo: «Os trabalhos preparatórios do novo sistema retributivo da função pública (...) correram sob a responsabilidade directa de Cavaco Silva, como ele próprio afirma na sua Autobiografia Política».
Cadilhe recorda que, no Conselho de Ministros de 1989 em que foi aprovado o novo sistema, apresentou as suas preocupações e procurou sujeitar a sua aplicação à redução de outras despesas e à melhoria da produtividade. Contudo, o Governo não deu a devida continuidade a estas restrições e isso «teve efeitos avassaladores» sobre as despesas correntes do Estado.
Miguel Cadilhe sublinha que tentou contrabalançar o novo sistema nomeadamente com a introdução de auditorias externas aos serviços. Mas Cavaco desistiria delas, confessa Cadilhe, «nem sei bem porquê». E conclui de forma devastadora: «Admito que a resistência dos burocratas se tenha aliado às conveniências eleitorais e anti-reformistas dos políticos».
Para Miguel Cadilhe, o sistema retributivo da Função Pública do tempo de Cavaco Silva «foi uma demonstração de como uma importante e justa reforma pode ficar a meio do caminho, derrapar e virar-se contra o reformador».
No EXPRESSO DE 28/05/2005
Cavaco é o pai do ‘monstro’
É UM TEXTO explosivo. Miguel Cadilhe, o mais emblemático ministro das Finanças de Cavaco Silva, acusa-o de ser o principal responsável pelo Novo Sistema Retributivo da Função Pública, que conduziu ao enorme aumento da massa salarial dos funcionários no início dos anos 90 e que representa hoje 15% do PIB, sendo a terceira administração pública mais cara da União Europeia.
No texto, a incluir no livro Cidadania, uma Visão para Portugal, Cadilhe é taxativo: «Os trabalhos preparatórios do novo sistema retributivo da função pública (...) correram sob a responsabilidade directa de Cavaco Silva, como ele próprio afirma na sua Autobiografia Política».
Cadilhe recorda que, no Conselho de Ministros de 1989 em que foi aprovado o novo sistema, apresentou as suas preocupações e procurou sujeitar a sua aplicação à redução de outras despesas e à melhoria da produtividade. Contudo, o Governo não deu a devida continuidade a estas restrições e isso «teve efeitos avassaladores» sobre as despesas correntes do Estado.
Miguel Cadilhe sublinha que tentou contrabalançar o novo sistema nomeadamente com a introdução de auditorias externas aos serviços. Mas Cavaco desistiria delas, confessa Cadilhe, «nem sei bem porquê». E conclui de forma devastadora: «Admito que a resistência dos burocratas se tenha aliado às conveniências eleitorais e anti-reformistas dos políticos».
Para Miguel Cadilhe, o sistema retributivo da Função Pública do tempo de Cavaco Silva «foi uma demonstração de como uma importante e justa reforma pode ficar a meio do caminho, derrapar e virar-se contra o reformador».
No EXPRESSO DE 28/05/2005
Cavaco é o pai do ‘monstro’
É UM TEXTO explosivo. Miguel Cadilhe, o mais emblemático ministro das Finanças de Cavaco Silva, acusa-o de ser o principal responsável pelo Novo Sistema Retributivo da Função Pública, que conduziu ao enorme aumento da massa salarial dos funcionários no início dos anos 90 e que representa hoje 15% do PIB, sendo a terceira administração pública mais cara da União Europeia.
No texto, a incluir no livro Cidadania, uma Visão para Portugal, Cadilhe é taxativo: «Os trabalhos preparatórios do novo sistema retributivo da função pública (...) correram sob a responsabilidade directa de Cavaco Silva, como ele próprio afirma na sua Autobiografia Política».
Cadilhe recorda que, no Conselho de Ministros de 1989 em que foi aprovado o novo sistema, apresentou as suas preocupações e procurou sujeitar a sua aplicação à redução de outras despesas e à melhoria da produtividade. Contudo, o Governo não deu a devida continuidade a estas restrições e isso «teve efeitos avassaladores» sobre as despesas correntes do Estado.
Miguel Cadilhe sublinha que tentou contrabalançar o novo sistema nomeadamente com a introdução de auditorias externas aos serviços. Mas Cavaco desistiria delas, confessa Cadilhe, «nem sei bem porquê». E conclui de forma devastadora: «Admito que a resistência dos burocratas se tenha aliado às conveniências eleitorais e anti-reformistas dos políticos».
Para Miguel Cadilhe, o sistema retributivo da Função Pública do tempo de Cavaco Silva «foi uma demonstração de como uma importante e justa reforma pode ficar a meio do caminho, derrapar e virar-se contra o reformador».
No EXPRESSO DE 28/05/2005
i really enjoy reading your blog
its all a conspiracy!
very interesting. kinda makes you think
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