quinta-feira, 8 de abril de 2010

É TUDO MENTIRA !

Quase 69% dos processos de corrupção instaurados por crimes cometidos no sector público envolvem as câmaras municipais. Ainda assim, e de acordo com um estudo hoje divulgado, a maioria destes processos continua ainda a envolver o sector privado.

De acordo com o estudo hoje divulgado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e o ISCTE apresentado esta manhã, em Lisboa, é na administração local que está localizado o maior número de casos de corrupção: cerca de 58,9% dos casos analisados (42,1% junto de câmaras municipais e juntas de freguesia) entre os anos de 2004 e 2008.

Por sua vez, dentro da Administração Central, é no quadro do Ministério da Administração Interna – que tem a seu cargo as forças de segurança, por exemplo – que se verifica o maior número de processos de corrupção.

Ainda segundo o estudo, o sector privado continua a ser o mais envolvido em processos de corrupção - 72,7% dos processos analisados, contra 22,7% dos processos instaurados contra entidades do sector público.

Entre os 838 processos analisados entre 2004 e 2008, o DCIAP e o ISCTE verificou também que os actos de corrupção, em Portugal, resultam sobretudo de uma iniciativa de um corruptor activo para um passivo – ou seja, de um sujeito que corromper outro.




Combater a corrupção pelo

voto


Aos olhos do investigador Luís de Sousa, um dos responsáveis pelo estudo, o combate contra a corrupção no meio autárquico pode logo partir dos cidadãos, tomando 'uma atitude mais consciente', não 'votando em candidatos envolvidos em processos de corrupção'.

Paralelamente, o investigador considera também urgente, uma reforma global do poder local, que permita à oposição dos Executivos camarários reforçar o seu papel de fiscalização e de contra-poder.


M. Leitão Silva

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30 Comments:

At 8 de abril de 2010 às 21:09, Anonymous G.T. said...

Em Portugal, e na grande maioria dos países pobres ou subdesenvolvidos, escolher ou ter a sorte de exercer uma profissão de político (deputado, vereador, etc.) é melhor do que ganhar o euro milhões.

Se perguntarem a qualquer estudante universitário português o que querem ser quando forem grandes, a resposta é unânime: querem ser políticos. E de facto, presentemente em Portugal, é a melhor carreira ou profissão que se pode desejar pois são muitas as garantias e direitos e poucas as obrigações.

Se conseguirmos o apoio de um amigo influente, podemos iniciar a nossa carreira de deputado bem jovens, com um salário líquido de aproximadamente 4000 euros e ter direito a uma reforma por inteiro, após 8 anos de permanência nominal ou efectiva na 'cadeira' de deputado. De facto, melhor ainda que ganhar o euro milhões é possuir uma reforma certa e por inteiro aos 30 anos de idade e pode gozar a vida à custa do Orçamento de Estado português.

Partindo desta garantia básica, 'constitucionalmente protegida', de direito a pensão antecipada e apenas com meia dúzia de anos de trabalho efectivo (por vezes o número ainda é mais baixo), avançamos para outro tipo de garantias e direitos cuja listagem seria sempre incompleta e portanto limitamo-nos a indicar algumas:

a) Ausência de regulação (não existe nenhuma entidade reguladora à semelhança das outras profissões);

b) Ausência de avaliação de desempenho e apenas recentemente se iniciou o controlo de faltas (na minha última visita à Assembleia da República com os meus estudantes do 2º ano de Direito, constatei que 2/3 dos deputados liam jornais ou conversavam descontraidamente entre si...);

c) Suspensão por tempo indeterminado dos contratos a que estivessem vinculados, se ligados à função pública, podendo regressar quando muito bem entenderem ou forem despedidos pelos 'barões' do partido, antes do prazo de atingirem a 'idade legal de reforma para políticos', etc. etc.

A lista seria extensa e o artigo tem de ser curto e portanto passo de imediato para as consequências ao nível de dívida pública.

Os trabalhadores portugueses, leia-se todos aqueles que não tiveram a sorte de serem políticos e portanto têm de trabalhar de 'sol a sol', sem garantias de uma reforma aos 70 anos, ouvem todos os dias dos políticos a defesa da 'Política da Verdade, Política do Sacrifício'. Apesar dessa política, a dívida pública não cessa de aumentar e a produtividade a diminuir: quem trabalha, tem cada vez menos vontade de trabalhar, e sonha com a sua hora: 'a hora do político'.

Recentemente muitos e variados comentários e críticas legítimas se têm ouvido a denunciar este estado de desigualdade, discriminação e corrupção.

É manifestamente inconstitucional e ilegal tratar desigualmente e discriminar os trabalhadores, conferindo garantias desproporcionais e abusivas a determinadas categorias de contribuintes. Em nenhum país civilizado os políticos têm direitos e prerrogativas como as que existem em Portugal, sendo escandaloso e apelidadas de corruptas, internacionalmente, as leis que conferem aos políticos reformas antecipadas bem como garantias do tipo acima enunciadas.

Sabem os contribuintes os custos passados e futuros para os cofres do Estado com as 'reformas antecipadas' dos políticos?

A injustiça é de facto flagrante quando o sistema começa, e bem, a ser impiedoso com as reformas antecipadas injustificadas.

Publicam-se listas de devedores ao fisco e à segurança social e pergunto-me se, em justiça e em defesa da verdade contributiva, não deveria publicar-se também a lista dos políticos (ou outras categorias de contribuintes objecto de favorecimento económico) a quem são atribuídas pelo Estado reformas antecipadas. Igualmente, a listagem de outros contribuintes a quem são atribuídos casuisticamente benefícios fiscais (contratos fiscais) deveria constar dos sítios da DGCI e DGAIEC.

cont...

 
At 8 de abril de 2010 às 21:09, Anonymous G.T. said...

continuação...


A eliminação destas e outras garantias contribuiria para elevar o país e reduzir a dívida pública bem como aumentar a produtividade. O mau exemplo da classe política reflecte-se na restante sociedade e enfraquece o melhor e mais motivado trabalhador ou instituição.

Uma classe política competente e experiente gere bem um país e não o empobrece sistematicamente como acontece no caso português. Aqui, temos políticos (ou amigos de políticos) incompetentes, em demasia, a ocupar todo o tipo de chefias na administração pública, ministérios e empresas públicas ou participadas pelo Estado e o resultado está à vista: má gestão, dívidas sobre dívidas, desacreditação da justiça e novos casos de corrupção. Os políticos (ou amigos de políticos) estão em todo o lado que implique poder ou pagamento de excelentes vencimentos ou regalias. Saímos de uma ditadura e entramos noutra e o povo português permanece pobre. Ninguém tem dúvidas do contributo da União Europeia para o nosso desenvolvimento actual.

A classe política não deveria estar acima da Lei mas sujeita às mesmas regras dos restantes trabalhadores, em respeito pelos princípios da legalidade e igualdade. Estes princípios, nas situações aqui descritas, têm sido sistematicamente violados e pergunta-se se não teremos nós, contribuintes e trabalhadores, o direito a ser compensados pela discriminação a que temos estado sujeitos. Este argumento pesaria contra a arma 'da proibição da retroactividade da norma mais desfavorável' ou 'proibição da eliminação de direitos adquiridos' cuja insustentabilidade é por demais evidente. Leis corruptas devem ser eliminadas ou objecto de controlo pelas instâncias competentes.
Tal não tem acontecido no caso português e por isso pagamos todos - incluindo também os políticos - uma factura cada vez mais elevada: a nossa esperança média de vida é inferior à dos países mais desenvolvidos da Europa (nestes, em média, os cidadãos vivem com qualidade até aos 85 anos de idade), possuímos mais doenças crónicas, vivemos com mais 'stress' e não temos direito a uma assistência social digna na infância, na adolescência, na invalidez ou na velhice (mesmo aqueles com 'reforma antecipada garantida').

 
At 8 de abril de 2010 às 21:33, Anonymous Anónimo said...

A corrupção é um crime que compensa.
Os ganhos são sedutores, os riscos de detecção são baixos, a eventualidade de se vir a ser julgado e condenado é remota, a perda da reputação, quando ocorre, é passageira, e é quase sempre neutralizada pela "compreensível vontade" de ganhar (ou de deixar fazer) um negócio que afinal "reverte a favor" do país, da economia, da cidade, etc...

 
At 9 de abril de 2010 às 11:27, Anonymous Sandrinha said...

Liverpool, já lá vai...
Não percam na próxima terça-feira o grande treino do Benfica com o seu rival da 2ª circular que está a lutar desesperadamente para conseguir um brilhante 4º lugar esta época.
Desculpem, queria dizer "jogo" porque se para o Benfica é apenas um treino, para o Sporting é um jogo a sério.

 
At 9 de abril de 2010 às 11:45, Anonymous Anónimo said...

tu e o futebol ja iam morrer longe

 
At 9 de abril de 2010 às 16:22, Anonymous Sandrinha said...

Se não gostas de futebol, gostas de quê? De dança, de natação,...?
Respeita os gostos das outras pessoas! É por causa de gente como tu que isto anda assim. Bjs.

 
At 9 de abril de 2010 às 16:25, Anonymous Sandrinha said...

Se não gostas de futebol, gostas de quê? De dança, de natação,...?
Respeita os gostos das outras pessoas!
É por causa de pessoas como tu que isto anda assim. Bjs.

 
At 11 de abril de 2010 às 04:49, Anonymous Anónimo said...

Futebol: uns tipos burros que nem um porta com a escolaridade mínima(alguns, outros nem isso!) a correrem com uma esfera... Altamente...

 
At 11 de abril de 2010 às 15:44, Anonymous Anónimo said...

Dediquem-se a apanhar tubras e espargos que está a dar e vão vendê-los para o pé das rotunda.

 
At 12 de abril de 2010 às 21:24, Anonymous L.A. said...

O fenómeno da corrupção está, definitivamente, na ordem do dia.
Fazem-se discursos, mais ou menos inflamados, organizam-se conferências e colóquios, criam-se comissões, apresentam-se números e estatísticas. Tudo com o nobre objectivo de combater este flagelo.

Há uma ideia perigosa que está a fazer escola no nosso país (e não só). É aquela de que todos os políticos são corruptos e que, como uma fatalidade, temos de conviver com isso.
Esta ideia é perigosa por várias ordens de razão.
Desde logo, porque não é verdadeira. existem milhares de políticos e decisores (autarcas, deputados e governantes) que não são corruptos. São pessoas sérias e que querem servir o país.
Em segundo lugar, esta ideia, criando descrença na democracia, abre as portas a "soluções" totalitárias de regime.

Diz-se que a percepção social do fenómeno da corrupção é superior à sua real dimensão.
Também acho que sim.
A corrupção existe na nossa sociedade como existem muitos outros fenómenos criminais (homicídios, roubos, fraudes fiscais, etc.).
Vamos acabar com ela? Talvez não.
É necessário combatê-la? Sem dúvida.
Como? Perguntam muitos...
Alguns passos podem ser dados.
O primeiro é nosso, dos cidadãos. Que tal deixar de votar em políticos que estão manifestamente envolvidos em esquemas de corrupção (alguns deles já condenados pelo sistema judicial)?
Depois, que tal exigir ao Estado que dote as entidades encarregues da prevenção e da repressão deste fenómeno (polícias e tribunais) dos necessários meios?
Por último e só a título de exemplo, porquê não batalhar pelo fim das off-shores?
O combate é de todos, não basta lamentar.

 
At 14 de abril de 2010 às 01:32, Anonymous Anónimo said...

Estive a ver o site do Ecos do Sor e já não é a primeira vez que acontece!

O Buga está de baixa, não vai à câmara, mas aparece sempre nas conferencias de imprensa.

Querem ver que o povo votou nele, mas agora é assessor de imprensa do Hugo Bugalheirinha?

 
At 14 de abril de 2010 às 12:45, Anonymous Sandrinha said...

O meu Benfica lá ganhou ontem (como era de esperar...) aos lagartidos.
Uma equipa campeã e outra a lutar pelo quarto lugar, não era de esperar outra coisa :)

 
At 15 de abril de 2010 às 19:31, Anonymous Anónimo said...

El desayuno del pesetero

Os elogios que Luís Figo fez ao Governo do PS e ao próprio primeiro-ministro, José Sócrates, em Agosto passado, foram comunicados a Rui Pedro Soares, administrador da PT e da Taguspark, na véspera da sua publicação no Diário Económico. A entrevista foi enviada por correio electrónico pelo sócio e representante de Figo, Miguel Macedo, segundo o Ministério Público, que acusou Rui Pedro Soares e mais dois membros da comissão executiva da Taguspark de corrupção passiva por terem negociado um contrato de 750 mil euros, dinheiros públicos, com o ex-futebolista em troca de apoio à candidatura de Sócrates, nas últimas legislativas.

 
At 15 de abril de 2010 às 19:32, Anonymous Filipe said...

Em apenas dois anos de governação Sócrates, o volume de vendas dos engajadores de mão-de-obra barata e sem direitos cresceu mais de 42 por cento, de 840 mil euros em 2006 para 1,2 mil milhões de euros em 2008. O Governo garante o suporte legal e a inexistência da fiscalização que travaria a expansão do negócio. As empresas de trabalho temporário exploram o seu filão de riquezas. A parceria estabelecida entre ambos luta contra o desemprego. Se uma hora de trabalho mensal não é suficiente para garantir a subsistência de alguém, uma hora de trabalho mensal basta para que esse alguém não pese nas estatísticas como desempregado.

 
At 15 de abril de 2010 às 19:34, Anonymous Anónimo said...

Não é que ser possível ser feliz acabe,
quando se aprende a sê-lo com bem pouco.
Ou que não mais saibamos repetir o gesto
que mais prazer nos dá, ou que daria
a outrem um prazer irresistível. Não:
o tempo nos afina e nos apura:
faríamos o gesto com infinda ciência.
Não é que passem as pessoas, quando
o nosso pouco é feito da passagem delas.
Nem é também que ao jovem seja dado
o que a mais velhos se recusa. Não.
É que os lugares acabam. Ou ainda antes
de serem destruídos, as pessoas somem,
e não mais voltam onde parecia
que elas ou outras voltariam sempre
por toda a eternidade. Mas não voltam,
desviadas por razões ou por razão nenhuma.
É que as maneiras, modos, circunstâncias
mudam. Desertas ficam praias que brilhavam
não de água ou sol mas solta juventude.
As ruas rasgam casas onde leitos
já frios e lavados não rangiam mais.
E portas encostadas só se abrem sobre
a treva que nenhuma sombra aquece.
O modo como tínhamos ou víamos,
em que com tempo o gesto sempre o mesmo
faríamos com ciência refinada e sábia
(o mesmo gesto que seria útil,
se o modo e a circunstância persistissem),
tornou-se sem sentido e sem lugar.
Os outros passam, tocam-se, separam-se,
exactamente como dantes. Mas
aonde e como? Aonde e como? Quando?
Em que praias, que ruas, casas, e quais leitos,
a que horas do dia ou da noite, não sei.
Apenas sei que as circunstâncias mudam
e que os lugares acabam. E que a gente
não volta ou não repete, e sem razão, o que
só por acaso era a razão dos outros.
Se do que vi ou tive uma saudade sinto,
feita de raiva e do vazio gélido,
não é saudade, não. Mas muito apenas
o horror de não saber como se sabe agora
o mesmo que aprendi. E a solidão
de tudo ser igual doutra maneira.
E o medo de que a vida seja isto:
um hábito quebrado que se não reata,
senão noutros lugares que não conheço.

Jorge de Sena

 
At 16 de abril de 2010 às 18:23, Anonymous Anónimo said...

Começou a musica e um bêbado levantou-se cambaleando e dirigiu-se a uma senhora de preto e disse: A madame dá-me o prazer desta dança? Ouviu a seguinte resposta:
1 - O senhor está bêbado!
2 - Isto é um velório!
3 - O Pai Nosso não se dança!
4 - "madame" é a puta que o pariu. EU SOU O PADRE!!!

 
At 16 de abril de 2010 às 19:00, Anonymous Anónimo said...

Vocês sabem qual é a coisa que é redonda, tem um buraco no meio, começa com um "C", só tem duas letras e a "Joana" de vez em quando dá ao vizinho? Não, não é o que vocês já estão a pensar! É o CD.!

 
At 17 de abril de 2010 às 12:16, Anonymous Anónimo said...

É UMA VERGONHA!!!
Como é que os directores deixaram acabar a RTL? Até a Rádio S. Mamede, que tinha um buraco financeiro do tamanho do mundo, consegui renascer. É vergonhoso que os actuais cabecilhas da rádio, Ricardo Menaia, Marçalo Correia e José Amante, a deixaram ir tanto ao fundo, tendo ela um grande potencial.
Felizes os tempos em que a Rádio Tempos Livres tinha quem lutasse por ela diariamente, directores como João Boto ou Mário Lino ou colaboradores como Jorge Traquete (com o seu staff atrás), Paulo Bairrão, Sandra Lopes (a eterna guerreira), Adérito Paulino,Ilídio Cardoso, Zé Relvas, Américo Duarte, Victor Hugo, Paulo Pita, Helga Candeias, Agostinho Relvas, João Biscaia, Cintia Taylor, João Ricardo, João Carlos Monteiro, Florinda Tapadas, Sónia Monteiro, Ana Rosa Vale ou até mesmo Luís Jordão (apesar de ser o exemplo máximo do que nunca se deve fazer em rádio). Todos estes (que me perdoem os outros, mas estes são - na minha opinião- primordiais) conseguiram marcar a imagem da RTL e mostrar (quase) todo o seu potencial profissional e económico. E não esqueçamos que ali nessa cooperativa os ordenados nunca foram os melhores e chegaram a andar vários meses em atraso.

 
At 17 de abril de 2010 às 18:50, Anonymous Anónimo said...

QUEM ÉS TU Ò XICO ESPERTO ???

PORQUE NÃO FOSTE TU SALVAR A RTL...

ACOMPANHADO DA FAMILA "BUGALHEIRA"

TU ÉS BUGALHEIRA !!!!!!

 
At 17 de abril de 2010 às 22:14, Anonymous Susete said...

Diz-me lá uma coisa que não acabe em Ponte de Sor, só se for a vaidade ?

 
At 19 de abril de 2010 às 09:41, Anonymous Anónimo said...

Informem-se primeiro antes de dizerem apenas baboseiras!

 
At 19 de abril de 2010 às 13:29, Anonymous Sandrinha said...

O Eléctrico lá ganhou ontem novamente.
Já estou a ver que não descem de divisão...
Lá têm de gastar mais um pouco do nosso dinheiro na próxima época. Eles que nem são de Ponte de Sor (à exepção de um...).
Será bom para alguns "ilustres" dirigentes que não fazem mais do que distribuir o (muito) dinheiro que a Câmara lhes vai dando.

 
At 20 de abril de 2010 às 09:34, Anonymous Anónimo said...

Na verdade a venda da RTL revela muito do que se passa nesta pequena comunidade, a passar pela vaidade, e a inveja. Quem escreveu o comentário sobre a rádio é mais um daqueles pontessorenses que não se enxerga. A RTL foi conseguida com o trabalho voluntário de muita gente. Que de profissionais pouco tinham. Aliás basta olhar para o futuro e vê-se quem é que conseguiu singrar na profissão... Não havia saída para a rádio, os tempos de hoje não se coadunam com projectos como o da RTL, que se resumiam pura e simplesmente a nada...

 
At 20 de abril de 2010 às 09:49, Anonymous Anónimo said...

NINGUEM PÁRA O BENFICA, CARAGO!!

 
At 21 de abril de 2010 às 12:14, Anonymous Anónimo said...

O problema da RTL é que só foi feita para encher os bolsos dos seus cooperantes, que não faziam nada por ela nem deixavam fazer. Esta era uma rádio com grande potencial e chegou a ser umas das mais badaladas do país, para vossa informação, nunca por iniciativa dos seus cooperantes mas sim por alguns dos colaboradores que levaram o nome da rádio a vários pontos do país e ser falada por muitos nomes importantes da país. Eu, como mais alguns, quisemos mudar o estado actual da RTL, mas como os seus directores são como as mulas (só vem numa direcção), só queriam ver a forma de se escapar com o dinheiro e não pagar as dividas que têm, tanto a empresas como aos colaboradores.
VIVAM AQUELES QUE FIZERAM ALGO DECENTE E PROFISSIONAL PELA RTL, PRINCIPALMENTE ALGUNS DELES QUE AINDA LEVAM O NOME DE PONTE DE SOR MAIS ALÉM!

 
At 21 de abril de 2010 às 12:22, Anonymous Anónimo said...

Os "donos" da RTL são tão atrasadinhos que até propostas para aluguer da rádio eles receberam (ou seja, alguém iria fazer o trabalho por eles e só tinham de receber a notinha ao final do mês) e nunca quiseram porque tinham medo que não lhes pagassem! (Coisa que eles faziam constantemente aos seus empregados!!)

 
At 21 de abril de 2010 às 12:24, Anonymous Anónimo said...

Então oh ANONIMO de "Segunda-feira, Abril 19, 2010 9:41:00 AM" conta lá a verdadeira historia da venda da RTL, é que nem a comunicação social vocês falam!!!!!!!

 
At 21 de abril de 2010 às 16:08, Anonymous Anónimo said...

Se a RTL estava mal e como solução vendeu, onde está o problema? Pelo menos assim não se acaba a rádio de Ponte de Sôr. Ah e tal, os profissionais, ai que os directores não sei quê... o que andavam a fazer durante todo este tempo quem agora fala?
Acabou RTL, está aí um novo projecto. Há que dar crédito pra ver em que resulta.

 
At 21 de abril de 2010 às 18:20, Anonymous Anónimo said...

Um novo projecto que nada tem a ver com Ponte de Sor ou pensam que a NFM (N de Norte,uma rádio dos arredores de Paredes)vai perder o seu tempo com Ponte de Sor e arredores?? A RTL era uma rádio local, com tudo de bom e de mau que isso tem, mas que trabalhava com e para a sua região, agora acabou-se! o objectivo da NFM é tornar-se numa rádio nacional com emissores em todo o país e nunca foi interesse da parte deles revitalizar uma zona que não lhes pertence. Só mesmo agora é acabarem também com os Ecos do Sor (que já a alguns anos a página mais lida é a necrologia)

 
At 27 de agosto de 2010 às 14:01, Anonymous Anónimo said...

Fico muito triste por saber que não haverá mais RTL. Morreu uma parte de mim.

Passei muitos bons momentos em Ponte-de-Sor e na rádio que me abraçou amavelmente apesar de ser uma "forasteira".

Sempre acreditei na RTL e que em Ponte-de-Sor se poderia fazer boa rádio e bom jornalismo. Desde que a vontade cívica e política o permitisse, claro. Pois no que tocava os profissionais e voluntários da RTL estava tudo pronto para embarcar num grande projecto.

Cíntia

 

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