quarta-feira, 25 de maio de 2005

ECONOMIA [ parte VI ]

Há «défice» para uns e

grandes «tachos»

para os "boy's"

3 Comments:

At 25 de maio de 2005 às 14:45, Anonymous Anónimo said...

Ah! pois é|
isto é funciona como uma creche. O menino é amiguinho do zezinho, porta-se bem, ajuda com uns favorzinhos então, toma lá um "empregozinho" como recompensa. É a teoria do tachista - ganhador. No fim são todos amigos uns dos outros..

sc

 
At 30 de maio de 2005 às 00:29, Anonymous Anónimo said...

Pior que isso é que para colocar lá o amigo do Sócrates pagamos todos a indeminização de 100000 contos. Como é que se podem endireitar contas desta forma??

 
At 2 de junho de 2005 às 16:07, Anonymous Anónimo said...

Pessoalmente considero que muitos cargos pressupõem confiança política e nem me oponho a que muitos outros sejam preenchidos de acordo com esse critério. Todavia, não concordo que muitas das escolhas que por aí se fazem possam ser consideradas como de “confiança política”, e muito menos que uma escolha política permita a dispensa de critérios de competência.

Está-se a vulgarizar a ideia que a partir do momento em que se diz que foi uma escolha política põe-se um ponto final no assunto; isso é aceitável, por exemplo, na escolha para um cargo interno de um partido, mas é inaceitável para quem vai gerir uma instituição pública que subsiste com os impostos ou taxas que pagamos. Que a escolha seja política tudo bem, mas então que sejam criados mecanismos de avaliação política, e não é aceitável que seja uma amizade partidária, muito provavelmente assente em favores, que avalize a confiança política em quem vai gerir bens públicos. Defendo que todas as escolhas políticas passem pelo crivo da avaliação parlamentar. Para os que gostam muito dos exemplos do estrangeiro lembro que é assim que se faz com as escolhas políticas para cargos na União Europeia, incluindo, por exemplo, os directores-gerais ou os juízes do Tribunal de Contas.

Por outro lado, é inaceitável que os cargos em empresas passem por escolhas políticas, nada explica que alguém que muito provavelmente nem sabe quanto custa um litro de gasolina seja hoje o responsável pelo dossier da exploração petrolífera na GALP; admito que entre dois gestores igualmente competentes o desempate seja feito por critérios de confiança pessoal dos governantes

 

Enviar um comentário

<< Home