sexta-feira, 30 de setembro de 2005

NA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE SOR


Segundo o pentagrama de Maquiavel,
em política não há moral,
não há gratidão,
não há amizade,
não há escrúpulos,
não há carácter.

25 Comments:

At 30 de setembro de 2005 às 15:14, Anonymous Anónimo said...

GRANDE BRONCA NA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE SOR

Esta semana houve vereadores do Partido Socialista da Câmara Municpal de Ponte de Sor, que apresentaram a sua demissão do cargo.

 
At 30 de setembro de 2005 às 15:16, Anonymous Anónimo said...

Zangam-se as comadres descobre-se as verdades...

Isto vai ser lindo!!!

 
At 30 de setembro de 2005 às 15:28, Anonymous Anónimo said...

O Dr. João José de Carvalho Taveira Pinto desta vez brigou com os vereadores do Partido Socialista!
Já era tempo!
Escusa de estar sempre a chamar nomes aos opositores.
O senhor doutor é mesmo mal educado!

 
At 30 de setembro de 2005 às 15:31, Anonymous Anónimo said...

Este blog, é a coisa mais suja que existe na nossa terra. Pior que isto só o noticías do sor da CDU.
Não digam mais nada do homem. Já disseram tanta coisa, tanta coisa, que daqui para a frente o melhor que têm a fazer é esperar, e sentados, que ele ganhe as eleições no próximo dia 9 e que continue a fazer um concelho para todos. Ganhem tino e não desesperem porque ainda agora a procissão vai no adro. E esperemos que o engenheiro das águas quando vir o resultado das eleições não vá chorar para a RTL ou Rádio Portalegre a dizer que se vai embora para Viseu, como o outro que por cá ainda anda. Tenham calma, ainda falta uma semana de baile corrido!...

 
At 30 de setembro de 2005 às 15:38, Anonymous Anónimo said...

Então foi por causa da briga que ontem não se realizou a sessão "ordinária" da Câmara Municipal de Ponte de Sor.

 
At 30 de setembro de 2005 às 18:50, Anonymous Anónimo said...

O Pinto andou a gastar dinheiro da Câmara em papéis a pedir debates. Mas afinal quando chegou a ora do debate teve medo que lhe espetassem com as facturas pornográficas na cara. O homem é um cobarde como todos os ditadores. Só são fortes quando têm o poder na mão. Cara a cara borram-se todos.

 
At 30 de setembro de 2005 às 18:58, Anonymous Anónimo said...

Claro! O ordinário nem respeita os amigos. Serve-se deles e depois atira-os às feras. Pena mesmo é que ainda há pessoas com sentido de respeitabilidade e honorabilidade e não dizem o na alma lhes vai senão outro galo cantaria. O pinto na hierarquia das aves não ascenderia sequeer a frango. Ao menos que fosse HOMEM e aguentasse estoicamente, como era aliás o seu dever, os ataques, digo, difamações, digo VERDADES, que a ele são dirigidas.Na vida nem tudo são rosas, nos tempos que correm os valores estão em constante mutação, mas valores como a amizade devem ser preservados. Ou os pais, a quem o senhor tanto deve, não lhe ensinaram isso? Bom, afinal foi essa a educação dada. LINDO SERVIÇO!

 
At 30 de setembro de 2005 às 19:03, Anonymous Anónimo said...

Lembram-se quando na época do Rebeca,´`a boca das urnas o Pinto se sentiu ultrajado, chorando lágrimas de corcodilo? Quero ver s quando faltar pouco para as eleições o que vai fazer. Simular um suicidio? Vá fazer o papel de vitima para outro lado

 
At 30 de setembro de 2005 às 19:57, Anonymous Anónimo said...

Sou militante do partido Socialista à mais de 10 anos, mas orgulho-me de mim próprio de ter votado no Taveira Pinto apenas na primeira legislatura, porque bastou quatro anos para conhecer a senhor politicamente.

Tenho proximidade familiar com pessoas que trabalham no Município e que obviamente no seu posto de trabalho têm que manter o silêncio, se não, são brindados com represálias, e perseguições, mas em casa ninguém os pode calar, e a verdade é esta!

Infelizmente para todos nós Pontessorenses, tudo o que tem vindo a terreiro através do boletim da CDU é a mais pura verdade.

A Câmara Municipal de Ponte de Sor, está envolta de escândalos, compadrios, má gestão com dinheiros abusivamente gastos, atropelos à legalidade, influência de amigos e outros que se fazem amigos, trapalhadas burocráticas, aceleramento nas obras em época de eleições, desigualdades entre trabalhadores, pessoal completamente desmotivado, pra uns tudo, pra outros nada, incompetência absoluta de quem manda, falo dos vereadores.

Por saber de tudo isto e muito mais, e também saber que este executivo com o intuito de ludibriar as pessoas para que estas não acreditem nestes casos, usa o já velhinho método dizendo que são calúnias mentirosas dos comunas. Eu não sou comuna, respeito quem tem essa ideologia politica, mas não posso ficar calado.

Vou votar PSD, pela diferença para melhor seguramente.

 
At 30 de setembro de 2005 às 21:07, Anonymous Anónimo said...

O que faz falta é gente jovem, gente nova... como aquele rapaz do CDS

 
At 1 de outubro de 2005 às 00:36, Anonymous Anónimo said...

Das 308 câmaras municipais do País, mais de um terço estão a ser investigadas pela Polícia Judiciária (PJ). Segundo dados recolhidos pelo DN, estão a correr na PJ 264 inquéritos, mais 41 averiguações preventivas sobre 124 autarquias locais. Os dados dizem respeito às investigações de todos os departamentos da PJ, sendo que os crimes mais frequentemente identificados passam por corrupção, peculato, tráfico de influências e abuso de poder, o que não significa que todos venham a ser alvo de uma acusação. Certo é que, nestas eleições, a maioria dos candidatos não colocou o discurso anticorrupção no topo das prioridades.

No âmbito da investigação criminal, há ainda um conjunto de denúncias anónimas que têm chegado, nos últimos meses, à PJ e ao Ministério Público, mas que estão a ser tratadas com a "devida prudência", segundo uma fonte contactada pelo DN, motivada pelo contexto de eleições autárquicas. Nestas incluem-se todo o tipo de situações desde denúncias por corrupção e desvios de dinheiro até relatos de furto de documentos nas autarquias.

Apesar de a realidade ser considerada "preocupante" pela PJ, não só pelo número de processos mas também pelo seu conteúdo, os candidatos a presidentes de câmaras têm colocado de parte (ou relegado para segundo plano) um discurso firme de combate à corrupção. "Não é, de facto, um tema saliente nos discursos. Mas talvez o tema também não seja importante para as pessoas, porque se fosse os candidatos falavam nele", disse ao DN o investigador da Universidade Católica André Freire, para quem Portugal não pode ser visto como um caso isolado. O politólogo recorda que, em Itália, Berlusconi também é alvo de suspeitas e até de inquéritos judiciais, mas a opinião pública ainda não deu sinais de "condenação".

Como explicar que candidatos como Avelino Ferreira Torres (condenado em primeira instância por crimes cometidos no âmbito das suas funções), Valentim Loureiro (arguido no processo "Apito Dourado"), Fátima Felgueiras (arguida no caso do "saco azul", e que passou mais de dois anos no Brasil para evitar a prisão preventiva) e Isaltino Morais (arguido num processo de suspeitas de fraude fiscal) ainda consigam granjear apoios, apesar do curriculum? "Acho que nem os próprios estão preocupados com isso", começa por dizer André Freire, considerando que a votação que estes candidatos obtiverem no dia 9 de Outubro reflectirá o grau de censura dos respectivos eleitorados aos comportamentos. No entanto, o politólogo admite que as sondagens até agora conhecidas fazem prever que os quatro obtenham bons resultados.

A questão, segundo Luís de Sousa, investigador do ISCTE (Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa), pode ainda envolver motivações pessoais do cidadão em relação aos comportamentos do candidato "Há também a hipocrisia: eu condeno fulano que meteu a filha de outro na câmara, mas se metesse o meu filho deixava de condenar. A opinião pública é muito fluida a condenar o fenómeno. A corrupção aos olhos da opinião pública é um camaleão. Veja-se a acumulação de benesses: condenou-se um ministro, mas ninguém se lembrou da quantidade de autarcas que acumulam o salário com empresas municipais e que têm outras benesses."

"Há uma percepção de que a pequena corrupção é endémica à administração pública", considera, por sua vez, Francisca Van Dunem, procuradora-geral adjunta e coordenadora do Departamento de Investigação Penal de Lisboa (DIAP). Para a magistrada, há factores que acabam por potenciar os fenómenos de corrupção nas autarquias "Baixa formação e baixos salários dos funcionários, que se conjuga com a necessidade que as pessoas têm de recorrer às autarquias para resolver um sem- -número de assuntos."

É aqui que entra a pequena corrupção associada à burocracia. As "dificuldades" criadas pelo edifício burocrático da administração pública são um factor que potencia o fenómeno da pequena corrupção gratificações e outros presentes em troca de celeridade nos processos.

Seja como for, certo é que, apesar de o Ministério Público estar vinculado ao princípio da legalidade, como salientou ao DN o procurador Rosário Teixeira (ver edição de 11 de Agosto), as eleições autárquicas paralisaram as investigações em curso.

Mas em Portugal as estratégias de prevenção começam a dar os primeiros passos. A Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) emitiu um documento com orientações aos serviços públicos para a prevenção da corrupção. Ao DN, José Mouraz Lopes, responsável por aquela directoria, considerou que a iniciativa "tem tido uma excelente receptividade por parte dos organismos públicos", e são "imensos os pedidos de institutos públicos para dar a conhecer as orientações".
dn.nacional
carlos rodrigues lima

 
At 1 de outubro de 2005 às 09:28, Anonymous Anónimo said...

Quem foi o vereador do Partido Socialista vítima desta vez do Pinto?

 
At 1 de outubro de 2005 às 09:37, Anonymous Anónimo said...

entrevista
Luís de Sousa Investigador no ISCTE

"Partidos não exigem seriedade aos membros"

Investigador diz que magistrados são "pouco assertivos" nos casos de corrupção de figuras públicas ou "altos empresários"

c. r. l.

É possível fazer uma caracterização da corrupção em Portugal?

É difícil fazer uma radiografia precisa da corrupção num determinado sistema político, num determinado momento, porque as manifestações do fenómeno variam no espaço e no tempo. Na administração central, as grandes compras do Estado, como, por exemplo, a compra de material militar, implicam quase sempre o pagamento de comissões por parte de empresas estrangeiras (e com alguma conivência dos seus governos), que tanto podem ser pagas em contas offshore ou através de donativos para as campanhas eleitorais.

E no caso das autarquias locais?

Nas autarquias, as áreas de urbanismo e licenciamentos são também as que mais oportunidades criam para a corrupção de quadros técnicos e eleitos locais. E não se trata apenas de casos de corrupção; há também situações de concessão, quando o autarca exige aos empresários que lhe paguem para que possam aceder ou estar listados para determinados concursos ou para que lhes sejam aceleradas decisões de direito e pagamentos em atraso. Há ainda a recolha e tratamento de lixos. A concessão destes serviços a privados tem gerado, em alguns casos, rendas ilícitas para os eleitos, e que estão a passar para as mãos de privados. Existe também a socialização entre os actores, que diminui, em muito, a necessidade de linguagem explícita. Cria--se um clima de negócio, de omertà entre as partes subentende-se o que é preciso fazer e conhecem-se os ganhos para cada um dos players implicados.

A situação em Portugal pode considerar- -se preocupante?

O que eu acho preocupante é a falta de sentido de serviço público, aquilo que os britânicos chamam de civil service spirit. O sentido de servir o público e não apenas de funcionar ou gerir o que é público. A própria atitude dos portugueses em relação ao conceito de bem público também está na base do problema o bem público é, vezes sem conta, interpretado como um património sem dono e não como um património colectivo. Por outro lado, o não haver uma condenação sistemática da corrupção por parte dos colegas dentro de uma instituição permite que estas práticas e condutas se tornem um modus operandi. Veja-se o caso da Brigada de Trânsito se os indivíduos que entraram nesses esquemas fossem "condenados" pelos colegas, o problema resolvia-se, até, internamente.

A aprovação de códigos deontológicos para a administração pública poderia ajudar a implementar essa cultura de autocensura?

Ajudam. Mas há duas questões a jusante a formação e o recrutamento. Se este não for na base do mérito e do profissionalismo, é possível que essa cultura exigente nunca se consolide. Muito dos problemas de corrupção no sentido lato que têm surgido na administração pública, no sector empresarial do Estado e nas autarquias estão associadas a cargos de nomeação política. Em alguns casos, essa influência partidária levou à criação de "sacos azuis" nesses organismos para o financiamento de campanhas eleitorais e dos próprios partidos.

Ou seja, acaba tudo por bater no financiamento partidário?

Fala-se que o problema é sobretudo de enriquecimento pessoal, mas esquece-se que em Portugal a distinção entre os partidos e as pessoas que os integram é muito frágil. O facto de haver um secretário de Estado que tenta criar uma fundação, que não se sabe bem o propósito, mas que alegadamente seria o financiamento político, temos aqui os dois casos. As tais "pistas de rodagem", isto é, o membro do aparelho partidário que tenta criar um "pista de rodagem" dentro do partido através do abuso das prerrogativas que lhe são inerentes ao cargo. Muitos destes indivíduos, que proliferam nos partidos com um capital próprio baixo, tentam angariar meios financeiros para ter peso dentro do próprio partido. Se ele for identificado dentro do partido como o homem do dinheiro, ou o homem que tem acesso a meios e influências, é procurado pelos seus pares.

Ou seja, é "natural" que as pessoas subam à custa do dinheiro.

Hoje temos uma nova classe de arrivistas que entra na política para fazer dinheiro. Parte do problema reside no facto de os partidos, enquanto instituições, não exigirem critérios de seriedade, integridade e transparência aos seus membros e candidatos. Mas há também uma quota-parte de culpa dos eleitores, que não só não penalizam certas condutas como ainda as premeiam .

Que avaliação faz do combate à corrupção feito pelo sistema judicial?

Era bom que os magistrados se chegassem à frente e se fizessem ouvir quando ocorrem as reformas penais. Em França, quando o legislador, em 1990, decidiu passar uma nova revisão da lei de financiamento de partidos, os magistrados viram- -se impossibilitados de actuar numa série de processos de corrupção ligados ao financiamento ilegal dos partidos. O que é que fizeram? Descobriram um atalho já que não se pode ir atrás dos políticos, vamos atacar a origem. Utilizaram um crime de 1935, o abuso de bens sociais das empresas, e através dele foi criada pressão sobre os empresários. Em Portugal, a maioria dos magistrados é bastante conservadora e pouco assertiva em relação a casos de corrupção que envolvam figuras políticas e altos empresários.

Diário de Notícias
1 de Outubro de 2005

 
At 1 de outubro de 2005 às 10:13, Anonymous Anónimo said...

Mas afinal, quem brigou e com quem? Que mania de não chamarem os bois pelos nomes... ponham a boca no trombone e falem ou então calem-se.

 
At 1 de outubro de 2005 às 10:18, Anonymous Anónimo said...

Quem brigou foi o Senhor Doutor Taveira Pinto com o Vereador do PS, Senhor ...

 
At 1 de outubro de 2005 às 11:11, Anonymous Anónimo said...

A briga foi com o Prof. Jerónimo Margalho. Alguem o viu na campanha?...

 
At 1 de outubro de 2005 às 12:22, Anonymous Anónimo said...

Isto vai lindo!

Agora o Bugalheira já ataca os próprios camaradas de partido.

A briga ocorreu esta semana em vale de Açor e dava um filme...

Com o Vereador Professor Jerónimo Margalho.

Mais uma vez ficou demonstrada a falta de educação e de sentido cívico do Bugalheira.

É o Partido Socialista de Ponte de Sor no seu melhor...

 
At 1 de outubro de 2005 às 12:33, Anonymous Anónimo said...

Coitado...
Do bugalheira...
O tacho está a fugir-lhe todos os dias...

 
At 1 de outubro de 2005 às 12:55, Anonymous Anónimo said...

Quando eu for grande quero ser
Um bichinho pequenino
P'ra me poder aquecer
Na mão de qualquer menino

Quando eu for grande quero ser
Mais pequeno que uma noz
P'ra tudo o que eu sou caber
Na mão de qualquer de vós

Quando eu for grande quero ser
Uma laje de granito
Tudo em mim se pode erguer
Quando me pisam não grito

Quando eu for grande quero ser
Uma pedra do asfalto
O que lá estou a fazer
Só se nota quando falto

Quando eu for grande quero ser
Ponte de uma a outra margem
Para unir sem escolher
E servir só de passagem

Quando eu for grande quero ser
Como o rio dessa ponte
Nunca parar de correr
Sem nunca esquecer a fonte

Quando eu for grande quero ser
Um bichinho pequenino
Quando eu for grande quero ser
Mais pequeno que uma noz

Quando eu for grande quero ser
Uma laje de granito
Quando eu for grande quero ser
Uma pedra do asfalto

Quando eu for grande...
Quando eu for grande...

Quando eu for grande quero ter
O tamanho que não tenho
P'ra nunca deixar de ser
Do meu exacto tamanho

 
At 1 de outubro de 2005 às 12:58, Anonymous Anónimo said...

"Palhaço lacrimogéneo"
Ai não há dúvida
vocês existem ,vocês persistem
vocês existem com grémios e tribunais
medidas de segurança e capitais
plenários, mercenários, festivais
grades torturas verbenas
cativeiros de longas penas
com vistas para o mar
para matar
para matar

Palhaço lacrimogéneo capacete de aço
palhaço lacrimogéneo capacete de aço

Vocês existem,
baionetas e chá com bolos
cooperativas, clubes de mães
concursos de gatos e cães
cães de luxo para lamber
cães policias
polícias cães
para morder
barracas de lata para viver
trapos suor e lodo
amáveis conversas de casaca
e sobre as nossas cabeças
a matraca
a matraca
a matraca...

Vocês existem
bordados a ponto cruz
fazendo a guerra
sugando o povo
sorvendo a luz
com Estoris, cocktails, recepções
whisky, cascatas e rallies
trapeiras e esconsos saguões
discursos, salmão, lagosta
pão duro, desespero e crosta
e sorrisos de hospedeiras
e assassínios de ceifeiras

Ai não há dúvida
continuam ainda a existir
até ao raio que há-de partir
até ao raio que os há-de partir

 
At 1 de outubro de 2005 às 14:37, Anonymous Anónimo said...

Porra que este é ... todos os dias.

Agora até briga com os camaradas!

Será que o camarada Jerónimo P. Margalho vai fazer aquilo que lhe disse em Vale de Açor?

 
At 1 de outubro de 2005 às 14:41, Anonymous Anónimo said...

Furacão aproxima-se do concelho de Ponte de Sôr. Furacão «Autárquicas» já provocou imensos insultos e tem colocado pessoas de cabeça perdida (em especial militantes dos Partido Socialista de Ponte de Sôr). Sustentado por uma alta pressão de ignorância e demagogia, ainda não se prevê qualquer operação de esclarecimento à população sobre a direcção que se pretende para esta autarquia.

 
At 1 de outubro de 2005 às 15:40, Anonymous Anónimo said...

Digo mais:

Furacão aproxima-se do concelho de Ponte de Sôr.
Furacão «Autárquicas» já provocou imensos insultos e tem colocado pessoas de cabeça perdida (O Sr. Dr. Taveira Pinto, ofende todos e tudo desde os candidatos adversários aos vereadores do Partido Socialista, seus companheiros de executivo, o estado de coma profundo agrava-se diáriamente).
Sustentado por uma alta pressão de ignorância e demagogia, ainda não se prevê qualquer operação de esclarecimento à população sobre a direcção que o Partido Socialista e o Sr. Dr. Taveira Pinto pretende para esta autarquia.

 
At 1 de outubro de 2005 às 22:18, Anonymous Anónimo said...

Pelo que consta o Taveira Pinto até "porco" chamou ao Margalho, que falta de vergonha, de educação, de respeito, tudo mau de mais.
Agora interessa saber é porque é que o Margalho fez questão de pedir a demissão do cargo e não esperar apenas uma semana?
Onde estão as instancias que deveriam fiscalizar estes actos? Vale a pena ter o poder por isto? Digam sinceramente, o PS aceita esta situação? revemo-nos nos modos do Pinto? Que está a negociar a sua entrada para uma clinica em Lisboa? entregando o poder a quem nada fez no Longomel?É maus de mais.

 
At 4 de outubro de 2005 às 01:41, Anonymous Anónimo said...

Senhor Anónimo
Já agora pode explicar o que quer dizer que o Pinto anda a negociar a ida dele para uma clinica em Lisboa.Se sabe alguma coisa de relevante acho que deve dize-lo aos Pontessorenses.
Temos que desmascarar esse senhor e a politica suja que ele faz no concelho.

 

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