sexta-feira, 7 de setembro de 2007

CONSTRUÇÕES NA ALBUFEIRA DE MONTARGIL ...[XXI]

OBRAS DO GRUPO CS

EM MONTARGIL

COM MAIS

ILEGALIDADES





Semanário Económico
Nº1078 de 7 de Setembro de 2007
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C.M.

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9 Comments:

At 8 de setembro de 2007 às 14:51, Anonymous Anónimo said...

Porque razão os acontecimentos teimam em conceder razão ao pessimismo quando abordo temas que afectam a sociedade e nos fazem temer e tremer pela segurança de pessoas e bens?

Porque estamos a resvalar em direcção a um quotidiano marcado por assassinatos à boa maneira da Máfia calabresa, de atentados à propriedade de cada um, veja-se a conspurcação de prédios e equipamentos?


Porque malfadada sina somos obrigados a conviver com a crescente suspeição de práticas cada vez menos canónicas de profissionais da política, sem que estes tenham a dignidade de suspenderem a sua actividade e pedirem rigoroso inquérito aos seus actos?

Porque fado não conseguimos impor autoridade onde deve ser imposta, e ao invés deixarmos vingar as manifestações de balofo autoritarismo baseado na delação, na inveja e no despeito.

Porque motivo os súbitos enriquecimentos não são investigados, apesar de os felizardos não serem proprietários de minas de diamantes e ouro na África do Sul, e não terem recebido heranças substanciais mesmo que por via urinária?
Porque nás e nefas, quando irrompem possuídos de fúria, um homem ou mulher capazes de lutarem bravamente contra a balbúrdia existente nestas e noutras matérias, logo escondidos atrás das portas do segredo aparecem apócrifos documentos a lançarem a dúvida e a confusão?

Porque cargas de água preferimos encolher os ombros ante algo a merecer punição e preferimos deixar andar?

 
At 8 de setembro de 2007 às 15:55, Anonymous Anónimo said...

O pontedosor.blogspot.com está de parabéns, através dele os residentes do concelho de Ponte de Sôr e de Portugal, tem sido informados, das falcatruas realizadas pelo dr.João Pinto e pelo seu amigo eng.Carlos Saraiva, nos empreendimentos que o grupo CS, pretende executar em Montargil.
As ilegalidades permitidas pelo dr.João Pinto enquanto presidente da câmara municipal de Ponte de Sôr ao grupo CS e ao seu proprietário eng.Carlos Saraiva, são mais que muitas, a novela é longa, temos sido brindados com peças que provam as ilegalidades todas, a de ontem é mais uma.As ligações deste grupo CS ao Partido Socialista e a José Sócrates já há muito que estão documentadas, com a bênção do dr.João Pinto, pois só assim o grupo CS, pode cometer todos os tipos de ilegalidades em todos os empreendimentos.
Isto está no descalabro total, a Lei só é aplicada para os pequenos, os grandes, vigaristas, corruptos podem fazer tudo.

 
At 8 de setembro de 2007 às 17:39, Anonymous Anónimo said...

espero que o ze da ponte e outros que tais percebam o que disse o Carlos Saraiva, "é ilegal, mas licenciável" ... é tudo muito simples na sua complexidade - e absolutamente nada do noticiado e conhecido indica corrupção de Taveira Pinto ao contrario do que este blog tem pretendido passar. O processo, mesmo ferindo o d. do ambiente, a bem do desenvolvimento "economico-social", vai avançar.

 
At 8 de setembro de 2007 às 20:42, Anonymous Anónimo said...

Só o último anónimo é que não percebe que todo o processo de construção está cheio de ilegalidades, as quais são da responsabilidade da Câmara Municipal de Ponte de Sôr na pessoa do senhor dr. Taveira Pinto, presidente da mesma e responsável em juizo e do Vereador das Obras Particulares Eng.José Coelho, pois são eles que tem permitido todas as ilegalidades que o Grupo CS tem feito.
Não é com projectos de alterações que se resolvem coisas não autorizadas e que não constam no projecto inicial, mas que estão feitas.
Um exemplo prático:
Eu apresento na Câmara Municipal de Ponte de Sor um projecto de recuperação da minha habitação de R/c, o projecto é aprovado, a minha habitação tem 100 m2 de área de construção, eu inicio a obra faço a demolição da mesma e construo uma habitação de 300 m2 com dois andares e aproveito a cave para garagem e lavandaria.
Entretanto o município fecha os olhos está tudo legal.
Eu no fim da construção entrego um projecto de alterações ao projecto inicial e o municipio entrega-me a licença de habitação.
Entretanto eu violei a Lei, mas nada acontece porque o presidente do municipio é meu amigo e fui eu que lhe financiei a campanha, com o meu dinheiro.
Simples não é!

 
At 8 de setembro de 2007 às 22:53, Anonymous Anónimo said...

A bem do senhor Saraiva acho que não deve continuar com a obra porque em caso de cheia entra-lhe a água na cave, estraga-lhe os bólides e as máquinas da lavandaria e isso é mau... se calhar depois não há vassouras suficientes para limpar a lama e ainda é pior...os amigos podem-se atolar na lama...e...e...e...

 
At 9 de setembro de 2007 às 21:04, Anonymous Anónimo said...

Eles o dr. Pinto e o eng.Saraiva, já estão atolados na m... até à ponta dos cabelos.
Todas as obras nenhuma cumpre a LEI, nem com muitos projectos de alterações apresentados.
A máfia no seu pior, dr.Pinto e eng.Saraiva...

 
At 10 de setembro de 2007 às 21:11, Anonymous Anónimo said...

Dizem que o Elétrico paga mensalmente ao Hélder, vice-presidente do clube, uma pequena fortuna para os jogadores do Eléctrico lá comerem no seu café todos os dias. Se isto é verdade fica explicado por que razão certas pessoas gostam tanto de trabalhar para o Eléctrico... quer dize, para eles.

 
At 11 de setembro de 2007 às 10:58, Anonymous Anónimo said...

«As informações que temos relativamente às eleições autárquicas é que está completamente generalizado o uso abusivo do financiamento indirecto» aos partidos nas campanhas eleitorais, diz Luís Fernandes em entrevista ao Jornal de Negócios (JdN).

Adianta que, enquanto estruturas nacionais, os partidos não tentam esconder as fontes de financiamento, mas tem dúvidas que isso aconteça a nível global, referindo que ainda se está «muito longe de conseguir processos transparentes nas distritais e concelhias».

Por isso, defende contabilizações diferentes para actividades partidárias correntes e para campanhas eleitorais.

«Enquanto não tivermos esse tipo de detalhe não podemos dizer que temos base de transparência», acredita, considerando, por outro lado, que enquanto «toda sociedade não se construir em torno de organizações (hospitais, tribunais, etc.) transparentes é muito difícil querer que os partidos sejam organizações transparentes».

Sobre a descoberta do alegado financiamento ilícito da empresa de construção civil Somague ao PSD na campanha eleitoral para as autárquicas de 2001, Miguel Fernandes admite que só um conjunto de falhanços permite detectar este tipo de casos.

«Só um conjunto de falhanços por parte das entidades intervenientes nesse donativo indirecto é que o torna passível de ser detectado. Tem de haver algum erro», disse.

Adianta que a arte não está no acaso da descoberta, mas sim em consubstanciar esse acaso numa acusação, o que terá de ser sempre feito, defende, na perspectiva que neste tipo de casos não há transacções directas.

«É fácil percepcionar que a transparência ou menor transparência não vem de ‘outputs’ finais, de adjudicação ou não adjudicação, advém logo na formalização de propostas», disse.

O caso Somague surgiu quando o Tribunal Constitucional deu como provado que a construtora SOMAGUE pagara uma factura no valor de 233.415 euros por serviços prestados ao PSD e à JSD pela Novodesign, uma empresa de comunicação detida à altura pela Brandia Creating.

Notícia recentemente publicada pelo jornal Público estabelece uma ligação entre esse «acto ilícito e eventual vantagem concedida» no âmbito de um concurso público «pelo membro do Governo que antes fora responsável financeiro do partido em causa».

O membro do Governo e dirigente partidário em causa era o então secretário de Estado das Obras Públicas, Vieira de Castro, num Governo de coligação PSD/CDS-PP.

Em despacho divulgado quarta-feira, o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa considerou «não se verificarem, por ora, os pressupostos que fundamentam a abertura de inquérito criminal» no caso relativo à suspeita de financiamento ilícito do PSD pela Somague, mas admitiu a reabertura do inquérito caso surjam novos elementos.

O Ministério Público tinha já instaurado um inquérito crime, que foi arquivado, em Janeiro deste ano, porque a SOMAGUE não terá declarado às Finanças o valor da factura que pagou à empresa Novodesing por serviços prestados ao PSD, segundo informou anteriormente a PGR.

Lusa

 
At 11 de setembro de 2007 às 14:25, Anonymous Anónimo said...

É só filhos da puta que cá aparecem...
O dr.João Taveira Pinto deve ter a conta bancária bem recheada à custa deste grupo do Carlos Saraiva.

 

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