ASSIM SE GASTA O DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS
PONTE DE SOR
Câmara constrói base aérea no valor de 15 milhões de euros
O Governo vai investir 15 milhões de euros dos fundos europeus na construção de uma nova base aérea, em Ponte de Sor, para acolher os helicópteros e aviões de combate aos fogos, ao serviço da Protecção Civil.
A câmara de Ponte Sor venceu o concurso lançado pelo ministério da administração interna.
O Governo vai investir 15 milhões de euros dos fundos europeus na construção de uma nova base aérea, em Ponte de Sor, para acolher os helicópteros e aviões de combate aos fogos, ao serviço da Protecção Civil.
A câmara de Ponte Sor venceu o concurso lançado pelo ministério da administração interna.
Quase a totalidade do investimento, no valor de 15 milhões de euros, será pago com dinheiros europeus, a câmara assume o projecto, e o Governo não paga nada.
Nós assumimos a construção de uma pista que ira ter cerca de 1490 metros quadrados, vamos construir um hangar com cerca de cinco mil metros de área coberta e com estacionamento para helicópteros e aviões, assim como, uma torre de controle para orientar voos em qualquer situação, explicou à TSF o autarca Taveira Pinto.
Tudo isto será suportado pela câmara de Ponte de Sor, salienta o presidente da câmara, acrescentando que em contrapartida serão criados 60 postos de trabalho, altamente qualificados, o que é de todo o interesse para Ponte de Sor, e vai também potenciar a possibilidade de recebermos voos comerciais.
A estrutura vai ficar a cerca de 30 quilómetros da base do exército em Tancos. A decisão de construir de raiz uma nova plataforma terá sido resultado de alegados problemas de cooperação com as Forças Armadas, que se mostraram pouco disponíveis para receber a Protecção Civil naquela base aérea.
TSF
Nós assumimos a construção de uma pista que ira ter cerca de 1490 metros quadrados, vamos construir um hangar com cerca de cinco mil metros de área coberta e com estacionamento para helicópteros e aviões, assim como, uma torre de controle para orientar voos em qualquer situação, explicou à TSF o autarca Taveira Pinto.
Tudo isto será suportado pela câmara de Ponte de Sor, salienta o presidente da câmara, acrescentando que em contrapartida serão criados 60 postos de trabalho, altamente qualificados, o que é de todo o interesse para Ponte de Sor, e vai também potenciar a possibilidade de recebermos voos comerciais.
A estrutura vai ficar a cerca de 30 quilómetros da base do exército em Tancos. A decisão de construir de raiz uma nova plataforma terá sido resultado de alegados problemas de cooperação com as Forças Armadas, que se mostraram pouco disponíveis para receber a Protecção Civil naquela base aérea.
TSF
Etiquetas: Câmara Municipal de Ponte de Sor
72 Comments:
Mais uma.
15 milhões de euros gastos assim, quando há meios já feitos pouco utilizáveis o caso da base aérea de Tancos, somos um país e um concelho, rico, ganhamos todos "milhões" para se poder desperdiçar assim dinheiro.
Isto está entregue à Corja que se governa à nossa custa, é a vergonha da governação de Portugal e de Ponte de Sôr, não bastava já o negócio escuro/mafioso da compra e aluguer dos meios para o ataque dos incêndios, agora mais esta de deitar dinheiro ao lixo, quando o estado tem já bases feitas e que podem servir para o fim em causa. Portugal e Ponte de Sôr estão entregues à Corja dos Ladrões e dos Incompetentes.
Volta Salazar, para acabar com isto!
Aguardamos para ver
Não há dinheiro para as reformas dos portugueses, já falam em aumentar o IVA para 25%.
Não temos direito a um sistema de saúde digno.
E estes gajos gastam assim o dinheiro que é de todos nós em obras não necessárias, enquanto instalações militares de envergadura estão há moscas. Haja bom senso e respeito por todos nós.
Nem 20 postos de trabalho vai criar quanto mais 60 empregos.
Não se iludem habitantes de Ponte de Sor, isto é mais uma treta...
Assim se gastam os nosss imposts? pois...a gente percebe que nao queiram postos qualificados e investimentos em P sor.
Este último comentador é uma grande Besta além de parvo todos os dias, você em Ponte de Sôr, não tem um sistema público de saúde capaz, falta-lhe tudo, não é!
Mas gosta de ter um aeroporto, que não traz nada ao concelho senão gastar 15 milhões de euros quando a 30 Km há uma base que tem todas as condições.
Eu prefiro uma saúde moderna e funcional com meios para servir a população.
Aquelas empresas dos aviões instaladas pelo Pinto na zona industrial, também eram altamente qualificadas e de tecnologia de ponta.
Os seus aviões ainda não foram certificados;
Os seus empregados são altamente bem pagos (recebem o ordenado mínimo nacional);
O aeródromo foi inicialmente construído para elas se desenvolverem, mas como aqui já foi dito por um comentador «o elefante branco do aeródromo de Ponte de Sor» é primo directo dos elefantes brancos do Alentejo (Alqueva, Sines, Tróia,etc,)não servem para criar riqueza aquilo que nos falta para equilibrar o "PIB", num concelho onde as crianças ainda não tem aquecimento nas escolas, nem escolas dignas, onde a saúde é o que se conhece, onde o desemprego é elevado gasta-se 15 MILHÕES de euros em caprichos.
Ponte de Sor investe 15 milhões em base aérea
MANUEL CARLOS FREIRE
Infra-estrutura do MAI fica a curta distância da base de hélis do Exército
Ponte de Sor investe 15 milhões em base aérea
O Estado vai investir dezena e meia de milhões de euros só nas infra-estruturas do aeródromo, a construir em Ponte de Sor e a três dezenas de quilómetros da base aérea do Exército em Tancos, para acolher os helis e aviões de combate aos fogos.
"Para os equipamentos [destinados à torre de controlo, por exemplo] ainda não há orçamento", disse ontem ao DN o presidente da Câmara de Ponte de Sor, João Taveira Pinto, referindo que o concurso público para construir de raiz aquela base aérea estima em "12,5 milhões a 15 milhões de euros" o custo da obra, quase todo financiado pela autarquia.
O caderno de encargos envolve a construção de uma pista de quase dois quilómetros, um hangar com cinco mil metros quadrados de área coberta, torre de controlo, placa de estacionamento e quatro hangares com mil metros quadrados. De fora estão os equipamentos de comando e controlo ou de iluminação da pista, de valor ainda não estimado.
Segundo fontes ouvidas pelo DN, a opção de fazer nova estrutura aeronáutica - para os aviões Beriev ou os helis pesados Kamov - ser construída a curta distância da base aérea de Tancos resultou da "falta de cooperação das Forças Armadas".
Taveira Pinto ouviu falar na impossibilidade de a base ser disponibilizada por "estar afecta à NATO". O argumento (usado por fontes do Exército) foi confirmado por um militar que integrou os grupos de trabalho do Ministério da Administração Interna (MAI) ligados ao processo de aquisição dos meios para combate aos fogos. "A dada altura, [os responsáveis do Exército, que têm pilotos em Tancos mas não têm helicópteros] queriam saber quais eram as missões e que eles as cumpriam, ao que nós explicámos que não podia ser porque se tratavam de missões da Protecção Civil", de acordo com o quadro legal, adiantou a alta patente.
Fonte oficial do MAI frisou ao DN que "foram equacionadas todas as alternativas disponíveis e conhecidas no território nacional" para instalar a base permanente das aeronaves da Empresa de Meios Aéreos (EMA).
A pista de Tancos - criada no Verão de 1921 e elevada a base aérea em Janeiro de 1939, uma década antes do nascimento da NATO - nunca pertenceu à estrutura da Aliança enquanto foi usada pela Força Aérea.
O Exército disse ao DN que "não tem posição oficial" sobre essa matéria. Fonte oficial garantiu mesmo desconhecer quaisquer documentos que o ramo tenha produzido na fase de estudos que culminou com a decisão (Maio) de ir para Ponte de Sor.
In:Diário de Notícias
Ponte de Sor : Autarquia investe cerca 15 milhões em base aérea
quarta-feira, 18 Julho 2007
Uma nova base aérea para aviões e helicópteros de combate aos incêndios deverá nascer no concelho de Ponte de Sor, perto da base militar de Tancos.
Segundo o Diário de Notícias, a opção de construir uma nova estrutura aeronáutica, a cerca de 30 km de Tancos, resultou da "falta de cooperação das Forças Armadas".
O investimento ronda os 15 milhões de euros e é quase todo financiado pela autarquia, sendo que, em contrapartida, o governo criará cerca de 60 postos de trabalho.
O caderno de encargos envolve a construção de uma pista de quase dois quilómetros, um hangar com cinco mil metros quadrados de área coberta, torre de controlo, placa de estacionamento e quatro hangares com mil metros quadrados.
De fora estão os equipamentos de comando e controlo ou de iluminação da pista, de valor ainda não estimado.
In:DIANA FM
Mais um grande investimento, só tecnologia de ponta, mais uma trapalhice a ser construída ao lado da existente, 15 milhões para a pista, nestes milhões não estão os equipamentos de comando e controlo ou de iluminação da pista, de valor ainda não estimado, mais projecto, derrapagens de preços, trabalhos a mais, etc... vão ser mais 10 milhões total da obra por baixo 25 MILHÕES de Euros. Vejam bem o que se podia fazer no município de Ponte de Sôr com VINTE CINCO MILHÕES DE EUROS!
Quem é o autor do Projecto é o mesmo vigarista que fez a primeira fase?
Olhem bem que a mama da CE acaba em 2013, é assim que o município de Ponte do Sor, gasta as verbas comunitárias em projectos que não trazem, mais valias à população.Isto está mesmo entregue aos vigaristas do betão, pois são eles que fazem os negócios por baixo da mesa, para os políticos corruptos encherem os bolsos de notas de 500 euros.
cada vez dá mais vontade de fugir da ponte de sor
Ponte de Sor é rica, o Taveira Pinto gasta milhões que não são dele, mas nossos, em obras que não servem para nada.Quando há gente há espera de um tecto para dormir desde que o Pinto está na Câmara.
25 milhões de euros é muito pilim, ó Pinto qual é a percentagem que te vai caber?
Dr Taveira nao vai buscar o tal vigaro do Geacometti?
Ou outro como os da fundaçao que em 10 anos nao acabaram uma reles obra de arquitectura?
Ou entao vai por os tipos da Renascer a fazer a planta.
E verdade Dr virao emsmo avioes ? e que o senhor disse ha dias que se esperavma voos comercias, foi sme duvida a melhor anedota que ouvi.
Ja agora diga a vrdade, primeiro o aerodromoeera +or causa das fabrocas d eavioes que ja se sabe que sao treta, depois por causa dos hotei na barragem, ma sesses aramjaram a pista deles que ae e m,elhor que a sua espero para ver
Isto está tudo podre...
O concelho de Ponte de Sor e Portugal é governado pela corja de corruptos.Isto cada dia que passa é uma república de bananas governada por filhos de uma grande p...
Hoje o jornal Correio da Manhã traz a seguinte notícia sobre o dispositivo de meios aéreos de combate a incêndios:
"A construção de uma base aérea para os meios de combate aos fogos tornou-se numa prioridade, tendo em conta que este ano o Estado adquiriu meios próprios.
No passado não se justificava porque os aviões e helicópteros eram alugados a empresas do sector.
MEIOS AÉREOS
HELICÓPTEROS
Por questões operacionais os dois helicópteros actualmente sediados no Centro de Meios Aéreos de Loulé e Santa Comba Dão vão manter-se nos mesmos locais. Todos os outros vão ficar estacionados na nova base de Ponte de Sor.
MONTE REAL
À semelhança do que se passou no ano passado, os aviões russos Beriev, alugados pelo Governo para o combate aos incêndios de 2007, estão estacionados na base aérea de Monte Real, em Leiria.
MEIOS DESTE ANO
Durante a Fase Charlie (entre 1 de Julho a 30 de Setembro), a mais crítica dos fogos, são 52 os meios aéreos ao serviço da Autoridade Nacional de Protecção Civil: 28 helicópteros bombardeiros, seis helicópteros pesados modelo Kamov, 14 aviões ligeiros-médios e quatro aerotanques pesados.
Luís Oliveira"
Estão no que ficamos se os bombardeiros de alta capacidade de água, os Beriev ficam estacionados na Base Aérea de Monte Real, porque é que se vai construir esta merda?
Voz do Povo
-Epá, sabes que agora, estamos muito à frente, não?
Vamos ter um aeroporto, temos um museu ali nos cadeirões que demorou dez anos a construir e não está acabado, temos obras clandestinas junto ao leito da barragem de Montargil, temos um presidente que faz chamadas para linhas eróticas, temos água imprópria para consumo, temos escolas para as nossas crianças sem aquecimento, temos um novo vereador na Câmara, que é ao mesmo tempo também assessor do Presidente o Luís Jordão, temos uma seita religiosa que recebe mais subsídios do que todas as outas igrejas legais, e tudo mais...
As coisas andavam mesmo muito más. Agora parece-me que a esperança regressa, acredito que desta vez as coisas vão "desempacar".
Vamos sair da cauda da Europa, tenho a certeza! E tu, que me dizes disso tudo?
-Concordo em tudo o que disseste! Realmente, andávamos à beira do precipício, no entanto conseguimos, graças à Deus, dar um passo à frente!
A Voz do Povo
Se a Ponte ganha projectos novos e criadores de emprego ficam chateados, se não ganha...ficam chateados na mesma!! Há pessoas que realmente não merecem nada!!
«Se a Ponte ganha projectos novos e criadores de emprego ficam chateados, se não ganha...ficam chateados na mesma!! Há pessoas que realmente não merecem nada!!»
A Sra(o Sr.), já viu bem o que é o projecto novo? Quantos empregos vai criar? Qual o custo de euros por emprego?
O senhor presidende fala em 15 milhões, um dos comentadores e bem já avançou com 25 milhões de euros. o sr .Presidente fala em 60 postos.
É só uma simples conta, pegue na calculadora, porque são alguns zeros e faça a conta.
Veja bem ao preço é que sai cada emprego.
Depois eu terei todo o gosto em discutir o assunto consigo. Relembro que existe a 30 Km a pista já construída (desde dos anos 30 do século passado)do estado português a base aérea de Tancos, que pouco ou nenhum movimento tem.
Quanto a uma possível compra de aviões Beriev Be-200 – que custam 28 milhões de dólares por unidade – , o ministro da Administração Interna diz que “existe a intenção de abrir um concurso a curto prazo, para aquisição de aviões pesados” de combate aos fogos. Mas assegura que não será um processo “com vencedores pre-determinados” ou aeronaves “predefinidas”.
link:www.correiodamanha.pt/
noticia.asp?id=250373&idselect=
9&idCanal=9&p=200
ex.mo senhor ministro da administração interna excelência, permita-me que que me congratule e o felicite por ter esclarecido e descansado os contribuintes do rectângulo quanto à fantástica transparência - a que já nos habituou - e rigor dos concursos promovidos por vossa excelência. foi um acto de enorme inteligência que calará, por certo, as más línguas e as mentes perversas que achavam que nestes negócios de milhões havia comissões coisas pouco claras. blá-blá-blá-blá
à bastante tempo k visito este blog diariamente e cheguei à nessecidade de deixar hoje a minha opinião pessoal... neste blog utiliza-se todo o tipo de roupa suja entre partes politicas, bem como para difamar tudo o k é feito neste concelho e ñ para dar opiniões construtivas e desenvolvedores de boas cinergias... e de tais factos retiro a conclusão k todos estes temas aqui publicados serem oriundos de alguns mentores autarquicos, k à alguns anos atrás defendiam k a ponte de sor freguesia já se encontrava desenvolvida, e era necessário desenvolver as outras freguesias... ora eu ñ percebo, se o aeredromo fica na tramaga, prq se cria todo este jogo obscuro... será por ñ ser em galveias ou em montargil!!!!!!!!! todos os temas aqui abordados são efectuados com um grau de inclinação politico lamentável e até deveras pré 25 de abril de 74... onde inclusive à uns tempos knd se falou no famoso aerodromo dizer ou dizerem k este nem certificado era. sem se dar ou darem ao trabalho de explicar k o processo de certificação estava em curso, como actualmente já se encontra certificado como é possivel ver no site da 'pelicano'... ou aquela parte sobre a pista do alemão ser certificada e ter boas condições.... onde esta ficam numa depressão e a 15 metros de uma estrada nacional... seja/m criativo/s façam criticas, mas sim criticas construtivas.... seja/m empreendedore/s... porque ñ fala/m sobre o k está parado na cidade... espaço verde frente à escola secundária.... zona ribeirnha... ñ me venha/m cm o desvio de verbas para o aerodromo..prq estas já estão paradas antes dos vosso/s comentáios......
Confrade Miguel:
O que aqui está em causa, neste post e em muitos outros que aqui são postados pelo Zé da Ponte e pela equipa do blogue, são a realidade do nosso concelho, do distrito, do Portugal.Não é só politica pura e dura como queres fazer querer.
Nos post sobre a construção do aeroporto da Água de Todo o Ano/Várzea o que está em causa pura e simplemente é o desperdiço de dinheiro, de um país e de um concelho pobre, quando já há instalações militares dignas e funcionais que podem servir para a instalação dos meios para o combate aos incêndios, já construidas e não é necessário construir umas nova de raiz. Será que somos tão ricos em recursos financeiros que se podemos dar a estes luxos?
Quanto aos assuntos que referes no teu comentário, sobre situações concretas da cidade, porque não aceitas o desafio de postares sobre os mesmos, o blog é de todos e para todos, podes colocar aqui os teus pontos de vista.
antes de mais gostaria k me esclarece-se a sua designação para confrade, pois eu ñ me tenho cultura suficiente para preceber o seu significado postado por vós à minha pessoa... e quanto à politica pura e dura k afirma eu ser autor, permita-me discordar plenamente... mas desde já permita-me lhe perguntar se o conteudo por vós tratado neste blog ñ ser mais grave e mais profundo k a tal politica pura e dura k voçe disse eu ser autor......so lhe posso dizer sou 1 homem k se gere por principios próprios e ñ de idiologias partilhadas... e se eu quero fazer a tal politica pura e dura, desde já lhe esclareço k ñ fui eu k coloquei em causa o investimento nas fabricas de aviões k só dão emprego de salarios minimos... talvez seja melhor promover o desemprego...... em contra partida de alguns postos de trabalho.
para finalizar tenho a pedir desculpa estar a opinar num blog k só serve para o deita a baixo e dizer mal.....sendo isso o principal fundamentalismo da pura politica de oposição...... seja qual a orientação ou cor.....
ainda em resposta a si 'o semeador do pó das obras' é curioso a sua opinião sobre o aerodromo ser sempre discordante, pois inicialmente era pró-moragil... agora é pró-tancos... e ao dizer-me k a pista se situa apenas a 30 km isso tbm eu sei... já agora a pista de santa margarida ainda fica mais perto.. e se a tal base nacional da protecção civil ñ poderá operar numa base militar devido a certo tipo de estatutos e leis, convem ñ esquecer. que quer se efectue a construção na ota ou em alcochete do novo aeroporto, existem infrastuturas nesses locais k teram de ser transferidos para outro local na zona central do país. e ao ocupar-mos ota ou alcochete e tancos... provavelmente estariamos a desconpensar toda uma estutura a nivel nacional...
Caro Senhor Miguel:
1-Parece que ficou um pouco agoniado por lhe chamar confrade;
2-Apesar de já ter sido professor antes de me reformar, já não o sou, não sabe o significado da palavra confrade, vá ver ao dicionário,;
3-O que eu escrevi foi:«Não é só política pura e dura como queres fazer querer»;
4-Sabe ao contrário de si eu sou a partidário, não me revejo em nenhum dos partidos políticos na cena política do meu e seu concelho de Ponte de Sôr, por isso estou à vontade para criticar quando tenho de criticar e de elogiar quando o devo fazer;
5-Sabe eu sou daqueles que há muitos e longos anos defende a prática de melhores salários para mão de obra especializada e de altamente qualificada, que era assim que se apresentava os empregos a criar pelas ditas fábricas de aviões instaladas na zona industrial, mas eles pagam como disse ordenados mínimos, empresários destes há muitos em Portugal não é necessário ir buscar os mesmos ao estrangeiro, com altas benesses;
6-Veja bem como é que estes promovem o emprego e como se aproveitam da mão de obra barata;
7-Quanto ao seu último parágrafo do seu comentário das 21,42, as palavras são suas e não merecem resposta, pois o desafio que lhe lancei não deve ter sido lido.
Vamos agora ao seu comentário das 22,07:
1- A minha opinião sobre o aeródromo é sempre a mesma, quando existe um recurso para que duplicar ou triplicar o mesmo, somos um país de pobres e não somos ricos;
2-Comparar a pista do Campo Militar de Santa Margarida com a Base aérea de Tancos é como se diz cá na terra comparar a feira da Ponte com a feira das Galveias;
3-Fazer alusões aos projectos do novo aeroporto da OTA ou Alcochete, aproveito para lhe dizer que ambas as estruturas podem ser deslocadas sem nenhum problema a OTA para Monte Real e Alcochete para Santa Margarida, sem problemas, não sou eu que o digo, são os técnicos militares;
4-Quanto à base nacional de aeronaves de combate a incêndios, ela está na presente época sediada numa base militar,conjuntamente com os aviões que são a "jóia da coroa" Portuguesa, comprados em 5ª mão aos EUA, mas que poucos estão operacionais e parece que não se dão mal uns são Russos e outros são Americanos, então no que ficamos, não podem operar num base militar?;
Este comentário foi removido pelo autor.
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em resposta a sí 'o semeador do pó das obras' vou tentar ser muito mas mesmo muito explicito, já k apesar de fazer referencia às suas habilitações academicas elas ñ são snignificado directo de quem tem um grau academico seja uma pessoa mais culta k outra..e se tivesse lido com atenção o meu pedido de exclarecimento para a palavra confrade, sabia interpretar k conheço o seu significado...só ñ que ñ consigo estar associado a um titulo desses pois como se disse na minha resposta '1 homem k se gere por principios próprios e ñ de idiologias partilhadas' e para completar eu sou tão...mas tão partidário que ñ exerco o dever civido para os nossos orgãos da autarquia já lá vão alguns anos... e a tal agonia que refere... essa tenho porque por enquanto ainda tenho de coexistir numa cidade onde existem 3 grupos de pessoas: os k fazem algo (mal ou bem), os k só dizem mal daqueles k fazem algo e por fim os k só querem sobreviver nela independentemente dos outros 2 grupo serem sociaveis ou ñ... e para finalizar quanto ao aerodromo só gostaria k me explica-se para onde seria transferida a actividade lecionada aos militares em tancos... pois a base está destinada ao treino de tropas paraquedistas...... as restantes palavras por si escritas ñ vou comentar, pois perante o grau de idiologia presente e presistente ñ vale comentar pois só por elas se dislumbra tudo....
Caro amigo Semeador,
Não percas tempos tempo com esse Miguel, porque o menino não sabe escrever.Ele deve ir visitar a base de tancos para saber o que lá há em termos militares desde do século XX.
Todos nós já vimos que este projecto de construir mais uma pista ao lado da existente, é mais um negócio para alguns, começado pelo Pinto e nenhumas mais valias para a população, num concelho onde ainda falta muita coisa, e desperdiçar assim milhões de euros é jogar dinheiro ao lixo.
caro 'miguel f carvalho' devo-lhe dizer k:
1º- menino é o senhor..
2º- a parte ñ saber escrever (erros 'semeados' por mim no meu texto) foi com a intenção do semeador me ensinar a escrever visto tal pessoa ser professor e como tal conciderar-se mais culta k os outros....indepentemente do grau académico k eu tenho, k por acaso tbm é superior.. embora ñ seja do ramo do educativo...
3º- ñ é o grau académico k define uma pessoa, mas sim os seus principios e boa educação...
4º- pelos vistos o semeador necessita de ajuda, visto k o senhor parece mt preocupado em lhe prestar socorro... ou de ser protegido... pois parece os meus simples comentários vos afectou algo....para o selhor se intrometer....
5º- talvez eu tenha um maior conhecimento da vida militar, que o senhor pensa... e até da própria base militar em causa.. pois prestei lá serviço militar e à bem pouco tempo tive a oportunidade de visitar, com antigos camaradas...
6º- visto ter sido tão predisposto em ler os meus comentários e em analisar até ao mais infimo pormenor.. poderia ter-me decifrado o titulo de confrade atribuido pelo seu 'amigo' semeador, pois ainda estou sem saber a k qual confraria devo ir renvindicar o meu titulo de confrade....
Sabe o sr. é que é um menino, pois fez a tropa, há pouco tempo/anos, só para ter uma ideia da minha idade, já estou reformado da FAP há alguns bons anos, infelizmente conheci a FAP na década de 60 do século XX e lá fiz carreira até ao fim, conheci bem as bases todas portuguesas do "Minho a Timor" como se chamava na altura o nosso império no mundo.
O resto da sua prosa não merece resposta...
a sí ' miguel f carvalho' me dirijo, sem comentários às suas ultimas e futuras meninices preferidas sobre a minha pessoa.. espero k tenha sido eloquente
sobre o k ñ comenta queira saber que já esperava essa sua posição... ficaria surpriendido se fosse exactamente o oposto...
pois só demonstra k neste blog só é bem vindo quem coopera com certos requesitos minimos...
O miguel k e a d.de merdas...
Eloquente em Portugal foi o Luiz Vaz de Camões
Este simplesmente Miguel não deve saber bem o que quer, foi desafiado e não aceitou o desafio agora está armado em vitima.Defina-se senhor simplesmente Miguel, expresse a sua opinião sobre o post da construção da nova pista de aviação, homem.
assinar 'simplesmente miguel', sendo este o meu nome próprio, é bem + credivel k assinaturas anónimas ou mascaradas aos meus comentários...tendo para mim o valor de insignificantes.. porque uma pessoa k se dá ao trabalho de assinar da forma compremetedora como vós o fazem demonstram a vossa profunda definição de homens...e como posso responder a tais reptos pois nem sei a quem me dirigir... pois eu assino com nome próprio ñ me escondo.... falo por mim próprio.. e ñ em nome de uma confraria vossa opositora.. como por vós fui logo rotulado no meu comentário inicial.....
fiquem sabendo k nunca pensei k um simples comentário meu provoca-se tanta preocupação e importância da vossa parte... isso só demonstra o vosso grau circundância.... e de contrariedade nos nossos pensamentos e principios...
por fim lhes digo.. caso o salazar volte como por aqui foi pedido, este vosso escape de mal dizer será encerrado... o bem k temos é a liberdade de expressão e opinião já ser possivel desde 74.. e tal ñ é receptivel com bom grado da vossa parte aos vossos comentários e assuntos presentes no blog
o bem k existe sobre o salazar é ele ñ ser o D. Sebastião.... e ainda poder regressar numa manhã de nevoeiro...
Olha para ele um "pidezinho" armado em carapau de corrida.Cresce, fala do assunto, que é o que interessa.
Força Miguel!! Eu também aqui coloquei, à algum tempo, alguns comentários que não agradaram à maioria dos frequentadores deste blog e fui logo atacado por alguns angustiados que por aqui circulam. O mais engraçado é que por entre afirmações de "bom senso e respeito por todos nós" não conseguem aceitar uma opinião diferente, chegando ao ridículo de escrever "Volta Salazar, para acabar com isto!". Por aqui o que interessa é dizer mal o resto que se lixe!!
Umas das grandes virtudes da democracia, é cada um poder afirmar o que lhe vai na alma, foi o que fiz no primeiro comentário deste post. parece que alguns dos comentadores afectos à corja ficaram muito incomodados com o facto de eu ter dito, "volta Salazar, para acabar com isto", pois é assim, quando eles os elementos da corja, perdem a razão pelas trabalhadas que fazem, ficam muito politicamente correctos, mas eles a corja são piores que o Salazar e o seu governo.
António Costa teve uma grande vitória com os seus 57.907 votos?
E Salazar, que foi eleito o maior português de sempre com uns 65.290 votos?
Como? Esta não conta?
O primeiro engenheiro português que nunca o chegou a ser foi Alves dos Reis. Falsificou um diploma de Oxford, com o selo de uma escola que nem sequer existia: a «Polytechnic School of Engineering». (Ainda não havia privadas.) Segundo o certificado de habilitações, tinha estudos de ciência da engenharia, geologia, geometria, física, metalurgia, matemática pura, paleografia, engenharia eléctrica e mecânica, mecânica e física aplicadas, engenharia civil geral, engenharia civil e mecânica, engenharia geral, design mecânico e civil. Só não se lembrou de pôr o Inglês Técnico. Uma falha imperdoável. Se nunca tivesse sido denunciado pela burla das notas de 500 escudos, Alves dos Reis seria o dono legítimo e festejado do Banco de Angola e Metrópole e do próprio Banco de Portugal. O maior empresário português do século XX, segundo os rankings da especialidade. Com arrogância de milionário teria apresentado queixa-crime contra aqueles jornalistas de «O Século» que, em 1925, puseram em causa a licenciatura e a origem das quinhentolas. Ganharia o processo com certeza, abichando mais umas notas, desta vez verdadeiras. Já dava para pagar o mestrado e chegar ao governo.
Ó Terra de Antre Tejo e Guadiana,
onde há contrabandistas e malteses,
ó Terra que és fronteira à castelhana
e a tens metido em ordem tantas vezes!
Terra das claras vilas com cegonhas
no alto dos mirantes sobre o imenso!
(Paisagens religiosas e tristonhas
aonde o rosmaninho faz de incenso…)
(Ruinas penduradas no Distante
com atitudes calmas de ermitério…).
- Ó Terra, em cujo chão febricitante
palpita um formidável cemitério!
Terra das fortalezas truculentas,
minha adiantada-mor de Portugal,
- ó Terra que o abasteces, que o sustentas,
que és um celeiro enorme, sem igual!
Ó Terra que da espada aventureira
tiraste ao vir das pazes a charrua!
(O arado quando chega a sementeira,
como ele empeça em tanta ossada nua!)
Terra de coração em brasa viva,
queimando no furor canicular!
Terra de quem a gente se cativa,
se a água das nascentes lhe provar!
Terra de natural dormente e langue,
onde padecem lobis-homens, bruxas…
- (Voz do Longínquo, ó tentação do Sangue,
não sei em que ânsias doidas me estrebuchas!)
Ó Terra estranha que a perder nos deitas
com endemoninhada beberagem!
Ó Terra da lavoira, das colheitas,
das feiras e arraiais, - da ciganagem!
Terra de San-João de Deus, ó Terra
onde a Rainha-Santa quis morrer!
- (À flor dos horizontes paira e erra
uma saudade líquida a escorrer…)
Terra de meus Avós, dos bons Maiores,
aonde a minha Árvore descansa!
Terra regada com os seus suores,
aonde eu vejo a sua semelhança!
A sua semelhança está comigo,
em mim a cada hora se renova,
ó Terra que me foste berço amigo,
ó Terra que serás a minha cova!
Postas as mãos, em oração ardente,
ó Terra de Crisfal e Bernardim,
Peço-te a bênção comovidamente
- que a tua bênção desça sobre mim!
António Sardinha
Moribundo convicto e quase único sobrevivente a mim mesmo e aos saudosos companheiros que eram a melhor parte de mim mesmo, tive um sobressalto intelectual e sentimental, como que uma sugestão de rejuvenescimento, ao ouvir falar ultimamente de integralismo. Não estaria então completamente morto o integralismo para que se ocupassem dele, embora para atacá-lo?
Não estaria então de todo malogrado, como esforço inglório de uma geração falhada, talvez menos por culpa dela do que por acção de tenazes preconceitos, micróbios do exterior, que misturados com as perenes verdades portuguesas, tendiam a um integralismo deturpado, a um pseudo-integralismo a fugir da anti-nação, não para a nação, mas para a pseudo-nação?
E o ataque ao integralismo fazia-se dentro do campo monárquico e era duplo. Era como se o integralismo ou seja a verdade integral portuguesa ou seja ainda o esforço para integrar na unidade tudo o que é nacional e através e para além da nação tudo o que é humano e tudo o que é divino, se encontrasse em desagregação, dividida a verdade contra si mesma, transformadas parcelas de verdade em erros porque só na unidade seriam verdades.
Depois do Integralismo , aparecia o que se pode chamar o desintegralismo, ou antes os desintegralismos. De um lado o desintegralismo centrípeto, a acusar o integralismo de deficiente autoritarismo e de claudicação em transigências com o personalismo, do outro lado o desintegralismo centrífugo, criticando o integralismo de transpersonalista e de inimigo da democracia, do liberalismo.
E ambas as críticas se faziam em nome do princípio monárquico, em nome do amor ao Rei, em nome da pureza da doutrina!
P.R.
Desde desvarios como o da directora da DREN à exigência de alteração da Constituição da República, multiplicam-se os indicadores de que a democracia portuguesa está a passar por um mau bocado.
A cidadania começa a valer pouco, os cidadãos que não estejam devidamente representados no PIB ou no PSI20 começam a ser negligenciados. Os mais ricos são representados por governantes e directores gerais enquanto o cidadão comum é representado por vereadores e deputados cujo maior objectivo pessoal é deixarem de ser cidadãos comuns por via do enriquecimento. Passa-se na política o que sucede no SNS, os que acedem a governantes são os que se tratam no hospital da Luz, os outros, os que não têm expressão no PIB esperam a vez de serem ouvidos por um deputado com a mesma paciência que aguardam a marcação da consulta no centro de saúde.
Há duas democracias, a democracia onde um homem vale um voto que serve para escolher deputados e vereadores, e a democracia onde cada um vale uma determinada percentagem do PIB. O conceito foi introduzido pelos assessores do primeiro-ministro, sempre que este faz uma viagem ao estrangeiro e se faz acompanhar de uma vasta comitiva os seus assessores encarregam-se de informar a comunicação social de que os acompanhantes de Sócrates representam 60 ou 70% do PIB.
Veja-se o caso do Procurador-Geral da República, quando tomou posse foi um corrupio de visitas de boas-vindas de representantes de importantes percentuais do PIB, até o presidente do BCP, um dos bancos apanhados pela brisa suave e agradável da Operação Furacão, teve direito a tal distinção. Não tive notícia de o PGR ter recebido associações cívicas, representantes de presos, associações de defesa dos direitos humanos ou outros cidadãos sem expressão no PIB.
Não me admira que os empresários se sintam animados por estas novas regras da democracia exijam a alteração da Constituição da República para que cem anos de evolução do mercado laboral sejam esquecidos a bem da sua competitividade. Os empresários exigem, muito em breve o governado do Banco de Portugal dá-lhes razão, Sócrates concorda, Marques Mendes aceita e a maioria parlamentar legisla.
A democracia começa a ser uma treta, é coisa para discutir assuntos menores que não colidam com o sucesso dos mais ricos pois é do seu sucesso e felicidade que depende a recuperação da economia. Um dia destes ainda alguém vai descobrir que a democracia é um entrave ao sucesso económico do país.
"À mulher de César, nas basta parecer séria, tem de o ser!"
caro anónimo desde já agradeço o seu incentivo às minhas palavras neste blog.
fico contente pois pensava k tinha sido o 1º a ser dissidente a escrever neste blog.
vejo que ambos temos praticamente uma opinião identica sobre este bolg...
quanto ao conteudo k o senhor, eu e todos os outros k vizitam este blog dislumbram, penso k tinha uma maior credibilidade se ñ fosse uma cópia de 1 caçador furtivo, que qunado vai à caça o que interessa é disparar, seja sobre o k for....com chumbro grosso, miudo, bala ou polvora seca o k interessa é disparar desde k ñ seja nele ou no seu companheiro, tudo vale.....
e a forma como nos tratam quando nos espressamos....
!!!em resposta a uma força ignorante oculta, que me aplidou de 'pide' gostaria k me explica-se o seu significado, pois talvez eu saiba melhor o k ela foi, ñ por ter feito parte dela como alguns.. Mas sim sofrido por causa dela, a nivel familiar...
fico esperando por um novo adjectivo vosso, pois já me batizaram com um vasto numero deles.. e depois ñ digam k ñ me sei definir... eu a mim próprio sei: sincero, directo e verdadeiro... já voçes ñ se sabem definir.. pois se o soubessem eram unanimes quando me atribuem certos adjectivos...
Mais um livro sobre Salazar, desta vez de Jaime Nogueira Pinto que já tinha escrito o notável guião do programa dedicado ao antigo presidente do conselho no concurso da D. Elisa, o tal que ele ganhou, obrigando a apresentadora a engolir uma vassoura.
O título: António de Oliveira Salazar, O Outro Retrato, da Esfera dos Livros.
O facto de o casal Nogueira Pinto me andar a irritar ultimamente, não justifica o menoscabo da prosa do marido da futura colaboradora da câmara socialista de Lisboa. Nem tão pouco os "aconselhamentos estratégicos" do autor.
O objecto do trabalho - o Doutor Salazar - supera as precauções. Vale sempre a pena revisitá-lo e aprender novas coisas sobre um velho tema.
como sou uma pessoa k gosta de ter 101% de certeza quando efectua uma afirmação e tendo sido posto em causa a minha opinião sobre o aerodromo vir a ser a futura base da protecção civil, e o meu total desconhecimento militar em tancos, que por vós me fora instaurado. eu efectuei uma pesquisa a qual lhes mostro o conteudo k retirei, o qual justifica a incompatibilidade permanete da base da protecção civil em tancos...
uma breve leitura pela lei de programação militar retira-se as seguintes alineas:
"O Aeródromo Militar de Tancos é uma base e infraestrutura aeronáutica do Exército Português localizada no Polígono de Tancos no Concelho de Vila Nova da Barquinha. Actualmente a instalação alberga o Comando de Tropas Aerotransportadas, estando destinado a ser, no futuro, a sede do Grupo de Aviação Ligeira do Exército quando o mesmo for activado. Como aeródromo a infraestrutura serve de apoio às aeronaves que se deslocam a Tancos para realizarem operações de treino e transporte das tropas paraquedistas que se encontram estacionadas na região.
O Comando de Tropas Aerotransportadas (CTAT) é o comando de natureza territorial do Exército Português responsável pela mobilização, instrução e organização das Tropas Aerotransportadas de Portugal. Apesar de integradas no Exército Português, a existência deste Comando dá às Tropas Aerotransportadas um elevado nível de autonomia, o que as torna quase num ramo separado, ao nível do Exército, Marinha e Força Aérea.
A Escola de Tropas Pára-quedistas (ETP) é uma unidade territorial do Exército Português, aquartelada em Tancos e dependente do Comando de Tropas Aerotransportadas. A sua missão principal é a de ministrar instrução na área do pára-quedismo militar. Além da instrução das tropas pára-quedistas, a ETP enquadra ainda as tropas de abastecimento aeroterrestre, cães militares e precursores da Brigada Aerotransportada Independente."
espero que tenham percebido....
Afinal o sr. vem dar razão aquém defende a instalação e utilização da Base de Tancos, para instalação dos meios pesados de combate a incêndios florestais, a qual serve só para as tropas pára quedistas tomarem os voos de lançamento,pois o seu aquartelamento situa-se fora na base,à sua esquerda,como a engenharia e como o Campo Militar de Santa Margarida, na área de Tancos, concelho de Vila Nova da Barquinha, estando a mesma subaproveitada porque estas tropas usam duas bases áreas como deve saber uma no centro outra a norte de Portugal continental, podendo as mesmas utilizar qualquer uma das bases.
Quanto ao futuro aproveitamento para ser sede do grupo de aviação Ligeira do Exército, nada impede a instalação dos aviões e helicópteros pesados de combate aos fogos florestais nesta base, a qual tem todas as infraestruturas já construídas, pois durante o tempo da guerra colonial era lá que funcionaram muitas das escolas de treino da FAP.
Como deve saber os meios aéreos de combate a incêndios, aviões ligeiros e helicópteros ligeiros, vão continuar a ficar instalados nas bases e nos heliportos onde estão de momento.
Sendo os pilotos e pessoal técnico da FAP altamente profissionais era só uma questão de poupança de dinheiro, além disso ganham menos que os civis por hora de voo, mais dinheiro se poupa novamente.
Como já deve ter reparado tudo se resume a uma poupança de milhões de Euros, é isto simplesmente o que aqui está em causa.
meios esses que ficam nessas mesmas bases durante o periodo de incendios de maio a setembro...posteriormente têm de regressar a uma base fixa e permanente... e as formações k decorrem a pessoal civil com meios aereos da protecção civil, mais concretamente a bombeiros. serão administrados nessa mesma base militar?? poderá essa coexistência ser possivel 12 meses por ano... estamos a falar de centenas de bombeiros, gnr e outras entidades... a ter formação durante o ano.
como o senhor deve saber a força aerea portuguesa ñ tem nos seus quadros de pessoal, pilotos suficientes para operarem as futuras aeronaves da protecção civil, e os pilotos militares disponiveis existentes para operarem em fogos são os que pertencem à futura aviação ligeira do exercito, e já se encontram a combater incendios à algum tempo, por ñ terem meios disponiveis para operarem e assim adquirem horas de voo... espero k o senhor tambem já sabia disto...
Começa a ser evidente o dualismo orçamental na política de José Sócrates, de um lado temos o orçamento nacional cujas dores de cabeça que servem a Sócrates para adoptar todas as medias antipáticas e reduzir, do outro lado temos as ajudas do orçamento comunitário com que Sócrates se apresenta como o homem modernizador.
As dificuldades do Orçamento de Estado são um excelente argumento para despedir (ou preparar o despedimento) de funcionários públicos, retirar-lhes todos os direitos, promover a proletarização da Função Pública. A fartura do orçamento comunitário permite a Sócrates aparecer como o grande modernizador da Administração Pública.
As dificuldades do Orçamento de Estado justificam a desvalorização dos professores com o argumento de que o Estado gasta muito e os professores são feios, porcos, sujos e ainda por cima trabalham pouco, o que vale aos alunos é a competência da ministra e o zelo de personagens como a directora da DREN. A abundância do orçamento comunitário permite a Sócrates dedicar um fim-de-semana à distribuição de portáteis, instalar computadores e acesso à internet em todas as salas, criar o cartão do aluno (neste país todos temos um cartão modernaço), instalar quadros interactivos e câmaras de vídeo por todos os cantos.
O rigor no Orçamento de Estado obriga a cortes do investimento público forçando a economia a uma recessão prolongada, fazendo acertar o passo do ciclo económico com o do ciclo eleitoral. A fartura do orçamento comunitário dá para construir um aeroporto sem se perceber se faz ou não falta e ainda sobra para linhas de TGV que poucos vão usar.
O Orçamento de Estado serve para justificar as opções políticas de Sócrates como se fossem um mal necessário. Os dinheiros comunitários servem a Sócrates para recuperar os votos que perde pelos excessos de rigor nas contas nacionais.
De um lado temos o Orçamento de Estado e um Sócrates autoritário, arrogante e reformador. Do outro temos dinheiro com fartura e um Sócrates modernizador, simpático, com fins-de-semana para distribuir prendas pelos portugueses.
A gestão orçamental transformou-se numa telenovela com dois irmãos gémeos a desempenharem o papel principal. O Sócrates antipático que poupa os dinheiro nacional e o Sócrates simpático que esbanja os dinheiros comunitários. O gémeo antipático assumiu o protagonismo na primeira parte da telenovela legislativa, o segundo assume o protagonismo nesta segunda metade conquistando espectadores para que seja assegurada a sua continuação para outra legislatura.
A base de treino dos bombeiros portugueses e dos grupos de intervenção rápida da GNR e DECIF como deve saber está instalada há muitos anos através na Escola Nacional de Bombeiros na Lousã, O Centro de Formação Especializado em Incêndios Florestais desde a sua criação, Maio de 2004, dedica-se, exclusivamente, à formação na área do combate aos incêndios florestais, ministrando os seguintes cursos:
- Brigadas Helitransportadas para 1ª Intervenção para Inc. Florestais
- Brigadas Helitransportadas para o GIPS/GNR
- Chefes de Equipa de Combate a Incêndios Florestais
- Chefe de Grupo de Combate a Incêndios Florestais
- Combate a Incêndios Florestais para Sapadores Florestais (DGRF)
- Combate a Incêndios Florestais para Vigilantes da Natureza (ICN)
- Combate a Incêndios Florestais para as OPSAS ( Força Aérea)
- Acção Formativa de Coordenação de Meios Aéreos
- Acção Formativa para Chefe de Grupo Especial Helitransportado.
E não vai mudar.
Como sabe o número de helicópteros, que Portugal comprou é reduzido, não estão certificados para passageiros, pelo facto o estado Português através da Empresa Pública(criada pelo MAI para o efeito, mais uns bons tachos para uns boys) terá sempre de alugar às empresas privadas os aviões aerotanques pesados, helicópteros bombardeiros pesados e ligeiros, bem como aviões areotanques ligeiros, para os poder disponibilizar pelo território nacional, perto das áreas de risco agravado, bem como as brigadas heliotransportadas (caso canarinhos e outras.
Centros de Meios Aéreos:
Aveiro
Vale de Cambra
Águeda
Beja
Ourique
Braga
Fafe
Braga
Bragança
Nogueira
Bornes
Castelo Branco (CB)
Castelo Branco
Proença-a-Nova
Covilhã
Cernache
Coimbra
Pampilhosa
Coja
Lousã
Évora
Alandroal
Cachoupo
Heliporto
Faro
Monchique
Loulé
Aguiar da Beira
Guarda
Guarda Junto Hosp
Seia
Figueiró do Vinhos
Leiria
Pombal
Monte Real (Base Aérea)
Lisboa
Carregueira
Portalegre
Ponte de Sôr
Porto
Baltar (CB)
Fátima (Giesteira)
Santarém
Sardoal
Pernes (CB)
Ferreira do Zêzere
Setúbal
Alcácer do Sal (CB)
Viana do Castelo
Arcos de Valdevez
Vidago
Vila Real
Ribeira de Pena
Vila Real
Viseu
Viseu
Armamar
Santa Comba Dão
Quanto ao número de pilotos é só uma questão de dinheiro, os custos da construção da pista servem no mínimo para formar 50 pilotos, por isso é só poupar mais uma vez.
então mas o senhor defendia a utilização de pilotos da fap à pouco.. e agora muda de discurso... para se formarem novos pilotos... o senhor sabe quanto tempo demora a formação militar de um piloto e os seus custos??? é melhor informar-se, pois olhe k 1 simples ano na academia da fap ñ basta.... e quanto a esse numero pequeno de meios k fala são esses k ficaram por cá, pois todos os outros são de consórcios privados aos quais o estado requesita os meios, ñ ficam nem nesses aerodromos k referencia, vão para as sedes das empresas....... só gostava de saber a sua opinião se o concurso tivesse sigo ganho pelo aerodromo de seia e ñ o de ponte de sor...
permita-me ainda lhe dizer para se informar onde tiveram formação os militares da gnr e os canarinhos no nosso distrito.... tiveram formação na própria cidade de portalegre com a deslocação do heli da base de santa comba..... e mais ñ comento pois vejo k o senhor nem o k se passa a nivel de protecção civil no distrito e em ponte de sor está actualizado...
A troca de comentários sobre o assunto em causa estava a ser feita da minha parte de forma educada, com a clareza que o seu ponto de vista merece, mas parece que estes dois últimos seus comentários já deixam algo no ar, mas mesmo assim vou-lhe responder.
Pilotos da FAP, devem ser utilizados, se não chegarem o dinheiro da construção nova pista paralela à actual e órgãos de apoio dá para os formar, o que lhe disse, não há contradição.
Pequenos meios são: dois aviões Beriev Be-200 que custam 28 milhões de dólares (que ainda não foram comprados)(os que cá estão são alugados)por unidade e seis helicópteros Kamov têm capacidade de transporte de 13 passageiros mais dois pilotos, uma velocidade de cruzeiro de 230 quilómetros/hora, tempo útil de operação de hora e meia e capacidade de transporte de água em balde de 5.000 litros.
Acontece que estes hélis não podem transportar passageiros pois não estão certificados para tal e por isso irão ter matrículas do estado, ou seja, matrículas fictícias.
Como se não bastasse, o MAI inventou para o aparelho características que ele não tem.
O balde de cinco mil litros -recorde-se que a capacidade de um canadair é de cerca de 4.500 litros - é uma monstruosa patranha.
Se fosse verdade teríamos o Kamov a transportar um balde com 5 metros de comprimento, 1 metro de lado e um metro de altura.(ou uma relação semelhante).
Quantos aos meios de privados o estado não requisita, aluga, paga e não é pouco, este ano com um pacote de horas nos anos anteriores à hora.
Quanto à minha opinião em relação a Seia é a mesma que é em relação a Ponte de Sor, = Base de Tantos e não é necessário construir mais nada é como já lhe disse não gastar dinheiro, quando ele é necessário para outras obras.
Sei muito bem onde foi ministrada a formação da secção de canarinhos, conheço bem e à anos o seu comandante Realinho, como os comandantes dos bombeiros de todo o distrito e de parte do distrito de Santarém,como conheço bem o pessoal da protecção civil que está no CODS e o seu métodos de prontidão, não me dá lições nessa área.
O que está em causa neste processo é simplesmente gastar dinheiro sem necessidade.
antes de + se fui indelicado, desculpe, pois neste blog ando a ser chumbado desde cedo.
devo-lhe dizer, k ainda em resposta ao seu comentário caso o senhor se lembre a cerca dessa temática da fap.. quando foi equacionada a possibilidade dos velhos e saudosos pumas serem integrados na frota de combate a incêndios, a própria fap se disponibilizou logo a esclarecer k ñ se encontrava preparada, para disponibilizar o pessoal necessário de modo garantir a operacionalidade dos meios...
quanto à formação de pilotos, ela já decorre na russia à algum tempo desde k se soube o resultado de quem seria o fornecedor dos mesmos... onde se incluem muitos pilotos do exercito e ñ da fap..
quanto aos custos dos beriev-200, ñ sei como ira ser o modo de pagamento, mas talvez seja uma boa maneira da divida russa ao nosso país ser recercida e olhe k ela ñ é nada pequena...
e se nós formos a ver o dinheiro gasto em matéria de proteção civil, que se pode dizer do famoso equipamento adquirido à uns anos para equipar os c-130 para combater incêndios e praticamente nunca foi utilizado e neste momento se encontra obsulento e completamente deteoriado...
quanto ao resto ñ comento pois axo k o investimento feito seja uma mais valia para nós... e esta é a minha opinião desde o meu 1º comentário
O que está em causa neste processo todo entre os militares e o MAI, resolve-se bem com decisões políticas, pois os militares estão subjugados ao poder político e não o contrário, por isso tudo se resolvia facilmente se o Governo, quisesse tomar a decisão política par resolver o caso e assim se pouparia milhões que poderiam ser investidos em obras mais necessárias ao nosso concelho de Ponte de Sôr. Mas como somos um país de bananas governados por sacanas.
Está tudo bem!
caro joão luis rodrigues é só para completar as suas a afirmações sobre os helis e os 5 mil litros, olhe k por esta imagem é capaz de terem mesmo essa capacidade... vá ao site :
http://www.aerospace-technology.com/projects/kamov32/kamov324.html
caro joão luis rodrigues é só para completar as suas a afirmações sobre os helis e os 5 mil litros, olhe k por esta imagem é capaz de terem mesmo essa capacidade... vá ao site :
http://www.aerospace-technology.com/projects/kamov32/kamov324.html
Errada, errada é o desinvestimento na política de protecção da floresta. Há gente de muito boa saude a viver às custas de rendimentos de inserção, ponham-nos a trabalhar: limpem, vigiem, replantem e cuidem das áreas ardidas. Que país, irra, só marram nos que trabalham... Chupam os ossos até ao tutano...Chiça!
meu amigo em certa parte tem razão sobre esses rendimentos, mas existem pessoas k o merecam, poucas, mas existem
mas o mais mal dinheiro utilizado no nosso país é todo aquele k vai do estado para os partidos, sejam de direita esquerda ou centro... esse sim... e ainda à poucas semanas comtribuimos com muito para um acto eleitoral...
Fogos
Director da Empresa de Meios Aéreos (EMA) demitiu-se
O presidente da Empresa de Meios Aéreos (EMA) pediu a demissão.
Lusa
Demissão presidente EMA devido falta meios humanos e técnicos
A demissão de José Vilaça do cargo de presidente da administração da Empresa de Meios Aéreos SA deveu-se à «falta de meios humanos e técnicos» e quanto ao capital da empresa, disse à Lusa fonte da Administração Interna.
Outro dos motivos apresentados por José Vilaça foi a «falta de solução em relação à realização do capital social da empresa», disse a mesma fonte.
Instado pela Lusa a comentar a demissão, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, afirmou «não ter qualquer comentário a fazer, excepto louvar o trabalho desenvolvido por José Vilaça», que renunciou ao cargo cerca de dois meses depois de a sua nomeação ter sido aprovada pelo Governo.
A Lusa tentou obter um comentário de José Vilaça - escolhido ainda pela equipa do antigo MAI António Costa - sobre as razões que levaram à sua demissão mas até ao momento foi impossível.
Uma outra fonte da Administração Interna disse à Lusa que o administrador demissionário, que tomou posse a 12 de Junho, também «não gostou que entidades externas à Empresa de Meios Aéreos se tivessem intrometido em assuntos internos».
O principal motivo apresentado prende-se com a falta de realização do capital social da EMA, no valor de 54 milhões de euros, inteiramente subscrito pelo Estado, em numerário e em espécie.
Na data da constituição da sociedade (Diário da República de 12 de Junho deste ano) encontrava-se apenas realizada a parcela de 5.369.169 euros, correspondente à parte paga pelo Estado à Heliportugal, empresa que ganhou o concurso para fornecimento de dez helicópteros.
O valor (5,369 milhões de euros) corresponde ao pagamento da primeira tranche da aquisição dos helicópteros pesados Kamov 32A11BC (seis) e ligeiros Ecureil AS-350 B3 (quatro), para operações de socorro e Missões de Estado.
Ou seja, o Estado pagava à Heliportugal directamente mas a verba era considerada como sendo capital já realizado da EMA, empresa de capitais públicos tutelada directamente pelo MAI.
O montante em falta para completar os 54 milhões de capital social da EMA, no valor de 48.630.831 de euros, estava previsto realizar em duas tranches: a primeira de 41.630.831 euros, no prazo de 30 dias a contar da data da constituição da sociedade (até 12 de Julho de 2007), e a segunda de 7 milhões de euros, agendada em 2008.
O facto de a 12 de Julho a tranche de 41,6 milhões não ter sido ainda incorporada no capital social da EMA foi uma das principais razões que levaram à demissão de José Vilaça.
Lusa
COMBATE AOS INCÊNDIOS
FASE CHARLIE (1 de Julho a 30 de Setembro)
DISTRIBUIÇÃO DE MEIOS AÉREOS
TOTAL – 52
Helicópteros bombardeiros médios/ligeiros – 28
Helicópteros pesados modelo Kamov – 6
Aviões aerotanques ligeiros médios – 14
Aerotanques pesados modelos Beriev/Canadair – 4
VIANA DO CASTELO – Heli pesado
VILA REAL – 2 Heli ligeiro/médio; 2 Avião aerotanque
BRAGANÇA - 2 Heli ligeiro/médio
BRAGA - 2 Heli ligeiro/médio
PORTO - Heli pesado
AVEIRO - 2 Heli ligeiro/médio
VISEU - 3 Heli ligeiro/médio: 2 Avião aerotanque ligeiro/médio
GUARDA - 3 Heli ligeiro/médio: 2 Aerotanque pesado
COIMBRA - Heli ligeiro/médio; Heli pesado; 3 Avião aerotanque ligeiro/médio
CASTELO BRANCO - 2 Heli ligeiro/médio; Heli pesado; 4 Avião aerotanque ligeiro/médio
LEIRIA - Heli ligeiro/médio ; Avião aerotanque ligeiro/médio; 2 Aerotanque pesado
SANTARÉM – 2 Heli ligeiro/médio; Heli pesado; 2 Aerotanque pesado
PORTALEGRE - Heli ligeiro/médio; Aerotanque pesado
LISBOA - Heli ligeiro/médio
ÉVORA - Heli ligeiro/médio
SETÚBAL - Heli ligeiro/médio
BEJA - Heli ligeiro/médio
FARO – 3 Heli ligeiro/médio
No:Correio da Manhã
Falta de meios motiva demissão de presidente da EMA
Apenas dois meses depois da nomeação, José Vilaça demitiu-se do cargo de presidente do Conselho de Administração da Empresa de Meios Aéreos (EMA), sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos tutelada pelo Ministério da Administração Interna (MAI). Na origem da sua decisão terá pesado a falta de meios financeiros.
O MAI não confirma esta informação. Afiança que Vilaça (nomeado a 24 de Maio) não expôs motivos para sair da empresa de gestão integrada do dispositivo de meios aéreos de prevenção e o combate aos incêndios florestais.
Na origem da súbita retirada estará a "a falta de realização do capital social da EMA, no valor de 54 milhões de euros", adiantou a Lusa. "Na data da constituição da sociedade (Diário da República, 12 de Junho de 2007) encontrava-se apenas realizada a parcela de 5,3 mihões de euros, correspondente à parte paga pelo Estado à Heliportugal, empresa que ganhou o concurso para fornecimento de dez helicópteros. Este valor corresponde ao pagamento da primeira tranche da aquisição dos helicópteros pesados Kamov 32A11BC (seis) e ligeiros Ecureil AS-350 B3 (quatro), para operações de socorro e Missões de Estado".
Conforme diz a Lusa, "o Estado pagava à Heliportugal directamente mas a verba era considerada capital já realizado da EMA".
O "montante em falta, no valor de 48.630.831 de euros, estava previsto realizar em duas tranches: a primeira de 41.630.831 euros, no prazo de 30 dias a contar da data da constituição da sociedade (até 12 de Julho de 2007), e a segunda de 7 milhões de euros, agendada em 2008". Como os 41,6 milhões não foram incorporados no prazo estabelecido, Vilaça bateu com a porta.
LUSA
27.07.2007
Os aviões Beriev Be-200, lá voaram hoje, em Nisa, mas o seu trabalho deixou muito a desejar, às 22.20 o fogo ainda está incontrolável.
O ministro da Administração Interna assegurou que nunca existiram tantos meios (aéreos e outros) de combate a incêndios como os 50 que serão usados este Verão.
José Vilaça apresentou a sua demissão do cargo de presidente da administração da Empresa de Meios
Aéreos, decisão que terá sido motivada por "falta de meios humanos e técnicos"
a realidade, mais uma vez, desmente a máquina de propaganda dos bandalhos instalados no poder, os mesmos bandalhos que prometeram 'um verão escaldante', os mesmos bandalhos que proclamam que os fogos florestais na sua maioria não são criminosos, estão (estavam) a ter a sorte de condições atmosféricas que vão permitindo que o rectângulo ainda não se tenha transdormado num imenso braseiro...
por falar nisso: onde estão os helicópteros kamov? os tais do balde de cinco mil litros..
A forma como os meios, nomeadamente finaceiros têm sido alocados à EMA, nomeadamente pagando as prestações de meios aéres, neste caso os Kamov, e sendo o montante atribuido como despesa da empresa e deduzido do seu capital social, a falta de recursos económicos e humanos ou os atrasos nas transferências por parte do Estado constituem dificuldades para as quais não há resposta.
Igualmente grave será a opção de adquirir meios aéreos antes de certificados para efectuar outro tipo de missões que não as de combate aos fogos, como acontece com os Kamov Ka-32, dado que mesmo a sua utilização em salvamentos pressupõe o transporte de quem for resgatado, o que implica uma certificação que este modelo ainda não possui.
Outros meios estão ainda por adqurir, mas os concursos têm sido de tal forma confusos, resultando em ajustes directos efectuados pelo Estado, que a transparência dos processos facilmente é posta em causa, revelando uma manifesta incapacidade técnica para conceber cadernos de encargos que não ofereçam demasiadas dúvidas e possibilidades de contestção.
Sem possibilidade de rentabilizar comercialmente os meios, a EMA perde a sua principal razão de existir, transformando-se numa estrutura intermédia completamente dispensável, que desempenha funções que poderiam estar atribuidas a outros organismos do Estado previamente existentes.
Desta forma, ao invés de rentabilizar os equipamentos adquiridos, acaba-se por aumentar os custos, sem que daqui advenha qualquer tipo de benefício, seja em termos de actividade operacional, seja do ponto de vista económico, pelo que todo o conceito que presidiu à criação da EMA cai por terra.
Este é o exemplo de como uma ideia interessante pode, devido a uma má execução, acabar por resultar, pelo menos transitoriamente, num completo desastre, lesando os interesses do Estado e compromentendo a aplicação do princípio que levou à sua criação em situações futuras.
Olhe compadre, tirando de parte as opiniões, tanto contra como a favor, reveja lá essa coisa da pista com 1490 metros quadrados. Isso é uma pista de brincadeiras, mal dá para pousar um Kamov KA-32.!
Deve querer dizer talvez, 1490 de comprimento.
E se a área é o comprimento vezes a largura, teremos para uma pista de 15 metros de largura (ainda assim estreita, a envergadura das pás do Kamov é superior) uma área de 19.950 metros quadrados de área.
De resto, o que dizer. Fazer um estrutura dessas com uma outro ali mesmo ao pé...
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