Zeca cada vez mais na moda quando vamos abrir os olhos vejam o que se passa no mundo quem são os culpados ou supostos culpados .
Santiago Camacho, que já escreveu «As 20 Grandes Conspirações da História», regressa com o livro «A Troika e os 40 Ladrões» - mais um tema polémico sobre os bastidores da crise económica.
Em entrevista à TVI24, explica os escândalos que envolvem as agências de rating e como a Alemanha foi beneficiada neste momento tão difícil que se vive na Europa.
«Com esta crise, muitos estão a ganhar dinheiro», diz o jornalista espanhol, regressando às origens da crise para explicar o aumento da dívida soberana. «A crise começa com muita gente, em Wall Street, a beneficiar da colocação de produtos tóxicos por todo o mundo. Os governos europeus tentaram adiar a crise e é nessa altura que a dívida dispara». Estudioso das instituições, garante que as agências de rating são culpadas ¿ «na véspera da queda do Lehman Brothers classificaram o banco com triplo A» -, e que a Alemanha é muito beneficiada com a crise: «Neste momento, Berlim financia a sua dívida não só grátis mas, ainda há um mês, teve uma emissão de dívida com juros negativos; ou seja, os investidores tiveram de pagar: o que é difícil de explicar». Santiago Camacho admite que os governantes têm «cada vez menos margem de manobra» e frequentemente ouvimos que foi «Bruxelas que mandou» ou o Fundo Monetário Internacional. Mas a verdade é que o jornalista, e autor de «A Troika e os 40 Ladrões» tem alguma esperança que «um movimento rebelde liderado por James Cameron, Mario Monti e Mariano Rajoy consiga aumentar a solidariedade na Europa» e travar Angela Merkel.
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Zeca cada vez mais na moda quando vamos abrir os olhos vejam o que se passa no mundo quem são os culpados ou supostos culpados .
Santiago Camacho, que já escreveu «As 20 Grandes Conspirações da História», regressa com o livro «A Troika e os 40 Ladrões» - mais um tema polémico sobre os bastidores da crise económica.
Em entrevista à TVI24, explica os escândalos que envolvem as agências de rating e como a Alemanha foi beneficiada neste momento tão difícil que se vive na Europa.
«Com esta crise, muitos estão a ganhar dinheiro», diz o jornalista espanhol, regressando às origens da crise para explicar o aumento da dívida soberana. «A crise começa com muita gente, em Wall Street, a beneficiar da colocação de produtos tóxicos por todo o mundo. Os governos europeus tentaram adiar a crise e é nessa altura que a dívida dispara».
Estudioso das instituições, garante que as agências de rating são culpadas ¿ «na véspera da queda do Lehman Brothers classificaram o banco com triplo A» -, e que a Alemanha é muito beneficiada com a crise: «Neste momento, Berlim financia a sua dívida não só grátis mas, ainda há um mês, teve uma emissão de dívida com juros negativos; ou seja, os investidores tiveram de pagar: o que é difícil de explicar».
Santiago Camacho admite que os governantes têm «cada vez menos margem de manobra» e frequentemente ouvimos que foi «Bruxelas que mandou» ou o Fundo Monetário Internacional. Mas a verdade é que o jornalista, e autor de «A Troika e os 40 Ladrões» tem alguma esperança que «um movimento rebelde liderado por James Cameron, Mario Monti e Mariano Rajoy consiga aumentar a solidariedade na Europa» e travar Angela Merkel.
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