terça-feira, 1 de dezembro de 2009

MAIS UMA TRAIÇÃO AOS PORTUGUESES



Este nem permitiu que os portugueses dissessem o que pensavam do Tratado de Lisboa, impedindo que eles manifestassem a sua opinião num referendo que tinha prometido realizar durante a campanha eleitoral em que foi eleito Primeiro-ministro.
Judas ainda se arrependeu de ter traído e recebido as 30 moedas, mas este nem nisso acredito
.

K.

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13 Comments:

At 1 de dezembro de 2009 às 19:27, Anonymous Anónimo said...

No mesmo dia do ano, 1 de Dezembro, feriado em Portugal por se homenagear o povo deste país que em 1640 reconquistou a sua independência e se libertou do jugo de Espanha, os “Vasconcelos” da actualidade festejam a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, em que “venderam” Portugal aos interesses da Europa. Sinto vergonha desta gente, mas se há algo que a história nos ensinou é que um dia, que pode ser daqui a 10 anos, daqui a 30, 50 ou cem ano, o povo deste país defenestrará os traidores e reconquistará a sua dignidade.

 
At 1 de dezembro de 2009 às 19:31, Anonymous Anónimo said...

«Com o clima de corrupção generalizada existente, com os métodos usados na revisão dos preços, com os objectivos anunciados e com as prioridades conhecidas do Governo a serem a EDP, a PT a Mota-Engil, a Ongoing, Joaquim de Oliveira, a Martifer, a Sá Couto e quejandos, é fácil de ver para onde irão os milhares de milhões de euros de investimentos públicos previstos.(…) Ou seja, a grande prioridade de José Sócrates não são os postos de trabalho, mas a ajuda às empresas do regime e o controlo dos meios de comunicação, para que os portugueses não se apercebam disso.»

Henrique Neto,militante do PS

 
At 1 de dezembro de 2009 às 19:34, Anonymous R.C.. said...

Para muitos o dia de hoje é apenas mais um feriado.

Para outros é também o fim de uma ponte.

Para mim é Dia da Restauração.

É dia de celebrar Portugal.

É dia de recordar os Heróis que, naquela manhã de 1.º de Dezembro de 1640, libertaram Portugal do jugo dos Áustrias.

Não me interessa agora a geopolítica, as razões de conjuntura doméstica ou internacional ou os interesses económicos, sociais ou de outra índole que sempre terão concorrido para aquele feliz desenlace.

Sem sangue não seriam nada.

Por isso me interessa apenas que sou Português.

Filho de Portugal, orgulhoso de uma História quase milenar, feita de conquista, de descoberta, de evangelização, de povoamento e de miscigenação.

Naquela manhã, os Portugueses…, juntos – Nobreza, Clero e Povo – saíram às ruas de Lisboa para gritar Liberdade, Liberdade! Viva El-Rei D. João IV, nosso legítimo Rei!

Antes, D. Luísa de Gusmão, mulher do Duque de Bragança, desafiara o destino assumindo que “vale mais morrer reinando do que viver servindo”.

Grande Mulher!

E nós, Hoje?

Continuaremos a viver a servidão do permanente ultraje da Justiça e do Direito?

Continuaremos viver a servidão da corrupção e do tráfico de interesses que minam os fundamentos do próprio Estado?

Continuaremos a viver a servidão de quimeras megalómanas que hipotecam o nosso futuro colectivo?

Continuaremos a viver de braços cruzados, não sabendo para onde ir ou o que fazer?

Continuaremos, enfim, a desertar do nosso Dever?

Ou saberemos sacrificar o comodismo e acreditar em Portugal como outros o fizeram no Montijo, nas Linhas de Elvas, no Ameixial, em Montes Claros ou em Luanda e Benguela, no Brasil ou em Tânger…

Hoje é Dia da Restauração da Independência Nacional!

 
At 1 de dezembro de 2009 às 19:36, Anonymous Paulo M. said...

Primeiro de Dezembro. Entra hoje em vigor o Tratado de Lisboa. No mesmo dia em que se comemora a Restauração da Independência Nacional, os governantes portugueses alienam o poder democrático de que estão mandatados em nome do povo português. Cedem-no a um directório em Bruxelas, que não dispõe de qualquer legitimidade democrática. Esta nova União Europeia não é mais do que uma adaptação pós moderna da ex União Soviética. E o Tratado de Lisboa está para Bruxelas como as cortes de Tomar, em 1581, estavam para Espanha: momentos históricos de subjugação e vergonha.

 
At 1 de dezembro de 2009 às 19:37, Anonymous J.A.M. said...

A pátria está de tenda montada diante da Torre e vai dormir ao miragem, com muito Colombo, mas sem furo no ovo nem bons selvagens. Até ao desmontar da feira da imagem, até batem leve, levemente. Não é apenas chuva, nem apenas gente. A neve vai caindo e o degelo não vem. Prefiro comemorar a Restauração, porque sem 1640 não haveria Brasil, como assinalava Agostinho da Silva, na sua eterna metapolítica.

Estes longos directos, vindos da cimeira, se confirmam Portugal como excelente mestre de cerimónias, contrastam com a putrefacção institucional interna, mas fazem-me recordar que, em termos de política externa, vale a pena o consenso nacional, em ritmo de fado com saudades de futuro...

Contudo, não podemos esquecer que Assembleia da República demonstrou que o governo tem apoio apenas minoritário. Sócrates qualificou este activismo da coligação negativa como "governo de assembleia". Apenas veio confirmar que até agora vivemos em assembleia de governo. Ou melhor, tivemos governos e parlamentos de directório partidário, em regime de chanceler, ou de presidencialismo de secretário-geral absoluto, odiando forças de bloqueio...


Porque absoluto quer dizer "ab" mais "solutus", isto é, solto, em soltura, sem controlo pelos contrapoderes da velha engenharia de Montesquieu. "Checks and balance" é o velho e eterno nome da democracia pluralista, o exacto contrário do centralismo democrático, herdeiro do jacobinismo...


Poder em soltura, sem controlo, é governança livre das leis que ela próprio pode fazer, bem como governança onde tudo quanto ela diz é lei, mesmo que o diga em propaganda de corredor ou de átrio, como "slogan" de telejornal. Sócrates II não é Sócrates I e o queijo limiano da barganha subiu de preço: já custa qualquer coisa que se situa entre o bloco central e o portas do dito, dado que Dimitrov já era...


A não ser que as oposições que temos deixem o governo governar, como aqueles jogos onde o vencedor resulta da mera falta de comparência do adversário. Em todos os casos, quem perde é o povo, assim dependente de uma coligação negativa e da consequente hierarquia daquelas potências a que chamavam forças vivas e que, em muitos casos, coincidem com os chamados "empresários do regime".

Mas vamos esquecer o défice, o endividamento e os governadores civis que ascender ao Olimpo por perderem as eleições. A comarca experimental do Baixo Vouga continua a mobilizar recursos em cauções para o erário público, naquilo que os do costume chamam divertimentos...


O Estado a que chegámos é cada vez mais um Estado Novo que afinal é Velho. Quer, pelo decretino, rever a história e, enredado na literatura de justificação, junta salazarismo e estalinismo, sem reparar que só é novo aquilo que se esqueceu, que só é moda aquilo que passa de moda. Tem a cara dos governadores civis, vive das posses e das eméritas medalhas de homenagem...

Há salazarentos que odeiam Salazar só porque ele era mais inteligente e mais honrado do que muitos dos ministros de tal regime. Infelizmente, até hoje só conheci, entre os insignes ficantes do dito, patifes inteligentes, honrados burrinhos e emproados de província, com gravata e restos de brilhantina, todos cheios de rebentos da ultra-esquerda, chamando fascistas aos dissidentes face ao obediencialismo, só porque conseguiram enrodilhar os situacionismos posteriores e odeiam as lealdades básicas que seguem as ideias de obra ou de empresa...

 
At 1 de dezembro de 2009 às 20:28, Anonymous Eugénio Rosa said...

Portugal não utilizou 6.151,6 milhões € de fundos comunitários do QREN até 30/06/2009 que o podiam ser para dinamizar a economia e criar emprego

O desemprego é o problema social mais grave que o País enfrenta actualmente, e vai continuar a aumentar se não forem tomadas rapidamente medidas. Para combater o aumento do desemprego é necessário criar postos de trabalho, ou seja, é preciso investir mais. No entanto, segundo o INE, até ao 2º Trimestre de 2009, o investimento em Portugal reduziu-se em -15,9% em relação a igual período de 2008. Entre 2000 e 2010, o investimento total em Portugal baixará de 27,1% do PIB para apenas 17,4% do PIB. Só um aumento significativo do investimento público é que poderá inverter esta quebra contínua que levará Portugal a um maior atraso e divergência da União Europeia.
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At 1 de dezembro de 2009 às 20:28, Anonymous Eugénio Rosa said...

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Sócrates não se cansa agora de afirmar que o investimento público é vital para o País sair da crise. No entanto, existe uma distância abissal quando comparamos as suas declarações com os actos do seu governo. Serve de prova o que tem acontecido com a aplicação dos Fundos Comunitários do QREN, que são fundos públicos. Apenas uma ínfima parte do que podia ser utilizado por Portugal (16,2%) foi aplicado até a esta data.

Como se sabe, o QREN abrange o período 2007-2013. De 1 de Janeiro de 2007 até 30 de Junho de 2009, o valor dos Fundos Comunitários do QREN não utilizados, podendo o ser, atingiu 6.151,6 milhões de euros. De acordo com dados constantes do Boletim Informativo nº 4 do QREN, que acabou de ser divulgado, até 30 de Junho de 2009 tinham sido utilizados (pago aos beneficiários) apenas 1.190,6 milhões de euros dos 7.342,2 milhões de euros que a Comunidade Europeia tinha posto ao dispor de Portugal para utilizar até ao fim do 1º semestre de 2009, o que corresponde a uma taxa de execução de apenas 16,2%. Só devido ao atraso na utilização dos Fundos Comunitários estimamos que Portugal já perdeu já 320 milhões de euros em termos de poder de compra.

Se a análise for feita por programa as conclusões ainda são mais graves, pois existem programas fundamentais para o desenvolvimento do País e para enfrentar a crise em que a taxa de execução é extremamente baixa. Assim, a taxa de execução, medida em percentagem do que o pago aos beneficiários representa em relação ao que podia ter sido utilizado por Portugal até 30/06/2009, era de apenas 21,4% no Programa Operacional Factores de Competitividade essencial para aumentar a competitividade das empresas (pagou-se 227,4 milhões de euros aos beneficiários, ficando por gastar 833,1 milhões de euros); no Programa Potencial Humano, fundamental para aumentar a qualificação dos portugueses que é actualmente um obstáculo estrutural ao desenvolvimento, a taxa de execução era apenas de 34,3% (pagou-se 684 milhões de euros ficando por gastar 1.309,5 milhões de euros); no Programa Valorização do Território, vital no combate às assimetrias regionais e na construção de acessibilidades, a taxa de execução era apenas de 1,8% (pagou-se aos beneficiários somente 28,9 milhões de euros, ficando por gastar 1.562,9 milhões de euros) em dois anos e meios de execução.

Em relação aos Programas Operacionais Regionais (POR), fundamentais para promover o desenvolvimento das regiões, a taxa de execução era ainda mais baixa. Até 30/06/2009, a taxa de execução no POR do Norte era apenas de 4,3% (tinham sido pagos aos beneficiários 39,7 milhões de euros, ficando por gastar 886,9 milhões de euros); no POR do Centro a taxa de execução era apenas de 3,3% (foram pagos aos beneficiários 19 milhões de euros, ficando por gastar 562,4 milhões de euros); no POR do Alentejo a taxa de execução era de 4,9% (foi pago 14,6 milhões de euros, ficando por gastar 282,3 milhões de euros); no POR de Lisboa a taxa de execução era de 13,9% (foi pago 14,5 milhões de euros, ficando por gastar 90 milhões de euros); no POR do Algarve a taxa de execução era apenas de 5% até Junho de 2009 (foi pago 5 milhões de euros, tendo ficado por gastar 91,3 milhões de euros). Até 30 de Junho de 2009, a taxa de execução nos dois programas da RA dos Açores era de 31,3% (foi pago 123,6 milhões de euros, ficando por gastar 271,6 milhões de euros), e nos dois PO da Madeira a taxa de execução era apenas de 8,7% (foi pago 21 milhões de euros, ficando por gastar 220,3 milhões de euros).

Eis, na prática, a que se resume a "paixão" tardia de Sócrates pelo investimento público.

 
At 1 de dezembro de 2009 às 20:39, Anonymous A. said...

Há quase um mês que não tenho vontade nenhuma de escrever, mas posso explicar, metade, por causas naturais, outra tanta, por milagres da Fé, e vamos já aos milagres da fé: como, desde nunca, desde que me lembro, Portugal parece estar agora bem, o Governo não se sente, e aquelas calosidades que, diariamente, nos massacravam na televisão, desapareceram. É certo que há umas recaídas, porque ficámos com a suspeita de que Portugal era governados por sucateiros, "de facto", e por pseudo-sucateiros, como Armando Vara, que não conseguia, por mais "Independentes" que tivesse frequentado, chegar aos esplendores de um verdadeiro sucateiro. Digamos, sem ofensas, que Vara estava para a Sucata como as cópias da Loja dos Chineses para os originais da Place Vandôme, e mais não digo. O País estaria, portanto, calmo, se a Maria, de Centro Esquerda, não insistisse em comportar-se, perante as mulheres da Cimeira Ibero Americana, como a doméstica de serviço, mas, nisso, ela até é um anti Vara, já que lhe veio na massa do sangue, e, quando levou a Rainha Sofia a ver a Paula Rego, mais uma das pedras negras do nosso imaginário, só lhe conseguiu fazer soltar um "sim, já tinha ouvido falar, mas nunca tinha visto...", ou coisa parecida, que é o equivalente Borbón, do "coitadinhos, também precisam..." Um dia destes, o Barahona Possollo passa a rasteira à Megera da Paula Rego, que vive de feitiçarias, e diz que as figuras dela "são más (!)", como se isso pudesse ser coroa de glória para um verdadeiro pintor, sobretudo para Goya, que ela bem tenta imitar, mas que, realmente, vivia sofridamente os horrores do seu tempo, ao contrário dessa doida, exilada em Inglaterra, e a tentar fazer-nos engolir, através de deslumbrantes aparatos técnicos, os quais a transformaram numa "deslumbrada", o seu miserável imaginário de côdea rançosa, mas..., olhem..., até estou farto dessa, vinha era falar de um País, onde um governo de arrogantes se escondeu num canto, à espera de que a Oposição o faça cair, e de uma Oposição que se juntou, noutro canto, à espera de que eles fiquem à espera de que eles os façam cair. Acho maravilhoso, e vale cem sóisinhos a dançar, na Cova da Moura, perdão, da Iria, e poderia continuar assim, eternamente, não fossem os números do nosso descalabro financeiro e económico estarem inexoravelmente a rolar, como numa irreversível ampulheta. Vamos ter mais dois mesitos disto, e depois caímos na real, e vai ser muito mau. O que a Sinistra Alçada fez já é disso ameaço: a bruxa da Lurdes escondia o estrangulamento das carreiras em coisas do tempo da Casa Pia dela, como "titulares" e "excelentes", e ainda me "ha dem" explicar o que seria isso no imaginário de porteira da outra, mas esta é pior, porque, com o seu sorriso de camelo, muito típico daquela estirpe de cínicas, já sacudiu a água do capote, e deixou-se de "excelências" e passou diretamente a falar de quotas ditadas por disponibilidades financeiras, astúcia velha desde Salazar, que é tirar o cavalinho da chuva, e deslocar as responsabilidades do Ministério da Educação para o das Finanças, velha retórica que nos colocou, durante todo o séc. XX, na Cauda da Europa. Há gente que está muito calminha, a acreditar na... "mudança".

 
At 1 de dezembro de 2009 às 20:39, Anonymous A. said...

Mas não era disso que eu vinha falar.
Hoje... (deixa-me cá olhar para o relógio), sim, hoje, dia 1 de Dezembro, faz anos que Portugal decidiu que tinha, idiossincrática e definitivamente, um bom par de coisas que o separava, forever and ever, da Coroa Española, e concordo plenamente com isso: amigos, amigos, negócios à parte, e cada macaco no seu galho, de España, nem bom vento nem bom esquentamento, e assim teríamos rolado, se não nos tivéssemos transformado, com o Senhor Aníbal, de Boliqueime, no Caixote de Lixo da Europa. Os sucateiros e limpadores de toxinas que se lhe seguiram só aprimoraram a tendência, e isto está realmente mau, como Soares, um dos construtores da velha Europa Utópica, recentemente referiu. É mau, para uma velha Nação, que o seu destino final tenha permitido ser colocado colocado nas mãos de dois indigentes intelectuais, de duvidoso cariz moral e imprópria formação académica. Para acabarmos, ao menos que tivéssemos acabado às mãos de pés de seis dedos de um degenerado de sangue contaminado, como aconteceu em Alcácer-Quibir, mas nunca nos calcanhares dos "porreiros, pá", da Cova da Piedade, e dos Diplomas da "Independente".
Dia 1 de Dezembro de 1640, uma Maria, de então, decidiu que mais valia ser Rainha, por um dia, do que Duquesa, toda a vida. Em 2009, por volta da mesma data, dois badochas, mais uma outra Maria, decidiram que, afinal, sempre mais valia ser mulher a dias toda a vida do que cabeças erguidas, por uma só mais hora que fosse.
Um dia, que já esteve mais longe, voltaremos a sair para a rua, porque as nossas profundas padeiras de Aljubarrota não perdoam a canalha desta estirpe. E eu estou, muito sentadinho, à espera desse belo dia.

 
At 1 de dezembro de 2009 às 22:10, Anonymous Anónimo said...

Eu sempre ouvi dizer que o sucesso das pessoas , não se compra......... conquista-se!! Muito destes assessores só são alguem porque houve caridade e tambem algum aproveitamento politico , por parte da personagem que sabem !!! O que é que o Catalão fez até agora para justificar o lugar que ocupa tal como o seu vencimento ?? Assim como o gordo que veio da cortiça !! Porque é que a reformada passados alguns anos da se ter aposentado quer voltar a trabalhar , ainda para mais com alguem que não é da sua cor partidária ??Alguém consegue explicar o obvio ?? Money , money , money ... é muito bom ainda para mais quando não custa a ganhá-lo !!!!
Este pais está nas mãos de cur....ptos ....e só vem a comfirmar que temos o que muitos merecem . Eu não me incluo pois votei diferente , portanto peço que poderem muito aquando das vossas escolhas e não se deixem levar por porcos no espeto e algumas minis a reboque . Isto tudo só para dizer que acho muito oportuno falar deste ultimo assunto . Passem pelas ruas deste bairro e vejam o monte de terra assim como as milhares de folhas caidas no chão . Das arvores dos canteiros não falo , pois agora que começou a chover , ainda não tiveram liçença para morrerem . Oh gordo , tu que vives junto a este bairro , ainda não viste a merda que vai no chão ??

 
At 1 de dezembro de 2009 às 22:16, Anonymous Anónimo said...

Vergonha deste governo,no mesmo dia que se homenegea uma data 1640 aonde verdadeiros Portugueses se libertaram do jugo espanhol ,2009 estes ditos Portugueses entregam-se ao jugo da dita comissão europeia.Que tristeza de povo é este que desonra o teu nome (PORTUGAL)

 
At 2 de dezembro de 2009 às 19:10, Anonymous L. C. said...

Entrou ontem em vigor o Tratado de Lisboa.
Alguém nos pode explicar em termos simples de que trata o tratado ? As televisões, os jornais, as rádios, a net, ainda nenhum desses fantásticos meios amigos dos leitores explicou por miúdos o que cada um de nós, pobre mortal, vai ganhar com tal coisa.

É verdade que mesmo o grande Sócrates reeleito pelo seu povo, o mesmo que não foi tido nem achado para a aprovação do tal tratado, não teve a coragem e a honestidade para referendar uma coisa que ele tinha prometido em campanha.
Foi mais uma das grandes mentiras políticas do eleito e que ele sabe que a mentira compensa politicamente, quando se está a lidar com um povo que vota num político atendendo mais à pose na televisão do que ao conteúdo.

O eleitor português é daquele tipo de gente que compra um utilitário com uma legenda a dizer GT, mesmo que se trate de um carro puxado com um motor de máquina de costura.
O estilo presunçoso é o que conta. O que está a dar.
E o que deu ontem foi a assinatura do tratado, gabado por António Vitorino, no dia em que o desemprego em Portugal ultrapassou a barreira dos 10 por cento, o quarto maior da Europa a 25, mas que Soares e Almeida Santos desvalorizaram na campanha que viria a recolocar Sócrates no poleiro, dizendo eles que a Espanha era bem pior e era aqui ao lado.

Se há dia em que os portugueses deviam estar indignados foi ontem. O tal tratado vai enfraquecer a soberania do país (no dia em que descansámos celebrando a nossa independência!), tirar direitos sociais, por-nos cada vez mais iguais aos ex-países comunistas. Vamos ficar cada vez mais sobre a pata de uma Europa que esbanja milhões em políticas simbólicas como a do ambiente, que paga para não se produzir, que protege os maiores e que despreza a cultura tradicional de cada país.
Uma Europa de burocratas, medrosos, conciliadores e apavorados perante a ameaça do anel fundamentalista, mas que escancara as portas à imigração ilegal e que retira conquistas sociais aos cidadãos.
Uma Europa decadente.

Os portuguesinhos que ontem passeavam nos centros comerciais e que levaram os multibancos a entrarem em rotura por causa dos levantamentos do subsídio de Natal para consumo, estão na maior.

Podem aproveitar os tratados que quiserem desde que haja Ídolos ou Morangos com Açúcar e que o Natal os ilumine com prendas.
O resto que se lixe.
Sócrates é fixe.

 
At 4 de dezembro de 2009 às 19:11, Anonymous Anónimo said...

Aumentos baixos na função pública e para quem recebe o salário mínimo, restrições nos apoios sociais e agravamento da carga fiscal. São algumas das recomendações que o Fundo Monetário Internacional (FMI) faz a Portugal.
Estes Filhos da Puta do FMI vão receber um empréstimo de mais de mil milhões de euros de Portugal e vêm dizer-nos que temos de carregar nos impostos, reduzir salários e cortar nos apoios sociais.
Lata não lhe falta, mas a nós faltam tomates para corrermos com esta cambada todo para fora deste país.
Vão mas é gozar com a cara da mãezinha deles.

 

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