UM ESPAÇO A VISITAR
Centro Ciência Viva
vocacionado para as geociências
abre em Estremoz
O centro Ciência Viva de Estremoz foi ontem inaugurado, tornando-se o único museu interactivo totalmente dedicado à geologia na península ibérica, onde será possível assistir à erupção de um vulcão e conduzir uma bicicleta solar.
Na cerimónia de inauguração do 11º centro Ciência Viva do país, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, defendeu que estes espaços fazem parte da oferta de turismo cultural de Portugal.
Servem para mostrar "o nosso nível educativo, cultural, científico e organizativo", disse o governante, acrescentando que a rede destes centros é "um capital essencial para o desenvolvimento cientifico e cultural e para muitas acções de promoção da educação e de formação profissional".
Mariano Gago lembrou que há dez anos Portugal não tinha quase nenhuma oferta de moderna museologia científica.
Indicou também que a criação deste centro começou há quase uma década e obrigou à recuperação do edifício do século XVI onde está instalado, o antigo Convento das Maltezas, onde funciona também o pólo de Estremoz da Universidade de Évora.
O Centro Ciência Viva de Estremoz, subordinado ao tema "Terra- um planeta dinâmico", é constituído por dois pisos e cerca de 70 módulos científicos, dos quais 40 interactivos e 30 expositivos, que permitem ao visitante compreender a complexa relação entre os processos geológicos activos no nosso Planeta.
Assistir a uma erupção num vulcão de quatro metros de altura, conduzir uma bicicleta solar e apreciar um Tyrannosaurus rex, que é a única réplica de um esqueleto de um dinossauro de grandes dimensões que existe em Portugal, são alguns dos atractivos do espaço museológico interactivo.
"Este é considerado o único museu interactivo totalmente ligado à geologia na Península Ibérica, instalado numa zona onde o mármore tem muita importância, que inclui peças com milhares de milhões de anos", disse à Agência Lusa Rui Dias, professor da Universidade de Évora e coordenador da equipa que preparou este centro Ciência Viva.
A exposição temporária "Evolução: resposta a um planeta em mudança", um espaço de acesso à Internet e uma loja, completam a oferta deste espaço de divulgação científica.
O Centro Ciência Viva de Estremoz resulta de uma iniciativa conjunta da Ciência Viva, da Universidade de Évora e da Câmara Municipal de Estremoz, com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Lusa
Na cerimónia de inauguração do 11º centro Ciência Viva do país, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, defendeu que estes espaços fazem parte da oferta de turismo cultural de Portugal.
Servem para mostrar "o nosso nível educativo, cultural, científico e organizativo", disse o governante, acrescentando que a rede destes centros é "um capital essencial para o desenvolvimento cientifico e cultural e para muitas acções de promoção da educação e de formação profissional".
Mariano Gago lembrou que há dez anos Portugal não tinha quase nenhuma oferta de moderna museologia científica.
Indicou também que a criação deste centro começou há quase uma década e obrigou à recuperação do edifício do século XVI onde está instalado, o antigo Convento das Maltezas, onde funciona também o pólo de Estremoz da Universidade de Évora.
O Centro Ciência Viva de Estremoz, subordinado ao tema "Terra- um planeta dinâmico", é constituído por dois pisos e cerca de 70 módulos científicos, dos quais 40 interactivos e 30 expositivos, que permitem ao visitante compreender a complexa relação entre os processos geológicos activos no nosso Planeta.
Assistir a uma erupção num vulcão de quatro metros de altura, conduzir uma bicicleta solar e apreciar um Tyrannosaurus rex, que é a única réplica de um esqueleto de um dinossauro de grandes dimensões que existe em Portugal, são alguns dos atractivos do espaço museológico interactivo.
"Este é considerado o único museu interactivo totalmente ligado à geologia na Península Ibérica, instalado numa zona onde o mármore tem muita importância, que inclui peças com milhares de milhões de anos", disse à Agência Lusa Rui Dias, professor da Universidade de Évora e coordenador da equipa que preparou este centro Ciência Viva.
A exposição temporária "Evolução: resposta a um planeta em mudança", um espaço de acesso à Internet e uma loja, completam a oferta deste espaço de divulgação científica.
O Centro Ciência Viva de Estremoz resulta de uma iniciativa conjunta da Ciência Viva, da Universidade de Évora e da Câmara Municipal de Estremoz, com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Lusa
1 Comments:
Onde é que estão espaços como este no nosso Concelho?????
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