terça-feira, 3 de julho de 2007

FUNDAÇÃO ANTÓNIO PRATES [ Mais Um]

A Fundação António Prates, em Ponte de Sor, tem inauguração marcada para 13 de Julho de 2007.
SERÁ DESTA?


A montagem inaugural, que inclui artistas estrangeiros e portugueses, está a ser organizada pelo titular da colecção António Prates e pela secretária-geral da Fundação, Graça Fonseca.


SERÁ AGORA, QUE VAI ABRIR?

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17 Comments:

At 3 de julho de 2007 às 15:58, Anonymous Anónimo said...

O «Elefante Azul» do Senhor Pinto e do Sr. Prates, já teve mais datas para abrir que o CCB, nunca abriu, mas o município através dos impostos dos Pontessorenses todos os meses vai alimentado o «Elefante Azul», ora com o ordenado da secretária-geral, (mais uma vigarista igual ao Prates, aquela da ex-galeria com o mesmo nome), mais limpeza, luz, telefones, mais obras de construção civil, funcionários, rendas de habitações,etc...Contas da fundação não há, reuniões muito menos, mais umas ilegalidades a coberto de uma fundação que serve pura e simplesmente para o seu promotor não pagar imposto e chularnos.

 
At 3 de julho de 2007 às 16:18, Anonymous Anónimo said...

Orgãos sociais da Fundação António Prates:

Presidente: António Prates
Vice-Presidente: Taveira Pinto
Secretária-Geral Graça Fonseca

Administradores:
João Prates
Álvaro Sena Lino
José Rafeal Correia da Silva
Maria da Conceição Rodrigues
João António Fernandes Pedroso

Conselho Fiscal:
António Oliveira Neves
Normando José Pereira Sérgio

Só gente do melhor???

 
At 3 de julho de 2007 às 17:21, Anonymous Anónimo said...

Sera desta que a aberração abre?
Quem serao os artistas para expor? Serao quadros originais ou copias e serigrafias semvalor?
Quem sao os artisrtas que fazem parte da tal coleccao da treta do tal prates?Sera superior a coleccao Berardo? infelizmente para a Cidade nao porque o tal Sr que em Lisboa ninguem o conhece pq nao e como outras galerias ond eexpoem bons artistas.
Que maneira airosa o Sr rates inventou para nao pagar impostos e aind areceber da Camara uma avença por quadros e coleccao particular que ninguem conhece.
Quem avaliou a coleccao para saber se tinha algum valor, as suas obras estavam nalgum museu?
Vai ser um dia negro para a nossa cidade ver o tal senhopr a tentar que nos sejamos totos, a mim nao pq nao sou como os que compram arte falsa.
A melhor arte que fariam era impludirem os barracoes que nem arquitectonicamente valem nada.
E essa directora veio d eonde? qual o percurso profisional? sera tambem brasileira como o outro ue se pirou depois de tudo o que fez?
Aver vamos

 
At 3 de julho de 2007 às 18:55, Anonymous Anónimo said...

Parabens Sr Prates consegiu dar o golpere do bau, duma penada arranjou tacho, libertou-se dos incomodos impostos a custa dos patos bravos deslumbrados a olhar para as serigrafias porque nem sabiam o que eram.
Tb eu gostava d efazer um Fundaçao para ficar livre de impostos, tem d eme dar a receita, so e pena e que nao deve haver muitos Presidentes de Camara neste Pais que se deixem enganar, por isso que pena gozarem com o pesoal da noss abela cidade.
Vai ficar conhecida pelo prolongAMENTO DOS TAIS SHOPPINGS DE RECUERDOIS QUE O SR TEM EM LISBOA E QUE NINGUEM LIGA.

 
At 3 de julho de 2007 às 20:14, Anonymous Anónimo said...

!!!!!!!!!!!!!Caros amigos isto é serio. Correm boatos de que em Lisboa alguem está a organizar um movimento fascista contra o partido comunista de ponte de sor. Ao que parece o plano passa por uma visita dos mesmos à sede da CDU. Nao sou comunista mas é a unica forma de vos avisar pois nestes assuntos prefiro manter anonimato. saudaçoes e votos para que nada de mal aconteça pois nao é caso para recorrer à violencia

 
At 3 de julho de 2007 às 22:57, Anonymous Anónimo said...

eh eh eh!!! Os camelos parece que ficaram com medo. filhos da puta que vao levar na boca. se for preciso eu ajudo a partir-lhes a boca toda

 
At 4 de julho de 2007 às 01:27, Anonymous Anónimo said...

Os dois últimos comentários são de um triste xuxalista, que coitadinho, se lhe batem os pés foge.Onde chegou o Partido Socialista, aquele partido que todos aprendemos a respeitar por ser defensor das liberdades. Como disse no passado domingo o Professor Doutor Marcelo Rebello de Sousa, na RTP1, este "Pidezinhos", referindo-se a um certo PS, que ultimamente, dá nas vistas.O tempo dos papões já foi, acorda o menino xuxalista estamos no ano de 2007.

 
At 4 de julho de 2007 às 01:29, Anonymous Anónimo said...

A Entrevista do António Prates ao Ecos do "Prior":

«Fundação António Prates

Arte e cultura em Ponte de Sor

"há que olhar em frente, para que possamos evoluir e ser vistos de igual para igual relativamente aos outros países da Europa”... António Prates

António Prates em entrevista
"Fundação pretende educar para
a Arte Contemporânea" *

"Espero sinceramente que as pessoas adiram a este projecto e que se possam interessar por esta actividade, agora que têm a oportunidade de na sua cidade, frequentarem a instituição que estará carregada de obras representativas e importantes. Confesso às pessoas que eu próprio em tempos, tive dificuldade em entender o que era esta arte e hoje sinto-me como peixe na água. Isto só significa que este mundo da arte contemporânea tem uma razão de existir. Peço a todas as pessoas que sempre que possam e que lhes apeteça, venham visitar as exposições, conviver, e que tragam os filhos”.

Ecos do Sor: Em 2002 em entrevista ao nosso jornal afirmou que a Fundação António Prates iria ser única no panorama de Arte e Cultura do nosso país. Passados 5 anos mantém-se a afirmação? Como vai ser?
António Prates: Sim mantém. Poucas diferenças se verificam em relação ao que se estipulou há oito ou nove anos. Houve algumas divergências, o que é normal uma vez que há dez anos as coisas não funcionavam da mesma forma, mas cheguei a um acordo com o presidente da Câmara, no sentido de traçar objectivos e tornar o trabalho reconhecido na zona de Ponte de Sor e mesmo a nível Nacional e internacional.
ES: Os propósitos são, então, os mesmos de há dez anos atrás?
AP: Existem diferenças. A oferta no mercado da Arte hoje em dia, é bastante diferente da que se verificava nessa altura. Valia muito o factor surpresa, hoje as iniciativas estão assentes em projectos muito mais ponderados. “Aprendemos muito”.
ES: Como vai ser o dia-a-dia desta casa?
AP: Vamo-nos esforçar no sentido de trazer a este espaço alguma dinâmica, teremos por cá a dra. Graça Fonseca, trata-se de uma pessoa bastante conceituada e com uma vasta experiência no ramo das artes. Foi já proprietária de uma galeria, tem sido sempre solicitada por diversas individualidades que estão ligadas ao meio. Será, sem dúvida, uma importante mais-valia para o bom funcionamento da fundação.
O dia-a-dia deste tipo de instituições depende muito, como sabe, não só de iniciativas (e temos muitas em perspectiva), mas também da capacidade económica. Vamos procurar subsídios internacionais, messenas e algumas empresas para sustentar os projectos mais caros, mas os menos ambiciosos serão, facilmente, financiados por pequenas verbas. Privilegiaremos também, o serviço educativo, disponibilizando uma secção às pessoas interessadas em colaborar connosco. É importante, por exemplo, neste aspecto contactarmos com pessoas de todas as classes sociais de Ponte de Sor, poder-lhes transmitir conhecimentos desta nossa área, educá-las para este tipo de actividade.

Bolsas de estudo
ES: Estes conhecimentos referem-se concretamente a que matéria?
AP: À arte Contemporânea essencialmente.
ES: Contou-nos que a Fundação iria ter uma série de valências, uma escola de serigrafia, litografia, apartamentos para artistas, um auditório… Esta ideia mantém-se, ou com o passar do tempo, alguns destes pontos serão esquecidos?
AP: Não, de maneira nenhuma. O que acontece é que virá a ser necessária uma mesa de impressão litográfica/serigráfica e, eventualmente, uma máquina para fazer gravura. Depois vamos precisar de uma pessoa qualificada a trabalhar em cada uma das máquinas. Faremos de tudo para explorar e dar vida a cada uma dessas valências.
ES: E a escola de artistas?
AP: A nossa intenção não passa por ensinar ninguém a pintar. As pessoas virão para cá com uma bolsa de estudo, com contratos mensais/semestrais, ocupando o atelier durante três, quatro meses. Também estas pessoas que virão a frequentar a nossa Fundação, vão deixar património na casa, em princípio ficará uma ou outra obra das pessoas que por cá venham a trabalhar. Espero falar com a directora no sentido de, periodicamente, poder trazer cá um nome reconhecido da pintura Nacional ou internacional, que dialogue e transmita alguns conhecimentos/experiências aos locais que frequentem a Fundação. A intenção não é tornar o espaço numa escola de pintura, mas sim de conhecimento.
ES: Como vai ser a transição de um edifício antigo, a fábrica, para este espaço novo?
AP: A fábrica mantém-se, foi melhorada e é uma parte vital deste museu. Marca três gerações e tudo aquilo é lindíssimo! Todos os objectos que a fábrica ainda hoje apresenta, com 70 ou 80 anos de existência, são autênticas obras de arte. Já nada daquilo se faz e a fábrica integra-se perfeitamente no contexto do nosso trabalho e da obra dos artistas de hoje.
ES: Trata-se de uma fábrica única?
AP: Sim, além de ser a única na região, é provavelmente, e já falei sobre isto com amigos envolvidos nesta área, a mais bem composta a nível Nacional. È portanto uma importante mais-valia para o museu e para a Fundação.

"Olhar o futuro"
ES: Como vai funcionar a galeria de arte relativamente às exposições que estejam em circuito pela Europa? Vão tentar trazer cá trabalhos de qualidade internacional?
AP: Nesse sentido, o objectivo inicial passa por expor a parte doada do património. O material que foi doado é composto por cerca de 800 trabalhos originais e algumas colecções completas, como é o caso dos cerca de 40 a 50 trabalhos de Jorge Barradas, com os quais se pode, eventualmente, vir a fazer uma exposição. Estamos desde já, a estabelecer contactos com pessoas que detêm parte do património de um ou outro artista. Mas a prioridade nesta fase inicial, passa por expor as obras que são doadas à fundação, só posteriormente tentaremos incentivar a directora a fazer alguns esforços no sentido de trazer à nossa fundação obras internacionais que passem pelo País.
ES: Assim podemos esperar ver em Ponte de Sor exposições de artistas consagrados?
AP: Como deve calcular, para organizar nesta zona uma exposição com obras de artistas consagrados, teríamos de recorrer a patrocinadores para financiar o transporte e os seguros que é a parte mais complicada de todo o processo de organização de um evento destes. Existem, no entanto, inúmeros artistas cujo nome é desconhecido do grande público, que têm trabalhos extraordinariamente importantes nesta área e com os quais se poderá mais facilmente chegar a acordo, para organizar aqui exposições. Grande parte dos artistas com quem trabalho são franceses, e tenho a certeza que me vão apoiar e que me vão permitir organizar exposições com seguros a baixo custo. Mas o que importa é que a fundação dure muitos anos e, para o efeito, teremos de ter entre três a quatro exposições deste nível por ano.
ES: Como encaram as pessoas do meio artístico a criação desta fundação aqui em pleno Alentejo?
AP: Era o único sítio no mundo onde podia fazer isto, não o faria em mais lado nenhum. Tenho todo o gosto em voltar a estar com as gentes daqui e até, em poder vir a colaborar com a Câmara.
Fala-se muito, hoje, no termo “descentralização”, e é precisamente disso que se trata. Os grandes museus e os principais centros culturais situam-se nas grandes cidades, como é o exemplo de Lisboa e do Porto. E as pessoas que normalmente se deslocam destes meios mais pequenos até um desses centros culturais não estão preparadas nem educadas para visitar uma exposição. Mas se nestas zonas afastadas dessas grandes cidades, forem implementadas condições propícias à realização de periódicas exposições, e manifestações culturais, estas podem funcionar como um estímulo para que as pessoas comecem, progressivamente, a visitar cada vez mais museus. Com certeza que este fenómeno não vai ter efeito a curto prazo, uma vez que a população é relativamente envelhecida, mas há que olhar para o futuro, há que olhar em frente, para que possamos evoluir e ser vistos de igual para igual relativamente aos outros países da Europa.

Quem paga os custos da Fundação
ES: Sente-se capaz de mudar, de certa forma, a mentalidade dos pontessorenses, sobretudo dos mais jovens?
AP: Se não mudar é uma pena, porque o gosto pela arte e, nomeadamente, pela pintura que é aquela com a qual contacto mais de perto, tem de ser fomentado junto das classes etárias mais jovens. Hoje em dia há muitos museus de arte contemporânea a abrir e, para que possam abrir tem de haver pessoas qualificadas e especializadas na matéria. No mercado de trabalho constata-se dia após dia, que há excesso de arquitectos, de médicos, de advogados… mas há também novas propostas, novas oportunidades de trabalho, como é este o caso, e as pessoas não entendem isso. Vamos desenvolver várias actividades também junto das classes mais idosas, teremos um espaço onde poderão passar o tempo entretidos e privilegiaremos sempre, o trabalho a desenvolver com os mais jovens. Esperamos vir a ter várias visitas organizadas com as escolas nas quais poderemos explicar aos alunos como “brincar às artes”.
ES: A questão do espólio, como se sabe, gerou alguma polémica.
AP: Eu nunca cortei com a possibilidade de doar uma parte do meu espólio. Obviamente que não o vou doar na totalidade. Eu não estou aqui para ganhar dinheiro, pelo contrário, cada vez que faço uma viagem para cá, gasto imenso dinheiro. Eu poderia vender parte das minhas obras e com o dinheiro fazer algo de diferente, mas não é essa a minha missão aqui. A minha missão é bastante diferente das outras pessoas que abrem museus, quero criar um espólio com qualidade e com futuro. Sou o único que faço uma doação. Normalmente, as pessoas fazem empréstimos, ou alugam o património que têm. Eu próprio pensei, no início, fazer um aluguer temporário, mas depois acordei com o sr. presidente doar, naturalmente, apenas uma parte uma vez que quero ficar com a outra para dar aos meus herdeiros.
ES: Em termos económicos, qual vai ser o motor para gerar fundos que revertam a favor da Fundação?
AP: Existe um acordo e uma garantia com a Câmara Municipal, no que toca ao pagamento de ordenados e estamos a estudar uma hipótese de acordo com duas, três lojas, um restaurante bem como o lançamento de várias acções que aqui tentaremos rentabilizar. Estou também a pensar proceder à criação de um cartão que oferecerá uma série de vantagens a quem frequentar a Fundação e que virá a custar uma módica mensalidade de cerca de dez euros. Já falei disto com alguns amigos que se comprometeram, desde já, a aderir. Além disto há mais algumas ideias que virão a ser certamente exploradas.

Um ponto de encontro
ES: Quem quiser comprar aqui um quadro, vai poder fazê-lo?
AP: Depende do quadro. Naturalmente que, quando se organizar exposições do trabalho de um determinado artista, e surgir alguém interessado em comprar, havendo autorização do artista para se vender, as pessoas podem falar comigo e há a possibilidade de se negociar, embora a finalidade deste espaço não seja o de vender Arte, de forma alguma, mas sim o de a oferecer em termos culturais.
ES: E no auditório haverá animações nocturnas nesse espaço? Contou-nos que pensa trazer cá alguns nomes da música ligeira. E teatro?
AP: O auditório está preparado para todo o tipo de eventos. Para cativarmos o público da nossa região, vamos organizar estes eventos e analisar com calma a aceitação que estas ideias vão ter. O teatro é, de facto, uma boa hipótese a explorar, embora o espaço não seja muito grande, teremos que nos adaptar. Serão, eventualmente, organizadas conferências, uma vez que se trata de um espaço bastante agradável.
ES: Virá este espaço a ser considerado ponto de encontro de uma região e de uma cultura, para momentos de convívio e lazer?
AP: Com certeza, é essa a intenção. Esperemos que seja ponto de encontro, não só a nível regional mas também Nacional.


* Pedro Matos
ECOS DO SOR»

 
At 4 de julho de 2007 às 01:56, Anonymous Anónimo said...

Passei de militante a sócio do PS há uns anos, por desacordo com a orientação político-ideológica que o meu partido assumiu graças aos novos dirigentes. Continuo no PS porque não consigo cortar com o passado de que me orgulho, mas envergonho-me do presente, com o partido dominado por "socialistas" sem história (modernos, dizem eles...), sem escrúpulos, sem ideologia, sem princípios, sem valores. Um bando de indivíduos que anda de braço dado com bandidos, oportunistas e corruptos, protagonizando políticas liberais demasiado parecidas com as de antigamente e que nem a direita mais reaccionária se atreveu a lançar. Pela mão deste PS, Portugal só anda em marcha-atrás, até no que respeita aos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos. Até gente como Vieira da Silva, Augusto Santos Silva ou Alberto Costa, ditos de esquerda, se comportam ao jeito do chefe, sem dignidade nenhuma. O contraditório Manuel Alegre, assumiu a conformação dos vencidos e remeteu-se ao silêncio. Eu, estou velho para tentar mudar seja o que for, mesmo a nível local, onde a situação interna do PS é grave. Limito-me a protestar, sabendo que não faço mossa. Não conto para nada. Trinta anos de militância valem zero. O risco físico corrido antes de Abril, idem. Para eles, sou apenas um velho chato que não serve para nada. Têm razão, para este PS não tenho préstimo.
Em próximas eleições, não poderei continuar a votar com o coração. Este PS não o merece, com desgosto o digo. Mas, não irei abster-me, porque sou dos que se bateram pelo voto democrático, coisa que a maioria dos actuais dirigentes do PS não faz ideia do que significa...

 
At 4 de julho de 2007 às 11:56, Anonymous Anónimo said...

mas isto vai ser uma fundação cultural que sirva ponte de sor ou uma extensão da fabrica do prates que se vai limitar a fazer serigrafias criar cartões de crédito etc, tudo para o prates afagar o ego e encher a mula. ponte de sor merecia bem melhor, porque de chicos espertos estamos um bocadinho fartos

 
At 4 de julho de 2007 às 12:27, Anonymous Anónimo said...

Sr Prates por favor s eo sr nao sabe nada como ja se viu de Arte,e coomo tem ganho bastante dinheiro, va ate NY e visite o Gugenhein, ou entao va ao CCb e veja a colecçao Berardo ou o Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, nao lhe falo em artistas porque nao sou seu professor o sr que leia se instrua em vez de andar a vender gato por lebrre, Arte nao e bvender livros ao metro tcomo no Circulo Leitores.
por favor nao ofenda a inteligencia dos que nao alinheram no seu conto do Vigario.
nao queira ser o Afinsa portuga

 
At 4 de julho de 2007 às 12:30, Anonymous Anónimo said...

Ex.mo Sr
Presidente do Municipio de P.Sor
Dr. Taveira Pinto


So lhe quero fazer uma sugestão,redima-se da asneira do Prates seja humilde,impluda o edificio que e um favor que fara a Cidade e ao pais porque , ja ningeum aguenta a fundaçao d a treta nem o Prates
Cumprimentos

 
At 4 de julho de 2007 às 12:54, Anonymous Anónimo said...

Depois não digam que não avisei. Não se admirem que um dia destes o pai e filho amante estejam envoltos em moscas, de barriga para cima, dentro de uma valeta

 
At 4 de julho de 2007 às 13:25, Anonymous Anónimo said...

O anónimo de "Julho 04, 2007 12:54:00 PM", ponte a pau que tu é que podes ficar cheio de moscas.Ganha juízo e deixa de fazer ameaças a outras pessoas que nada tem a ver com as trapalhas do sr.Prates e do sr.Pinto.

 
At 4 de julho de 2007 às 17:40, Anonymous Anónimo said...

quem faz ameaças assim é um cobarde. mas ningu´me tem medo de revelar a verdade nem com mil ameaças

 
At 4 de julho de 2007 às 20:12, Anonymous Anónimo said...

claro!!! tal e qual como eu, estao no anonimato

 
At 4 de julho de 2007 às 21:09, Anonymous Anónimo said...

Nao deseperem porque a treta dos celeiros nao vai abrir ate essa data ainda o prates da ao slide porque como nao tem la nada pisgasse.
Ou entao algum dono de obra vai la buscar o que lhe pertence, pq ainda me lembro quando a treta foi apresentada mostraram mei duzia de serigrafias que nao valem nada pq a numeraçao e a balda e nao emisoes com tiragem fixa como os vigaros do CPS nos querem fazer crer, e sei do que falo pq ja me dirigi atreta do super mercado que tem nas Tein towers e nao me conseguiram mostrar a veracidade da numeraçao, pq nao tem

 

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