quarta-feira, 4 de julho de 2007

FUNDAÇÃO ANTÓNIO PRATES [ Mais,Mais Um]


Entrevista de António Prates ao Ecos do "Prior":

«Fundação António Prates Arte e cultura em Ponte de Sor "há que olhar em frente, para que possamos evoluir e ser vistos de igual para igual relativamente aos outros países da Europa”... António Prates

António Prates em entrevista
"Fundação pretende educar para a Arte Contemporânea" *

"Espero sinceramente que as pessoas adiram a este projecto e que se possam interessar por esta actividade, agora que têm a oportunidade de na sua cidade, frequentarem a instituição que estará carregada de obras representativas e importantes. Confesso às pessoas que eu próprio em tempos, tive dificuldade em entender o que era esta arte e hoje sinto-me como peixe na água. Isto só significa que este mundo da arte contemporânea tem uma razão de existir. Peço a todas as pessoas que sempre que possam e que lhes apeteça, venham visitar as exposições, conviver, e que tragam os filhos”.

Ecos do Sor: Em 2002 em entrevista ao nosso jornal afirmou que a Fundação António Prates iria ser única no panorama de Arte e Cultura do nosso país. Passados 5 anos mantém-se a afirmação? Como vai ser?
António Prates: Sim mantém. Poucas diferenças se verificam em relação ao que se estipulou há oito ou nove anos. Houve algumas divergências, o que é normal uma vez que há dez anos as coisas não funcionavam da mesma forma, mas cheguei a um acordo com o presidente da Câmara, no sentido de traçar objectivos e tornar o trabalho reconhecido na zona de Ponte de Sor e mesmo a nível Nacional e internacional.
ES
: Os propósitos são, então, os mesmos de há dez anos atrás?

AP
: Existem diferenças. A oferta no mercado da Arte hoje em dia, é bastante diferente da que se verificava nessa altura. Valia muito o factor surpresa, hoje as iniciativas estão assentes em projectos muito mais ponderados.

“Aprendemos muito”.

ES
: Como vai ser o dia-a-dia desta casa?

AP: Vamo-nos esforçar no sentido de trazer a este espaço alguma dinâmica, teremos por cá a dra. Graça Fonseca, trata-se de uma pessoa bastante conceituada e com uma vasta experiência no ramo das artes. Foi já proprietária de uma galeria, tem sido sempre solicitada por diversas individualidades que estão ligadas ao meio. Será, sem dúvida, uma importante mais-valia para o bom funcionamento da fundação. O dia-a-dia deste tipo de instituições depende muito, como sabe, não só de iniciativas (e temos muitas em perspectiva), mas também da capacidade económica. Vamos procurar subsídios internacionais, mecenas e algumas empresas para sustentar os projectos mais caros, mas os menos ambiciosos serão, facilmente, financiados por pequenas verbas. Privilegiaremos também, o serviço educativo, disponibilizando uma secção às pessoas interessadas em colaborar connosco. É importante, por exemplo, neste aspecto contactarmos com pessoas de todas as classes sociais de Ponte de Sor, poder-lhes transmitir conhecimentos desta nossa área, educá-las para este tipo de actividade.

Bolsas de estudo

ES
: Estes conhecimentos referem-se concretamente a que matéria?

AP: À arte Contemporânea essencialmente.
ES: Contou-nos que a Fundação iria ter uma série de valências, uma escola de serigrafia, litografia, apartamentos para artistas, um auditório… Esta ideia mantém-se, ou com o passar do tempo, alguns destes pontos serão esquecidos?
AP: Não, de maneira nenhuma. O que acontece é que virá a ser necessária uma mesa de impressão litográfica/serigráfica e, eventualmente, uma máquina para fazer gravura. Depois vamos precisar de uma pessoa qualificada a trabalhar em cada uma das máquinas. Faremos de tudo para explorar e dar vida a cada uma dessas valências.
ES
: E a escola de artistas?

AP
: A nossa intenção não passa por ensinar ninguém a pintar. As pessoas virão para cá com uma bolsa de estudo, com contratos mensais/semestrais, ocupando o atelier durante três, quatro meses. Também estas pessoas que virão a frequentar a nossa Fundação, vão deixar património na casa, em princípio ficará uma ou outra obra das pessoas que por cá venham a trabalhar. Espero falar com a directora no sentido de, periodicamente, poder trazer cá um nome reconhecido da pintura Nacional ou internacional, que dialogue e transmita alguns conhecimentos/experiências aos locais que frequentem a Fundação. A intenção não é tornar o espaço numa escola de pintura, mas sim de conhecimento.

ES
: Como vai ser a transição de um edifício antigo, a fábrica, para este espaço novo?

AP
: A fábrica mantém-se, foi melhorada e é uma parte vital deste museu. Marca três gerações e tudo aquilo é lindíssimo! Todos os objectos que a fábrica ainda hoje apresenta, com 70 ou 80 anos de existência, são autênticas obras de arte. Já nada daquilo se faz e a fábrica integra-se perfeitamente no contexto do nosso trabalho e da obra dos artistas de hoje.

ES: Trata-se de uma fábrica única?
AP: Sim, além de ser a única na região, é provavelmente, e já falei sobre isto com amigos envolvidos nesta área, a mais bem composta a nível Nacional. È portanto uma importante mais-valia para o museu e para a Fundação.

"Olhar o futuro"
ES
: Como vai funcionar a galeria de arte relativamente às exposições que estejam em circuito pela Europa? Vão tentar trazer cá trabalhos de qualidade internacional?
AP: Nesse sentido, o objectivo inicial passa por expor a parte doada do património. O material que foi doado é composto por cerca de 800 trabalhos originais e algumas colecções completas, como é o caso dos cerca de 40 a 50 trabalhos de Jorge Barradas, com os quais se pode, eventualmente, vir a fazer uma exposição. Estamos desde já, a estabelecer contactos com pessoas que detêm parte do património de um ou outro artista. Mas a prioridade nesta fase inicial, passa por expor as obras que são doadas à fundação, só posteriormente tentaremos incentivar a directora a fazer alguns esforços no sentido de trazer à nossa fundação obras internacionais que passem pelo País.
ES
: Assim podemos esperar ver em Ponte de Sor exposições de artistas consagrados?

AP: Como deve calcular, para organizar nesta zona uma exposição com obras de artistas consagrados, teríamos de recorrer a patrocinadores para financiar o transporte e os seguros que é a parte mais complicada de todo o processo de organização de um evento destes. Existem, no entanto, inúmeros artistas cujo nome é desconhecido do grande público, que têm trabalhos extraordinariamente importantes nesta área e com os quais se poderá mais facilmente chegar a acordo, para organizar aqui exposições. Grande parte dos artistas com quem trabalho são franceses, e tenho a certeza que me vão apoiar e que me vão permitir organizar exposições com seguros a baixo custo. Mas o que importa é que a fundação dure muitos anos e, para o efeito, teremos de ter entre três a quatro exposições deste nível por ano.
ES: Como encaram as pessoas do meio artístico a criação desta fundação aqui em pleno Alentejo?
AP
: Era o único sítio no mundo onde podia fazer isto, não o faria em mais lado nenhum. Tenho todo o gosto em voltar a estar com as gentes daqui e até, em poder vir a colaborar com a Câmara.
Fala-se muito, hoje, no termo “descentralização”, e é precisamente disso que se trata. Os grandes museus e os principais centros culturais situam-se nas grandes cidades, como é o exemplo de Lisboa e do Porto. E as pessoas que normalmente se deslocam destes meios mais pequenos até um desses centros culturais não estão preparadas nem educadas para visitar uma exposição. Mas se nestas zonas afastadas dessas grandes cidades, forem implementadas condições propícias à realização de periódicas exposições, e manifestações culturais, estas podem funcionar como um estímulo para que as pessoas comecem, progressivamente, a visitar cada vez mais museus. Com certeza que este fenómeno não vai ter efeito a curto prazo, uma vez que a população é relativamente envelhecida, mas há que olhar para o futuro, há que olhar em frente, para que possamos evoluir e ser vistos de igual para igual relativamente aos outros países da Europa.

Quem paga os custos da Fundação

ES
: Sente-se capaz de mudar, de certa forma, a mentalidade dos pontessorenses, sobretudo dos mais jovens?

AP
: Se não mudar é uma pena, porque o gosto pela arte e, nomeadamente, pela pintura que é aquela com a qual contacto mais de perto, tem de ser fomentado junto das classes etárias mais jovens. Hoje em dia há muitos museus de arte contemporânea a abrir e, para que possam abrir tem de haver pessoas qualificadas e especializadas na matéria. No mercado de trabalho constata-se dia após dia, que há excesso de arquitectos, de médicos, de advogados… mas há também novas propostas, novas oportunidades de trabalho, como é este o caso, e as pessoas não entendem isso. Vamos desenvolver várias actividades também junto das classes mais idosas, teremos um espaço onde poderão passar o tempo entretidos e privilegiaremos sempre, o trabalho a desenvolver com os mais jovens. Esperamos vir a ter várias visitas organizadas com as escolas nas quais poderemos explicar aos alunos como “brincar às artes”.

ES
: A questão do espólio, como se sabe, gerou alguma polémica.

AP
: Eu nunca cortei com a possibilidade de doar uma parte do meu espólio. Obviamente que não o vou doar na totalidade. Eu não estou aqui para ganhar dinheiro, pelo contrário, cada vez que faço uma viagem para cá, gasto imenso dinheiro. Eu poderia vender parte das minhas obras e com o dinheiro fazer algo de diferente, mas não é essa a minha missão aqui. A minha missão é bastante diferente das outras pessoas que abrem museus, quero criar um espólio com qualidade e com futuro. Sou o único que faço uma doação. Normalmente, as pessoas fazem empréstimos, ou alugam o património que têm. Eu próprio pensei, no início, fazer um aluguer temporário, mas depois acordei com o sr. presidente doar, naturalmente, apenas uma parte uma vez que quero ficar com a outra para dar aos meus herdeiros.

ES
: Em termos económicos, qual vai ser o motor para gerar fundos que revertam a favor da Fundação?

AP
: Existe um acordo e uma garantia com a Câmara Municipal, no que toca ao pagamento de ordenados e estamos a estudar uma hipótese de acordo com duas, três lojas, um restaurante bem como o lançamento de várias acções que aqui tentaremos rentabilizar. Estou também a pensar proceder à criação de um cartão que oferecerá uma série de vantagens a quem frequentar a Fundação e que virá a custar uma módica mensalidade de cerca de dez euros. Já falei disto com alguns amigos que se comprometeram, desde já, a aderir. Além disto há mais algumas ideias que virão a ser certamente exploradas.


Um ponto de encontro
ES: Quem quiser comprar aqui um quadro, vai poder fazê-lo?
AP
: Depende do quadro. Naturalmente que, quando se organizar exposições do trabalho de um determinado artista, e surgir alguém interessado em comprar, havendo autorização do artista para se vender, as pessoas podem falar comigo e há a possibilidade de se negociar, embora a finalidade deste espaço não seja o de vender Arte, de forma alguma, mas sim o de a oferecer em termos culturais.

ES: E no auditório haverá animações nocturnas nesse espaço? Contou-nos que pensa trazer cá alguns nomes da música ligeira. E teatro?
AP
: O auditório está preparado para todo o tipo de eventos. Para cativarmos o público da nossa região, vamos organizar estes eventos e analisar com calma a aceitação que estas ideias vão ter. O teatro é, de facto, uma boa hipótese a explorar, embora o espaço não seja muito grande, teremos que nos adaptar. Serão, eventualmente, organizadas conferências, uma vez que se trata de um espaço bastante agradável.

ES: Virá este espaço a ser considerado ponto de encontro de uma região e de uma cultura, para momentos de convívio e lazer?
AP
: Com certeza, é essa a intenção. Esperemos que seja ponto de encontro, não só a nível regional mas também Nacional.


* Pedro Matos»

Ecos do Sor
Nº1334 3 de Julho de 2007

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13 Comments:

At 4 de julho de 2007 às 12:22, Anonymous Anónimo said...

Nao sei quem entrevistou ou fez o frete para branquear toda a trapalhada da dita fundaçao, e que alem dos otarios da Ponte que andam babados com ela so de facto o pasquim local entrevista tal personagem.
Se o Sr Prates fosse ajuizado falava de acordeons e bailes populares que ai sim e capaz d esaber qualquer coisa.
Agora dissertar sobre arte coitado, deve pensar que por exemplo o Impressionismo e uma forma de fazer render as serigrafias.
Vanitas Vanitatis
Num pais em que se arranjam diplomas ao domingo, falsos padre tb deve haver falsos peritos e coleccionadores
ja agora a directora tera vindo tb do Brasil??
As suas habilitaçoes serao da UNI tb?
Qual o seu percurso profisional, trabalhou em que Museus? ou seria so nos supermercados do Prates?
E o sr prates que lhe paga o ordenado ou sera o Municipio como nosso dinheiro, como pagou a brasuca da piscina que fugiu?

 
At 4 de julho de 2007 às 13:20, Anonymous Anónimo said...

Mais uma vez ficamos a saber mais um pouco, deste grande negócio(para o António Prates) péssimo negócio para a Câmara Municipal e para os Pontessorenses.Os vencimentos de todos os funcionários está já a ser paga por todos nós.O António Prates prepara-se para dar com esta Fundação mais um golpe de baú, já aceita "sócios" com quotas de € 10,00 por mês, como no clube de serigrafias que tem o (CPS).A fundação vai ser mais uma extensão das suas más galerias, com vendas de obras de arte, pois vai vender quadritos...No fundo e com esta entrevista ficámos todos a saber aquilo que já se sabia há muito tempo, "a montanha pariu um rato", as trapalhadas deste sr e do sr.Pinto são muitas.

 
At 4 de julho de 2007 às 14:57, Anonymous Anónimo said...

se lerem bem a entrevista precebe-se o calibre do prates não vende nem aluga doa (oquê) os herderdeiros dele precisam, depois vai criar um cartão de 10 euros (dois contos por mês para ele encher o cu) depois 2 ou 3 lojas, é ridiculo lojas de quê?? para fecharem a seguir?) e os ordenados quem paga é o errário publico e ainda se queixa que gasta dinheiro quando vem a ponte de sor. é de uma grande vigaro encartado. e o taveira a pactuar

 
At 4 de julho de 2007 às 16:21, Anonymous Anónimo said...

«...obras representativas e importantes.»
-Quais são as obras, quais são os artistas?
-Ninguém sabe!
«800 trabalhos originais...40 a 50 trabalhos de Jorge Barradas»
Quais são os trabalhos originais e quem são os artistas?
-Ninguém sabe!
-Os trabalhos do Jorge Barradas, são originais,gravuras ou serigrafias?
-Ninguém sabe!

- QUE FUNDAÇÃO É ESTA QUE NÃO DIVULGA O ESPÓLIO?

- DO QUE TEM MEDO ESTA FUNDAÇÃO AO NÃO DIVULGAR O ESPÓLIO?

-HÁ AQUI TRAPALHADA E DA GRANDE!

 
At 4 de julho de 2007 às 17:37, Anonymous Anónimo said...

è claro que uma fundaç\ao á serio era pensada para se sustentar, com um director de nivel, não uma galerista de provincia, e mais, uma fundaç\ao que tem o nome de um homem que vende serigrafias como se fosse um grande homem das artes é de rir. Em lisboa anda todo a rir e a gozar com o pronvinciano presidente da camara de ponte que foi na cantiga do amigo de peniche, que é um feirante de seu nome prates. Que até põs a familia a render nas colunas sociais e a casou com um embuste que também se diz artista, O prates sabe-a todo e endrominou o taveira. O taveira merece

 
At 4 de julho de 2007 às 18:13, Anonymous Anónimo said...

Ainda sou do tempo em que o Prates tentava estudar no Colegio d ePonte de Sor, e os neuroniosnunca ajudaram nem sei se ele acabou o antigo 2º ano, tocava masl acordeao nso bailes no Vale do acor depois foi pa Lisboa e vendia livros do Circulo de Leitores , melhor capas ao kilo que e como funciona ainda, ai e que se lembrou da pseudo arte pa saloios e so carrregar no botao e la vao mais serigrafias.
Aconselho a visitarem as lojas dele em Lisboa e a verem o espolio.

 
At 4 de julho de 2007 às 18:13, Anonymous Anónimo said...

Ainda sou do tempo em que o Prates tentava estudar no Colegio d ePonte de Sor, e os neuroniosnunca ajudaram nem sei se ele acabou o antigo 2º ano, tocava masl acordeao nso bailes no Vale do acor depois foi pa Lisboa e vendia livros do Circulo de Leitores , melhor capas ao kilo que e como funciona ainda, ai e que se lembrou da pseudo arte pa saloios e so carrregar no botao e la vao mais serigrafias.
Aconselho a visitarem as lojas dele em Lisboa e a verem o espolio.

 
At 4 de julho de 2007 às 18:20, Anonymous Anónimo said...

Sr Prates se ainda lhe resta um pouco de sinceriedade acabe com a palhaçada e desfaça esa PORCARIA a que chamou fundaçao, diga a toda a gente que nao tem nada digno para la colocar.
Visite o palacio dos Anjos em Alges e veja o que e uma coleccao essa sim dum GALERISTA(Manuel Brito) nao que o sr o sejaporque nao tem nem sensibilidade nem conhecimentos e entao vende gato por lebre.
Sao pessoa como o sr que me fazem pena eu ser de Ponte Sor, vou mudar a residencia para Abrantes onde nao ha lugar para pato bravos comno o senhor, e as minhas contribuiçoes em Ponte Sor nao servem para o senhor ROUBAR.
Os ciganos que veem a feira d aponte pelo menos nao enganam ninguem.
A sua sorte sao os binbos da Ponte que agarrados a um croquete olham para as suas porcarias penduradas na parede e repetem a historia do rei vai nu.
E essa pseudo directora quem e ?
Quais sao as habilitacoes e percurso profissional? deve ser como o seu, nao acredito que alguem responsavel queira ligar o nome a essa palhacada, basta olhar para os membros d atrupe

 
At 4 de julho de 2007 às 19:03, Anonymous Anónimo said...

Ja leram bem a entrevista do prates?
Nao diz nada e so palhha pa encher a pagina do Pasquim do adresao os favores pagos, sobre arte percebe-se logo que ele nao ve um boi, se tivessealgo com interesse ja tinha falado snos pintores do seu acervo(sr prates acervo nao e um veado e a designaçao para a colecçao que as pessoas serias fazem de arte)
dEixenm d ecomprar o pasquim da Paroquia que sso faz fretes ao sr presidente e sr prates pq o sr albuquerque e mais um avençado ao serviço da ignoramcia.
Como pequenina esta gnte a pensar que e culta

 
At 4 de julho de 2007 às 23:33, Anonymous Anónimo said...

O senhor António Prates não sabe o que diz:

«há que olhar em frente, para que possamos evoluir e ser vistos de igual para igual relativamente aos outros países da Europa”...

Parece o nosso primeiro a dizer parvoeiras na inauguração do museu do comendador Berardo, até parece que o panorama de arte em Portugal e na vizinha Espanha só existe a Fundação António Prates.
O que será a Fundação Calouste Gulbenkian, o que será o Centro de Arte Moderna da F.Calouste Gulbenkian, o que será o Museu da Fundação de Seralves, o que será a Colecção Manuel de Brito no Palácio dos Anjos em Algés, o que srá a colecção da Fundação Elipse em Alcoitão, o que será o Museu de Arte Contemporânea de Elvas com a Colecção António Cachola que abre dia 6 de Julho, às 18 horas, em Elvas, e outras colecções privadas como a da Fundação Paço de Arcos, do António Piné, a do Centro Cultural de Almancil, e tantas outras em Portugal,o que será o MEIAC ali em Badajoz, o que será o Museu Vostell ali em Malpartida de Cáceres, o que será o Museu de Helga Avelar em Cáceres isto só para falar aqui na vizinha extremadura Espanhola ?

 
At 6 de julho de 2007 às 01:10, Anonymous Anónimo said...

Quantas colecções de Arte existem em Ponte de Sôr?Todas as citadas pelos ilustres comentadores não estão em Ponte de Sôr!Depois o erário público! homessa! de onde julgam que vem o $ p/ o "brilharete" Berardo? E já agora de algumas das outras colecções "pùblicas"(?)

 
At 6 de julho de 2007 às 01:19, Anonymous Anónimo said...

Típico, típico é o "bota abaixo"!Em vez de aproveitar e tentar melhorar - o que se percebe é o comentário maldoso, jocoso e se calhar infundado. Lembra os gajos de Sintra que nunca souberam aproveitar a presença da colecção Berardo e agora roem as unhas de inveja!Rica incapacidade! Bem feito!!!

 
At 6 de julho de 2007 às 01:33, Anonymous Anónimo said...

Pois caro comentador anónimo sou capaz de lhe dar alguma razão. Não é que aqui há uns anos um tal de Melo dizia cobras e lagartos da colecção do Berardo e agora a acha o máximo?AH gand´a coerência!!!E então o doutor Me(l)ga que jurava deitar abaixo o CCB? Oh pra ele!Em certas ocasiões "ladram" todos - depois comem!!!

 

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