LIVRO DE JOSÉ LUÍS PEIXOTO, VAI SER LANÇADO NO BRASIL EM OUTUBRO
Esta é a capa da edição brasileira do romance Uma Casa na Escuridão.
Será publicado pela Editora Record e chegará às livrarias de todo o Brasil no próximo mês de Outubro.
Originalmente, este foi o segundo romance de José Luís Peixoto( publicado em Portugal em 2002).
No Brasil, depois de Nenhum Olhar e de Cemitério de Pianos, será o seu terceiro romance, a ser editado.
Será publicado pela Editora Record e chegará às livrarias de todo o Brasil no próximo mês de Outubro.
Originalmente, este foi o segundo romance de José Luís Peixoto( publicado em Portugal em 2002).
No Brasil, depois de Nenhum Olhar e de Cemitério de Pianos, será o seu terceiro romance, a ser editado.
Etiquetas: José Luís Peixoto, Literatura
11 Comments:
Ao apreciar a obra do Zé Luis, sugeria-lhe a mudança de título do livro para "Uma cidade na Escuridão", caso os comunas ou os ressaivados do PSD, ganhem as eleições para a Câmara Municipal de Ponte de Sor.
Se queres ver o teu heroi Peixoto, vai Sabado á apresentação do candidato do PPD/PSD-CDS/PP em Galveias, ele estará presente a apoiar o melhor candidato para a sua Freguesia.Abandonou o BE.Nestas eleições autárquicas está com os laranjas,pois são estes os mais competentes.
"Livro" de José Luís Peixoto recorda emigração para França
A emigração portuguesa para França nos anos 60 é o principal tema de "Livro", o romance que José Luís Peixoto lança em Março do próximo ano, revelou hoje o escritor.
"Livro" fala da História recente de Portugal, "de acontecimentos dos últimos 50 anos, com destaque para a vaga de emigração para França, uma aventura que milhões de portugueses empreenderam em busca de uma vida melhor", contou, à Lusa, José Luís Peixoto, que tem ligações pessoais ao tema.
"Os meus pais foram para França nos anos 60 e regressaram dois anos antes de eu nascer. Uma das minhas irmãs ainda nasceu lá", revelou o escritor, de 35 anos, para quem a emigração massiva de há meio século simbolizou "a passagem de uma sociedade rural a uma sociedade urbana".
Apesar de a experiência dos pais ter tido um papel importante na escolha do tema, "o romance não é a descrição das suas vivências", esclareceu Peixoto.
Quanto ao título, o autor afirmou apenas que "é justificado em vários momentos ao longo do próprio romance", a lançar pela Quetzal, que se prepara também para reeditar os anteriores livros do autor.
José Luís Peixoto disse ainda à Lusa que vai iniciar, em Outubro, um conjunto de viagens com vista à divulgação da sua obra literária no estrangeiro.
"A primeira paragem será a Feira do Livro do Uruguai, onde vou apresentar 'Morreste-me' e 'Cal', dois livros que, naquele país, serão editados num único volume, intitulado 'Histórias da Nossa Casa'", contou.
Seguir-se-á o Canadá, onde vai marcar presença nas bodas de prata da Casa do Alentejo em Toronto - um convite que surgiu porque, apesar de viver em Lisboa há 17 anos, continua muito ligado àquela província, "sobretudo através da escrita".
O autor desloca-se depois à Roménia, onde participará num festival para apresentar a edição romena do seu primeiro romance, "Nenhum Olhar", que conquistou o Prémio José Saramago em 2001.
O conjunto de viagens termina em Novembro no Brasil, onde Peixoto vai lançar "Uma Casa na Escuridão" e comparecer na Festa Literária Internacional de Porto de Galinhas, evento que reunirá outros escritores, nomeadamente a também portuguesa Inês Pedrosa, o uruguaio Eduardo Galeano ou o chileno Antonio Skármeta.
O escritor congratulou-se ainda porque, em França, onde "Cemitério de Pianos" teve chancela da Grasset, sairá em breve a edição de bolso deste livro pela Folio, "editora do grupo Gallimard que publica poucos escritores vivos e todos de reconhecida qualidade".
Também "Nenhum Olhar" tem já edição de bolso prevista para os Estados Unidos, onde o livro em capa dura vendeu 10 mil exemplares, "em parte porque a obra integrou a lista 'Discover Great New Writers' [Descobrir Óptimos Novos Escritores], publicada semestralmente pela cadeia livreira Barnes & Noble", assinalou.
Entretanto, a partir de hoje, o excerto de um poema que incluíu no livro "Gaveta de Papéis" - vencedor do Prémio de Poesia Daniel Faria 2008 - vai circular em português e em polaco no Metropolitano de Varsóvia, no âmbito de uma campanha de divulgação da poesia na capital da Polónia.
O que é bom, tem de ser apoiado e incentivado.
Força Portugal precisa.
Mais uma vez o José Luis está de parabens.
O Zé Luis vai fazer essas viagens de apresentação da sua obra, mas o melhor é perguntar-lhe quem patrocina essas despesas. Certamente não é a coligação PSD/CDS, mas sim alguma Autarquia que vos provoca alguma asía. Informem-se primeiro e depois comentem.
José da Silva
Se a viagem for paga pela autarquia, são os nossos impostos que pagam. Merece mais o Zé Luís do que os cromos que vão lá passear. Pois este é um grande escritor e embaixador da nossa língua. Enquanto os outros cromos até hoje nunca fizeram nada em prol da mesma, limitam-se a fazer turismo à nossa custa.
Quatro portugueses entre os dez finalistas do Prémio Portugal Telecom de Literatura
Foram hoje anunciados, em São Paulo, os finalistas do Prémio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa. Eis a lista:
- Ontem não te vi em Babilónia, de António Lobo Antunes
- Aprender a rezar na era da técnica, de Gonçalo M. Tavares
- Cemitério de pianos, de José Luis Peixoto
- A eternidade e o desejo, de Inês Pedrosa
- Acenos e afagos, de João Gilberto Noll
- Ó, de Nuno Ramos
- A arte de produzir efeito sem causa, de Lourenço Mutarelli
- Cinemateca, de Eucanaã Ferraz
- Heranças, de Silviano Santiago
- O livro dos nomes, de Maria Esther Maciel
O Zé Luis merece que a Autarquia de Ponte de Sor lhe pague a viagem, quem não merece são por exemplo os cunhados do Taveira Pinto que foram para Itália com as harmónicas á custa do erário publico.Haja vergonha!
Os Pontessorenses merecem saber quem gasta o dinheiro dos seus impostos!
O primeiro comentarista nunca leu nada do Peixoto, dev ser como o pinto so a bola
Parabéns Zé Luis !!!
E no Sábado lá nos encontramos em Galveias!
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