segunda-feira, 3 de outubro de 2005

PRESIDÊNCIAIS


Alargar a cidadania é o sentido do meu combate

Nos últimos tempos, muita gente se me dirigiu dizendo que não tinha candidato, que estava descrente e não ia votar. Pediam-me para não desistir e me candidatar.
A minha decisão é uma resposta a esses apelos.
Candidato-me por imperativo cívico e patriótico, para alargar o espaço de cidadania, participação e escolha dos eleitores.
Conto convosco para este objectivo, para mobilizar os eleitores e dar aos descrentes uma razão de esperança e confiança.
Conto convosco para a recolha de assinaturas e para as acções de uma campanha que não é partidária e se baseia exclusivamente na iniciativa dos cidadãos.
Manuel Alegre

CANDIDATURA DE MANUEL ALEGRE

2 Comments:

At 3 de outubro de 2005 às 10:31, Anonymous Anónimo said...

O voto é livre


Segundo notícia hoje publicada no Diário de Notícias, Mário Soares declarou em Bruxelas, em referência a Manuel Alegre, que "no PS e no seu eleitorado, ele não toca, como se sabe. Quanto ao resto também acho que não, mas quem deve ver isso são os responsáveis do PCP e do Bloco de Esquerda."
É estranho ouvir estas palavras por parte de Mário Soares. Que diferença entre a atitude de agora e a que lhe conhecemos e apreciámos em 30 anos de democracia.
Ninguém é dono do voto de ninguém. Nem Soares dos votos socialistas, nem o PCP dos votos comunistas, nem o BE dos votos bloquistas.
A democracia foi feita para que não voltasse a haver donos do país nem donos da verdade. A Constituição garante o direito ao sufrágio universal, que implica o voto individual, igual, directo e secreto dos cidadãos. Ninguém pode confiscar esse direito. É a hora de reafirmar que o voto é livre.

 
At 3 de outubro de 2005 às 13:20, Anonymous Anónimo said...

Todos nós podemos ser apoiantes da candidatura do Manuel Alegre, basta
seguir isto:

Como ser proponente da candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República


A candidatura de Manuel Alegre é um espaço de cidadania aberto de participação cívica de todos os eleitores.

Nos termos da Constituição e da legislação eleitoral, as candidaturas à Presidência da República só poderão ser apresentadas por um mínimo de 7.500 e um máximo de 15.000 cidadãos eleitores. Cada eleitor só pode ser proponente de uma única candidatura à Presidência da República.

A propositura consubstancia-se numa declaração de propositura, subscrita individualmente por cada proponente devidamente identificado, cuja inscrição no recenseamento eleitoral esteja certificada.

Para esse efeito, ver as minutas seguintes:
• Declaração de propositura
• Requerimento de certidão de eleitor


A declaração de propositura, depois de preenchida e assinada, juntamente com a certidão de eleitor, podem ser enviadas para o Apartado postal 27115 em Lisboa.

A certidão de eleitoré obtida na Junta de Freguesia onde está recenseado, mediante entrega do respectivo requerimento, em duplicado.

Quando a certidão de eleitor não for solicitada pelo próprio, deve o requerimento ser acompanhado de fotocópia do BI e do cartão de eleitor.

Caso o cartão de eleitor se tenha extraviado, o número de inscrição no recenseamento pode ser pode ser obtido com a indicação do nome e data de nascimento através da Base de Dados do Recenseamento Eleitoral, acessível on-line através do sítio www.stape.pt.

Em caso de dúvida, contacte-nos através do nosso endereço electrónico mail@manuelalegre.com


Documentos

Declaração de propositura

Requerimento de certidão de eleitor

 

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