sábado, 20 de abril de 2013

MENSAGEM DA ASSOCIAÇÃO 25 DE ABRIL


Foi há 39 anos que o Movimento das Forças Armada concretizou o derrube da mais velha ditadura da Europa. A luta de muitos portugueses contra a tirania, a opressão e o obscurantismo, culminou nessa radiosa jornada de 25 de Abril de 1974, que nos lançou na mais extraordinária aventura que um povo pode viver: construir um país novo, recuperar do atraso em que o haviam colocado, fazer um Estado Democrático e de Direito, reconhecer o direito à autodeterminação e independência de povos colonizados, retirar Portugal do isolamento internacional em que os ditadores o mantinham, inserir-se numa Europa onde o Estado Social garantia há mais de trinta anos uma situação de paz, progresso, bem-estar e justiça social.

Foi o tempo de todas as esperanças, convictos de que se caminhava numa estrada com sentido único, ao encontro de uma sociedade verdadeiramente livre e justa.
Hoje, envolvidos numa enorme crise, damo-nos conta de que não há conquistas irreversíveis, de que é sempre possível o regresso dos fantasmas, de que os tiranos estão permanentemente disponíveis para subjugar os povos que se descuidam e não se protegem eficazmente.

Hoje, assistimos e sofremos na pele, ao destroçar de muito do que de bom se conseguiu, ao retrocesso para “tempos da outra senhora”, à destruição do Portugal de Abril e ao abrir de portas a novas escravidões, à iniquidade, à perda de soberania.
Muitos perdem a esperança. Vemos com preocupação o regresso da emigração em massa, com muitos portugueses a procurarem no estrangeiro as condições de sobrevivência que não vislumbram na nossa terra natal.

Mas, porque “há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não”, estamos a lutar, comas armas que a Democracia conquistada com Abril ainda nos permite, contra os novos tiranos que nos roubam o pão, o trabalho e a soberania!

É uma luta difícil, os inimigos são poderosos, mas a nossa História de quase mil anos e o direito à nossa vida com futuro a isso nos obrigam!

Estamos a lutar contra os que nos trouxeram a esta situação, contra os que se apoderaram do poder e o utilizaram em benefício próprio, contra os que se venderam ao capital financeiro e aceitam ser capatazes do seu próprio povo.

Estamos a lutar contra a corrupção, que foi a principal arma utilizada para provocar esta crise, e exigir a punição dos seus autores.

Estamos a lutar contra o agravamento da crise, que vem aumentando em relação directa com a responsabilidade dos detentores do poder – sejam eles o Presidente da República, os governantes ou os deputados, que se mostram incapazes de encontrar soluções que travem a crise. Mas também, é curial afirmá-lo, as oposições políticas ou sindicais, incapazes de apontar alternativas.

Temos consciência que a crise é generalizada no mundo ocidental, nomeadamente na Europa, mas isso não justifica a profundidade que atingiu em Portugal.
Estamos a lutar contra o marasmo, o conformismo, o amochar que se tem apoderado dos portugueses, perante as contínuas agressões, os roubos de que são vítimas, que os levam a olhar para a destruição do país, sem que se mobilizem e ponham cobro a uma situação que seria impensável há meia dúzia de anos.

Estamos a incentivar as acções da sociedade civil que vem despertando, vem assumindo a contestação e vem dando sinais inequívocos ao poder, que a não serem entendidos, provocarão fortes convulsões sociais, com a violência como pano de fundo.

Nesse sentido e considerando:

- O envolvimento em vários processos fraudulentos, de milhares de milhões de euros, de pessoas com as mais altas responsabilidades em diversos sectores da economia e das finanças da nossa sociedade, muitas vezes oriundos dos aparelhos partidários e tendo desempenhado as mais elevadas funções no Estado português;
- A continuação das enormes arbitrariedades que agentes do poder público continuam a praticar, ao mesmo tempo que se vêm conhecendo novos dados sobre a natureza e a responsabilidade de muitos actos “lesa pátria”, alguns configurando situações criminosas;
- A ausência de acções concretas, no sentido de responsabilizar os autores desses crimes;

A Associação 25 de Abril manifesta a sua indignação, face aos acontecimentos que se estão vivendo em Portugal e que configuram, sem a menor dúvida, um enorme e muito grave descrédito dos representantes políticos, um logro à confiança cidadã e um desprestígio para o nosso país, precisamente em momentos especialmente delicados e que requerem uma grande responsabilidade e compromisso.

A Democracia baseia-se num pacto social, onde os cidadãos elegem os que consideram os mais indicados para gerir os assuntos públicos e para os representar durante um período de tempo previamente acordado.

A Democracia não é, nem pode ser jamais, a concessão a uns quantos de uma patente de pilhagem para se enriquecerem durante quatro anos ou mais!

A Democracia tem o seu fundamento na confiança que os representados têm nos seus representantes ena lealdade destes perante quem os elegeu.

Quando essa confiança é traída e essa lealdade desaparece, o prestígio e a legitimidade moral da classe política desmoronam-se e o cimento da Democracia apodrece.

É o que, na opinião da Associação 25 de Abril, se está passando em Portugal!
E é mais que sabido o que sucede quando, num Estado de Direito, a classe política perde o seu prestígio porque se transforma numa espécie de casta que deixa de servir os interesses de todos para servir apenas os seus próprios interesses.

Basta analisar a história do século XX para se concluir que essa foi sempre a antecâmara do totalitarismo.

Nesse sentido:
- A Associação 25 de Abril reclama uma justiça firme, eficaz e rápida;
- A Associação 25 de Abril reclama junto dos partidos políticos, a todos sem excepção, que façam tudo o que estiver ao seu alcance para denunciar e expulsar das suas organizações todos quantos hajam tomado parte em práticas corruptas. A todos e a todas, sejam quem forem.

Sendo os partidos políticos elementos essenciais ao funcionamento democrático, só com a sua elevação ética e regeneração poderá a classe política recuperar o prestígio perdido e a sua representatividade moral.

Sem isso, a democracia, tal como a entendemos, será uma mera ficção!

Por isso, se não forem os partidos políticos a alterarem este estado de coisas, terão de ser os portugueses a alterar os partidos políticos.

Para isso, os partidos políticos têm de ser capazes de ultrapassar os interesses próprios, de “capelinha”, e privilegiar os interesses colectivos. Só assim serão responsáveis, só assim serão patriotas!
A Associação 25de Abril exorta os meios de comunicação social a que, nestes tempos tão graves, sirvam, acima de tudo, os interesses dos cidadãos! Informem com verdade, objectividade e exaustivamente, sem negar ou ocultar a realidade nem manipular os factos. Só da difusão e do conhecimento da verdade pode surgir a regeneração ética, de que a nossa nação necessita mais do que nunca!

A Associação 25de Abril manifesta, por último, a sua esperança e a sua confiança, assim como a sua total lealdade, no sistema democrático e no Estado de Direito a que o 25 de Abril deu origem em Portugal, plasmados na Constituição da República.

Reclamamos pelas medidas necessárias ao impedimento da proliferação dos que se aproveitam do sistema para o seu próprio lucro e benefício, mas reclamamos também que essa exigência se faça rejeitando tutelas e “salvadores da pátria”.

Continuamos pensando que o sistema de liberdades e o pacto democrático entre os cidadãos é o melhor dos sistemas de governação.

Não desistimos, numa luta que não é só nossa. Nós e os outros povos europeus temos de ser capazes de perceber que os inimigos não são os outros povos, mas sim o capital financeiro que nos domina a todos e os que, em cada um dos países, a ele se venderam. A nossa luta é contra os tiranos e não de uns povos contra outros povos.
A Associação 25 de Abril exorta a uma democracia com ética e justiça!

Vamos vencer o medo, reafirmar Abril, construir o futuro!

A Direcção

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28 Comments:

At 21 de abril de 2013 às 19:00, Anonymous Anónimo said...

Esta associação foi criada para uma comemoração especifica e mantém-se ativa até agora á custa do erário público e sem nenhuma finalidade ou benefício para o pais.

esta gente parou no tempo e não quer acordar.

queriam que o pais se mantivesse como nos tempos a seguir à revolução, sem rei, nem roque, sem regras, nem autoridade do estado.

para este gente deviamos ser como a Venezuela, um pais miserável e de analfabetos, mas socialistas/comunistas claro.

queriam continuar a pilhar fábricas, casas e terras, sem benefício para o pais.

o expoente máximo aqui na região foi a reforma agrária, que serviu para uns quantos destes democratas se enchesse de dinheiro a pilhar o que era dos outros e os desgraçados/palermas que andavam atrá deles ficaram na mesma.não foram muito diferentes dos tipos do BPN.mas esses eram um problema de um banco e accionistas que o socrates transformou num problema de todos, enquanto eles roubaram o que tinha dono.

o 25 de abril foi uma oportunidade perdida por esta gente não prestava, não tinha categoria ou conhecimentos, nem pretendia a liberdade.

assim a modos de exemplo, se as idéias desta gente tivessem ido por diante, o nosso pais era assim uma espécie de concelho de Avis, um dos mais atrasados do pais, sem qualquer futuro ou possibilidade, mas vermelho, issso sim vermelho e democrata, aliás muito.

tenham dó que misérias.

estes comunas não aprenderam nada, continuam parados no dia 26/04/1974, evoluam pá. Ou querem continuar a ser comparados a coreia do norte.

 
At 22 de abril de 2013 às 10:31, Anonymous Lopes da Costa said...

Ó travesti de "..."
Ganha juízo e vergonha na cara.
Acorda!

 
At 22 de abril de 2013 às 13:08, Anonymous José Manuel Mendes said...

Há grandes j... neste concelho.
O primeiro comentador deste post devia estar muito agradecido ao movimento dos Capitães de Abril, porque foram eles que lhe deram a Liberdade de poder escrever as barbaridades que escreveu sobre a Associação 25 de Abril.
Deve-se informar melhor antes de escrever tais barbaridades e acima de tudo agradecer todos os dias do ano a Liberdade dada pelos homens de Abri.

 
At 22 de abril de 2013 às 16:07, Anonymous Anónimo said...

O que o primeiro comentador quer dizer é que os comunas estão parados no tempo e não trazem nada de novo á sociedade de HOJE. A revolução de Abril não tem nada a ver com o que aconteceu nos tempos que se lhe seguiram, pois enquanto os capitães de abril libertaram o país de um sufoco de décadas de opressão faxista, os comunas logo se apresentaram como a única alternativa. Não é preciso ser muito inteligente para se perceber o que representa o comunismo, basta ver o que se passa em Cuba, Coreia, China e outras ditaduras socialistas. O 3º comentador devia perceber um pouco mais do mundo que o rodeia antes de associar os capitães de abril á porcaria do comunismo,,,,santa ignorância! O 25 de abril não representa uma ideologia politica, mas sim liberdade, ok seus imbecis?

 
At 22 de abril de 2013 às 18:14, Anonymous José Manuel Mendes said...

Ó comentador de hoje das 16 h e 07 m, és um grande j... ou és forrado do mesmo.
Não sabes ler e também não sabes escrever, por isso vai para escola aprender alguma coisa!
Que essa pobre cabeça só deve ter caricas de minis, as quais te afectam a mesma.
Ignorante és tu!
Grande imbecil!

 
At 22 de abril de 2013 às 20:18, Anonymous Anónimo said...

Viva a democracia, desde que sejamos todos do PS ou do PSD. Com jeitinho tb podemos ser, coligados claro está, do CDS. Tudo resto, se não abrirmos os olhos, tarrafal. Mas diga lá Sr. do primeiro comentário, era onde metia toda esta gente, não era?

 
At 22 de abril de 2013 às 21:22, Anonymous Anónimo said...

«Quem não é a favor é comunista»
Foi assim durante 48 anos neste nosso país até ao 25 de Abril de 1974.
Em Ponte de Sôr é assim nos últimos 20 anos.
Não abram os olhos não!

 
At 22 de abril de 2013 às 21:40, Anonymous Anónimo said...

A SALGUEIRO MAIA

Aquele que na hora da vitória
respeitou o vencido

Aquele que deu tudo e não pediu a paga

Aquele que na hora da ganância
Perdeu o apetite

Aquele que amou os outros e por isso
Não colaborou com a sua ignorância ou vício

Aquele que foi «Fiel à palavra dada à ideia tida»
como antes dele mas também por ele
Pessoa disse

Sophia de Mello Breyner Andresen

 
At 22 de abril de 2013 às 21:44, Anonymous Anónimo said...

Andava o cheiro no ar, as coisas iam mudar, dava-se a entender que se sabia mais do que na realidade se sabia, todos tínhamos contactos, amigos em posições privilegiadas, o tempo adensava-se.
Naquela madrugada, mesmo ouvir canções que sabíamos proibidas e que nunca se ouviam na rádio, não tirou a maioria da rotina.
O grande medo era se Kaulza e outros anti-democratas se antecipavam e levavam a efeito um golpe de extrema direita.

Acordei com o telefone, mais estridente que o habitual, do lado de lá um amigo avisava-me que era preciso ir para a rua, o gajo era dos que estava “por dentro” e eu a julgar que era mais uma bravata, pois que escutasse a rádio, ele estaria no Martim Moniz. E a rádio dava música militar, mas conversa e notícias népias, nada, até que chegou a voz firme do locutor. “Cidadãos fiquem em casa, o MFA está na rua, quer evitar-se a todo o custo um banho de sangue. Pede-se a todo o pessoal médico que se dirija para os hospitais. É a hora da liberdade!”

O que se seguiu já contei em ” O Largo do Carmo“, vou uma e outra vez àquele lindo largo, hoje cheio de esplanadas, o sítio onde me encostei com duas hipóteses de fuga, se aquilo desse para o torto, os jovens militares de G3, o jovem e sereno Capitão, o Dr. Sousa Tavares em cima do Chaimite com um megafone, os tiros, a rendição…

Noites e dias sem dormir, uma torrente de sentimentos e de experiências, a vida palpitante como um filme em que participávamos, sem guião, e onde todas as esperanças eram possíveis.

Obrigado, Capitães de Abril !

 
At 22 de abril de 2013 às 22:10, Anonymous J.P.G. said...

Aquele foi um dos HOMENS que fez uma revolução, arriscando a vida para devolver a liberdade ao povo, e não reclamou nem quis nada para si.
Mas a revolução foi ingrata: um revolucionário não tem que ser recompensado pela revolução mas é injusto que seja lesado.
E Salgueiro Maia morreu no posto de tenente-coronel, depois de cumprir um final de carreira em bolandas por ter sido corajoso e abnegado.
Não ia em grupos, não era de panelinhas, pelo que recebia coices de todos os quadrantes.
E o mesmo governo que lhe cortou as pernas à carreira militar recusou uma pensão à viúva.
Diz-se que as revoluções devoram os revolucionários mas no caso de Salgueiro Maia quem o devorou foram reaccionários de todos os matizes, de direita e esquerda, porque um homem que não quer nada para si é um péssimo exemplo numa sociedade alimentada pela ganância e movida por esquemas.
Ao ler notícias sobre os jogos florais do PS e parte do PSD para fugirem a uma questão tão clara e essencial como a criminalização do enriquecimento ilícito, ao ouvir a procuradora Maria José Morgado dizer que a corrupção ao mais alto nível do Estado é, neste momento, quase incontrolável, recordo uma frase numa entrevista de Salgueiro Maia:
"Não foi para isto que se fez o 25 de Abril".
Pois não.
Mas foi para isto que se segregaram e de alguma forma puniram alguns dos mais generosos capitães de há 39 anos.
Com o capitão Salgueiro Maia, à cabeça da lista.
Alguns dos que tramaram Salgueiro Maia andaram por aí a pavonear-se nos 39 anos da reconquista da liberdade.

 
At 23 de abril de 2013 às 11:09, Anonymous Anónimo said...

ó pessoal tenham calma.

o primeiro post é a minha opinião, não sobre a mais valia da revolução mas do que se passou a seguir.

algumas pessoas que aqui escrevem, não sabem ler, nem compreender, devem ter aprendido na coreia do norte, só pode.

a verdade é que o 25 de abril foi mal aproveitado.

o objectivo da maioria do pessoal e nomeadamente do pcp com o 25 de abril foi apenas mudar a cor de quem mandava e instituir uma ditadura comunista.

vocês lembram-se que o criminoso do otelo queria fechar no campo pequeno quem não era comunista e matá-los.

a oportunidade foi perdida porque essas pessoas não queriam a liberdade, dizem que sim, mas a verdade é que fizeram tudo ao contrário e criaram guerras e instabilidade no pais durante dez anos, veja-se os democratas das FP 25 de Abril, um bando de criminosos.

O salgueiro maia, não tinha a ver com esta gente mediocre e comuna, esse era dos poucos que queria a liberdade e só isso.

os demais queriam instaurar uma ditadura comunista igual ás da europa de lesta, da altura claro, que esses também já evoluiram.

esse mendes que aqui escreve e insulta, não sabe ler ou então não percebe, mas seja como for não tem o direito de ofender quem não é vermelho.

sei que a verdade dói, principalmente para os cegos que continuam a não querer ver.

 
At 23 de abril de 2013 às 13:17, Anonymous Anónimo said...

Continuas com os olhos fechados?
Nunca os deves ter aberto?
Não sabes o que foi o fascismo?
Nunca tiveste de combater na guerra do ultramar?
Falas do pós 25 de Abril porque ouviste umas "estórias", não o viveste?
Também nunca foste a nenhum país comunista?

Como aqui foi comentado pelo J.P.G.:«Alguns dos que tramaram Salgueiro Maia andam por aí a pavonear-se nos 39 anos da reconquista da liberdade»

 
At 23 de abril de 2013 às 14:30, Anonymous Anónimo said...

continuam sem saber ler e interpretar.

na verdade voc~es são um caso perdido. pararam no tempo.

 
At 23 de abril de 2013 às 16:53, Anonymous José Manuel Mendes said...

O analfabetismo e a iliteracia são avassaladores no comentador deste post nos dias:
- 21 de Abril (domingo)das 19 horas;
- 22 de Abril(segunda)das 16,04 horas;
- 23 de Abril(terça) das 11,09 horas;
- 23 de Abril(terça) das 14,30 horas;
Além de ser um travesti é mesmo burro e forrado do mesmo, como em tempos escreveu o Tonho num dos seus livros:
"A vida foi a minha única escola,
Nas obras trabalhei, fiz uns biscates,
Aprendi a fazer uns disparates,
Cheguei a passar mal, a pedir esmola.

Hoje tenho uma empresa, não dou bola,
Sou um grande empresário com tomates,
Tenho carros, piscina e uns dislates
De subsídios tirados da cartola.

A minha vida vai de vento em popa,
Mas a empresa já só produz credores
E o destino vai ser a bancarrota.

Devo a todos (até trabalhadores)
E mesmo nos impostos já se poupa...
Eis o fim natural dos impostores."

E ainda está convencido que:"os comunistas comem criancinhas ao pequeno almoço".

 
At 23 de abril de 2013 às 23:55, Anonymous Anónimo said...

Para o comentário anterior:
Os comunistas não comem crianças ao pequeno almoço, mas comem o pequeno almoço das crianças.

 
At 24 de abril de 2013 às 10:00, Anonymous Anónimo said...

Será?

 
At 24 de abril de 2013 às 12:13, Anonymous Anónimo said...

Cá para mim os filhos da puta que comem os pequenos almoços ao portugueses são outros.
Basta ver os filhos da grande puta do BPN {todos do PSD e do CDS},etc...

 
At 24 de abril de 2013 às 12:16, Anonymous Anónimo said...

Não esquecer dos contratos dos "swaps" que são superiores a 4 chumbos do Tribunal Constitucional.

 
At 25 de abril de 2013 às 23:42, Anonymous Anónimo said...

Ao comentador que se refere ao analfabetismo e iliteracia: não se escreve "16,04 horas", parece-me que queria escrever 16horas e 4 minutos pois 16,04 horas são 16 horas mais 0,04 da hora, isto é 16 horas mais 0,04x60min logo 16 horas 2 min e alguns segundos. A bem da literacia.

 
At 26 de abril de 2013 às 11:24, Anonymous Anónimo said...

õ comunismo portugues de nada tem a ver com os da china cuba e afins!!! mas de longe!!! nesses paises o comunismo está como salazar esteve para o nosso e quem faz a comparação não quer mais do que deformar por completo os principios do PCP portugues. o unico problema que o comunismo tem é elevar aqueles que trabalham e produzem independentemente do partido!!! perdeu-se tudo em favor do PS pois o partido no lugar de fazer pelos dele não, o ideal do mesmo é servir o partido e o partido serve quem ve que merece no lugar de fazer por quem luta a seu lado! foi assim que se perdeu este municipio e as freguesias do vale de açor e longomel!!! o problema é o partido continuar ingenuo e não dar o braço a torcer pois quando alguem apoia em larga escala e sem reservas, espera depois um feedbach reciproco, se uma localidade te apoia claro que depois espera receber apois para poder dar aos seus cidadãos melhores condições!!!

 
At 26 de abril de 2013 às 11:30, Anonymous TT said...

PARA QUEM FALA DO ANALFABETISMO AQUI DEIXO A MENSAGEM "... DEUS FOI E É RELEMBRADO E NUNCA TEVE NENHUM CURSO SUPERIOR OU ESTUDOS, E PRINCIPALMENTE NÃO APONTAVA OS ERROS DOS HUMANOS NEM FAZIA RELEVO DOS MESMOS, MAS SIM QUE SE AJUDE UNS AOS OUTROS !!!!..."

 
At 26 de abril de 2013 às 12:10, Anonymous Anónimo said...

Vai te fiando no ..., quando acordares já é tarde!

 
At 26 de abril de 2013 às 16:55, Anonymous TT said...

para o ultimo, não espero nada de ninguem e muito menos desta sociedade sem principios que existe em ponte de sor!!! mas não é apenas neste localidade Portugal e todas as suas politicas moldaram a sociedade e fizeram desaparecer os principios e ou deram novos principios que não os melhores. AS DECISÕES JUDICIAIS CONTROVERSAS, A CORRUPÇÃO ACTIVA E PASSIVA, A DEMORA DA JUSTIÇA, O BRANQUEAMENTO DOS CHAMADO COLARINHO BRANCO AJUDOU A CRIAR ESTA SOCIEDADE OPORTUNISTA!!! por tudo isto e ainda mais não espero nada de ninguem, tenho os meus principios e não os imponho a ninguem e sei viver com os principios dos outros por mais incoerentes que sejam!!!

 
At 26 de abril de 2013 às 22:48, Anonymous Anónimo said...

O defeito dos políticos de hoje é que são iguais aos políticos de ontem.Quem não concorda comigo é meu opositor.

 
At 30 de abril de 2013 às 22:38, Anonymous Anónimo said...

MUITOS DOS QUE ESTÃO A AQUI A FALAR TAL COMO O PRIMEIRO DEVIA ERA LEVAR UM TIRO NOS CORNOS É OLHA QUE EU NÃO SOU COMUNISTA.Analfabetos

 
At 1 de maio de 2013 às 22:00, Anonymous Anónimo said...

Gajos como tu metem tanto medo como cães a ladrar ao passar da caravana. Volta pra baixo da pedra de onde saíste e deixa lá os analfabetos dizerem o querem sobre os merdas inteligentes como tu.

 
At 3 de maio de 2013 às 16:03, Anonymous Anónimo said...

queres aparecer ó cobarde marca a hora é o local

 
At 6 de maio de 2013 às 15:31, Anonymous Anónimo said...

És muito mau, és daqueles que põe vidrinhos na peida para lixar a pila dos outros quando lá vão...confessa!

 

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