segunda-feira, 2 de julho de 2007

CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL ...[XV]

Eis mais um bom exemplo do jornalismo em nome da causa! Um verdadeiro serviço público...

Quanto terá custado a prostituição jornalística?

Oh Sr. Presidente! Escreva aí o texto que eu arranjo aqui quem assine e a gente publica...

Fique descansado que sai já na próxima edição...



Clique nas imagens para ler na integra

Carol Marks
FILHOS DA PONTE


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20 Comments:

At 2 de julho de 2007 às 19:41, Anonymous Anónimo said...

O desespero do sr. dr. Pinto e dos seus correlegionários no seu pior, depois do Semanário Económigo ter publicado as reportagens sobre os seus negócios mafiosos com o sr. Carlos saraiva, vem com um comunicado vergonhoso pago pelos contribuintes em que não é capaz de desmentir nada do que foi publicado e ouvido pelo jornal Semanário Económico, não bastante o comunicada faz publicar no Jornal Ecos do Sor, por compadrio com o director do jornal que é da comunidade cristã de Ponte de Sor, mais um rol de mentiras e de acusações sem fundamento. O desespero do sr. Pinto ao rubro.Como é que um jornal com a história do Ecos do Sor se vende a estes senhores?

 
At 2 de julho de 2007 às 19:42, Anonymous Anónimo said...

A podridão está instalada ao mais alto nível na cidade de Ponte de Sôr, não bastava as ligações mafiosas do Dr. Taveira Pinto, Carlos Saraiva, José Sócrates, Pai do Sócrates, José Eduardo dos Santos e outros que tais chega agora as ligações à Igreja Católica Apostólica Romana, através da Paróquia de Ponte de Sôr, com a complacência do Director do Ecos do Sôr e Pároco da Cidade. Ponte de Sôr é o reino da podridão e do lamaçal, onde isto irá parar?

 
At 2 de julho de 2007 às 19:48, Anonymous Anónimo said...

AS PUTAS AO PODER QUE OS FILHOS JÀ ESTÃO NO PODER NO MUNICÍPIO DE PONTE DE SÔR

 
At 2 de julho de 2007 às 19:50, Anonymous Anónimo said...

Caro Zé da Ponte, publica as imagens do Ecos do Prior do modo que publicaste as do Semanário Económico, para que o pessoal possa comentar melhor esta reportagem encomendada.
Obrigado.

 
At 2 de julho de 2007 às 19:57, Anonymous Anónimo said...

A vergonha desta cambada do Ecos do "Prior" é tanta que nem coragem tiveram de publicar o que publicaram no jornal na internet. A página do Ecos do "prior" ainda tem o número anterior do jornal on-line.Quanto é que o bugalheira (com o nossos impostos)pagou à Padralhada?

 
At 2 de julho de 2007 às 22:03, Anonymous Anónimo said...

Caros conterraneos, o que esperavam dum Pasquimligado a Igreja?
Sao eles que dizem que os Cumunistas comem criancinhas, mas nos EUA as paroquiascatolicas masi ricas como a de Bostom faliu por causa dos padres pedofilos, quem s eesqueceu da Inquisisção? a matança dos autocnes nos territorios dominados pela coroa Espanhola e Portuguesa nos Descobromentos que levou ao exterminio dos locais?
as ligaçoes aos Nazis com medo de perderem previlegiso na europa?
Alem d mais com os comissarios politicos pagos pela camara como ppor exemplo o sr Albuquerque, grande jornalista filho do outro Jornalista local que era o pai dele que ninguem levava a serio a scronicas no SECULO.
acho que falar no dito pasquim e perda d etempo porque a qualidade e tao ma que se todos fizessem como eu, anulei a assinatra, porque paprl ordinario em cas so o higienico.
Ainda se lembram quando o padre frederico bufo da Pide deixou a GNR entrar a cavalo na greja para prender quem lutava pelas 8 horas, ou a vigilancia ao grand eMario Andrade quando esteve a residir na nossa cidade?
Que falta faz o Marques de POmbal novamente ca.

 
At 2 de julho de 2007 às 22:10, Anonymous Anónimo said...

Contrariamente ao que noticia o "Ecos do Sor" a obra é Ilegal.
Basta ver aqui no blogue o oficio da
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo.
O será que estes senhores não sabem ler?

 
At 2 de julho de 2007 às 23:11, Anonymous Anónimo said...

DO Dicionário do Partido Socialista

Democracia simplex - modelo inovador, responsável pela criação de um novo conceito de liberdade de expressão, também conhecido por liberdade de delação e que tem por principal objectivo agilizar o complexo sistema de avaliação e promoção de carreiras na administração pública e não só, criando assim as bases para uma sociedade mais dinamex.

 
At 2 de julho de 2007 às 23:37, Anonymous Anónimo said...

Mas porque será que só sai merda da boca do Taveira???
E diz sempre o mesmo???
Todos deviam evoluir,até os mentirosos como ele...
Afinal, o caso já foi denunciado por várias entidades e comunicação social.
O Ministério do Ambiente mandou parar a obra, a Quercus fez uma queixa formal ao Ministério Público e até o Carlos Saraiva enterrou as caves da obra para disfarçar a coisa.
Mas o tempo passa, as coisas vão-se sabendo, e o Presidente da Câmara continua a teimar na mesma estratégia, misturando tudo e mais alguma coisa, mentindo cada vez pior e baralhando e tornando a dar...
Para quê? Para ver se engana algum tolo ou quê?! Tenha mas é juízo...
Afirmou há umas semanas: "tudo está correctamente licenciado e que ninguém duvide disso"....
Esteja descansado que ninguém duvida de si, sr. Presidente! Claro que não, alguma vez?

 
At 3 de julho de 2007 às 00:15, Anonymous Anónimo said...

Quanto custará um TAVEIRA PINTO ?????????
Quanto custará um jornalista do ECOS ??????????
Quanto Custará o m2 de venda a 10 metros da água da barragem ??????????

Este Sr. Pinto não tem vergonha???

 
At 3 de julho de 2007 às 00:35, Anonymous Anónimo said...

A Câmara de Ponte de Sôr devia ser a primeira instituição a zelar por um bem que é de todos.
Mas não, em vez de mostrar que queremos desenvolvimento com qualidade e sustentabilidade, deixa que qq grupo económico destrua de qq maneira a albufeira e passe por cima de leis que todos devemos cumprir.
Este caso já é uma vergonha nacional, que as desculpas esfarrapadas do Presidente da Câmara não conseguem esconder. Espero que a PJ ou outra entidade com poderes para tal, consigam esclarecer as podridões que para aqui vão.

 
At 3 de julho de 2007 às 14:10, Anonymous Anónimo said...

Onde chegou o estado da democracia no concelho?
Isto está podre!
A corja "xuxalista" usa e abusa do poder absoluto.

 
At 4 de julho de 2007 às 02:27, Anonymous Anónimo said...

O sr.dr.Taveira Pinto é o Maior Mentiroso que eu conheço, 48 linhas antes do fim desta reportagem do Ecos do "sr. Prior", o presidente do municipio diz mentiras atrás de mentiras, senão vejamos:
Porque é que o Jornal Semanário Económico depois da reportagem de 8 de Julho, continua com o mesmo tema nos números publicados nas sextas-feiras dias 15 de Junho, 22 de Junho, 29 de Junho, AFINAL A OBRA NÃO CUMPRE A LEI.
Quanto à Quercus depois do seu primeiro comunicado sobre o assunto de 14 de Junho, no seu comunicado de 29 de Junho anuncia aos Pontessorenses «Ministério do Ambiente notifica Solago
a suspender de imediato os trabalhos».No mesmo dia 29 de Junho o blogue publica um ofício da
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, dirigido ao promotor da obra que confirma o que a Quercus afirma no seu comunicado.
Tudo isto que acabei de escrever é a prova provada que o sr.dr.Taveira Pinto é um GRANDE MENTIROSO E ...

 
At 4 de julho de 2007 às 03:47, Anonymous Anónimo said...

Este Taveira Pinto é ridiculo.

Pior que ser burro é ser um burro teimoso. Basta olhar para ver caves a mais e area a mais.

O projecto deve cumpriu o licenciado. Se não cumpre é crime.
Não há mais nada a acrescentar.

Sr. Taveira Pinto... tenha vergonha na cara. Tão ladrão é o que vai à horta como o que fica à porta... cumpra as suas obrigações que é para isso que lhe pagamos o salário e esteja caladinho.
Já que não faz nada útil, evite destruir o que está bem feito.

 
At 4 de julho de 2007 às 03:50, Anonymous Anónimo said...

Parabens ao Semanario Economico e ao esclarecimento prestado sobre a situação.
Nunca li neste jornal qualquer menção ao pai do Socrates mas a insistência do Taveira Pinto despertou-me a curiosidade.
Também eu vou começar a fazer questões sobre este arquitecto.

 
At 4 de julho de 2007 às 16:29, Anonymous Anónimo said...

A reportagem foi escrita na Câmara e o "aprendiz de escriba" assinou, isto tudo é triste, as mentiras são umas pegadas às outras, como o Dr.Taveira Pinto está enterrado até às pontas dos cabelos neste "cambalacho" todo das construções na barragem de Montargil não é capaz de desmentir o que já foi publicado sobre este assunto.Assim se vê a podridão, corrupção, compadrio que há nas Câmaras Municipais no licenciamento de obras e urbanizações, a Lei não é Igual para Todos, o nosso pobre concelho está entregue a corruptos.

 
At 4 de julho de 2007 às 16:34, Anonymous Anónimo said...

«CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL - MINISTÉRIO DO AMBIENTE NOTIFICA EMPRESA

O Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, através dos seus serviços da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDR), notificou a Solago - Investimentos Turísticos S.A. a proceder à imediata suspensão dos trabalhos a decorrer no "Monte da Sagolga", em Montargil, concelho de Ponte de Sor.
Esta decisão, segundo a CCDR, deve-se ao facto de as referidas obras estarem a decorrer em "área de Domínio Hídrico", "sem que para o efeito tenha sido emitido o licenciamento".
Recorde-se que no local decorre a construção de uma obra a curta distância do plano de água e numa área classificada como "Zona Reservada", pelo Plano de Ordenamento da Albufeira de Montargil. A área onde está a ser realizada esta construção integra também o "Sítio de Cabeção" (Rede Natura 2000), e terrenos afectos à Reserva Ecológica Nacional e ao Domínio Hídrico.

A posição da CCDR vem de encontro às pretensões da Quercus, que por diversas vezes reafirmou a falta de licenciamento da obra, em muitos dos seus aspectos, e exigiu uma rápida reposição da legalidade.

Ficaram contudo, e na nossa opinião, ainda algumas graves questões deste caso por esclarecer, nomeadamente o aumento de área de construção em "Zona Reservada", a utilização de terrenos afectos à Reserva Ecológica Nacional e à Rede Natura 2000, a construção registada no ano de 2006 no mesmo local e os procedimentos tidos por algumas das entidades envolvidas.

Nesse sentido, a Quercus entendeu igualmente por bem enviar no dia 28 de Junho de uma queixa dirigida ao Ministério Público, para que todo o processo seja investigado pelos órgãos judiciais competentes.»

No: JORNAL FONTE NOVA
Nº 1470 de 3/JULHO/2007

 
At 4 de julho de 2007 às 16:41, Anonymous Anónimo said...

MP diz que Morais tentou desligar-se da conta bancária onde foi pago pela HLC

01.07.2007, José António Cerejo

Aterro da Cova da Beira devia ter sido adjudicado à Soares da Costa se o então director do GEPI não tivesse manipulado o concurso subvertendo as regras de avaliação das propostas

António José Morais, então director do Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações (GEPI) do Ministério da Administração Interna, tentou retirar o seu nome de uma conta onde o empresário Horácio Luís de Carvalho depositou cerca de 58 mil euros, como contrapartida da adjudicação do aterro sanitário da Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB). De acordo com o Ministério Público (MP), que há duas semanas acusou Morais, a sua ex-mulher Ana Simões e Horácio Carvalho de corrupção e branqueamento de capitais, a iniciativa daquele professor foi uma entre várias que se destinavam a esconder o seu envolvimento nos crimes de que foi acusado.
Segundo a acusação, a vitória do consórcio liderado pela HLC, Engenharia e Gestão de Projectos, SA, e pela sua participada Conegil no concurso para a concepção, construção e exploração do aterro da Cova da Beira foi combinada em 1997 entre António Morais, a ex-mulher e o presidente daquelas empresas, Horácio Luís de Carvalho. De acordo com o MP, os vencedores deviam ter sido excluídos logo na pré-selecção dos concorrentes e a adjudicação devia ter sido feita a um consórcio encabeçado pela Soares da Costa. Só assim não foi, conclui-se da acusação, porque a ASM, a empresa de Morais e da ex-mulher que assessorava a AMCB, manipulou o concurso para que tal acontecesse.
Consultada pela associação de municípios para a apoiar na realização do concurso, a ASM ganhou o contrato no final de 1995, com uma proposta subscrita por António Morais, à época adjunto do secretário de Estado da Administração Interna Armando Vara e professor do secretário de Estado do Ambiente, José Sócrates, na Universidade Independente.
Uma conta na ilha Guernsey
A cargo da equipa coordenada por Morais - e que integrava a arquitecta Ana Simões e os engenheiros Silvino Alves, Fernando Guterres e João Manuel Guterres, todos eles colegas de Morais na UnI - ficou a elaboração do caderno de encargos e do programa de concurso, bem como a avaliação das propostas e a graduação dos concorrentes. Foi com base no relatório de avaliação subscrito por todos os membros da equipa, menos António Morais, que entretanto tinha sido nomeado director do GEPI e estava impedido legalmente de o fazer, que o negócio foi entregue ao consórcio dirigido pela HLC por 12,75 milhões de euros.
O MP sublinha, porém, que, apesar de ter deixado de assinar os documentos, Morais continuou a liderar a equipa e era a ele que a AMCB endereçava facturas e correspondência diversa. Aliás, segundo a acusação, foi ele e a então mulher quem negociou com Horácio Luís de Carvalho as contrapartidas da adjudicação do concurso, no início de 1997.
Para cumprir esse objectivo, os dois sócios da ASM terão aplicado incorrectamente os critérios de avaliação definidos por eles próprios, por forma a justificar a proposta de adjudicação depois aprovada pela AMCB, então dirigida por Jorge Pombo (PS), presidente da Câmara da Covilhã. A aplicarem-se correctamente aqueles critérios, o consórcio da HLC teria sido mesmo excluído na pré-selecção dos concorrentes, já que a empresa líder não possuía a capacidade financeira e técnica exigida. Isto porque, de acordo com o MP, a HLC tinha tido resultados negativos no ano anterior e outros membros do consórcio tinham uma facturação muito baixa. Caso as regras tivessem sido respeitadas, o concurso teria sido ganho pela Soares da Costa.
Para receberem as compensações combinadas, os sócios da ASM abriram uma conta no Lloyds Bank, na ilha Guernsey, no canal da Mancha, onde Horácio de Carvalho depositou um total de 58 mil euros. Os pagamentos foram feitos por fases, a partir de contas das sociedades off shore Spire Investments e Ibero Projects, propriedade daquele empresário, e alguns dos talões de depósito referiam expressamente o projecto da Cova da Beira.
No Verão de 1998, quando já circulavam rumores de corrupção no concurso, António José Morais ainda escreveu uma carta ao Lloyds Bank a pedir que o seu nome fosse retirado da conta de que era co-titular, mas essa iniciativa, bem como outras destinadas a dissimular a origem e destino do dinheiro, não teve
sucesso.
O despacho final do MP não contém qualquer historial da investigação, nem se refere ao facto de a proposta de acusação contra Jorge Pombo e Silvino Alves, feita pela PJ, não ter sido tida em conta. As denúncias iniciais relacionavam também o então secretário de Estado do Ambiente com este processo, mas José Sócrates nunca foi ouvido no decurso do inquérito agora concluído.
iN:PÚBLICO

 
At 4 de julho de 2007 às 16:41, Anonymous Anónimo said...

Fiscalização do aterro foi feita por amigos

01.07.2007

A fiscalização do aterro da Cova da Beira foi adjudicada a uma empresa ligada ao consórcio que executou a obra. A firma em causa, a Patrício & Valente, tinha sede na Covilhã, nas instalações em que têm funcionado várias empresas de Carlos Santos Silva, um amigo de Sócrates que era um dos donos da Conegil - a construtora que fez o aterro.
A Patrício & Valente é propriedade de Armando Trindade, um sócio de Santos Silva na EFS, ainda hoje sediada naquele local. O GEPI, quando foi dirigido por António Morais (entre 1996 e 2001), deu também à Patrício & Valente a fiscalização de duas grandes obras adjudicadas à Conegil (a PSP de Cascais e a GNR de Caneças). Nesse período, a EFS foi uma das empresas a quem o GEPI adjudicou a fiscalização de mais obras - logo a seguir a Pinto Sousa, pai de Sócrates -, entre as quais três feitas pela Conegil e pela Constrope, de que Santos Silva também foi sócio. Em matéria de fiscalizações, o recorde de adjudicações do GEPI naquele período foi para a Juncosa, uma firma de Carrazeda de Anciães, a terra de Morais, que obteve 15 contratos. A empresa era propriedade de Niny Sequeira, um homem com fortes ligações a Morais. J.A.C./P.A.V.
in:PÚBLICO

 
At 15 de julho de 2007 às 23:22, Anonymous Anónimo said...

se fosse só o problema dos alvarás, licenciamentos e das construções ilegais...
Eu ainda gostava de fazer uma comparação entre todos os autos contra-ordenacionais em que a C.M. Ponte sor é a entidade competente para proceder aos inquéritos (autos por campismo, ruido, canideos, horários de funcionamento, ...) gostava de fazer uma comparação entre as sanções aplicadas (comparando tabem os autores das infracções) e tambem ver até que ponto as admestações (aos amigos) são bem aplicadas...
Mas pronto... sou apenas um "MERO" cidadão deste País.

 

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