quinta-feira, 23 de junho de 2005

JORNAIS COM HISTÓRIA...



Olha o República
"hoje fala o Rocha, o Salazar está à brocha...!"


Enviado por: Zé da Galinha

10 Comments:

At 23 de junho de 2005 às 22:08, Anonymous Anónimo said...

SAbes a orientação do «República»?

 
At 24 de junho de 2005 às 13:47, Anonymous Anónimo said...

Meninos, devem ter respeito, muito respeito pelo «Zé da Galinha»
Figura deste concelho, com mais de 6 dezenas de anos.
Implicado em muitas lutas do passado, contra o regime que governava Portugal.
Sofreu na pele a prisão, a deportação e o exilio.
Coisas que felizmente nenhum de vós sofreu.
Por isso não venham com perguntas deste tipo.
Estudem a história do concelho e das figuras do mesmo.

 
At 24 de junho de 2005 às 22:01, Anonymous Anónimo said...

QUE O GRANDE ARQUITECTO TE ALINHE O PRUMO! SENHOR MARIA ANTÓNIA...que não és Ferreira, nem Maria.
Só te queria falar da orientação maçónica do jornal! Vê se tiras conclusões inteligentes!
Também eu luto pela fraternidade e contra a tirania, não ataco resistentes.

 
At 25 de junho de 2005 às 14:27, Anonymous Anónimo said...

Senhora Dona Antónia, que pelos vistos não é Ferreira nem Maria: tem algum fetiche pela história do Concelho de Ponte de Sor e sobretudo pelas figuras do mesmo? Tem algum fraquinho por imagens a preto e branco ou em sépia? Ainda não conseguiu mudar o disco riscado e ser um bocadinho mais original? O q é q o facto de um Zé Galinha (!) ter sido torturado ou perseguido tem a ver com a linha editorial d'A República? Houve um anónimo que fez uma pergunta sobre a orientação do jornal. Caíu o Carmo e a Trindade. Realmente, grande parte da população Portuguesa já nasceu no pós-25 de Abril. AInda bem. Eu não me sinto mais ignorante por não ter sentido na pele uma ditadura que durou 40 anos, nem outra ditadura que durou entre 25/04/74 e 25/11/75. Pelo contrário, sou capaz de fazer uma análise mais fria dos factos porque a minha acção não foi condicionada nesses tempos conturbados. Desde quando é que "fazer perguntas desse tipo" é faltar ao respeito a alguém? Recomendo-lhe que estude um pouco menos da história de Ponte de Sor e um pouco mais de História Universal e Nacional, porque é aí que reside o seu deficit. Saudações democráticas (por muito que isso lhe custe) do menino Rui Pedro.

 
At 25 de junho de 2005 às 14:36, Anonymous Anónimo said...

Post Scriptum: estava subentendido na pergunta do fetiche, se tinha MAIS ALGUM fetiche, para além de ser um travesti na blogosfera.

 
At 27 de junho de 2005 às 15:06, Anonymous Anónimo said...

Por acaso no meu B.I. os nomes que constam são os mesmos com que assino.

 
At 28 de junho de 2005 às 13:55, Anonymous Anónimo said...

Os filhos ilegítimos também tinham direito a brasão, consoante o tipo de ilegitimidade, podiam ser: 1º naturais, da natureza, entre pessoas solteiras; 2º bastardos, entre uma pessoa casada e outra solteira; 3º de “coito danado”, ou seja, adulterinos, incestuosos e sacrílegos.

1º Filhos Naturais: Uma cotica em banda (= linha oblíqua da “esquerda” para a “direita”), ou composta, ou fimbrada, ou de veiros, ou de arminhos, ou gotada, ou endentada ou arneada.
2º Bastardos: Um filete em barra (= linha oblíqua da “direita” para a “esquerda”), endentado.
3º Filhos de Adultério: O mesmo filete, em azul.
4º Filhos de Incesto: O mesmo filete, em verde.
5º Filhos de Sacrilégio: O mesmo filete, em vermelho.

(Regimento ou Ordenança da Armaria, Das Diferenças em Heráldica, Armas e Troféus, S. 8, T. 2 (1998): p. 61-62)

 
At 28 de junho de 2005 às 14:23, Anonymous Anónimo said...

No dia 20 de Junho de 451 d.c., o invasor oriental Átila, flagelo de Deus, líder dos Hunos (povo de raça mongolóide, isto é, amarela, parente longínquo dos Turcos), foi derrotado na batalha dos Campos Catalaunicos por uma união de forças europeias, a saber, os Romanos e os Visigodos, latinos e germanos.

 
At 28 de junho de 2005 às 21:26, Anonymous Anónimo said...

DISCURSO PARANÓICO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
GANHEM JUÍZO.

 
At 28 de junho de 2005 às 21:28, Anonymous Anónimo said...

SABES A ORIENTAÇÃO DO «rEPÚBLICA?», Ó pastora?

 

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