sábado, 30 de junho de 2007

CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL ...[XIV]


O sr. Carlos Saraiva e a dra. Margarida Magalhães fazem em Montargil o que deixaram de poder fazer em Lisboa.

A dra. Margarida Magalhães continua igual a si mesma, desta vez no privado onde é mais dificil culpar o funcionalismo ou o mau funcionamento do estado.
Quem nasce criminoso será sempre criminoso e juntamente com o seu marido, dr. Tomás Vasques encontraram em Montargil um ambiente que há muito deixaram de ter em Lisboa.

Este "escritor falhado", é digno de dó e ainda está por esclarecer o motivo do "divórcio" com o Carlos Saraiva.
Como é possível que esta gente (de pessoas nada têm) andem por aí à solta?

Parabéns pelo BLOG, espero que as pessoas em Montargil percebam que aquilo que já aqui li.
Esta gente são mercenários do mais ordinário que há.
Logo que destruírem tudo e saquearem o máximo que consigam fogem... e pelos vistos um já "foi de asa".

C.M.R.

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37 Comments:

At 30 de junho de 2007 às 15:49, Anonymous Anónimo said...

Eis um exemplo da gestão desta senhora dra. na Câmara Municipal de Lisboa:

«Público, 22 de março de 2002

Câmara de Lisboa Ocultou Processo com Irregularidades

Espaços públicos destinados a zona verde foram integrados em "health club" privado. Aconteceu numa urbanização onde um ex-vereador comprou várias fracções

O processo de licenciamento referente ao loteamento da urbanização Infante de Sagres, na Rua Bartolomeu Dias, próximo do Centro Cultural de Belém, foi esta semana localizado pelo gabinete do vereador lisboeta Pedro Pinto. O processo, aprovado em 1991, evidencia a desconformidade entre o que então foi autorizado pela câmara e aquilo que, nos últimos dois anos, foi construído pela empresa titular do alvará.

Na sequência de repetidos requerimentos do PÚBLICO para consultar os documentos que contêm as condições de aprovação do loteamento, o gabinete da vereadora então responsável pelo pelouro do Urbanismo, Margarida Magalhães, deu o processo como desaparecido em Outubro do ano passado. Isto depois de ter encaminhado os pedidos para sucessivos serviços onde, invariavelmente, a resposta era a mesma: "Esse processo não está cá."

Posteriormente, mas ainda no decurso do anterior mandato autárquico, o advogado José Sá Fernandes obteve a mesma resposta aos pedidos que formulou para aceder à mesma documentação. Em causa estava, para Sá Fernandes, o facto de naquele empreendimento, concluído no Verão passado, estar a funcionar um "health club" não licenciado e de uma parte dos espaços públicos da urbanização estarem a ter utilização privada.

Na consulta efectuada esta semana ao processo que se encontra no Departamento de Construção de Vias, o PÚBLICO pôde confirmar que diversos espaços destinados a zona verde de utilização pública estão hoje integrados na área privativa do "health club". Outras zonas de propriedade e fruição pública têm os seus acessos condicionados por portões, por vezes fechados, e estão longe de corresponder ao projecto de arranjos exteriores aprovado pela câmara e pelo Instituto Português do Património Arquitectónico.

O empreendimento, que foi até há uns três anos propriedade de uma sociedade de que o ex-ministro Vera Jardim foi sócio e gerente, está longe de ser desconhecido na Câmara de Lisboa. A sua aprovação e execução foi objecto de vários protocolos com a autarquia, incluiu o realojamento de um bairro de barracas que existia no local, e envolveu uma nunca esclarecida isenção de taxas urbanísticas da ordem do meio milhão de contos (2,5 milhões de euros).

Contactada ontem à tarde, a reeleita vereadora socialista Margarida Magalhães garantiu que, da sua parte, "não houve qualquer tentativa de ocultação do processo". "Os assuntos eram imensos e é natural que me tenham dito que o processo estava desaparecido, mas não me lembro", adiantou. "Para mim, esse era um processo como qualquer outro e dei instruções para que ele fosse facultado", sublinhou.

O ex-vereador do Trânsito Machado Rodrigues, que tutelava os serviços em que o processo desaparecido se encontra desde 1998, adquiriu no ano passado três fracções e uma loja naquele empreendimento, tendo declarado a aquisição de duas delas por um valor total de 32 mil e 500 contos (162.500 euros). O PÚBLICO tentou obter ontem uma posição do actual executivo sobre a situação do empreendimento Infante de Sagres, mas não foi possível obter uma resposta até ao fecho desta edição.
JOSÉ ANTÓNIO CEREJO»

 
At 30 de junho de 2007 às 15:55, Anonymous Anónimo said...

Mas há mais:

«Um caso exemplar de Incompetência ( I )

O caso da bomba de gasolina na cidade universitária de Lisboa

Novembro de 2001

As entidades oficiais são alertadas para o facto da CML ter autorizado a construção de uma bomba de gasolina na cidade universitária de Lisboa.

Aponta-se o dedo à vereadora Margarida Magalhães da CML, como a principal responsável pelo licenciamento da bomba. A CML recusou-se a consultar a Reitoria da Universidade como a Lei impunha, virá mais tarde a saber-se. A impunidade dos serviços camarários é total.

A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa solicita à CML informação sobre os critérios que terão presidido à concessão do licenciamento de uma bomba de gasolina num campus universitário. A CML remete-se ao silêncio.

Apela-se ao apuramente de responsabilidades.


Visão, 29/11/2001

Clara Pinto Correia

Olhem, vocês sabem o que é um campus?

Eu, que trabalho numa universidade privada, daquelas que o nosso Estado sempre vigilante gosta de fazer crer às pessoas que não prestam para nada e são todas falsidades, que é para encobrir melhor as suas próprias fragilidades, incompetências e indecências, agora estou mesmo cheia de vontade de rir. Mais. Estou a sentir um grande orgulho na minha Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. É bom, a gente de vez em quando sentir um grande orgulho pela instituição a que pertence.

Estou a lembrar-me da discussão homérica que tive há uns anos atrás com o nosso administrador, homem de muito olho e igual teimosia, quando começaram a circular rumores sobre o projecto de instalação de uma bomba de gasolina em pleno campus. Num campus há muitos estudantes e professores, para o melhor e para o pior a maioria desta gente vem para o campus de carro ou de mota, e por conseguinte toda a gente precisa de atestar depósitos, e esta seria uma forma expedita de angariar fundos para novas salas, novos auditórios, e a biblioteca, e os famosos laboratórios que eu andava sempre a exigir para abrir a licenciatura em Biologia. E eu possessa, completamente possessa, aos berros que um campus é um lugar de estudo e reflexão, não é uma transa comercial, se isto já ia em bombas de gasolina quem é que nos garantia que no dia seguinte não era um shopping inteiro? A dignidade universitária, Manel. Não se compadece com negociatas. E ele a ouvir-me com muita paciência, à espera que a crise passasse.

A verdade é que essa bomba de gasolina, que reuniu consenso quase absoluto das tropas na sua rejeição, na minha universidade nunca se fez.

Agora, muitos anos depois, o disparate repete-se do outro lado do Campo Grande, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Que, como é do Estado, não pode resolver os seus problemas com gritarias na administração e circulações de abaixo-assinados. Esta Universidade pública só pode resolver o problema da sua bomba de gasolina através de um valente protesto público. Por favor, protestem. Isto não pode ser. Não se põem bombas de gasolina nas Universidades. Há princípios. A sério. Ainda há princípios. A dignidade é uma coisa que ainda existe, mesmo que já não esteja à vista.

A história tem a triste familiaridade das histórias públicas. Em Julho, os órgãos directivos da Faculdade de Ciências souberam, obviamente não por vias oficiais, que ia ser construída uma bomba de gasolina junto do viaduto da Avenida Padre Cruz. Como este terreno faz parte do campus da Universidade de Lisboa, a Faculdade alerta logo a Reitoria. A Reitoria começa logo a fazer diligências junto do Ministério da Educação para embargar a obra. Seguem-se uns meses de silêncio. E, de repente, há poucas semanas atrás, lá aparece, em toda a sua pujança, o grande cogumelo das bombas! Da Câmara, onde professores e alunos perguntam à vereadora Margarida Magalhães, que sabem ser responsável pela autorização da obra, qual foi o critério para a selecção daquele espaço, não chega nunca qualquer resposta.

Uma bomba num campus já é grave. Esta, ainda por cima, está construída a menos de cem metros de distância de um edifício da Faculdade de Ciências que é um armazém de químicos altamente tóxicos e inflamáveis, o que além de ser grave é extremamente perigoso. E, como sempre no domínio público, os responsáveis pelo disparate não têm cara e não dão sinais de vida. Sabemos por junto que a semana passada a bomba foi examinada pelo Instituto do Património do Estado, mas ninguém comunicou ainda à Universidade de Lisboa o resultado do exame.

Estas pessoas que vão para os nossos governos, elas têm alguns estudos superiores, de facto. Mas saberão porventura o que é um campus universitário? Já se terão esquecido? Estará tudo doido? Ou tudo vendido? Será que eles chegam lá a São Bento e conversam mesmo uns com os outros? Haverá alguma regra não escrita que proíbe o ministro da Educação e, já agora, também o ministro da Cultura e o da Ciência e Tecnologia de se pronunciarem sobre obras do Estado em locais dedicados ao estudo e à investigação? Mas que pagode. Aqui há tempos mostraram-me um mapa feito pelo Metropolitano de Lisboa, uma empresa que também é pública. Nesse mapa, palavra de honra, o campus inteiro da Universidade de Lisboa aparecia marcado como um parque de estacionamento. Sim, sim, um lugar para o pessoal que vem de fora da cidade empandeirar os carros à balda onde encontrar um bocado de lama ou de relva livre, para depois apanhar o Metro e ir para o emprego. Faz sentido, não faz? Se o espírito de balda e desrespeito pelas Universidades públicas é este, então onde se arrumam carros também se constroem bombas de gasolina. Faz tudo parte da mesma investida da barbárie. Vá lá, portugueses, às armas. Contra os bárbaros. Marchar. Marchar.»

 
At 30 de junho de 2007 às 15:56, Anonymous Anónimo said...

Mais do mesmo:

«Um caso exemplar de Incompetência (II)

O caso da bomba de gasolina no campus universitário de Lisboa

Dezembro de 2001

A Sociedade Hípica Portuguesa expõe os seus pontos de vista, defendo a instalação de uma bomba de gasolina no campus universitário. As receitas destinam-se a financiar actividades da Sociedade.

"Os terrenos foram cedidos para hipismo, não para a construção de bombas de gasolina", contesta a Reitoria da Universidade de Lisboa.

A Universidade de Lisboa exige o respeito pela Lei.

A Direcção-Geral do Património (Ministério das Finanças) aparece envolvida no processo, dado que foi a entidade pública que cedeu os terrenos à Sociedade Hipica Portuguesa, por 90 anos, para a pratica de hipismo.

Aponta-se, mais uma vez o dedo a CML, dado que licenciou uma bomba de gasolina sem ter ponderado os riscos da sua localização.

Constata-se que a cartografia da CML é imprecisa.



Diário de Notícias, Dezembro de 2001

Universidade contra gasolineira

A construção de uma bomba de gasolina no Campo Grande, perto dos laboratórios da Faculdade de Ciências, está suspensa desde Novembro, cabendo à Direcção-Geral do Património decidir se as obras vão ou não prosseguir.

Para a Universidade de Lisboa (UL), a resposta é clara: a instalação de uma gasolineira em terrenos cedidos à Sociedade Hípica Portuguesa (SHP) junto aos laboratórios envolve riscos e nunca deveria ter sido autorizada.

"A obra começou em Junho, mas foi embargada depois de a universidade ter accionado os mecanismos legais de que dispõe", disse à Lusa a pró-reitora Lucinda Fonseca.

A presença da Sociedade Hípica Portuguesa em terrenos contíguos ao perímetro universitário desagrada aos responsáveis da universidade que, segundo Lucinda Fonseca, se debate com problemas de falta de espaço.

"A presença do hipódromo prejudica as actividades da universidade, mas a única coisa que posso dizer é que estamos vigilantes a qualquer matéria que permita acelerar o processo de rescisão do contrato de cedência daqueles terrenos e a todas as acções que violem a legalidade". Como é o caso da bomba da gasolina, entende Lucinda Fonseca.

Além dos riscos que envolve pela proximidade dos laboratórios, a UL não foi consultada pela câmara sobre a respectiva licença.

"A obra está parada há cerca de um mês, depois de termos pedido a intervenção da Direcção-Geral do Património", já que os terrenos, apesar de cedidos à SHP, são públicos, reforça a responsável.

O vice-presidente da SHP, Pedro Beja da Costa, discorda da interpretação.

"Suspendemos as obras por termos dúvidas quanto à propriedade de um terreno com uma área de cerca de 600 metros quadrados", disse à Lusa Beja da Costa, acrescentando que "a cartografia da câmara não é precisa".

A bomba devia ter sido inaugurada em Dezembro, mas os trabalhos estão parados desde 20 de Novembro.

"Estamos à espera que a Direcção-Geral do Património (DGP) dê resposta ao nosso pedido de esclarecimento", afirmou o vice-presidente da SHP.

Um pedido que, segundo o Ministério das Finanças, entidade que tutela a DGP, terá surgido porque o hipódromo detectou que o terreno de que é cessionário "não dá cobertura legal" à realização das obras.

O projecto da gasolineira "é uma forma de angariar fundos para os nossos projectos da escola de equitação", refere Beja da Costa, sublinhando o carácter de "utilidade pública" desta entidade, "com 90 anos de existência".
Segundo este responsável, a licença da câmara mantém-se em vigor e a distância em relação aos laboratórios "é mais do que legal".

Na versão de Beja da Costa, é a universidade que tem "aumentado o seu perímetro à custa da Sociedade Hípica".»

 
At 30 de junho de 2007 às 15:57, Anonymous Anónimo said...

Mais:

«Um caso exemplar de Incompetência (III)

O caso da bomba de gasolina no cidade universitária de Lisboa prossegue, e revela agora as habituais práticas de uma administração pública incompetente.

A Direcção-Geral do Património cede terrenos para a construção de uma bomba de gasolina, contrariando finalidades fixadas para as mesmas num contrato acordado com o próprio Estado;



Organismos públicos que não comunicam entre si, revelando uma descoordenação total;



A CML passa licenças sem consultar ninguém, contrariando o que está disposto na lei.



Ninguém procura apurar responsabilidades.


Público,7 de Fevereiro de 2002

Universidade contesta retoma de obras para bomba de gasolina

A Sociedade Hípica Portuguesa (SHP) retomou esta semana a construção de um posto de combustíveis contíguo aos laboratórios da Faculdade de Ciências, no Campo Grande, em Lisboa, em terrenos que lhe foram cedidos pelo Estado, até 2031, para fins desportivos. Os trabalhos tinham sido interrompidos em Novembro, na sequência dos protestos feitos pela Universidade de Lisboa (UL) e pelo Ministério da Educação junto da Direcção Geral do Património (DGP), entidade que cedeu os terrenos públicos à SHP.

De acordo com o secretário-geral da SHP, Manuel Ataíde, o recomeço da obra foi decidido pela sociedade "porque tudo o que havia para esclarecer foi esclarecido por quem de direito". Manuel Ataíde referia-se à DGP, organismo do Ministério das Finanças a quem a direcção da associação havia solicitado um parecer sobre a compatibilidade da criação da estação de serviço com o contrato de cedência dos terrenos. A pró-reitora da UL, Lucinda Fonseca, disse, porém, que a universidade não tem conhecimento de nenhuma posição da DGP, embora lhe tenha solicitado, repetidamente, o esclarecimento da situação. "O Ministério da Educação também não obteve resposta", acrescentou a pró-reitora.

Nas últimas semanas, o PÚBLICO tentou conhecer a decisão da DGP junto do gabinete do ministro das Finanças, mas as assessoras de imprensa revelaram-se sistematicamente indisponíveis para esclarecer o caso. Ontem, já depois de lhe ter sido comunicado o recomeço dos trabalhos e a marcação de uma conferência de imprensa do conselho directivo da Faculdade de Ciências para esta tarde - para protestar contra as obras -, o gabinete do ministro manteve o silêncio.

A estação de serviço foi licenciada em Agosto pela câmara, que não cumpriu a obrigação legal de consultar a UL e nunca respondeu às reclamações da reitoria»

 
At 30 de junho de 2007 às 20:09, Anonymous Anónimo said...

Este grupo CS está rodeado de gente muito séria, está!
As ligações mafiosas com a corja vão-se demonstrando.

 
At 30 de junho de 2007 às 20:24, Anonymous Anónimo said...

O Grupo CS está ligado a gente muito poderosa, ligada ao Partido Socialista.
Porque é que acham que a negociata é com o Taveira Pinto?

 
At 1 de julho de 2007 às 00:53, Anonymous Anónimo said...

«Esses tempos não passaram. Depois da anedota de Charrua, temos o caso da fotocópia jocosa que a directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho não reprimiu a tempo.

Fotocópia dissoluta e sem moral onde - por baixo de uma declaração de Sua Excelência o Seríssimo e Doutíssimo Ministro da Saúde - médico imoral, subversivo e comunista (ao que consta) colocou dichote infame e capaz de levar à perdição as almas simples do Minho e do todo português.

Depois da demissão, que se seguiu à já costumeira denúncia, veio o substituto, sisudíssimo socialista com pergaminhos de vereador na Câmara de Ponte da Barca e incapaz de uma graçola que possa afectar o bom nome, a moral, a grandeza e o sentido de Estado do Ministério e de todos os seus pares, d’Aquém e d’Além-Mar.

É extraordinário!»
In:Expresso

Um artigo de Henrique Monteiro que recomendo aos dirigentes do PS que em meia dúzia de dias transformaram o partido numa Legião Portuguesa.

 
At 1 de julho de 2007 às 01:54, Anonymous Anónimo said...

"AS OBRAS dos armazéns do El Corte Inglés, na avenida António Augusto de ... a construção fez-se com base numa «autorização verbal» da vereadora do planeamento, Margarida Magalhães... a licença foi emitida um mês antes da inauguração..."
Quem não se lembra deste artigo no jornal expresso???
Esta senhora não tem curriculo mas sim cadastro!!! e agora passa por montargil.
Qual o moral destas pessoas de recriminar do Professor Carmona Rodrigues? Qual o pudor desta senhora vereadora de se dimitir porque o Professor Carmona foi constituido arguido? A montargil não chegaram os empresarios do desenvolvimento mas sim os cavaleiros do apocalipse mascarados de empreendedores...

 
At 1 de julho de 2007 às 16:19, Anonymous Anónimo said...

O PS está a destruir Portugal

Caros amigos, vou transcrever um artigo de jornal, de um jornal britânico, que é o seguinte:

"Corruption is rife say Portuguese

A study by a university professor has found that Portuguese believe corruption to be increase. A total of 51.9 percent of respondents said the period between 2000 and now is when most corruption existed in the country. This period is followed by 1974-1979 , elected by 19.8 percent as having been most corrupt time in Portugal."

In The Portugal News, de 23/6/2007.

É tempo de gritar basta!

Basta!

O PS começou com Mário Soares a destruir Portugal. Portugal com Mário Soares permaneceu o País miserável, provinciano, atrasado que sempre foi.

Nem o negócio do marfim com a Unita nos safou! Nem as comendas aos torcionários do regime anterior alteraram qualquer coisa.

Mario Soares foi o pior Primeiro Ministro da Europa.

Um Primeiro Ministro que permite que o seu país seja a vergonha da Europa não merece consideração.

A "Europa Está Connosco" não passou, não passa de um eufemismo.

Mário Soares é um dos carrasco de Portugal.

Isto não tem nada a ver com a descolonização.

Portugal devia ter descolonizado em 1961 e não em 1975 - rectius em 1974, rectius em 1973 tendo em atenção Medina do Boé - para acertarmos os passos com a História.

Estamos a bater no fundo.

A mesmo tempo que o Estado financia a Fundação Màrio Soares o povo está com fome.

Basta ver a primeira página daquele jornal para vermos que Portugal está no lodo. Assentou no fundo do oceano!

Veja-se , no mesmo jornal e primeir página, a noticia com título " Portugal Excluded in child sex raid"

A vergonha total.

Corrupção galopante, descrédito na nossa policia ,a ponto de a grande operação de combate à pedófilia ter sido levada a cabo sem a colaboração da policia portuguesa.

José Sócrates vai presidir ao quê?

Haja vergonha!

O PS português pode estar a pensar que o Partido Socialista Europeu vai ajudar. Mas não vai.

A Europa tem de saber e investigar a porcaria que grassa entre nós.

Ita missa est.

Como disse o Almirante Pinheiro de Azevedo barda.... .

Já agora onde é que José Sócrates faz jogging em Portugal? Alguém o viu a fazer?

Às armas!

 
At 1 de julho de 2007 às 16:21, Anonymous Anónimo said...

Os blogs…continuam a ser uma vergonha. Nem todos, porém. Suspeita-se, no entanto, que os mais vergonhosos possam também ser os mais lidos por quem sente a vergonha na pele.

O que serão os blogs vergonhosos? Aqueles que incomodam os sem-vergonha? Os que escrevem sobre os poderes de facto e de direito sobre a coisa política?

A definição escapa ainda à perfeição terminológica dos catalogadores oficiais, pelo que nada mais que um contributo, se poderá acrescentar à noção de vergonha pública exposta nos blogs.

Portugal, em 2007, será o mesmo país que era há 20 anos atrás, no final dos anos oitenta? Quando se diz “mesmo país”, quer dizer-se o país com o mesmo grau de evolução cívica e democrática, o mesmo desenvolvimento económico e a mesma perspectiva geral quanto ao futuro.

Nessa altura, -é preciso lembrar -, não havia Internet, nem telemóveis ou outros modos generalizados, de simplificar a circulação da informação. O que se podia saber publicamente sobre acontecimentos ligados às coisas públicas da governação e administração geral do país, restringia-se à informação provinda de agências de notícias e de media tradicionais, com destaque para os jornais. A televisão nunca logrou ser uma vergonha para os poderes de facto e de direito, ou seja, os que detêm o poder de mandar nos outros, definindo as regras do jogo democrático, executando-as e controlando a sua execução.

As únicas vergonhas expostas durante estes últimos vinte anos, apareceram nos jornais. Um deles se destacou pela quantidade de imoralidades e escândalos que logrou apresentar á consideração pública. O jornal semanário Independente, foi, durante toda a década de 90, antes do aparecimento da Internet, o veículo de denúncia de desmandos de governação pública e ainda o meio de ajustar contas, preferido, pelas oposições variadas aos poderes situados do momento. Os dirigentes do Independente, na altura, faziam oposição política, evidente, através da contestação aos governantes, denunciando os escândalos, mesmo mesquinhos ( o caso da manta no avião, por exemplo). Actualmente, os antigos dirigentes do jornal, são, eles mesmo, parte da super-estrutura que então se dedicavam a escrutinar para a minar em descrédito público.

Quer dizer, actualmente não há, nos jornais, ninguém com interesse político em apear os califas, para lhes tomar o lugar. Há jornalistas e jornais com interesses em sobreviver, seja com a publicidade, institucional e privada, seja com as vendas, tendencialmente diminutivas.

Nenhum blog que neste momento existe, cumpre a mesma função que o Independente se reservou desde o primeiro número. Nenhum blog, neste momento, é a vergonha que foi o Independente, para os poderes constituídos. Nesse jornal, notoriamente, juntava-se o útil da denúncia pública dos desmandos políticos, ao agradável de constituir uma reputação susceptível de encorpar um grupo ou partido político, pronto a disputar o poder executivo- como de facto aconteceu.

As “campanhas” denunciadas pelos poderes políticos, (e publicamente denunciadas pelo próprio primeiro-ministro actual), como sendo sempre orquestradas por forças obscuras e travessas à normalidade democrática, antes da Internet, começavam então, no Independente, na sua maior parte e na parte mais dolorosa para os executivos da época.

Sendo verdade que também os demais jornais cumpriam pontualmente a tarefa de se constituírem como um contra-poder, o que deveria ser sempre a raison d´être de qualquer jornal que se preze, também não deixa de ser verdade que essa tarefa essencial à democracia, mirrou e tende a desaparecer , como se verifica diariamente. O jornalismo de investigação, resume-se a trabalhos esporádicos, efectuados por jornalistas credenciados mas detestados dos poderes públicos que os perseguem despudoradamente, assustando os demais candidatos. São jornalistas malditos que arrostam com o opróbrio das dúvidas e perseguições pessoais que os poderes políticos não hesitam em lhes lançar aos artigos que escrevem. São eles os difamadores da honra impoluta de quem governa e os caluniadores das boas intenções e rectidão de carácter de quem dispõe da coisa pública, muitas vezes como se própria o fosse.

Num país pobre, pobre do jornalista que se meta com poderosos da política, de modo a assustá-los de verdade. Está frito, num instantinho, se tiver por onde possa ser pegado. O poder não perdoa afrontas, porque a perda do poder, é a perda da imunidade de facto. Trata-se por isso de luta pela sobrevivência em que só os animais ferozes e sem escrúpulos de maior, se safam impunes. Até ao dia em que são devorados pela imprevidência, porque a selva guarda segredos e um deles é a imprevisibilidade do tempo e do clima político.

O jornal Público, a par do Correio da Manhã, continuam a ser , neste momento, os veículos de contra-poder mais divulgados. Os semanários, incluindo as revistas que têm crescido nas vendas, ( ao contrário daqueles), não cumprem essa função e parecem-se mais com as vozes de donos, por vezes desconhecidos, a concorrer por um lugar ao sol das tiragens.

No entanto, a crescente tendência para a concentração dos títulos em apenas algumas mãos privadas de um diminuído número de grupos económicos, reduzem o leque desejável de pluralidade e concorrência informativa a tal ponto que um cronista do Jornal de Notícias ( Manuel António Pina),leitor de blogs, entende que o essencial do que se passa no país, já passou a ser relatado na net e não nos jornais. O que esperar da Sonae, Cofina, Impresa, Media Capital ou Impala, em termos de qualidade informativa? Pouco, muito pouco, que não venha dos profissionais que por aí exercem e da liberdade que lhes é permitida pelas direcções redactoriais. Estará esta liberdade mais assegurada do que há vinte anos atrás, ou antes pelo contrário foi sendo cada vez mais cerceada, por motivações e razões várias?

Mas, voltando ao ponto essencial: o que será, afinal, esta essência que faltará aos jornais e se pode ler na net dos blogs que aparentemente continuam a ser uma vergonha?

Em tempos, já se escreveu por aqui, algo que diferencia os blogs, em modo de qualidade. Um blog interessante, precisa de algumas desinências que o distinga. Precisa de “candor”, ou seja, franqueza ou mesmo sinceridade (as entrevistas da Playboy eram todas “candid interviews”); “urgency”, em português corrente, premência; “timeliness”, podendo significar oportunidade; “pithiness”, que traduzo habitualmente por substância, conteúdo; “controversy”, claramente controvérsia; e talvez “utility”, com o signficado de útil, relevante, interessante para alguma coisa.

Parece-me bem que é isso que falta aos jornais, hoje, como dantes. Se formos analisar, o Independente, tinha disso, um pouco mais do que outros. À medida que foi perdendo uma ou mais dessas características, foi naufragando nas vendas dos escaparates e afundou de vez, logo que se percebeu que perdera definitivamente a candura. Sim, a candura da franqueza e da sinceridade. Para mim, a palavra honestidade também serve.

Quantos dos títulos de imprensa, hoje em dia, no ano da graça de 2007, terão essas características que garantidamente vendem, se embrulhadas em apresentação gráfica apelativa?

E o que será que os impede de ter mais desse substracto de sucesso? A equipa redactorial? A direcção submetida ao dono, a quem procura dar voz ao respectivo interesse, em acordo tácito?

A falta de ambição e de imaginação?

Um blog que se preze, tem disso tudo. O que lhe faltará, mesmo assim, é a quantidade de matéria-prima para a premência; suficiente substância, para a relevância e utilidade prática, para os leitores. E falta ainda uma equipa que pensa profissionalmente, organiza com meios e produz profissionalmente. Um blog, é um exercício de artesanato do interesse pessoal de quem o anima. Um jornal, uma obra de grupo. Seria por isso importante que o grupo se desse conta disso. Afinal, vivem do que produzem. Um blog, produz aquilo de que vive. É uma diferença substancial, de facto.

 
At 1 de julho de 2007 às 16:45, Anonymous Anónimo said...

O ridículo mata

Houve sempre quem não gostasse do humor. Quem leu ‘O Nome da Rosa’, de Umberto Eco, sabe, até, que rir foi coisa subversiva, capaz de mandar o risonho para as profundas do Inferno.

E havia a Inquisição para os que tinham no riso o espanto dos males, e as polícias várias que perseguiam, sempre sem êxito, os que gozavam, mofavam, faziam troça, e assim – digamos – minavam a natural seriedade dos grandes actos, ideias e proclamações.

Esses tempos não passaram. Depois da anedota de Charrua, temos o caso da fotocópia jocosa que a directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho não reprimiu a tempo. Fotocópia dissoluta e sem moral onde – por baixo de uma declaração de Sua Excelência o Seríssimo e Doutíssimo Ministro da Saúde – médico imoral, subversivo e comunista (ao que consta) colocou dichote infame e capaz de levar à perdição as almas simples do Minho e do todo português.

Depois da demissão, que se seguiu à já costumeira denúncia, veio o substituto, sisudíssimo socialista com pergaminhos de vereador na Câmara de Ponte da Barca e incapaz de uma graçola que possa afectar o bom nome, a moral, a grandeza e o sentido de Estado do Ministério e de todos os seus pares, d’Aquém e d’Além-Mar.

É extraordinário!

Como pode o Partido Socialista esquecer o que levou, em grande parte, à sua formação? Como pode não saber que a democracia e a liberdade se medem essencialmente pelos direitos e garantias que se dá às oposições, aos cidadãos individualmente, incluindo aos que têm o humor de colocar uma fotocópia ou o mau feitio de insultar o primeiro-ministro. É uma vergonha para qualquer partido, mas é uma dupla ou tripla vergonha para o partido que foi fundado por Mário Soares e por outros como ele.

É, além disso, uma fraqueza política exasperante. O sinal mais forte da insegurança e a patetice táctica no seu esplendor.

Ao agir assim, o Governo sublinha o seu poder, mas perde a sua autoridade. Quem vai crer que este é um Governo preocupado com as liberdades fundamentais? Quem vai crer que este é o Governo que – como garante o ministro Santos Silva e o primeiro-ministro – jamais perseguirá alguém?

A situação está a tornar-se ridícula. E o ridículo, como todos sabem, mata.

Henrique Monteiro
No Expresso de 30/06/07

 
At 1 de julho de 2007 às 18:52, Blogger Zé da Ponte said...

Caro ANÓNIMO

Gostava de lhe dizer o seguinte:

Se acha que o insulto servirá para calar alguém - está enganado.
Se realmente acha que este blog não é democrático - está enganado.
Se vem aqui para ler coisas que não concorda - está enganado em pensar que nos cala.

Se quer ser civilizado e debater ideias - apareça.
Se tem ideias discordantes e quer expô-las - apareça.

P.S. - esta mensagem não é para todos os anónimos que nos visitam!!!
É para um ANÓNIMO em especial que só cá vem para insultar todos os que não concordam com a sua opinião.
Caro ANÓNIMO
Envie-me os seus textos por e-mail que eu terei todo o gosto em publicar.
Talvez com a sua presença este blog possa ser mais democrático.
pontedosor@gmail.com

 
At 1 de julho de 2007 às 21:59, Anonymous Anónimo said...

Pelos vistos o "anónimo" continua a ler e a deixar-nos o deleite de o deixarmos desconfortável desconforto.
Porque será? Porque razão se dá ao trabalho de ler este blog?

Parabéns Zé da Ponte, não se preocupe com o "anónimo" que deste modo apenas consegue congratular o trabalho das pessoas que aqui mostram o caminho da verdade.

Gostaria ainda de lembrar, aos que dizem que o sr. saraiva está a "investir" em Montargil que os m2 que ele vende e que constroi na ilegalidade não lhe pertencem.
Os donos desses m2 que o andam a enriquecer são de todos nós.

 
At 1 de julho de 2007 às 23:05, Anonymous Anónimo said...

Esta sociedade está a ficar mais podre do que a do Estado Novo. Esta propugnava pelo obscurantismo, pela intolerância e falta de Liberdades, mas de forma explícita: as regras do jogo eram transparentes, estavam consignadas na Constituição, faziam parte do direito positivo vigente à época. Agora, prosseguem-se os mesmos valores, mas usando da hipocrisia e da má formação, porquanto violam a CRP. Faz-se um jogo sujo, na obscuridade, como parece ser o "modus vivendi" de quem assumiu as rédeas do poder.
Os portugueses merecem mais e melhor e, por serem eles que pagam - com o fruto do seu trabalho - os vencimentos, regalias e mordomias de todos os que declararam, pela sua honra(?), prestar o melhor serviço ao Estado (POVO PORTUGUÊS - NAÇÃO politicamente organizada), devem exigir que a LEI FUNDAMENTAL se cumpra, pois, num Estado de Direito NINGUÉM está acima da lei.
Exija-se a intervenção do PODER JUDICIAL, com a respectiva independência, tal como está plasmada na LEI!
Todos as EXCELÊNCIAS que, agora, fazem parte dos órgãos de soberania deveriam ter sempre em mente que são ASSALARIADOS ao serviço do povo, ao invés de se imaginarem os esclavagistas desse mesmo povo! O poder que detêm não é pessoal e inalienável, pois é-lhes conferido pela lei, é um poder adstrito à FUNÇÃO QUE FORAM CHAMADOS A DESEMPENHAR

 
At 1 de julho de 2007 às 23:55, Anonymous Anónimo said...

Já ninguém te lê zé. a treta é sempre a mesma. comtra comtra comtra. Já foi assim com o alemão e agora é com o saraiva, Só falas mal e lutas contra o desenvolvimento de um povo e de uma região, Mas pelo contrário tu estás a rico e os filhos com bem empregos e bons cursos na universidade. Ganha vergonha na cara e reformate de vez, o mal que fizeste à região chega para uma ou duas gerações basta de amantes

 
At 2 de julho de 2007 às 01:08, Anonymous Anónimo said...

Pelos vistos o anónimo não desliga e continua a ler....SEMPRE!!!!
Pena é que não saiba escrever... alguma dislexia... ou algo mais grave.

Sr. anónimo, será a fustração de ninguem ler o seu blog que o trará a este?

 
At 2 de julho de 2007 às 13:30, Anonymous Anónimo said...

Oh meu caro amigo eu sou dos que trabalha ao contrário de vossa excelência que pouco faz e aproveita todas as manifestações e greves organizadas por partidos políticos para ficar mais tempo na cama. Ao contrário do senhor, não tenho tempo para fazer blogs mas tenho o direito de comentar os dos outros. Aliás foi o próprio promotor deste blog que disse: "Se quer ser civilizado e debater ideias – apareça. Se tem ideias discordantes e quer expô-las – apareça." E eu apareci e dei a minha opinião civilizadamente. E sabe muito bem que é a opinião de maior parte dos pontessorenses. Ainda não vi uma única opinião construtiva para o concelho por parte dos dirigentes do PCP do concelho. Muitos contras e acusações vejo todos os dias...mas alternativas e propostas onde estão? Se acha isso democrático então os valores ideológicos do vosso partido e de qualquer organização democrática não passam de balelas que desconhecem

 
At 2 de julho de 2007 às 13:34, Anonymous Anónimo said...

Concidadão "anónimo Julho 01, 2007 11:55:00 PM", o sr. ainda não percebeu que as pessoas que refere no seu comentário nada tem a ver com este blogue.Olhe que anda muito enganado nos alvos que escolheu, deve aprender novamente a ler, para melhor compreender bem quem escreve aqui. As questões levantadas pela equipa que faz este blogue e pelos seus comentadores tem mais a ver com a demonstração das trafulhices que a corja que se governa à nossa custa faz diariamente do que com cores políticas.

 
At 2 de julho de 2007 às 13:45, Anonymous Anónimo said...

quando é que o pinto resolve desaparecer, queremos o prates no poder já. ponte de sor está farta de bimbos, analfabetos e oportunistas. Só o prates colocará ponte de sor no mapa. O taveira que vá arrancar dentes porque já a anda a arrancar-nos qualidade de vida à muito tempo. Prates a presidente

 
At 2 de julho de 2007 às 14:40, Anonymous Anónimo said...

Portugal não preside ao Conselho Europeu por uma questão de mérito.

Quer isto dizer que Portugal não preside por ser o melhor, por ter ganho o direito a tal.

Portugal preside por uma questão de rotatividade. Até agora os estados iam esperando a sua vez .Agora calhou a Portugal.

José Sócrates não pode sequer opinar que a Presidência é uma honra para ele.

Calhou-lhe. Entendo mesmo que José Sócrates e Portugal nenhum valor acrescentado dão à Europa.

É um País pobre, que regride em vez de convergir. Com os seus cidadãos a fugir do Pais para sobreviverem. Emigram para não morrerem à fome.

Um País que ainda tem barracas!!!!!!!

No Prior Velho, coisa que nem já Cabo Verde tem.

José Sócrates fará o que os outros Países quiserem. Nada mais.

Portugal não tem prestigio suficiente. É o exempo negativo da União.

Ora, agora os portugueses não podem ceder à vontade do Presidente da República, que quer que haja uma moratória na política interna.

Os portugueses não podem sequer tolerar essa "moratória".

Os portugueses - os cidadãos e os partidos - devem fazer a oposição interna política e o combate pela cidadania , pela liberdade, pela democracia, pelo crescimento, PORQUE NAO DEVEMOS CEDER À VAIDADE ESTÉRIL DE PENSAR QUE PRESIDIR AO CONSELHO EUROPEU NOS DÁ QUALQUER VANTAGEM.

É um mero formalismo.

Os portugueses devem lutar pelos seus interesses .

José Sócrates não deve ter descanso.

Devemos dia a dia lutar pelos valores.

Tal como Jorge Sampaio não teve qualquer problema em demitir o Governo de Santana Lopes - veja-se a diferença entre Portugal e o Reino Unido que agora substituiu Tony Blair por Gordon Brown sem a mais pequena crise! - quando afinal Durão Barroso tem o cargo mais importante da União Europeia, nós não devemos deixar em descanso as questões internas.

É aqui , em Portugal, que devemos lutar.

Em primeiro lugar lutar pelas nossa vidas, pelos nossos filhos, pelo nosso orgulho.

Não podemos fazer de conta que tudo está bem, que nada se passa e dar a José Sócrates a possibilidade de passear pela Europa como se fosse um grande da Europa, que não é, enquanto a pobreza e o desemprego grassa.

Ainda há dois anos José Sócrates era um obscuro militante do PS.

Redobremos a nossa vigilância num momento em que há forças apostadas em instalar a lei da rolha, a ditadura do partido único, a opressão à liberdade.

Por quem somos, lutemos.

Lembremo-nos sempre do poema de Manuel Alegre: "Há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz nao"

 
At 2 de julho de 2007 às 16:44, Anonymous Anónimo said...

Portugal está a transformar-se numa espécie de versão de "O Fantasma da Ópera". Parece um sítio politicamente correcto policiado por fantasmas que, em vez de usarem cacetes, utilizam a coacção psicológica como forma de tutela. Após o caso da DREN é, agora, a exoneração da directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho que mostra como a tolerância está a desaparecer da cartilha de bons costumes dos ministros portugueses.

Depois da ministra da Educação, agora é o da Saúde que não sabe conviver com a ironia e, pior, mostrar que o incentivo à delação é o euromilhões dos funcionários que querem ser bem vistos. Entre as palavras e os cartazes tudo o que pode ser considerado jocoso é motivo de processo disciplinar e possível de afastamento de funções. É assim que se arruína a democracia portuguesa: quando a coberto da liberdade se amordaça a mínima voz crítica.

Não deixa de ser curioso como o PS se está a tornar o Clint Eastwood da democracia indígena ameaçando: "hey punk, make my day"! Quando se vê que este executivo está a fazer deste país um deserto de lutas fratricidas, fica-se com a noção que o PS que defende o espírito de diálogo precisa de pôr o país a dizer o que pensa. Coisa que alguns ministros desconhecem. Na ministra da Educação ou no da Saúde há um único país: o da sua clientela. Por isso desprezam alunos, professores, doentes ou os que não têm voz. E esmigalham os críticos. No país dos patriotas exímios é esta a democracia. A do quero, posso e (eu) mando!

 
At 2 de julho de 2007 às 18:53, Anonymous Anónimo said...

nem o director do semanario economico acredita em voces. toda a gente sabe que foi tudo combinado entre amigos (dirigentes PCP com o nucleo da quercus de portalegre)

 
At 2 de julho de 2007 às 19:27, Anonymous Anónimo said...

O xuxalista anónimo é igual ao bugalheira, mentiroso, vigarista.

 
At 2 de julho de 2007 às 21:06, Anonymous Anónimo said...

Durante alguns anos acreditei que vivia numna democracia porouvia os mais velhos falarem do tempo da ditadura. Escolhi o partido socialista porque nunca gostei de posições extremistas e achava que o centro esquerda seria o ideal. No tempo de Barroso, eu não me identificava porque o "centro" estava demasiado à direita e as posições de alguns ministros eram quanto a mim, conseência disso mesmo. Com a escolha de Mário Soares e a falta de apoio a Manuel Alegre o meu pensamento colidiu com a posição socialista. Com o governo de Sócrates "PS direita extremista" acho incrível como me posso ter enganado tanto... Afinal a culpa deve ser minha, que sou inculto e não sei avaliar as situações, se calhar devia ser CDU mas não me identifico com a reforma agrária. Eu é que estou mal afinal. a política é justa, eu é que não sou. Por isso daqui para a frente ou voto será anulado, não até que a voz me doa, mas até que a política ganhe moral.

 
At 2 de julho de 2007 às 23:52, Anonymous Anónimo said...

As autoridades públicas deviam saber que o mais perigoso para a sua honorabilidade não é o respeitinho ou a falta dele - mas o riso. Podemos invocar séculos de "respeitinho" pelas autoridades, que isso não nos eleva no sentido de ter mais respeito por elas.

Os casos de funcionários públicos demitidos, exonerados ou - utilizemos a expressão - afastados por "falta de respeitinho" não alegram a imagem do governo nas sondagens, embora todos saibamos que não é perseguindo as sondagens que um governo deve actuar. Deve actuar independentemente delas. Eu teria bastante respeito por um governo que tivesse a coragem de actuar contra as opiniões e as indicações das sondagens e achar-me-ia no direito de considerar risível um governo que actuasse em função dos estudos de opinião.

Simplesmente, há limites e bom-senso. Parece que o caso dos funcionários públicos afastados por "falta de respeitinho" teve algum impacte no mais recente barómetro da Marktest que avalia a popularidade do governo (se lhes juntarmos o caso das declarações do ministro Mário Lino, por exemplo, ou toda a polémica da Ota). Essa contabilidade interessa aos recenseadores de "factos políticos". Ainda assim, se houvesse razões fortíssimas para apoiar a atitude do governo, ou das suas direcções-gerais, eu penso que o barómetro serviria de pouco. Parece claro, no entanto, que no "caso Charrua" houve excesso e abuso de zelo além de declarações politicamente infelizes por parte da responsável da DREN, à mistura com ameaças subtis. Parece haver procedimento idêntico no caso da exoneração de Celeste Cardoso, a directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho, também por violação do dever "de respeitinho". Os pormenores são conhecidos.

O que ficou a pesar na opinião pública, no entanto, não foi a natureza do desrespeito ou da eventual falta de decoro devido por parte dos funcionários envolvidos, mas sim a natureza persecutória da atitude das chefias, bem como o silêncio dos responsáveis políticos e dos respectivos ministros.

Isso não se deveu a nenhuma "campanha orquestrada pela oposição", que reage mal e desorganizadamente, mas à sensação - vivida pelos cidadãos - de desprotecção diante do poder. O antigo presidente Mário Soares (numa entrevista à SIC) insistiu no carácter "desagradável" destas "mossas na acção do governo", e Manuel Alegre achava a decisão do ministro imprópria do PS e do seu historial de tolerância e liberdade de expressão - e mesmo Vital Moreira, que tem vindo a ser um dos mais activos defensores das políticas do governo, achou despropositadas as atitudes das chefias.

O que é mais "desagradável" não é, no entanto, a "mossa que isto possa causar na acção do governo" - mas sim o facto de o próprio PS mostrar que alberga (nas suas fileiras mais obscuras e escondidas, é certo) um conjunto de guardiães hirsutos e severos, decididos a punir a desobediência, o protesto e o riso. De todas as críticas que já se fizeram ao PS, nunca pensei encontrar esta. Estamos sempre a aprender.

É necessário algum bom-senso nestas matérias. Se estamos de acordo em que deve ser preservada a autoridade e a disciplina, o governo não pode dar de si a ideia de um "big brother" sempre vigilante, preparado para - a cada instante - actuar contra o mínimo sinal de riso ou, até, de insensatez.

A Câmara Municipal do Porto serve-se de vídeos para identificar manifestantes; as estruturas do Governo aceitam e divulgam denúncias por "sms"; os serviços do Ministério da Saúde reagem a "cartazes jocosos" onde são divulgadas as palavras do próprio ministro.

Quando estes pequenos casos ocupam um espaço essencial da vida política, a culpa não é da vida política propriamente dita, mas dos protagonistas que se transformam em alvos de mais riso e de mais indisciplina.

Francisco José Viegas

 
At 2 de julho de 2007 às 23:52, Anonymous Anónimo said...

O "xuxalista" anónimo está confiante na reunião que o director do S.E. concedeu ao Carlos Saraiva esta sexta-feira... pena é que este senhor não será tão tonto como as pessoas de ponte-de-Sor que tentam enganar.
Sr. "xuxalista" terá novas surpresas, porque as verdades tardam mas chegam sempre.
Fique a saber que terá o Sr. Carlos Saraiva tentar comprar muito mais silêncio e não "tão em conta" como os jornalistas de Ponte de Sor.
O sr. "xuxalista" vá passar um fim-de-semana com o "xócrates" num conhecido hotel de "5 estrelas" para poder solicitar mais uns favores ao amigo "axexor" Luís Pinto.

 
At 3 de julho de 2007 às 00:07, Anonymous Anónimo said...

Pessoal é melhor encomendarem já o próximo Semanário Económico que se vai publicar na próxima sexta-feira dia 6 de Julho, antes que o sr. Pinto os mande comprar todos outra vez. Mas podem ficar descansados que se na sexta-feira houver mais reportagens o Zé da Ponte, publica no blogue e vocês podem ler, como até aqui.O sr.Pinto pode comprar os jornais todos outra vez que o zé da ponte tem sempre um para publicar.

 
At 3 de julho de 2007 às 01:10, Anonymous Anónimo said...

Penso que o Pinto e o Desidério (Albufeira)tornar-se-ão nas próximas semanas grandes clientes deste jornal.
Parece que no Algarve a situação atingiu niveis de crime em plena luz do dia... o doido do Saraiva até já constroi pistas para aviões em dominio público sem dar satisfações a ninguém.

Será que a noite que o Saraiva passou com o Socrates no "hotel de 5 estrelas" vai resolver a questão da OTA???? Quando descobrirem já o Saraiva acabou a obra e depois... teremos os vergonhosos "actos consumados".

 
At 3 de julho de 2007 às 12:10, Anonymous Anónimo said...

Ex.mos Sr.s Bloguistas,

No sentido de apuramento da verdade, peço que procedam à queixa electronica no site do IGAT.
Este Organismo tem por finalidade (e é pago por todos nós) inspeccionar as actividades de autarquias e equivalentes.
O endereço na Internet é:

www.igat.pt

e depois acedam à queixa electrónica.

Poderão ainda, e deverão, apresentar as vossas reclamações no site da GNR:

www.gnr.pt

e depois acedam a S.O.S. Ambiente e Território para apresentarem as queixas.

Além destes, sugiro também que exponham reclamações na CCDR e em organismos como a Ordem dos Engenheiros, Ordem dos Arquitectos e INCI (antigo IMOPPI) cujo site continua a ser www.imoppi.pt.

Os meus cumprimentos a todos

 
At 3 de julho de 2007 às 14:13, Anonymous Anónimo said...

Ainda duvidam das ligações muito perigosas desta cambada?
Os dados já são tantos que qualquer dia até os cegos as vêm.

 
At 6 de julho de 2007 às 15:29, Blogger Por Portugal said...

Os comentários efectuados são nitidamente pessoais e demonstra uma falta de respeito pela classe empresarial Portuguesa da qual o Eng. Carlos Saraiva é um exemplo a seguir. Gostaria de sugerir que os intervenientes executassem obra e não criticassem quem tem feito algo por este país. O sucesso das pessoas não deve ser visto com maldade mas sim com respeito e admiração

 
At 6 de julho de 2007 às 17:21, Anonymous Anónimo said...

Tem feito obra?
Onde?
Como?
etc...
Vigarices atrás de vigarices, com o apoio dos políticos corruptos como ele.
Basta ver em Albufeira, em Lisboa, no Douro, no Funchal, em Montargil.
Tal como o comentador eu AMO PORTUGAL ,GOSTO DE CÁ VIVER E CÁ INVESTIR, MAS TEM DE SER DENTRO DA LEI.
VIVA PORTUGAL!
VIVA A PÁTRIA PORTUGUESA!
ABAIXO A CORJA DE VIGARISTAS QUE SE GOVERNAM À NOSSA CUSTA

PÁTRIA SEMPRE!

 
At 6 de julho de 2007 às 18:32, Anonymous Anónimo said...

Na discussão sobre os grandes projectos de investimento público – como por vezes em projectos privados – é costume invocar razões de natureza pública, estratégica ou social para justificar determinadas opções. Só de forma muito limitada se apresentam quantificações precisas sobre ...

Só de forma muito limitada se apresentam quantificações precisas sobre o esforço económico e financeiro que tais projectos implicam e o benefício líquido que dos mesmos resulta.

Tradicionalmente os decisores políticos – e particularmente os defensores da intervenção e da superioridade do Estado no execução de projectos de desenvolvimento económico – desvalorizam ou mesmo escarnecem das chamadas visões “economicistas” e contabílisticas” que pretendem valorar e quantificar os custos e benefícios do investimentos.

A avaliação quantitativa dos projectos é fundamental

De facto, aquilo a que se chama pejorativamente economicismo é a forma mais sofisticada que um decisor tem de avaliar de forma consistente as opções que deve considerar ao ter que tomar uma decisão.

A aversão aos números é típica de uma certa elite que, invocando uma superioridade intelectual e cultural, despreza o “materialismo” e “mesquinhez” dos números. Erradamente pois que, a meu ver, a matemática e os números representam a forma intelectualmente mais elevada e abstracta que o homem desenvolveu para poder analisar e avaliar a realidade. E foi exactamente essa matemática e os números que permitiram ao homem dar o seu grande salto para a sociedade civilizacional ao ter podido abolir a troca directa e passar a utilizar a moeda como instrumento fundamental da vida em sociedade.

A análise de viabilidade de todos os projectos é por isso imprescindível para a tomada de decisão mas também para depois avaliar da execução do respectivo projecto e da sua performance. Porém, decidir por um projecto implica necessariamente estudar projectos alternativos e comparar, em todas as circunstâncias, qual ou quais deles geram maior valor para os seus beneficiários.

Seria interessante que, em Portugal, o Tribunal de Contas reportasse regularmente o nível de execução dos projectos públicos aprovados, e em fase de execução ou já terminados, e que tipo de desvios foram encontrados não só em termos de derrapagem de custos de investimento mas também em termos de comparação dos objectivos de proveitos (benefícios) e custos de operação estimados. Estou certo que, pelo pouco que conheço, encontraríamos muitas surpresas.

Financiamento e viabilidade de projectos: quem assume o risco?

Uma confusão que tem vindo a acontecer com grande frequência é a de deduzir que, havendo financiamento privado para um determinado projecto público, o Estado não incorre em contingências e, além disso, o projecto só pode ser bom dado que, doutra forma, não haveria ninguém interessado em apoiá-lo financeiramente.
Sucede que existe sempre capital disponível para financiar projectos desde que a sua remuneração se encontre optimizada entre nível de risco e taxa de retorno.

As limitações estabelecidas pelo PEC de Bruxelas provocaram crescentes soluções de desorçamentação que inspirando-se no “creative accounting” que dominou o mundo empresarial nas décadas de 80 e 90, tendem a criar compromissos de longo prazo que não aparecem explicitamente evidenciados nas contas públicas.

Seria importante que para efeitos de análise dos projectos financiados fora do orçamento de Estado se soubesse sempre:

a) Que receitas públicas – do orçamento de Estado ou de empresas públicas que, neste caso, mais tarde ou mais cedo, resultariam em receitas do orçamento de Estado – ficam consignadas aos projectos sejam eles de “Project finance” ou de outro tipo – e por que tempo e que redução de receitas do Estado tal implica;

b) Que garantias, implícitas ou explicitas, são prestadas pelo Estado para assegurar um determinado financiamento ou envolvimento de privados em projectos públicos;

c) Qual o custo efectivo – em termos de taxa de juro efectiva – que se encontra implícito nessas operações de financiamento.

Um dos eixos fundamentais de um sã gestão de finanças público é o de assegurar um correcto equilíbrio entre custos de operação do Estado que as actuais gerações têm de suportar e os encargos que transferimos para as gerações futuras. O grande risco das políticas de desorçamentação é o de estarmos a sobrecarregar, de forma insustentável, com compromissos financeiros as gerações futuras ainda por cima com custos financeiros muito superiores aos que decorreriam de os projectos serem financiados por via de emissão de dívida pública.

O Tribunal de Contas poderia publicar regularmente informação consolidada de todos os compromissos financeiros assumidos pelo Estado – administração central e local – e pelas empresas públicas evidenciando o prazo de tais compromissos, a dimensão das receitas futuras do Estado cativadas para o efeito e a taxa de juro implícita nessas operações.

A ausência desta análise integrada nos projectos do Estado, particularmente quando alguns deles assumem dimensões faraónicas, poderá vir a trazer implicações profundas paras as contas do Estado no longo prazo, correndo-se o risco de deixar as próximas gerações reféns de profundos desequilíbrios financeiros resultantes de compromissos assumidos no presente sem que para eles se tenha efectuada uma avaliação de todas as suas implicações.

 
At 6 de julho de 2007 às 18:36, Anonymous Anónimo said...

É costume dizer-se que todos temos um preço. E que só descobrimos qual é quando confrontados com uma situação concreta. Seja ela legítima (v.g. convite para mudar de empresa?), seja ilegítima (v.g. luvas?).

Nos últimos anos tem-se falado muito no segundo grupo, a propósito de casos surgidos na Administração Pública (v.g. Impostos), nas câmaras municipais (com incidência no urbanismo), nos Governos (pastas relacionadas com o território, obras públicas?).

As suspeições atingiram um nível tal que o assunto está no topo das preocupações dos portugueses. Ainda bem. É que alguns casos vindos a público mostram o quão fácil (e barato) é obter certos “favores”.

 
At 6 de julho de 2007 às 21:52, Anonymous Anónimo said...

Ao anónimo que diz que o sr. Carlos Saraiva (ou agora somos todos engenheiros?)é um exemplo.
Saiba que bandidos e criminosos não são exemplo a seguir e infelizmente há sempre demasiados.
Converta-se à honestidade e deixe de dizer disparates. O lugar de vigaristas é atrás das grades e o exemplo a seguir é o de pessoas trabalhadoras, idóneas e correctas.
O sr. Saraiva não é um empresário mas sim um mercenário.

 
At 6 de julho de 2007 às 23:50, Anonymous Anónimo said...

A mesmo anónimo acrescento:

"de boas intenções está o inferno cheio"

O carlos saraiva não é mais que os outros, por isso tem de cumprir a lei.
O que é triste é ainda haver pessoas que possam tolerar estas situações.
ESTAMOS FARTOS!!!!!

 
At 15 de julho de 2007 às 23:25, Anonymous Anónimo said...

se fosse só o problema dos alvarás, licenciamentos e das construções ilegais...
Eu ainda gostava de fazer uma comparação entre todos os autos contra-ordenacionais em que a C.M. Ponte sor é a entidade competente para proceder aos inquéritos (autos por campismo, ruido, canideos, horários de funcionamento, ...) gostava de fazer uma comparação entre as sanções aplicadas (comparando tambem os autores das infracções) e tambem ver até que ponto as adomestações (aos amigos) são bem aplicadas...
Mas pronto... sou apenas um "MERO" cidadão deste País.

 

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