segunda-feira, 4 de junho de 2007

OMENAGEM À HORTOGRAFIA

Asenhora menistra da Educação açegurou ao presidente da República que, em futuras provas de aferissão do 4.º e do 6.º anos de iscolaridade, os critérios vão ser difrentes dos que estão em vigor atualmente. Ou seja os erros hortográficos já vão contar para a avaliassão que esses testes pretendem efetuar. Vale a pena eisplicar o suçedido, depois de o responçável pelo gabinete de avaliassões do Menistério da Educação ter cido tão mal comprendido e, em alguns cazos, injustissado. Quando se trata de dar opiniões sobre educassão, todos estamos com vontade de meter o bedelho. Pelo menos.Como se sabe, as chamadas provas de aferissão não são izames propriamente ditos limitão-se a aferir, a avaliar - sem o rigôr de uma prova onde a nota conta para paçar ou para xumbar ao final desses ciclos de aprendizagem. Servem para que o menistério da Educação recolha dados sobre a qualidade do encino e das iscólas, sobre o trabalho dos profeçores e sobre as competênssias e deficiênçias dos alunos.

Quando se soube que, na primeira parte da prova de Português, não eram levados em conta os erros hortográficos dados pelos alunos, logo houve algumas vozes excandalisadas que julgaram estar em curso mais uma das expriências de mudernização do encino, em que o Menistério tem cido tão prodigo. Não era o caso porque tudo isto vem desde 2001. Como foi eisplicado, havia patamares no primeiro deles, intereçava ver se os alunos comprendiam e interpetavam corretamente um teisto que lhes era fornessido. Portantos, na correção dessa parte da prova, não eram tidos em conta os erros hortográficos, os sinais gráficos e quaisqueres outros erros de português excrito. Valorisando a competenssia interpetativa na primeira parte, entendiasse que uma ipotetica competenssia hortográfica seria depois avaliada, quando fosse pedido ao aluno que escrevê-se uma compozição. Aí sim, os erros hortográficos seriam, digamos, contabilisados - embora, como se sabe, os alunos não sejam penalisados: á horas pra tudo, quer o Menistério dizer; nos primeiros cinco minutos, trata-se de interpetar; nos quinze minutos finais, trata-se da hortografia.

Á, naturalmente, um prublema, que é o de comprender um teisto através de uma leitura com erros hortográficos. Nós julgáva-mos, na nossa inoçência, que escrever mal era pensar mal, interpetar mal, eisplicar mal. Abreviando e simplificando, a avaliassão entende que um aluno pode dar erros hortográficos desde que tenha perssebido o essencial do teisto que comenta (mesmo que o teisto fornessido não com tenha erros hortográficos). Numa fase posterior, pedesse-lhe "Então, criançinha, agora escreve aí um teisto sem erros hortográficos." E, emendando a mão, como já pedesse-lhe para não dar erros, a criancinha não dá erros.

A questão é saber se as pessoas (os cidadões, os eleitores, os profeçores, "a comonidade educativa") querem que os alunos saião da iscóla a produzir abundãnssia de erros hortográficos, ou seja, se os erros hortográficos não téêm importânssia nenhuma - ou se tem. Não entendo como os alunos podem amostrar "que comprenderam" um teisto, eisplicando-o sem interesar a cantidade de erros hortográficos. Em primeiro lugar porque um erro hortográfico é um erro hortográfico, e não deve de haver desculpas. Em segundo lugar, porque obrigar um profeçor a deixar passar em branco os erros hortográficos é uma injustiça e um pressedente grave, além de uma desautorizassão do trabalho que fizeram nas aulas. Depois, porque se o gabinete de avaliassão do Menistério quer saber como vão os alunos em matéria de competenssias, que trate de as avaliar com os instromentos que tem há mão sem desautorisar ou humilhar os profeçores.

Peçoalmente, comprendo a intensão. Sei que as provas de aferissão não contam para nota e hádem, mais tarde, ser modificadas. Paço a paço, a hortografia háde melhorar.


Francisco José Viegas

Etiquetas:

4 Comments:

At 4 de junho de 2007 às 21:01, Anonymous Anónimo said...

En selectividad se podrá suspender sólo por las faltas ortográficas
EFE. 03.06.2007 - 11:29h

* Se pueden perder hasta cuatro puntos.
* Dos fallos no se penalizarán, pero un ejercicio con incorrecciones reiteradas no podrán obtener la calificación de aprobado.
* La Universidad Complutense establecerá unos criterios generales para todas las materias excepto para Lengua y Literatura.

Los estudiantes que se examinen de selectividad pueden perder varios puntos de la nota final, incluso suspender por faltas de ortografía, incluidos acentos, vocabulario inapropiado, errores sintácticos y gramaticales, puntuación incorrecta y presentación inadecuada de los ejercicios.

Los correctores de la prueba de acceso a las universidades públicas, que realizarán en toda España unos 200.000 bachilleres este mes, no evaluarán sólo conocimientos, sino también cómo se expresan.
No sólo se evaluarán conocimientos sino también la forma de expresarse
La Universidad Complutense (UCM), la mayor del país, aplicará unos criterios generales ortográficos de corrección a todas las materias, excepto en el examen de Lengua y Literaturas españolas, para los que se fijan unos propios.

La deducción por faltas, incorrecciones y errores lingüísticos puede llegar hasta 4 puntos de la calificación global de cada prueba.

Uno o dos errores no se penalizarán, pero un ejercicio con incorrecciones idiomáticas reiteradas "en ningún caso podrá obtener la calificación de aprobado", según las normas establecidas por la Complutense.

Pruebas de Selectividad


Esta universidad informó de que la prueba de selectividad, que se realizará en tres jornadas, constará de dos partes, una general y otra sobre las materias de especialidad que se hayan cursado en segundo de Bachillerato.

La general se estructura en tres ejercicios: redacción de un texto sobre un tema o cuestión de tipo histórico o filosófico a partir del análisis de diferentes fuentes de información; análisis y comprensión de un texto en lengua extranjera sin ayuda de diccionario; y análisis y comprensión de otro en español.

Según los datos del informe PISA de 2003, España figura a la cola de los países de la OCDE en nivel de compresión lectora de alumnos de 15 años, con 481 puntos, por debajo de la media, situada en 494.

 
At 5 de junho de 2007 às 13:25, Anonymous Anónimo said...

Os professores de Ponte de Sor afinal estão de acordo com as medidas da Ministra. Tal se concluiu da satisfação estampada no rosto da professora que aparece na 1ª página do Ecos do Sor e da atribuição da medalha da cidade (ouro), pelos professores em actividades na câmara. Algo vai mal neste concelho que não se integra no contexto nacional. É suspeito que tal aconteça.

 
At 5 de junho de 2007 às 15:00, Anonymous Anónimo said...

Por favor chamar professores aos dosi que estao na Camara e uma ofensa aos professores, porque eles terem ido para a Camara foi asorte grande aos miudos a quem eles tentavam ensinar.

 
At 6 de junho de 2007 às 04:13, Anonymous Anónimo said...

Nâ me digâo que os dois k estam na cambra nâ sã intligentes... Atão forem eles que minsinaram tudo o k cei.

 

Enviar um comentário

<< Home