SE A MODA PEGA... [parte IV]
Abaixo segue a história da Guidinha, do Nandinho e do Santinho.
Guidinha é a chefe do Nandinho, português de gema, e que tem a verbe fácil, e não terá, dizem, papas na língua.
Certo dia, depois do almoço Nandinho ter-se-à referido - suprema heresia - ao Ayatollah Supremo, Muhamar Ali S. , como, pasme-se, esse filho da mãe (um crime hediondo, já se vê).
Guidinha ouviu ?
Não, não ouviu.
Alguém se sentiu ofendido com a linguagem, aliás bem ao nível - diz quem sabe - da que Ali S., o Grande, usa em privado ?
Pois, parece que também não.
Nada que demovesse a Guidinha, que logo descortinou quem em nome da lealdade devida aos designados pelos Poderes Supremos, leia-se - para ser outro a levar porrada e não ele - não tinha outro remédio senão o de assinar uma declaração a dizer que sim, que o Nandinho tinha dito que Ali S., o Grande, Muhamar Ali S., o Profeta, era um banal, vulgar, filho da mãe.
A Guidinha, essa, deu-se por satisfeita - o Santinho, que durante 20 longos anos almoçou e foi colega do Huginho, foi-lhe leal a ela, aos Poderes Supremos e ao Grande E. Nandinho já era.
Moral da história
- Eu não sei se a Guidinha é também ela uma filha da mãe, ou o que quer que o Nandinho tenha chamado ao Grande, ao Supremo, Ali S.. O que sei, tenho a certeza, é que se eu fosse (salvo seja) Ali S., o Grande, Muhamar Ali S., o Profeta, ou a mãe da Guidinha, bem que preferia levar com o epíteto que o Nandinho terá lançado, do que com a dúvida, terrível, e a suspeição, de que tinha sido eu a educar assim filhinha como a Guidinha.
P.S. qualquer semelhança com os eventos glosados aqui é fruto das circunstâncias e pura coincidência.
Aliás os eventos descritos acima passaram-se algures num triângulo imaginário, com vértices na Venezula, de Chavez, no Irão de Khamenei, e da Coreia de Norte, do Kim.
Guidinha é a chefe do Nandinho, português de gema, e que tem a verbe fácil, e não terá, dizem, papas na língua.
Certo dia, depois do almoço Nandinho ter-se-à referido - suprema heresia - ao Ayatollah Supremo, Muhamar Ali S. , como, pasme-se, esse filho da mãe (um crime hediondo, já se vê).
Guidinha ouviu ?
Não, não ouviu.
Alguém se sentiu ofendido com a linguagem, aliás bem ao nível - diz quem sabe - da que Ali S., o Grande, usa em privado ?
Pois, parece que também não.
Nada que demovesse a Guidinha, que logo descortinou quem em nome da lealdade devida aos designados pelos Poderes Supremos, leia-se - para ser outro a levar porrada e não ele - não tinha outro remédio senão o de assinar uma declaração a dizer que sim, que o Nandinho tinha dito que Ali S., o Grande, Muhamar Ali S., o Profeta, era um banal, vulgar, filho da mãe.
A Guidinha, essa, deu-se por satisfeita - o Santinho, que durante 20 longos anos almoçou e foi colega do Huginho, foi-lhe leal a ela, aos Poderes Supremos e ao Grande E. Nandinho já era.
Moral da história
- Eu não sei se a Guidinha é também ela uma filha da mãe, ou o que quer que o Nandinho tenha chamado ao Grande, ao Supremo, Ali S.. O que sei, tenho a certeza, é que se eu fosse (salvo seja) Ali S., o Grande, Muhamar Ali S., o Profeta, ou a mãe da Guidinha, bem que preferia levar com o epíteto que o Nandinho terá lançado, do que com a dúvida, terrível, e a suspeição, de que tinha sido eu a educar assim filhinha como a Guidinha.
P.S. qualquer semelhança com os eventos glosados aqui é fruto das circunstâncias e pura coincidência.
Aliás os eventos descritos acima passaram-se algures num triângulo imaginário, com vértices na Venezula, de Chavez, no Irão de Khamenei, e da Coreia de Norte, do Kim.
Manuel
Etiquetas: Educação
6 Comments:
PIADA SOBRE SÓCRATES
Professor diz que está a ser perseguido
Fernando Charrua garante que nunca insultou o primeiro-ministro, e revela à TSF o comentário que lhe valeu a suspensão e o processo disciplinar. O professor acusa a directora regional de Educação do Norte de o estar a perseguir politicamente.
( 17:58 / 23 de Maio 07 )
Em entrevista à TSF, o professor revela que a acusação que consta do despacho é falsa e revela também o comentário que lhe valeu a suspensão e o processo disciplinar.
Numa segunda-feira, dia 23 de Abril, Fernando Charrua chegou à direcção Regional de Educação do Norte, como era habitual, e tinha o computador bloqueado. Depois foi chamado ao gabinete da directora.
«Fiquei espantado porque a directora disse-me que tinha provas de que eu andava a insultar o primeiro-ministro "cá dentro e lá fora". O que achei estranhíssimo porque mesmo lá dentro não andava a insultar ninguém mas lá fora, mesmo que andasse, ninguém tinha nada a ver com isso», salientou.
«Depois a directora-geral disse que ou eu me demitia ou era suspenso», conta ainda Fernando Charrua.
«A única coisa que se passou foi que fiz um comentário, dentro de um gabinete, a um colega meu que é meu amigo há 15 anos, e que é assessor da directora regional», continua o professor.
«Eu disse qualquer coisa como "Epá! se precisares de me enviar o teu doutoramento manda-me por fax porque se não for por fax não tem validade"», [numa alusão ao facto de José Sócrates ter enviado os documentos académicos por fax], conta Fernando Charrua, negando ter pronunciado os insultos que vieram publicados esta quarta-feira num jornal diário.
In:TSF on-line
LOL! Thank's!
M.
«Só tenho notícia desse caso pelos jornais e lamento o que aconteceu. Mas quero garantir aos portugueses que nem o Governo, nem alguma instituição deste país, deixará que alguém seja sancionado por uso do direito à liberdade de expressão», declarou hoje o primeiro-Ministro, José Sócrates.
A afirmação foi produzida ainda ontem à tarde na A.R., en passant, sobre o caso estranho do professor Charrua, aliviado das suas ocupações na DREN por decisão da zeladora da insituição.
Parece uma afirmação inócua e de bom senso democrático, mas não é - antes pelo contrário.
Em primeiro lugar, o Governo não pode garantir nada a ninguém, para além das suas funções executivas e atribuições administrativas. A decisão da zeladora da DREN ou de outros zeladores semelhantes, não pode ser controlada directa e imediatamente por nenhum governo democrático, porque a separação de funções no Estado, implica que o Governo respeite as decisões dos órgãos administrativos inferiores, no âmbito disciplinar, respeitando a legalidade, enquanto estiverem nesses patamares administrativos.
Aliás, foi esse o discurso, ontem mesmo, do tal governo, que resolveu que nada tinha a dizer enquanto o processo não chegasse ao “ministério”.
Depois, não pode garantir nada pelas outras instituições, porque o Governo delas está separado em função da lei constitucional.
Não compete ao Governo garantir que o Provedor de Justiça, a Procuradoria Geral da República e os Tribunais, sancionem ou deixem de sancionar alguém por causa do “direito à liberdade de expressão”. Esse direito tem limites e não é o Governo que os define casuisticamente. Estão já definidos na lei democraticamente aprovada, aplicada pelos tribunais dos quais o governo está separado.
O que esta afirmação estranha do primeiro-Ministro revela, é algo bem mais simples e que parece o que é: este primeiro-Ministro quer mesmo garantir tudo o que lhe interessa garantir, principalmente o que instrumentalmente lhe serve para a boa imagem e a manutenção no poder pelo tempo mais longo possível. E quer garantir outra coisa bem mais prosaica e perigosa: a vontade de controlar tudo e todos, mesmo os que nunca poderá, de direito.
Assim, a afirmação acerca do amor assolapado à liberdade de expressão, na retórica do costume, soa a falso e oco, porque os indiícios que vamos tendo, apontam na direcção oposta.
E que ninguém se espante com esta declaração extraordinária. A aparência e a imagem, já tomaram há muito o lugar da essência, neste governo.
Um primeiro ministro que comenta deste modo, um assunto lateral e relacionado com a pouca vergonha do seu percurso académico, perdeu o sentido do ridículo.
«O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, afirmou hoje que espera que “seja rapidamente esclarecida” a situação do professor da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) suspenso após comentar o caso da licenciatura do primeiro-ministro.
“Eu não sei o que disse [o professor] ou o que não disse. Se foi uma piada em relação a um político, como é frequente no nosso país, espero que o mal-entendido seja rapidamente esclarecido”, afirmou Cavaco Silva aos jornalistas, à margem do 6º Congresso Europeu de Medicina Interna, hoje em Lisboa.» [Público]
A zelosa boy do PS está de parabéns, teve o seu momento de glória, a sua asneira já teve honras de referência por parte do Presidente da República.
Pergunte-se a Sócrates se já mandou uma medalha para a sua admiradora.
Liberdade de Expressão
Parece que há funcionários zelosos demais.
A suspensão disciplinar do professor Charrua não tem qualquer razão de ser.
Como sabemos , a questão da licenciatura de José Sócrates deu lugar aos mais variados comentários.
No fundo os portugueses criaram anedotas e criticaram muitos dos aspectos envolventes.
A perseguição disciplinar de um funcionário público por ter brincado, reproduzido ou contado uma anedota sobre a licenciatura de José Sócrates, inscreve-se no direito de livre expessão e critica que todos os portugueses têm.
Há mais anedotas em Portugal da qual a menor não será a promessa de criação de 150.ooo postos de trabalho, quando ainda agora lá foram mais cerca de 500 para o Desemprego!
As escolas a fechar, as maternidades a fechar, os portugueses a terem de emigrar não é anedota, o ataque a Aberto João Jardim são tristes realidades a que o Espanha/Espanha/Espanha de José Sócrates deu lugar.
O PS perdeu a cabeça.
A política da perseguição só desmerece o PS e a democracia portuguesa.
Esta noticia lembra-me a India onde ofender uma vaca e um crime contra Deus.
Aqui no nosso Pais so nao sei se o presumivel eng. e a vaca sagrada ou deus
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