sexta-feira, 25 de novembro de 2005

FUNDAÇÃO ANTÓNIO PRATES


De acordo com o Plano Plurianual de Investimentos aprovado pelo Partido Socialista, na Câmara Municipal de Ponte de Sôr, os investimentos na Fundação António Prates crescerão mais 100.000€ no ano 2006.

A derrapagem orçamental na execução da obra já ultrapassou há muito a verba inicialmente prevista.


Não se vislumbra para quando a inauguração...

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18 Comments:

At 25 de novembro de 2005 às 13:12, Anonymous Anónimo said...

Tendo em conta a enxurrada de noticias que cairam neste blogue nas ultimas horas, é facil entender-se que houve reunião do comité concelhio!

 
At 25 de novembro de 2005 às 13:34, Anonymous Anónimo said...

Não fales do que não sabes nem conheces!

Houve sim foi sessão de Câmara Municipal.

 
At 25 de novembro de 2005 às 13:36, Anonymous Anónimo said...

Obras de betão de xuxalistas...

 
At 25 de novembro de 2005 às 13:37, Anonymous Anónimo said...

Qual é valor actual da obra da Fundação António Prates?

Alguêm sabe?

Qual vai ser o custo final?

 
At 25 de novembro de 2005 às 13:40, Anonymous Anónimo said...

Claro depois da reunião de Câmara...la foram os dois representantes e o resto do comité almoçar enquanto se debatiam as ideias para voltar a atacar em força...tão reles que são as pessoas....

 
At 25 de novembro de 2005 às 13:41, Blogger O Semeador ao Pó das Obras said...

Esta fundação antónio prates, não tem só socialistas nos corpos sociais?

Entre eles mário soares e manuel maria carrilho?

Qual é o capital da fundação?

Será que esta fundação não serve para "lavagem de dinheiro"?

Era bom saber respostas para estas questões?

 
At 25 de novembro de 2005 às 15:12, Anonymous Anónimo said...

Não fales do que não sabes nem conheces!

No PS eles, os filiados são tão poucos, que nem já formam um núcleo, os pintos tem afastado todos os militantes.

 
At 25 de novembro de 2005 às 15:14, Anonymous Anónimo said...

E, quais serão os demais investimentos de vulto, da Câmara e do Governo da Nação, para 2006,no concelho de Ponte de Sôr, José da Ponte? Ou é segredo?

 
At 25 de novembro de 2005 às 16:13, Anonymous Anónimo said...

Cá para mim é o aeroporto da Água de Todo o Ano...

Para o tráfico de droga...

Directamente da Colombia para Ponte de Sor...

 
At 25 de novembro de 2005 às 16:18, Anonymous Anónimo said...

Umas obras de arte (ROTUNDAS) feitas por artistas amigos da fundação antónio prates.

 
At 25 de novembro de 2005 às 16:31, Anonymous Anónimo said...

Não foi o Senhor Presidente Taveira Pinto que prometeu a inauguração da Fundação António Prates em Setembro de 2005?

 
At 25 de novembro de 2005 às 16:49, Anonymous Anónimo said...

Já nem queríamos ouvir falar da recessão de 2003 e do crescimento fraco do ano passado, quando, esta semana, o primeiro balde de água fria chegou pelas mãos do Banco de Portugal.

A riqueza produzida no país deverá crescer apenas 0,3 por cento (estagnação), abaixo do não menos famoso meio por cento de crescimento, previsto no Verão. O pior é que as exportações deverão crescer apenas 0,7 por cento e que o investimento das empresas está em completa retracção: menos 2,8 por cento. Até as importações crescem apenas 1,7 por cento, o que reflecte a perda do poder de compra das famílias e das empresas.

Pelas contas do banco liderado por Vitor Constâncio, Portugal vai fechar o ano ainda mais endividado perante o estrangeiro, em cerca de 8 por cento do PIB. A economia está a ser menos competitiva e, como é muito dependente do exterior, está a sofrer com o petróleo caro e com a retoma fraca na zona euro.

O que ainda mantém o PIB acima da linha de água é o consumo privado, ou seja, as compras das famílias. Mesmo assim, é tudo com base no endividamento. Ora, com a subida previsível das taxas de juro na zona euro e a banca a cobrar mais pelos empréstimos, antecipando-se ao BCE, a verdade é que os encargos financeiros das famílias estão a aumentar, ao mesmo tempo que o desemprego sobe.
Precisamente, um dia depois do sombrio boletim de Constâncio vem o segundo balde de água fria: o desemprego disparou no terceiro trimestre para 7,7 por cento.

Desde 1998 que não havia tantos desempregados em Portugal: cerca 430 mil pessoas. O INE revela uma subida de 0,5 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior e, mais dramático ainda, um aumento de quase um por cento em termos homólogos.

Muitos dos desempregados são jovens que procuram o primeiro emprego e cada vez mais recém-licenciados. As regiões mais atingidas são as do Alentejo, Lisboa e Norte.

Estes são os factos e este deveria ser agora o grande debate nacional: como inverter esta situação, rapidamente e em força?

Desconfio que, infelizmente, nos próximos meses, o país vai estar entretido com o consumismo natalício e os debates políticos para as eleições presidenciais. Como dizia Guterres, "é a vida". E eu digo: é pena, se for esse o caminho de alheamento dos portugueses. Uma avestruz não faria melhor.

 
At 25 de novembro de 2005 às 16:53, Anonymous Anónimo said...

Também por que é que havíamos de trabalhar mais, para encher o ## aos ######?

 
At 28 de novembro de 2005 às 13:19, Anonymous Anónimo said...

O mais grave agora depois de tudo o que foi feito foi a briga do Taveira Pinto com o "benemérito" António Prates acerca do espólio a integrar na Fundação. A seguir com o interesse as cenas dos próximos capitulos...

 
At 28 de novembro de 2005 às 17:16, Anonymous Anónimo said...

Ainda se zangam as comadres e o pinto decide instalar no edificio da fundação as novas instalações da Câmara Municipal (paços do concelho ou conselho?)

 
At 28 de novembro de 2005 às 17:20, Anonymous Anónimo said...

Ou a nova escola de música....ou a cede ou sede(?) das harmnonicas ou armonicas(?)...ah já me esquecia... na volta agora ção os passos do conselho....devia ser hera Câmbra de Gas (ou gaz?) nem escrever sabem ...depois disem que foi de propózito.

 
At 29 de novembro de 2005 às 11:43, Anonymous Anónimo said...

Mais uma vez o Zé da Ponte tem razão.
Apanham-se mais depressa os mentirosos que os coxos.

 
At 20 de novembro de 2006 às 22:45, Anonymous Anónimo said...

Um país não existe sem arte e educação. Também é por isso que portugal está cada vez mais próximo do togo que da Europa.

 

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