Boa tarde Não sou, nem nunca fui, apologista de violência tanto física como verbal. Qual é a diferença entre Berlusconi e Socrates? Não há diferenças visíveis. Corrupção, prepotência, egocêntrico, enfim grandes mentirosos. Há momentos em que os ofendidos, oprimidos e os espezinhados não aguentam mais, explodem e quando o fazem e sempre com violência. Muito mal vai este mundo, quando alguém tem que fazer justiça pelas próprias mãos.
O absurdo e pequenês deste blog está à vista. estão a passar-se coisas importantes e fundamentais para a sobrevivência do nosso planeta em Copenhagae aqui fala-se da "porrada que levou Berlusconi" tenham paciência.... remetam-se à vossa pequenissima dimensão.
Passa-se alguma coisa em Copenhaga ? Parece que não! Está-se a gastar milhões e a montanha vai parir um rato. Já foi assim em Quioto. "Putas finar armadas em virgens de altar mor".
Já se sabia que a “crise internacional” não é para todos e que nem todos estão a sofrer com esse mal. Já sabia que nem todos têm razões para estar pessimistas quanto ao presente e ao futuro, ainda que a esmagadora maioria já tenha entrado na rampa inclinada do empobrecimento. As manchetes de hoje, do Jornal de Notícias e do Correio da Manhã, revelam o país que somos e temos andado a aprofundar nos últimos anos. Um país governado, desde 1995, com um breve interregno, por um partido que se diz socialista mas é incapaz de reduzir as desigualdades sociais. Um país que, há mais de uma década, se vem afastando continuamente da Europa. Um país com uma sociedade veneradora dos privilégios e dos privilegiados, dominada por chico-espertos que transpiram optimismo por todos os poros, enquanto vão pugnando pela manutenção do status que e agravando o fardo das injustiças que recaem sobre a generalidade do povo.
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Para as putas finas que escreveram acima as suas grandes preocupações com o ambiente, para desviar as atenções dos irmãos corruptos Berlu e Sócas, a resposta está dada. Os donos do mundo foram a Copenhaga dizer que se estão a cagar para o ambiente e que querem é continuar a ter putas nos hotéis. Viva a corrupção! Viva Berlusconi! Viva Sócrates e o PS!
10 Comments:
Boa tarde
Não sou, nem nunca fui, apologista de violência tanto física como verbal.
Qual é a diferença entre Berlusconi e Socrates?
Não há diferenças visíveis. Corrupção, prepotência, egocêntrico, enfim grandes mentirosos.
Há momentos em que os ofendidos, oprimidos e os espezinhados não aguentam mais, explodem e quando o fazem e sempre com violência.
Muito mal vai este mundo, quando alguém tem que fazer justiça pelas próprias mãos.
Mestre lopes
Qual é a diferença entre Berlusconi e José Sinogas?
O absurdo e pequenês deste blog está à vista. estão a passar-se coisas importantes e fundamentais para a sobrevivência do nosso planeta em Copenhagae aqui fala-se da "porrada que levou Berlusconi" tenham paciência.... remetam-se à vossa pequenissima dimensão.
Há muito que este blog bateu no fundo!
Passa-se alguma coisa em Copenhaga ?
Parece que não!
Está-se a gastar milhões e a montanha vai parir um rato.
Já foi assim em Quioto.
"Putas finar armadas em virgens de altar mor".
Já se sabia que a “crise internacional” não é para todos e que nem todos estão a sofrer com esse mal. Já sabia que nem todos têm razões para estar pessimistas quanto ao presente e ao futuro, ainda que a esmagadora maioria já tenha entrado na rampa inclinada do empobrecimento.
As manchetes de hoje, do Jornal de Notícias e do Correio da Manhã, revelam o país que somos e temos andado a aprofundar nos últimos anos. Um país governado, desde 1995, com um breve interregno, por um partido que se diz socialista mas é incapaz de reduzir as desigualdades sociais. Um país que, há mais de uma década, se vem afastando continuamente da Europa. Um país com uma sociedade veneradora dos privilégios e dos privilegiados, dominada por chico-espertos que transpiram optimismo por todos os poros, enquanto vão pugnando pela manutenção do status que e agravando o fardo das injustiças que recaem sobre a generalidade do povo.
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço.
M.C.
E aquela jogatana ontem do GLORIOSO?
Para as putas finas que escreveram acima as suas grandes preocupações com o ambiente, para desviar as atenções dos irmãos corruptos Berlu e Sócas, a resposta está dada. Os donos do mundo foram a Copenhaga dizer que se estão a cagar para o ambiente e que querem é continuar a ter putas nos hotéis.
Viva a corrupção! Viva Berlusconi! Viva Sócrates e o PS!
Viva o Xulo, que encheu o cu ,aqui em Mora e que se chama Xinogas!!
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