sexta-feira, 30 de março de 2007

NO JORNAL FONTE NOVA




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In: Jornal Fonte Nova
Nº 1443 - Ano XXIII
31 de Março de 2007
Página 19

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44 Comments:

At 30 de março de 2007 às 18:53, Anonymous Anónimo said...

Que pena que o Ecos do Sor não siga a linha editorial deste jornal

 
At 30 de março de 2007 às 21:01, Anonymous Anónimo said...

Sr Director do Fonte Nova;
O que e que o senhor esperava de tanta ignorancia que s epasa neste concelho, entregue agente tao analfabeta . Quando esta gente cria aberaçoes como a tal fundaçao, que percebem eles de arte e educação.
Para eles educacao sao viagens a Finlandia e a leitura do pasquim dos ecos, que claro lhes presta vassalagem, porque a qualidade jornalistica e do pior.
Que pena tenho eu d edizer que sou de PONTE SOR, pq sou logo conotado com tamanhas ignorancias.

 
At 30 de março de 2007 às 22:25, Anonymous Anónimo said...

É esta a liberdade de imprensa defendida pelos socialistas Taveira Pinto e Luís Laranjeira?
Demita-se senhor presidente, demita-se senhor vereador, os senhores são as nódoas do Partido Socialista no distrito de Portalegre.
O Partido Socialista não necessita de vós para nada.

 
At 30 de março de 2007 às 22:38, Anonymous Anónimo said...

Sera este o Partido Socialista?
Liberdade de expressao??
Nao e estupidez de qualquer ditadorzeco e de algum Goebbels como director de propaganda.
Assim s eve como este concelho anda conduzido pelos mais burros e ignorantes

 
At 30 de março de 2007 às 22:53, Anonymous Anónimo said...

Ressuscitou...Está aqui!

Quando me bateram à porta para que colaborasse com algum escrito, na REPÚBLICA que ia ressurgir, tremi de emoção e medo. Emoção porque é, de certo modo, um regresso ao lar e quase à "Cartilha Maternal" dos tempos de António José de Almeida; medo porque, aos 85, não me julgava capaz de merecer a confiança que o convite representava. De qualquer forma, aceitei, antes mesmo de verificar se no alforje da memória encontraria pão bastante para, ao menos, mitigar a fome de algum saudoso, como eu, não só dos tempos do Tónio Zé, era eu, então, quase menino, mas do Carvalhão Duarte e do Raul Rego, esses já mexilhões da rocha que as vagas da Censura se não cansavam de fustigar, em esperança de lhe destruir a fé que mantinha aceso o pavio da Liberdade possível, tão possível quanto necessária, apesar dos ventos de má morte que o pretendiam apagar. E falaram-me, ao convidar-me para a colaboração, num qualquer episódio que guardasse na sacola, designadamente um que se prendesse com a Censura. E encontrei muitos, tantos que o difícil estará, na escolha de um que não seja muito distante na ampulheta do tempo e possa, de algum modo, recordar, aos leitores de agora, aos da Missa da Ressurreição, o que foram esses anos largos, quase infindáveis, em que o escrever para os jornais era quase um jogo de 'cabra-cega" ou de "esconde esconde". Só entremeado com uns momentos de "bilharda" naqueles curtos períodos em que se fazia a mascarada das eleições para que Portugal "orgulhosamente só" fosse ou parecesse ser "tão livre como a livre Inglaterra" já que não podia "governar-se contra a vontade persistente de um povo". E vejam como, ao correr da pena, apareceram três frases, colocadas entre aspas para evitar contactos de hipocrisia maquiavélica ou, talvez melhor, mefítica. Mas comecemos com umas ligeiras pinceladas no "quadro negro" que para mim foi a REPUBLICA. As primeiras linhas que para lá escrevi, datam de 28 de Maio - lagarto ... lagarto ... lagarto...- de 1934. Eram umas despretensiosas 95 linhas a propósito da festa da "Queima das Fitas" dos estudantes de Direito de Lisboa! Mais tarde uns anos e já radicado em Aveiro, colaborei nas edições de 23 e 30 de Julho de 1947, em artigos sobre o "Funcionalismo público e a sua angustiosa situação" e que, por milagre ou sono dos censores, passaram incólumes. Outro tanto não sucedeu, uns tempos depois, quando já Marcelo era Salazar e este prestava contas dos muitos pecados que cometeu ou deixou cometer mas não deixou de abençoar, em Caxias, Aljube, Peniche, Tarrafal, em Portugal inteiro. O Carvalhão Duarte, o Marcelino de Mesquita, o Carlos Correia pediram-me entrevistas ou depoimentos sobre o "Momento Político" em 1969 e em 1970, aquele ano de eleições legislativas, e por isso, com aquilo a que Salazar chamava 'liberdade suficiente". Mas vou começar pelo episódio de 1970 Já que quero deixar para o fim o de 1969, por me parecer mais saboroso e sintomático. O Carlos Correia procurou-me, não me encontrou - eu estava fora de Aveiro...- o deixou ao inesquecível amigo João Sarabando, uma carta com os temas que desejava eu aflorasse, para o seu e nosso jornal. Eram quatro temas, simples e directos sobre eleições, eleitores e condições para votar. A colaboração, em duas folhas de papel A4, foi integralmente cortada pela "Real Mesa Censória". E, só para documentar umas frases, quase no final do depoimento, em que eu dizia esta perigosa "enormidade": "Os Governos não podem nem devem contar, antecipadamente, como em seu apoio, aquela negação que deriva da lei do menor esforço. O Governo deve lutar contra o comodismo e a indiferença dos cidadãos, proporcionando a estes todas as facilidades para o emercício LIVRE do direito de voto, não lhe exigindo, em troca, mais do que esse exercício. Por isso a inscrição nos cadernos eleitorais e, seguidamente, a entrega dos cartões de eleitor, deve ser oficiosa e sucessiva, à medida que o cidadão atinja a capacidade eleitoral activa." Mas para concluir esta intromissão na arca da memória, relativa à Censura e A REPÚBLICA, trago-vos o outro episódio, o de Outubro de 1969, este documentado pela carta do Marcelino de Mesquita e pelas próprias provas da Censura, com os muitos riscos, nervosos e odientos, do lápis azul do Censor. Até o título que a Redacção entendeu dever dar à entrevista e que era parte de uma das minhas respostas, foi cortado, onde dizia "A Juventude tem mais que razão - tem fé em si própria." Para se avaliar, estatísticamente, o desbaste, bastará dizer que das 326 linhas de texto composto, foram cortadas pela Censura, nada menos de 184, mais de metade. E da meda onde se juntaram os efeitos da monda e da poda censória, podem retirar-se nacos como estes: "A Juventude adere e afasta-se das correntes e orientações tradicionais, porque a Juventude sente ventos de diferentes quadrantes, embora quase todos dum lado limpo, o da Liberdade." e logo abaixo: "Sente-se que há sofreguidão e nojo. Sofreguidão pela Liberdade e nojo pela Tirania por mais paternal que ela seja ou se pretenda mostrar. É que o Povo não pode compreender certas coisas como o assassinato do seu General ou o silêncio sobre os escândalos das altas esferas políticas e financeiras do país."E não é por acaso que eu trago hoje, aqui, estas pinceladas do meu passado vivido. É que a REPÚBLICA, para recuperar a força que já teve, não pode deixar de assumir o papel pedagógico de comunicar, aos de agora, o que foi a luta dos de ontem, para que, em Liberdade e Responsabilidade, pudesse cada um dizer a sua verdade, única maneira eficaz para atingir a LIBERDADE de todos, que o mesmo será dizer, a da Nação Democrática e Pluralista que pretendemos ser.

 
At 30 de março de 2007 às 22:57, Anonymous Anónimo said...

A herança do Partido Socialista em defesa da liberdade de expressão não é esta do Taveira Pinto.
É sim a deste grande jornalista da República Costa Melo.
Pinto pá deixa de ser vigarista, demite já!

 
At 30 de março de 2007 às 22:59, Anonymous Anónimo said...

Quem tem medo da Liberdade de Imprensa?
Todas as pessoas, instituições e governos habituados por vícios viscerais a prevaricar sem decoro e a contar com a sua impunidade.
O silêncio do escândalo só é possível, evidentemente, sem a voz da oposição.
Que melhor meio para calar a informação, abafar o protesto e ocultar a mentira do que a falta da liberdade de imprensa ?

 
At 30 de março de 2007 às 23:40, Anonymous Anónimo said...

Exmo Sr.
Director do Fonte Nova

Eu, Chicken, Senhor Magnânime, Excelso e Divino Doutor, conhecendo o humor com que se pautam as suas notas de direcção.
Exijo que seja dado conhecimento público desta única fonte expressiva da verdade.
Eu assim o Ordeno, para que todos possam tomar conhecimento das minhas acções e reacções despóticas e soberanas na quinta da Ponte de Sôr.
Permito-me desde já informá-lo que estou disponível para figurar na rubrica Regional assinalada com um mais da página três do seu jornal ou nas páginas centrais... em todas as edições do seu pasquim, como é óbvio, ou na última página todas as edições, com material sempre a dizer bem de mim e da minha gestão na quinta de Ponte de Sôr.
Na primeira página também era bom, mas dá demasiado nas vistas e eu quero ser um Pinto de Poder Absoluto mas discreto.
Antes de mais gostaria de o informar que qualquer semelhança com a postura de algum autarca da região é devida à eterna mania de copiarem aquilo que existe de bom.
Sem criatividade e humor essa gentinha passa a vida a imitar a vida de um pinto no seu poleiro.
Por isso para que não haja coincidências, aqui fica o Meu aviso.
A realidade é que imita a ficção!!!
Mas mesmo assim qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência...ou cópia pura da ficção!!
De inspiração Orwelliana, não baseado na Revolta dos Porcos, mas sim no 1984, esta crónica destina-se a relatar as aventuras e desventuras de um Pinto cujo Poder é eterno e despótico.
Apesar de não gostar de pardais jornalistas e preferir os meus fieis seguidores borregos e galinhas, escolhi este pasquim por ter ouvido uns piares que já tinha ganho uns prémios na Capital.
Afiguram-se tempos de verdade, de inimigos e amigos púbicos.
Mostre-se a crua e nua exactidão de um galinheiro, onde reina um único Pinto... a seu belo Prazer...
EU, Chicken.
Como a simpatia e a cordialidade não fazem parte do meu piar... a bom jeito... ordeno-vos e ...agradeço desde já.

Chicken
(Senhor, Magnânime, Rei, Excelso, Imperador, Divino, Doutor, Crista Real, Governador do Galinheiro, Monarca despótico e essencialmente sem pruridos no bico)
e
Borrego Luys Marroquino
(varredor de redil com livros que eu nunca gastei um cêntimo, nem vou gastar para esta gentalha da quinta de Ponte de Sôr)

 
At 31 de março de 2007 às 01:22, Anonymous Anónimo said...

" 6º ENCONTRO: JOSÉ ANTÓNIO SARAIVA

“O futuro da imprensa em Portugal está nos jornais regionais”

O director do jornal semanário Sol considera que a imprensa regional, desde que seja um projecto totalmente independente, tem futuro e um papel muito importante na comunicação social. “O problema da grande maioria da imprensa regional é o facto de dependerem financeiramente de organizações politizadas e entidades religiosas. Assim é impossível desenvolver um projecto sólido e com futuro”, afirmou José António Saraiva, orador convidado do VI Encontro de Comunicação organizado pelos alunos de comunicação da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, do Instituto Politécnico de Tomar, que se realizou ontem, dia 28.


O arquitecto vai mais longe ao afirmar que, ao contrário do que se diz actualmente, os órgãos de comunicação regional serão os mais beneficiados com a globalização. “Quanto mais a globalização avançar mais a imprensa nacional se vai preocupar com as grandes notícias do país e, sobretudo, com as notícias internacionais. Isso vai criar no leitor a necessidade de procurar as notícias da sua região, da sua terra, e essa informação só vai encontrar na imprensa regional”, salientou".

http://comunicaradireito.esta.weblog.com.pt/

 
At 31 de março de 2007 às 10:13, Anonymous Anónimo said...

assim se vê a tacanhez do taveira pinto e seus lacaios. agora so falta que faça desaparecer da biblioteca o jornal sol e correio da manha, ou estes senhores têm medo dos jornais nacionais? esperamos para ver se tem coragem para enviar o que enviaram ao jornal fonte nova?

 
At 31 de março de 2007 às 10:15, Anonymous Anónimo said...

Quando queria calar o jornal a ponte e a radio ecos do sor o taveira cortava os subsidios, agora a coisa pia mais fino e quando tem laivos de ditadorzinho de merda a coisa é logo desmascarada. Taveira andas de cabeça perdida, mas agora todos te conhecem bem melhor

 
At 31 de março de 2007 às 10:22, Anonymous Anónimo said...

É publico agora que a camara da nossa terra está na mão de um grupo muito estranho liderado pelo padrinho. Mas nem com retaliações à Alberto joao jardim o taveira vai lá

 
At 31 de março de 2007 às 11:29, Anonymous Anónimo said...

o grande portugues é o taveira pinto. pior e mais ditador que o salazar

 
At 31 de março de 2007 às 12:34, Anonymous Anónimo said...

Exmo Sr Vereador Laranjeira;

Os meus parabens porque de facto o senhor demonstra a celebre maxima que "burro velho nao aprende".
Porque sera que vem agora o Sr mais o Excelso presidente armados em Nazis?
Se querem imitar Hitler mande queimar a biblioteca tambem, e ja agora poeque nao queimam aaberracao da fundacao ? isso sim que so tem valor para BURROS que nem sabem o que e uma pintura e sao enganados pelo tal que e uma especie de galerista.
Se tivesem vergonha n cara nem apareciam a rua deposi d etantas baboseiras

 
At 31 de março de 2007 às 12:37, Anonymous Anónimo said...

Obrigado senhor Presidente e senhor Vereador, nem eu noa mesu tempos aureos, tinha tão brilhantes ideias, so recentemente numa ilha no atlantico apareceu alguem semelhante ao senhor e amim,
Tambem ese senhor e eu anos antes, pagava aos jornais que me aplaudiam, e encerrava os outros, agora mande incendiar a biblioteca e fechar as escolas seja igual ao "botas" .
Obrigado

 
At 31 de março de 2007 às 12:40, Anonymous Anónimo said...

Sr Presidente apoi so os Ecos, jornal democratico bem debaixo da sua mao atraves daquele jornalista que herdou do pai tb ele jornalista a veia da escrita, e pena e nao saber falar portugues, mas coitado nao tem culpa de nao dar para mais,
Alem disos esse pasquim d ePortalegre que ofende V.Magnitude?
Ja agora queime o cinema, o teatro, a biblioteca, instaure a Inquisiçao.

Cumprimentos do seu mestre
Torquemada

 
At 31 de março de 2007 às 13:28, Anonymous Anónimo said...

sr presidente se tiver os seus no sitio e coragem de homem mande o mesmo recado ao semanario sol e correio da manha se não o fizer revela toda a sua cobardia

 
At 31 de março de 2007 às 14:49, Anonymous Anónimo said...

Este episodio e mais uma anedota para sermos gozados como tacanhos.

Claro que tal familia no poder da azo a anedotas como aquela de alguem proximo do presidente, que trabalha num organismo publico e ate tem dois gabinetes, um para o verao e outro para o inverno.

Ja agora augusto presidente mande cortar as emissoes de tv todods os jornais nacionais , porque ninguem neste conselho pode ser instruido .

 
At 31 de março de 2007 às 15:11, Blogger O Semeador ao Pó das Obras said...

Já estou a ver que a próxima sessão do executivo do município de Ponte de Sôr vai aprovar por maioria do Partido Socialista uma deliberação proposta pelo presidente Taveira Pinto, que vai "PROIBIR" todas as papelarias da área do município de Ponte de Sôr de "VENDER" todos os "JORNAIS" que não digam bem do Dr. Taveira Pinto, quanto às "RÁDIOS e TV's" o Dr. Taveira Pinto irá montar um dispositivo electrónico para anular o sinal de emissão das mesmas.
Assim só vai ser lido, ouvido e visto as notícias boas sobre Ponte de Sôr.
Quem vai ganhar cada dia que passa mais audiência é o "pontedosor.blogspot.com", pois aquí o pessoal cada dia que passa, incomoda mais o Dr. Taveira Pinto.
É esta a verdade de Ponte de Sôr, concelho.

 
At 31 de março de 2007 às 15:27, Anonymous Anónimo said...

como é que o aparelho socialista vai desçalçar mais esta bojarda infatiloide e pronvinciana deste seu filiado e autarca, pela minha parte já copiei e enviei para a sede do rato quero ver como é que os defensores da liberdade, laicos e socialistas descalçam a bota deste socialista estupido que nem uma porta, que reina em ponte de sor?

 
At 31 de março de 2007 às 15:37, Anonymous Anónimo said...

O lápis azul impera.
Psicologiacamente explica-se facilmente no que respeita a este pseudo-doitador.

 
At 31 de março de 2007 às 15:40, Anonymous Anónimo said...

Hoje fui a biblioteca como é meu costume e não vi o fonte nova mas vi o sol e o correio. assim se prova a hipocrisia do presidente e seu vereador. não se metem com os grandes. porque eles são demasiado pequenos de espirito

 
At 31 de março de 2007 às 15:44, Anonymous Anónimo said...

Ai,ai,pinto, pinto. como passas muito tempo a jogar as cartas o teu cerebro fugiu e cada vez mais se revela que estás bruto e completamente fora da realidade. larga o poder e cresce, a ponte de sor agradece

 
At 31 de março de 2007 às 15:56, Anonymous Anónimo said...

Gostava de lançar um desafio a que escreve e lê este blogue: enviar para amigos, jornais, rádios, estações de televisão e a quem entenderem, porque o que estes senhores andam a fazer deve e merece ser denunciado. eu já comecei.

 
At 31 de março de 2007 às 16:20, Anonymous Anónimo said...

eh pah voces é que sao mesmo atrasados mentais! cresçam seus parvalhoes. Nao têm nada para fazer? vao trabalhar. 3 ou 4 parvos a fazerem passar-se por 24 pessoas. São mesmo crianças. seus ranhosos

 
At 31 de março de 2007 às 16:25, Anonymous Anónimo said...

quem fez o comentário anterior é o 5

 
At 31 de março de 2007 às 16:43, Anonymous Anónimo said...

O bugalheira e os borregos fazem m..., depois há uns apaniguados armados ao pingarelho, os quais não são capazes de comentar nada.

 
At 31 de março de 2007 às 19:03, Anonymous Anónimo said...

o ecos não te nem rigor nem isenção muito menos pluralismo. É inacreditavel como naquele orgão de comunicação local não possa haver debate publico nem nada parecido para que os pontessorenses possar votar com responsabilidade. É mesmo inacreditável. Eles é que perdem...perdem leitores e credibilidade.

 
At 31 de março de 2007 às 21:10, Anonymous Anónimo said...

Como e que querem que os Ecos sejam isentos?
Por isso e que prestam vasssalagem ao poder instituido, senao aconrteceia-lhe o mesmo que a RTL, pq nesta terra quem nao diga amem ao poder e condenado afogueira como nos tempos gloriosos da INQUISIÇAO, claro depois deuns seculos passados pedem perdao

 
At 1 de abril de 2007 às 03:04, Anonymous Anónimo said...

Actualmente o Ecos do Sor pode ser apelidado de jornal?
As noticias não são noticias, as entrevistas não são entrevistas, as crónicas não são crónicas...Não é preciso saber jornalismo para conseguir avaliar isso. Um exemplo: vão ler a "entrevista" ao presidente da Junta de freguesia de Montargil e por favor, comentem aqui, se aquele texto é uma entrevista, uma crónica, um poema, um anuncio ou uma tentativa de tapar os olhos ao povo de Montargil?O povo que se esqueceu da forma como era atendido no Centro de Saúde de Montargil e votou para satisfazer a chantagem de quem dizia que enquanto Montargil não fosse PS não se desenvolveria(isto afirmado em palavras muito mais agressivas). Então o desenvolvimento chegou, tira-se a assistência porque o que os habitantes de Montargil necessitam é de campos de golfe e de alojamento de 4 estrelas, e já se sabe que nos Centros de saude, o alojamento é sempre paupérrimo.

 
At 1 de abril de 2007 às 15:07, Anonymous Anónimo said...

não percebo porque é que perdem tempo a falar dos ecos de sor, aquilo é tão mau, tão mau que nem devia receber dinheiro do estado. quem encheo bolso é o parolo do albuquerque que é burro todos os dias mas não perde oportunidade de meter algum no bolso

 
At 1 de abril de 2007 às 21:39, Anonymous Anónimo said...

Baratas.
Este é um município de baratas!
Um município de gente inculta
Um município de ideias curtas
Um município minúsculo
Um município sem músculos
Um município sem espinha dorsal.
Um município que do passado não tem memória
Um município que não conhece a história
Ou que da história não conhece,
Ou só reconhece!
Os nomes, não os feitos,
As figuras, não os factos,
As caras, não os actos.
Um município que esqueceu quem lutou pela liberdade,
É um município?
Um município que não respeita os que morreram pela liberdade,
É um município?
Um município que se admira e se revê na figura de um ditador,
É um município?
É!
É um município de baratas!
Um município que merece que lhe ponham em cima a pata.
Pois que da história admiram,
Não quem lutou pela liberdade!
Não quem se distinguiu pela verticalidade!
Não quem morreu pela igualdade!
Mas um reles ditador!
Taveira Pinto, o grande presidente do município?
Só pode ser anedota!
Ou então...
Os munícipes enlouqueceram de vez!

 
At 2 de abril de 2007 às 00:44, Anonymous Anónimo said...

o pinto pode ter razão em muita coisa mas nisto por acaso não tem...

 
At 2 de abril de 2007 às 17:21, Anonymous Anónimo said...

Aqui só se fala do pinto e do albuquerque não há ninguém mais importante para se dizer mal nesta maldita terra

 
At 2 de abril de 2007 às 18:32, Anonymous Anónimo said...

Só é pena que as pessoas e os jornalistas só se preocupem com estas coisas quando lhes tocam na pele. Porque, quando é aos outros, vão fazendo vista grossa... O que se passa em Ponte de Sor já devia ter sido denunciado há muito tempo por todos aqueles que lutam por uma sociedade livre que respiete os valores da liberdade de expressão.

 
At 2 de abril de 2007 às 18:35, Anonymous Anónimo said...

Mas o que mais me escandaliza é o silêncio cúmplice de todos os socialistas de Ponte de Sor com este tipo de prepotências. O aseu mor pelo poder e pelos tachos é infinitamente maior ao amor à verdade e aos valores democráticos. Palhaços!

 
At 2 de abril de 2007 às 19:28, Anonymous Anónimo said...

O que mais escandaliza é aqui se dizer mal e só mal de quem trabalha para o desenvolvimento de uma cidade que se chama ponte de sor. A coberto do anonimato.

 
At 2 de abril de 2007 às 19:33, Anonymous Anónimo said...

Chamar desenvolvimento ao que se assiste em ponte de sor é um grande delirio.

 
At 2 de abril de 2007 às 20:10, Anonymous Anónimo said...

Escandaloso.

Ponte de Sor também tem um Sinhôzinho Malta.

Pensava que era só no Brasil dos coroneis.

A. Soares

 
At 3 de abril de 2007 às 00:01, Anonymous Anónimo said...

Para aqueles que não sabem quem foi o "Sinhôzinho Malta":
Peça da autoria do escritor brasileiro Dias Gomes
1. Introdução
A peça O berço do herói deveria ter sido encenada pela primeira vez em 1965, mas o Brasil passava pela ditadura militar e, duas horas antes da estreia, a peça foi proibida pela censura.
Mais tarde, com o nome de Roque Santeiro, quase virou novela, mas também foi censurada.
Toda essa perseguição deve-se ao facto da peça abordar o tema do mito (herói militar), desconstruindo esse mito.
Esse era um tema muito delicado para o momento que atravessava o país{Brasil}.
Somente em 1985, já com o processo de democratização, a novela foi ao ar, alcançando grande sucesso e tornando personagens inesquecíveis, como o Sinhozinho Malta e a viúva Porcina.
É interessante esclarecer que o livro O berço do herói tem o formato de uma peça teatral.

2. Tempo
A história acontece no período da Segunda Guerra Mundial e Roque retorna à Asa Branca quinze anos depois do final da guerra, quando o governo concedeu amnistia aos desertores.
Porém, é claro que Dias Gomes utiliza esse tempo passado, como forma de se referir ao tempo em que o livro foi escrito, na ditadura militar da década de 60.
Por falar de um herói militar, Dias Gomes tentou criticar o comportamento das Forças Armadas e só pôde fazer isso através de uma história fictícia, deslocada do tempo real, ao qual ele se referia.

3. Espaço
A cidade de Asa Branca acaba se transformando em uma metonímia do Brasil.

4. Personagens

CABO ROQUE: Natural de Asa Branca, foi convocado a participar da Segunda Guerra Mundial, contra os nazis.
No meio da guerra, fugiu e refugia-se cerca de 15 anos na Europa.
Antes de ir para a guerra, porém, prometeu à Mocinha que voltaria para buscá-la.
Anos depois, quando os desertores receberam amnistia do governo, voltou para ver Mocinha e encontrou sua estátua na praça e percebeu que tinha se transformado em herói devido a uma confusão. Sua fuga foi interpretada como um acto de coragem e ele foi tido por toda a cidade como herói de guerra morto. Asa Branca enriqueceu às custas desse mito, tornou-se uma cidade do progresso e Porcina, uma empregada que teve um caso rápido com Roque, ganhou status de viúva de herói. Além dela, Chico Malta, Zé das Medalhas e muitos outros exploravam a imagem e, por isso, se interessavam em manter o mito.

PORCINA: é uma mulher de 35 anos, muito vulgar e despudorada. Morava em Salvador, onde era arrumadeira e se envolvia com os soldados que iam ficar na hospedaria em que ela trabalhava. Foi assim que se relacionou por uns dias com Roque. Um dia, conheceu Chico Malta, morador de Asa Branca e se apaixonaram. Chico decidiu levá-la para Asa Branca, mas tinha medo de ter problemas, porque era casado. Para resolver tudo, ambos inventaram a estória de que ela era a viúva do falecido Cabo Roque que morrera lutando na guerra. Assim, ela ficou rica e respeitada na cidade toda.

SINHOZINHO MALTA (CHICO MALTA): Fazendeiro rico e chefe político de Asa Branca.
Corrupto e sem carácter, enriqueceu explorando o mito de Roque Santeiro.

FLORINDO ABELHA: Prefeito de Asa Branca, sem personalidade, é o homem de confiança de Chico Malta, pois depende de seu prestígio e se submete a ele.
Tenta ser um administrador moderno, mas não manda em nada.

DONA POMBINHA: mulher do prefeito e mãe de Mocinha. Sua religiosidade se aproxima do fanatismo.

MOCINHA: Filha de Dona Pombinha e Florindo. Foi a primeira namorada de Roque e depois que ele foi para a guerra e espalhou-se a notícia de sua morte, decidiu ser casta. Tem um temperamento marcado pela frustração sexual. Encarna a figura da 'virgem abandonada'. É desencantada com o amor, porque acha que Roque a traiu, casando-se com Porcina.

PADRE HIPÓLITO: é uma figura contraditória (representa a contradição da Igreja no período militar).
É a única pessoa da cidade que possui uma visão crítica sobre o desenvolvimento desigual da cidade. Combate também as prostitutas da cidade.

ZÉ DAS MEDALHAS: é o mais bem-sucedido de todos os moradores da cidade. Enriqueceu fabricando medalhinhas do herói Roque. Monopoliza esse comércio e quer expandir seus negócios para o exterior.

MATILDE, NINON E ROSELI: Prostitutas da cidade, Matilde é a proprietária do bordel. Querem construir uma boate chamada Sexual, porém são impedidas pelo padre e pelas beatas.

TONINHO JILÓ: representa o povo. É manipulado pelos políticos e figurões da cidade.

GENERAL: representa os militares. Ao ser comunicado por Chico Malta sobre a volta de Cabo Roque, vai à Asa Branca atrás dele e não admite que o exército passe pelo vexame de ter reverenciado um covarde, que fugiu da guerra.

 
At 4 de abril de 2007 às 20:22, Anonymous Anónimo said...

Só gostava de entender onde querem ir com tanta malidecência e ausência de maturidade e responsabilidade.
São felizes tendo um frasquionho de veneno à mão para onde despejarem o conteúdo das línguas viperinas? ok.
Já pensaram na responsabilidade que também vos cabe na imagem dessa cidade?
Criticam, criticam...Ofendem... Reclamam... E fazem O QUÊ?? Mostram e demonstram que têm cérebros gaseificados (como li hoje algures sobre outro assunto). Mas o pior é que os vossos gases deitam cheiro - não vejo aqui retradas atitudes singulares e positivas que Taveiro Pinto também é capaz de protagonizar. Sim. Conheço algumas. Não, não preciso do vosso blog para as divulgar, quando entender. No meio do vosso degradado bairro de lata (este blog) não podem ter lugar porcelanas, pratas e cristais. Já é arriscado dar a chave dum palheiro a um pobre...
Pobres de espirito, de ideias, de criatividade... Ai não? Então vejamos:
Que sugestões dão? Que alternativas apresentam? Que soluções propõem? Onde andam as vossas prõprias ideias?
São mesmo um bando de cuscuvilheiros! Sim. Porque são sempre a mesma meia dúzia (se tanto!)
Liberdade é Responsabilidade (também verbal) e ao ler este blog identificam-se libertinagens verbais.
Que raio de terra é essa onde nada presta?
Abram os olhos! Acordem do pesadelo restrito a que se dedicam. Garanto (com conhecimento actual de causa) que também encontram coisas menos más e boas. O que vocês revelam não é preocupação com o progresso da cidade e melhoria das condições de vida e bem-estar dessa população, mas sim uma vontade mórbida de perseguir e aniquilar alguém.
"Quem desdenha quer comprar."
"Vozes de burro não chegam aos céus"
Evoluam! Critiquem (claro!) mas sejam construrtivos, pois a acreditar em tudo o que dizem, o que essa cidade menos precisa é de ajuda para afundar!
Não assino porque não considero que se deem ao respeito para que o faça.

 
At 4 de abril de 2007 às 23:54, Anonymous Anónimo said...

Se um jornal diz mentiras deveria ser logo encerrado e fechado. ´
E ja agora os comunistas deveriam morrer. (principalmente o Pena, que para alem de mentir aos jornais, bate em mulheres(namoradas).

 
At 5 de abril de 2007 às 22:56, Anonymous Anónimo said...

O anormal do comentario anterior tb deves ser daqueles que andam na stais universidade tip+o Independente onde se compram diplomas, porque os inteligentes tem notas paar entrar nas publicas,
aprende a ler e a escrever e nao digas asneiras o estupido

 
At 6 de abril de 2007 às 16:49, Anonymous Anónimo said...

Um ilustre homem de cultura igual ao nosso varredor da cultura Luís Laranjeira:

CORRIA O LONGÍNQUO ANO de … não sei.

Mas a estória é de Salazar, o botas. Verdadeira. No seu apogeu de consulado, temor e influência. No auge do seu crédito mas também do seu deficit cultural, como veremos.

Neste caso, mal ele sabia que, tantos anos depois, viria a ser o maior e mais saudoso português - numa redutora e imbecil selecção - em sede de programa de televisão de muito espalhafato e pouco significado.

Escolha enigmática e controversa? Nem por isso. Por saturação de uma sociedade blindada à iniciativa, onerada nos custos e deficitária em felicidade. A que estamos vivendo.

Mas o tema de hoje não é exactamente esse dirimir. Por isso mesmo, adiante.

Caía a noite em Lisboa. Estava D. Amélia Rey Colaço a vestir-se para a sua actuação no seu Teatro D. Maria II. A grande dama do Teatro português recebe de repente o aviso do porteiro do Teatro de que a comitiva do Senhor Presidente estava à porta, para entrar.

Assim, sem mais. Nem aviso, nem recado, nem telefonema, que era coisa que teria ficado muito caro ao erário público, está visto.

O Senhor Presidente era ele. Presidente do Conselho. De ministros. Isto é, que se saiba, em toda a parte, Primeiro-ministro. Mas, no nosso caso, era obrigatório usar essa expressão. Apoucante dos Carmonas, Craveiros e Thomazes que se perfilassem no caminho. Afinal de contas o Presidente era Ele – o infindável e eminente Ditador de fala sibilina e melíflua. E a designação não deixava dúvidas, se alguém as tivesse.

D. Amélia, aflitíssima, mandou retardar o início da peça até nova ordem e pensou para si mesma o que se passaria. Afinal o Senhor Professor não era tão pouco interessado assim pelo Teatro e pela Cultura. Vinha ver Shakespeare! Más-línguas!...

Vestiu apressadamente um robe, escondendo o traje de época e, mesmo maquilhada, correu a receber a altíssima e inesperada visita.

A tempo justo. De chapéu preto na mão o Senhor Presidente acabava de desembarcar do carro e entrava no hall do Teatro.

“- Oh Senhor Presidente, pelo amor de Deus! Ninguém nos avisou de nada! Não temos nada preparado! O camarote presidencial nem sequer está varrido, nem limpo como deve ser! Não esperávamos a honra da sua visita! Meu Deus! Meu Deus!” - exclamava a grande dama, abanando a cabeça, seriamente perturbada pela inusitada urgência e os inconvenientes da intromissão. E acrescentou:

“- O Senhor Presidente, desculpe eu estar assim de robe, mas, não sabendo que vinha, estava a preparar-me e a vestir-me para o papel… Mas esteja descansado que eu já mandei atrasar o início da peça, e só começa quando já estiver instalado!!” – acrescentou diplomaticamente.

O cabotino Presidente encolheu-se com aqueles modos jesuíticos e modestos de uma farisaica humildade, rodando o chapéu nas mãos elegantes e finas.

“- Oh minha ilustre Senhora! Eu peço mil perdões pela grosseria. Deveria, com efeito, ter sido informada… mas olhe, não se ponha a fazer limpezas nenhumas, que eu não incomodo nada. Nem sequer vou usar o camarote!

“- Era o que faltava, Senhor Presidente! Já mandei limpar, são dez minutos e Vª Ex.ª está instalado como deve ser! Temos muita honra!” – retorquiu decidida D. Amélia.

“- Nah… minha Senhora… Só quero que me ponha uma cadeira naquela janelinha que dá para a Estação do Rossio, compreende?... Eu só venho ver as marchinhas, sabe? É coisa que eu sempre gostei muito e depois vou para casa, nem interrompa a peça nem nada. Eu saio quando acabar e pronto!”- disse, convicto , para espanto de todos.

Um homem de cultura.

Ainda há quem diga que não.

 

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