FUNDAÇÃO ANTÓNIO PRATES [ Mais, Mais, Mais Um..]
PARECE QUE É DESTA!
António Prates inaugura Fundação com obras de 300 artistasA Fundação António Prates, que é inaugurada a 13 de Julho em Ponte de Sor, Portalegre, com a presença da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, tem um espólio avaliado entre os oito e os dez milhões de euros.
Do acervo da Fundação fazem parte "três mil obras originais (entre desenhos, aguarelas, pinturas e esculturas) e cinco mil múltiplos (onde se incluem gravuras, litografias, serigrafias e fotografias)", contou o galerista António Prates à agência Lusa.
Nascido em Ponte de Sor a 30 de Setembro de 1946, António Prates descreve-se como "um campesino a morar em Lisboa" e apresenta a sua Fundação como "uma aposta na descentralização que é também uma aventura e um desbravar de caminho".
"É muito provável que vá encontrar um público menos conhecedor de arte do que o da capital mas isso também constitui um desafio, pois o desenvolvimento não passa apenas por abrir fábricas - também é preciso oferecer condições de vida cultural às populações", afirmou.
Resultante de uma parceria com a autarquia local, a Fundação António Prates ficará instalada na antiga Fábrica de Moagem e Descasque de Arroz de Ponte de Sor, conservando parte do equipamento de arqueologia industrial desta estrutura desactivada.
Com uma área total a rondar os 10 mil metros quadrados, a Fundação conta com um auditório, um anfiteatro, oito ateliês, cinco salas de exposição e um espaço verde com os "jardins móveis" de Leonel Moura, além de uma biblioteca de arte e espaços para residência temporária de artistas portugueses e estrangeiros.
Para António Prates, a Fundação - que é um sonho "acalentado há mais de 15 anos" - promove a cultura fora dos grandes centros urbanos e "pode atrair turismo ao Alto Alentejo".
"Vamos ainda dispor de serviços educativos para cativar as escolas e os jovens, uma vez que estes constituem um público potencial para a arte", acrescentou.
Em Lisboa, António Prates fundou uma galeria com o seu nome, além do Centro Português de Serigrafia e do Centro de Arte de São Bento e começou a reunir obras de arte "sem imaginar, ao início, que ia conseguir um espólio tão vasto", garantiu.
Agora a Fundação vai acolher, além das três mil obras originais e dos cinco mil múltiplos de arte contemporânea, uma colecção vastíssima de manuscritos de várias figuras da cultura portuguesa do século XX e XXI.
Representados na Fundação vão estar artistas plásticos portugueses e estrangeiros como Alberto Reguera, Álvaro Lapa, António Palolo, Bernard Rancillac, Carlos Calvet, Cruzeiro Seixas, David de Almeida, Esther Pizarro, Eurico Gonçalves, Fernando Calhau, Graça Morais, Harold Cohen, Helena Almeida, Hilario Bravo, Jacques Monory, João Hogan, João Louro, João Vieira e Joaquim Bravo.
Das três centenas de nomes fazem ainda parte José de Guimarães, José Escada, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Júlio Pomar, Júlio Resende, Klaus Zylla, Leonel Moura, Luis Darocha, Malangatana, Mário Cesariny, Nadir Afonso, Nikias Skapinakis, Noronha da Costa, Pedro Calapez, Rafael Canogar, René Bertholo, Rui Chafes, Vespeira, Vladimir Velickovic e Xana.
Por ocasião da inauguração, estará patente uma exposição de obras pertencentes ao acervo da Fundação e será lançada uma fotobiografia do fundador e um catálogo bilingue com reproduções de alguns dos trabalhos expostos e textos de várias personalidades.
De modo a que os lisboetas possam deslocar-se a Ponte de Sor para a abertura, a Fundação vai disponibilizar, gratuitamente, a viagem de autocarro a quem fizer uma marcação prévia através do telefone 213 571 167 ou do endereço electrónico gaprates@mail.telepac.pt, ambos da Galeria António Prates.
Lusa
Do acervo da Fundação fazem parte "três mil obras originais (entre desenhos, aguarelas, pinturas e esculturas) e cinco mil múltiplos (onde se incluem gravuras, litografias, serigrafias e fotografias)", contou o galerista António Prates à agência Lusa.
Nascido em Ponte de Sor a 30 de Setembro de 1946, António Prates descreve-se como "um campesino a morar em Lisboa" e apresenta a sua Fundação como "uma aposta na descentralização que é também uma aventura e um desbravar de caminho".
"É muito provável que vá encontrar um público menos conhecedor de arte do que o da capital mas isso também constitui um desafio, pois o desenvolvimento não passa apenas por abrir fábricas - também é preciso oferecer condições de vida cultural às populações", afirmou.
Resultante de uma parceria com a autarquia local, a Fundação António Prates ficará instalada na antiga Fábrica de Moagem e Descasque de Arroz de Ponte de Sor, conservando parte do equipamento de arqueologia industrial desta estrutura desactivada.
Com uma área total a rondar os 10 mil metros quadrados, a Fundação conta com um auditório, um anfiteatro, oito ateliês, cinco salas de exposição e um espaço verde com os "jardins móveis" de Leonel Moura, além de uma biblioteca de arte e espaços para residência temporária de artistas portugueses e estrangeiros.
Para António Prates, a Fundação - que é um sonho "acalentado há mais de 15 anos" - promove a cultura fora dos grandes centros urbanos e "pode atrair turismo ao Alto Alentejo".
"Vamos ainda dispor de serviços educativos para cativar as escolas e os jovens, uma vez que estes constituem um público potencial para a arte", acrescentou.
Em Lisboa, António Prates fundou uma galeria com o seu nome, além do Centro Português de Serigrafia e do Centro de Arte de São Bento e começou a reunir obras de arte "sem imaginar, ao início, que ia conseguir um espólio tão vasto", garantiu.
Agora a Fundação vai acolher, além das três mil obras originais e dos cinco mil múltiplos de arte contemporânea, uma colecção vastíssima de manuscritos de várias figuras da cultura portuguesa do século XX e XXI.
Representados na Fundação vão estar artistas plásticos portugueses e estrangeiros como Alberto Reguera, Álvaro Lapa, António Palolo, Bernard Rancillac, Carlos Calvet, Cruzeiro Seixas, David de Almeida, Esther Pizarro, Eurico Gonçalves, Fernando Calhau, Graça Morais, Harold Cohen, Helena Almeida, Hilario Bravo, Jacques Monory, João Hogan, João Louro, João Vieira e Joaquim Bravo.
Das três centenas de nomes fazem ainda parte José de Guimarães, José Escada, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Júlio Pomar, Júlio Resende, Klaus Zylla, Leonel Moura, Luis Darocha, Malangatana, Mário Cesariny, Nadir Afonso, Nikias Skapinakis, Noronha da Costa, Pedro Calapez, Rafael Canogar, René Bertholo, Rui Chafes, Vespeira, Vladimir Velickovic e Xana.
Por ocasião da inauguração, estará patente uma exposição de obras pertencentes ao acervo da Fundação e será lançada uma fotobiografia do fundador e um catálogo bilingue com reproduções de alguns dos trabalhos expostos e textos de várias personalidades.
De modo a que os lisboetas possam deslocar-se a Ponte de Sor para a abertura, a Fundação vai disponibilizar, gratuitamente, a viagem de autocarro a quem fizer uma marcação prévia através do telefone 213 571 167 ou do endereço electrónico gaprates@mail.telepac.pt, ambos da Galeria António Prates.
Lusa
Etiquetas: Câmara Municipal de Ponte de Sor, Fundação António Prates
11 Comments:
ALGO MAIS UMA VEZ NÃO BATE CERTO?
Foi publicado no EXPRESSO/Cartaz de 17/11/2001 escrito por Alexandre Pomar o seguinte artigo :
« Caminhos de fronteira »
Apresenta-se em Badajoz a colecção de António Prates e a fundação a instalar em Ponte de Sor
"Fundação António Prates. Um projecto para Ponte de Sor" / MEIAC, Badajoz / Novembro-Dezembro de 2001
Em Madrid expõe-se a colecção de arte portuguesa do MEIAC (Museu Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo), depois de já ter sido apresentada em Sevilha e antes de seguir para Barcelona. Em Famalicão exibe-se a retrospectiva do surrealismo que foi uma iniciativa do Museu de Badajoz e de Perfecto E. Quadrado antes de ser uma co-produção com o Museu do Chiado (em Janeiro vai para Madrid, e conviria resolver antes os equívocos surgidos a seu respeito, porque será um escândalo a montagem no Círculo de Belas Artes sem a participação de Cesariny). No próprio MEIAC faz-se agora a primeira apresentação pública da Fundação António Prates, cuja inauguração em Ponte de Sor se prevê para Abril.
Diz-se em Espanha que «Portugal está de moda» e, de facto, sucedem-se as iniciativas dedicadas à arte e à literatura portuguesas, cobertas por capas e páginas inteiras dos suplementos culturais. Badajoz é um dos pólos mais activos desse novo relacionamento, com o suporte político de uma estratégia autonómica activamente voltada para o Alentejo e para Lisboa, que se tornou a capital mais próxima no mapa europeu. Para além da importância dos projectos, estão em causa transformações da paisagem sócio-económica das regiões de fronteira, a implantação de novos pólos de desenvolvimento local, o jogo entre áreas de influência. Sob a chancela do «Gabinete de Iniciativas Transfronteirizas», muito mais visível do que qualquer homólogo português, realizam-se seminários, programam-se exposições ou editam-se livros - por exemplo, uma extensa investigação sobre Órficos y Ultraístas. Portugal y España en el Diálogo de las Primeras Vanguardias Literarias (1915-1925), de Antonio Sáez Delgado, numa colecção já numerosa da Editora Regional de Extremadura.
A Fundação a instalar em Ponte de Sor pretende ser um pólo português dessa transformação da paisagem interior. António Prates, galerista em Lisboa, desde 1984 à frente da São Bento e depois do Centro Português de Serigrafia e da galeria que tem o seu nome, teve a aspiração de instalar na terra natal a colecção de arte que foi reunindo a par da actividade comercial. O propósito foi acolhido pela Câmara local, que para o efeito se dispôs a comprar, com o apoio do FEDER, uma fábrica de descasque e moagem de arroz, há anos desactivada. Com uma área de dez mil metros quadrados, e metade de área coberta, conserva o antigo património industrial, o que justifica um funcionamento parcial como ecomuseu, e contará com galerias de exposição permanente e temporária, espaço multimédia/Internet e auditório, sendo o projecto de reabilitação arquitectónica de Walfredo Sangareau e o arranjo dos jardins de Leonel Moura.
Esse trânsito da indústria à cultura, mediado pelo comércio (de arte) e sustentado pelo Ministério do Equipamento, Planeamento e Administração do Território, com a intervenção de misteriosas siglas que devem citar-se por inteiro - Acção de Valorização do Norte Alentejano ou Acção Integrada do Norte Alentejano - pode ser visto como paradigmático de uma nova realidade cultural que já não é do domínio das «superstruturas» e se determina por razões de emprego, turismo, fixação de populações, valorização e competição regional, etc.
Em Badajoz expõem-se a maqueta da Fundação e uma amostra da sua colecção, que se anuncia composta por cerca de 700 trabalhos de artistas portugueses e uma centena de obras estrangeiras, num total de 150 nomes. Algumas das suas linhas gerais transparecem na montagem proposta, em especial quanto à vertente internacional. Nela se encontram participações espanholas - Tàpies e Saura com pequenas obras, mais Feito, Canogar e Gordillo, seguidos por um papel de Barceló -; a representação de algumas «novas figurações» de trânsito parisiense, como Erró, Klasen e Rancillac, a que se junta uma antiga abstracção informal de Martin Barré (Adami, Monory e Arman seriam outras presenças disponíveis do mesmo núcleo); e mais nomes internacionais em ordem dispersa, do múltiplo de Lichtenstein ao acrílico sobre papel de Sol Lewitt, das assinaturas de Beuys às pinturas de Appel e Penk, em contraste com uma Homenagem ao Quadrado de Albers. Na montagem optou-se acertadamente por conjugar as obras estrangeiras com as portuguesas, sem ensaiar sequências por datas ou origens.
Quanto à selecção das obras nacionais praticada pelo Museu e pelo comissário da exposição, Bernardo Pinto de Almeida, é patente a distância tomada face às apostas feitas pelas galerias de António Prates, e resulta do acervo exposto, não a descoberta das opções e da história própria da colecção, mas uma marcada indiferenciação em relação ao que vêm sendo as representações correntes da arte portuguesa, ou mesmo à própria colecção do MEIAC. Há presenças menos familiares, no caso das obras solitárias dos primeiros anos da actividade de Lourdes Castro, René Bertholo e Ângelo de Sousa, mas optou-se por construir uma antologia guiada pela lógica mais canónica das décadas, entre os anos 60 e 80, com raras excepções, sublinhada no catálogo por textos de Maria João Fernandes, João Pinharanda e o comissário.
Normalizado e generalista, «completado» por aquisições de última hora, o panorama ocupa um vasto espaço que poderia ter acolhido um número mais amplo de obras, que, aliás, em vários casos foram reproduzidas no catálogo (por exemplo, de Manuel Gantes e Clara Martins). Entretanto, o reconhecimento da necessária diversidade dos coleccionadores seria um passo decisivo para dar consistência à ideia de colecção, até porque a gestão do curto prazo não é, neste domínio, o que mais importa.»
foda-se. finalmente a fundação vai abrir. engraçado o prates dizer que desconhece o que vai encontrar em termos de comportamento das pessoas na ponte de sor. ou tá parvo ou nunca pensou bem em ponte sor e só na sua vaidade pessoal
De facto este senhor nao tem podor nenhum, la por apresentar um ou dois nomes conhecidos nao indica a obra, pq como dizia DALI havia quadros dele que eram vergonhosos mas os milionarios americanos so compravam assinatura para por na parede, mas nem e o caso deste tal senhor, a banhada e tao b«grande que parece que a coleccao dele e superior a de Manuel de Brito ou Berardo talvez ate maior que a de arte moderna da Gulbenkian, Por favor Sr Prates olhe para si ao espelho uma vez na vida e faça uma auto analise, mais de 700 obras?? falta saber s eas garrafas de vinho stao la tb.
Pporque sera que acervo tao grandioso nao ficou no lugar da coleccao Berardo??.
Gostava d eveer uma avaliaçao feita como foi a da coleccao berardo ou da coleccao Champalimau ou meso da de Manuel de Brito.
Porque dizer que tem um Picasso, o senhor devia explicar se soubesse s ee do periodo azul ou rosa, um Dali se pertence a serie da esposa Gala ou desenhos deguadanapo.
So me falta ouvir que o senhor tem no acervo a Guernica, as bailarinas, as ninas, cristus hipercubicus, girassois ou mesmo a mona lisa, nao indico os autores pq o sr prates conhecedor como e sabe quem sao de certeza.
Cada terra tem o Jose Castello Branco que merece,
diz o prates. " è muito provável que vá encontrar um público menos conhecedor de arte do que o da capital,... o desenvolvimento não passa por abrir fábricas. Fico parvo com esta afirmação. Então o prates não é de ponte sor, não conhece o que vai encontrar? depois toda a gente sabe que a fundação vai ser uma fábrica de serigrafias ele diz o contrário??? Tomara ponte sor virem mais uma ou duas fábricas para dar trabalho ao pessoal, até o prates lucrava mais com isso. o pessoal tinha mais dinheiro e já podia comprar uma serigrafiazita para conjugar com o sofá. Prates vai tocar concertina para vale dáçor porque já enganaste quem querias: o bimbo do taveira pinto
Se ninguém ainda viu porquê dizer tão mal?
Assim mais parece dor de cotovelo.
é verdade. até parece que ningume conhece o prates e a sua fabrica de serigrafias. e o pinto e os seus truques. para começar ainda se lembra há quanto tempo está a fundação para inaugurar e o dinheiro que já se gastou naquee barracão azul bimbo. quem escreveu o post anterior ainda acredita no pai natal
Conhecço o prates há muitos anos e vou adorar vê-lo de braço dado com o taveira e a pensar este foi na minha cantiga, burro como é. E de facto se pensarmos bem só um pobre de espirito como é o taveira dava albergue às maroscas do prates, mas como diz o povo: cada um tem o que merece e so o prates lutou para ter o nome num barracão, o taveira vai desta para melhor sem deixar saudades
de facto eset Prates surpreende-me mesmo, quem d eLisboa que tem acervos optimos vem a Ponte Sir ver o refugo da coleccao .
Alem do mais nao diz a verdade, a fundaçao vai servie para que? So para ele nao pagar impostos e mamar da Camara.
Alem de ser um analfabeto quanto a arte nunca deve ter ido a uma galeria ou museu, ainda nos quer vigarizar, se queria fazer uma fundaçao fazia com o dinheiro dele
Penso que era importante deixarmos de olhar para as pessoas apenas pela sua opção política. Não se devem criticar ideologias, mas sim o carácter das pessoas, as suas atitudes.. A cultura faz parte do desenvolvimento do país, mas estou de acordo que neste momento o importante era a criação de emprego, dada a estagnação económica que atravessamos.
Mas não podemos esquecer que a fundação vai criar postos de trabalho, mas claro não é para todos..
Sr Prates que o sr era um pouco lerdo ja eu sabia agor uma frase destas? "diz o prates. " è muito provável que vá encontrar um público menos conhecedor de arte do que o da capital,... o desenvolvimento não passa por abrir fábricas. " ?
Claro qu pessoas mal ntencionadas como o sr nao precisam de fabricas porque ao roubarem atraves da sua fundacao o estado etodos os trabalhadores honestos deste pais nao precisam d etrabalhar.
So com um governo com tantos parvos, o sr s epodia safar porque cm gente inteligente nao lhe passam cartao.
POR FAVOR VVA-SE EMBORA DA NOSSA CIDADE PORQUE JA NSO CHEGA O PRESISENTE E SEUS ACESORES AINDA O TEMOS DE ATURAR??
Fala de fabricas? entao e a vigarice do seu CPS, se fosse em Espanha ja estava como a Afinsa tud d ecana por enganarem as pessoas.
Sr prates nao diga a ninguem que e da Ponte Sor, porque nao va eu ver uma esposiçao nalguma Galeria d eLisboa, claro que nao as suas que nao sao nada, e gozarem ao dizerem ESTE TB E DA TERRA DO TAL DAS SERIGRAFIAS.
Tenha Juizo
É lamentável que sempre que alguém se atreve a atrair pessoas para um diálogo com a arte, venham uns mesquinhos e invejosos a criticar de forma acintosa e ignorante. De facto, cada terra tem o que merece e , se calhar,ou Ponte de Sor não merece ter um Museu de Arte Contemporânea ou a gente primária e básica que envia os seus comentários imbecis sobre aquilo que manifestamente desconhece não deveria habitar Ponte de Sor. Que tal se desamparassem a loja e regressassem às grutas pré-históricas?Pensem nisso, e já agora dediquem-se à pintura rupestre.Vivo no Alentejo há mais de vinte anos e irritam-me os que nada fazem nem querem que se faça. Tenham vergonha e dignifiquem a terra onde nasceram.
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