terça-feira, 6 de junho de 2006

POBRE PÁTRIA A NOSSA... ENTREGUE A TAL GENTE...

Queres que assine por ti?



ex-secretário da mesa da Assembleia da República, uma rising star do Governo, faz hoje notícia (que transcrevemos, pela sua importância) no Correio da Manhã, juntamente com o seu amigo Paulo Pedroso.
Não consta que, desta vez, tenha mandado retirar o jornal das bancas, como se alega que terá feito ao "Jornal de Notícias de Vila Real"...
Se vivêssemos num Estado responsável, o secretário de Estado seria imediatamente demitido, mas nós sabemos que neste Estado os abusos dos políticos não são punidos.


Paulo Pedroso,
cujo casamento em segredo foi noticiado pelos jornais, encontrar-se-á segundo disse a sua mulher ao PortugalDiário em viagem para a Roménia e não se conseguiu colher-lhe uma reacção ao assunto.
Um membro da bancada do PS na Comissão de Ética (!) terá dito que "até pode haver justificação plausível para este caso"...
Não faz sentido a utilização defensiva do advérbio pelo senhor parlamentar socialista, pois o País todo sabe que existe de certeza uma "justificação plausível" para estes casos: a falta de vergonha e de respeito pela lei que os próprios deputados fazem.
Acresce ainda um facto mais grave, nessa altura Ascenso Queres-que-Assine-Por-Ti Simões era Secretário da Mesa da Assembleia da República, função, que exerceu de Abril de 2002 a Setembro de 2004, em que tinha a obrigação do controlo de presenças, conforme estabelece a alínea a) do art.º 29.º do Regimento da Assembleia da República:

"Artigo 29.º(Secretários e Vice-Secretários)1 - Compete aos Secretários o expediente da Mesa, nomeadamente:a) Proceder à verificação das presenças nas reuniões plenárias, bem como verificar em qualquer momento o quórum e registar as votações;" (grosso meu)
Mas o furo do "Correio da Manhã" não penetrará o muro da imunidade política.
Se o Estado fosse sério em vez de corrupto, a folha de presenças desse dia seria peritada pela PJ - aliás, as folhas de presença dos últimos anos, desde que surgiram suspeitas públicas de que poderia haver falsificação de assinaturas no Parlamento.
Se os serviços da AR atestam que Paulo Pedroso esteve presente na sessão plenária de 23 de Abril de 2003 e as dúvidas permanecem, julgamos que será fácil dissipar as suspeitas: basta consultar o video desse dia que o Canal Parlamento tem gravado, analisar também a folha de presenças desse dia para comprovar que não houve falsificação e que a assinatura que lá consta não é de Ascenso Simões mas do próprio Paulo Pedroso.
Se houver falsificação, tem de haver demissões.
Tem, ou teria...
Não tenho a mínima confiança no Presidente do Parlamento ou nos seus órgãos de gestão.
A notícia é esta.

"2006-06-05
AR: Exame pericial da PJ a telemóvel em 2003 Ascenso quis evitar a falta de Pedroso"Queres que assine por ti a folha de presenças? Ascenso.”
Esta mensagem escrita foi enviada, na tarde de 23 de Abril de 2003, pelo actual secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, ao então colega da bancada parlamentar socialista Paulo Pedroso.O registo consta de um exame pericial da Polícia Judiciária ao telemóvel de Pedroso. “Não me recordo da situação”, afirmou ontem ao CM o membro do Governo de Sócrates.Segundo os serviços da Assembleia da República (AR), “o sr. deputado Paulo Pedroso esteve presente na reunião plenária de 23 de Abril de 2003”. O CM tentou contactar o ex-deputado, que se encontrava ontem, segundo a sua mulher e deputada do PS, Ana Catarina Mendes, “em viagem para a Roménia”.Apesar de Ascenso Simões não se recordar da mensagem que enviou a Paulo Pedroso (ver entrevista), o ex-secretário da mesa da AR diz que, por várias razões, alguns deputados presentes em sessões plenárias se esquecem de assinar a folha de presenças.José Matos Correia, presidente da Comissão de Ética (CE) da AR, considera que “em nenhuma circunstância é aceitável que um deputado assine a folha de presenças por outro”. O deputado do PSD não comenta o caso. Só que acrescenta: “Não me passa pela cabeça que isto aconteça.”Luís Rodrigues, também do grupo parlamentar do PSD e membro da CE, defende que “assinar a folha de presenças por outro é enganar a ‘coisa’ pública. É, no mínimo, uma conduta incorrecta e que merece sanção política”. Para um membro do PS na CE “até pode haver justificação plausível para este caso”. Luís Fazenda, do BE, considera “ilegal” alguém assinar a presença por outro deputado. Bernardino Soares, do PCP, não comenta e Mota Soares, do CDS-PP, não estava ontem contactável.'NÃO SE TRATAVA DE QUALQUER ASSINATURA'Correio da Manhã – Recorda-se desta situação?Ascenso Simões – Não.– Parece-lhe aceitável que um deputado assine a folha de presenças por outro?No exercício da função [de secretário da Mesa da Assembleia da República] verificaram-se algumas situações em que senhoras e senhores deputados, tendo estado ou estando presentes na sessão plenária, não haviam assinado o livro de presenças. Nessas circunstâncias era assinalada a presença do deputado com um ‘P’. Não se tratava de qualquer assinatura. Também em situações em que uma senhora ou um senhor deputados que entrassem durante a sessão, como aconteceu algumas vezes com os senhores deputados que integravam as direcções de grupos parlamentares, era assinalada a presença na folha ‘rosa’.– Considera esta situação leal perante o eleitorado?As circunstâncias em que aconteceu foram as que se prenderam com o facto de uma senhora ou um senhor deputados terem estado presentes desde o início ou entrando a meio da sessão plenária.Bruno Contreiras Mateus" (grosso meu)


Antonio Balbino Caldeira

13 Comments:

At 6 de junho de 2006 às 09:54, Anonymous Anónimo said...

É este o Portugal que temos!
Entregue a gente "muito séria" por acaso todos "xuxalistas".
Políticos "honestos" que se governam todos os dias à custa do Zé Povinho!
Vão todos para a Puta que vos Pariu!
Já!
Corruptos!

 
At 6 de junho de 2006 às 09:58, Anonymous Anónimo said...

Depois da falta de presenças;
Depois da mudança da sessão para ver o futebol;
Depois do suor que corre mais que o tejo;
Estes rapazes são os ilustres deputedos que a nação têm.
É tempo de acabar com o estado a que isto chegou.

 
At 6 de junho de 2006 às 12:20, Anonymous Anónimo said...

Coitados dos portugueses entregues a gente desta... só lhe resta fugir para Espanha...

 
At 6 de junho de 2006 às 13:44, Anonymous Anónimo said...

Estes filhos da puta que ganham balurdios e que não trabalham...cambada de p...(paneleiros...recebem milhões de euros,...

 
At 6 de junho de 2006 às 13:59, Anonymous Anónimo said...

Este senhor Ascenço Simões, em visita esta cidade da ponte fez bronca, basta ver o blogue da ponte do sor, caso de bombeiros, agora é divulgada mais esta bronca com o «paneleiro do amigo».
Isto é como a broncas do bugalheira
Porra estou farto destes senhores, só à uma coisa a fazer começar a matar neles.

 
At 6 de junho de 2006 às 14:44, Anonymous Anónimo said...

Mais uma deste anormal:

Incêndios
Meios aéreos são ineficazes em fogos violentos, diz secretário de Estado
06.06.2006 - 14h21 Lusa



O secretário de Estado da Administração Interna respondeu hoje às críticas sobre a ausência de meios aéreos, ontem, no combate ao fogo de Fragoso, Barcelos, com a ineficácia deste recurso quando as chamas são muito violentas.

"Os aviões são muito importantes apenas no começo do fogo", disse aos jornalistas o secretário de Estado, Ascenso Simões, que hoje se deslocou a Fragoso, onde foi confrontado com uma manifestação de protesto da população pela intervenção tardia dos meios aéreos.

Um avião Canadair espanhol e um helicóptero chegaram hoje ao local, onde estão a colaborar no ataque ao fogo que começou domingo passado e já devastou mais de mil hectares.

O secretário de Estado referiu que "o incêndio foi controlado no domingo ao fim da tarde pelos bombeiros e reacendeu-se, de forma violenta durante a noite, pelo que os meios aéreos, com a força das chamas, nada poderiam fazer".

Segundo o secretário de Estado, "a estratégia de combate a fogos passa pelos meios aéreos apenas no caso de a sua actuação ser capaz de extinguir o fogo antes que ele assuma grandes dimensões".

"Quando as chamas atingem grande altura, consumindo árvores e arbustos, o uso de aviões ou helicópteros apenas despende dinheiro ao país, nada resolvendo em termos de controlo do incêndio", declarou.

Ascenso Simões frisou que a água lançada a partir do ar tem, ainda, o risco de destruição de habitações.

O Governador Civil chamou, por seu turno, a atenção para o facto de as chamas terem sido dadas como controladas no domingo "apenas com a intervenção de meios terrestres de Barcelos e do distrito de Braga".

No local, o presidente da Câmara de Barcelos, Fernando Reis afirmou ter falado ao telefone, ontem, com o secretário de Estado, o qual lhe disse que iriam ser enviados meios aéreos para combater as chamas.

"Agora, os técnicos dizem-me que a intervenção dos aviões nada resolveria, e eu tenho de acreditar no que dizem", declarou.

O incêndio em Fragoso está hoje a ser combatido por 201 bombeiros de 34 corporações dos distritos de Braga e de Vila Real, apoiados por 64 viaturas, um avião Canadair e um helicóptero bombardeiro.

Desde o início do incêndio arderam já mais de mil hectares em 10 freguesias dos concelhos de Barcelos, Esposende e Viana do Castelo, informou o presidente da Junta de Freguesia de Fragoso, Leonel Chã.

As chamas destruíram uma grande mancha florestal, com pinheiros, eucaliptos e mato, no monte de S. Gabriel, tendo obrigado ao corte temporário da Estrada Nacional 103 entre Barcelos e Viana do Castelo.

Agência LUSA

Se a imcompetência pagar IRS o problema de Portugal ficava resolvido, este anormal pagava o défice.
Mais um verão, mais incêndios, mais meios, mais euros e a desgraça é a mesma só falta afirmar que a culpa é dos bombeiros!

 
At 6 de junho de 2006 às 15:16, Anonymous Anónimo said...

PASMACEIRA

Isto está a ficar uma pasmaceira, Sócrates vai para o Douro apreciar a paisagem e conclui que aquela é a região mais bonita do país, Marques Mendes armou-se em estagiário de primeiro-ministro, fez umas propostas como se o discurso de encerramento do congresso tivesse a força de decreto-lei, e agora desapareceu, deverá estar a pensar na melhor forma de organizar mais um congresso.
Louçã andou a carregar tijolos em Sesimbra, Jerónimo queixa-se de Cavaco por que este não visitou territórios libertados, no que deveria ser entendido como um elogio, pois se o presidente não visitou as autarquias progressistas é porque ali não injustiça a registar no roteiro das misérias da nação.
Ribeiro e Castro deverá andar a contabilizar as ajudas de custos das sessões parlamentares no carrossel Estrasburgo-Bruxelas, enquanto Portas vai cuidando do Lume para que a cozedura coincida com as próximas legislativas, momento em que servirá o Ribeiro como se fosse um cozido à portuguesa.

A CAP veio passear as vacas a Lisboa mas os portugueses estavam na praia e os turistas deverão que se tratava de uma iniciativa no âmbito do CowParade de Lisboa, o Carvalho da Silva deverá estar a organizar mais uma manifestação nacional que será medida pela repercussões no trânsito da Av. 24 de Julho, onde deverão estacionar os autocarros emprestados pelas autarquias progressistas.

Isto está num estado em que o futebol já deixou de ser o ópio do povo, agora não vamos ao futebol para esquecer, ansiamos pelo futebol porque não temos nada para pensar.

 
At 6 de junho de 2006 às 15:50, Anonymous Anónimo said...

OH ASCENCIO SIMÕES ENTÃO COMO É AFINAL, PORRA TU ÉS MESMO INCOMPETENTE:

Antecipada a disponibilização de dois Canadair
Fogos: Protecção Civil aumenta número de meios aéreos devido ao elevado risco de incêndio
06.06.2006 - 15h11 Lusa



Dois meios aéreos que apenas iriam ser utilizados a partir de 15 de Junho vão começar a operar já esta semana, juntando-se aos 18 já disponíveis, devido ao elevado risco de incêndio, anunciou esta tarde a Protecção Civil.

Segundo Joaquim Leitão, segundo comandante do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), Maio foi o pior mês dos últimos seis anos em risco de incêndio.

"Desde 2000, o risco de incêndio tem vindo a evoluir. A nossa floresta tem algum desordenamento", afirmou o responsável, lembrando ainda o aumento de temperaturas que se tem registado.

Joaquim Leitão divulgou ainda que "27 de Maio foi o dia em que se registou o mais elevado valor do risco de incêndio, à escala nacional, por comparação com todos os dias de Maio do anos anteriores".

"Amanhã entra um Canadair e estamos a tentar acelerar a entrada do outro", afirmou aquele responsável, adiantando que durante a Fase Bravo, que começou a 15 de Maio e termina no final do mês, já se registaram 2816 fogos.

Além dos meios aéreos, para a Fase Bravo foram disponibilizadas 942 equipas até 4306 elementos e 964 veículos.

Até agora, os mais de 2800 incêndios obrigaram ao destacamento de 24.637 bombeiros, "empenhados nas acções de combate, rescaldo e vigilância e apoiados por 6310 veículos, 16 meios aéreos, nove pelotões militares com 180 elementos e oito máquinas de rasto".

Agência LUSA

 
At 6 de junho de 2006 às 16:58, Anonymous Anónimo said...

Pobres senhores deputados de tão ilustre nação.
São estes senhores uns braços de trabalho ( que fecham a AR, para ir ver o futebol na TV ) ou ver o futebol ao vivo mas sem desconto no seu rico ordenado de pobres trabalhadores que recebem ordenados miseráveis e quando se vem embora reformados recebem uma reforma de miséria.
Tenho muita pena destas «tristes putas»

 
At 7 de junho de 2006 às 09:27, Anonymous Anónimo said...

..."os deputados são incultos, preguiçosos e não são eleitos da forma correcta"...

Maria Filomena Mónica em entrevista ao Diário de Notícias de 7 de Junho de 2006

 
At 7 de junho de 2006 às 10:03, Anonymous Anónimo said...

Grato pela referência, Zé da Ponte.

Mas a nossa indignação dá em... nada! Não há vergonha e o povo ainda está resignado. Ainda...

 
At 7 de junho de 2006 às 13:57, Anonymous Anónimo said...

As putas ao poder que os filhos já lá estão!

 
At 9 de junho de 2006 às 09:17, Anonymous Anónimo said...

MAIS UMA DOS ILUSTRES " DEPUTEDOS":

Comissão detecta documento da Assembleia da República falsificado



Susete Francisco

A Comissão de Ética descobriu esta semana um documento falsificado da Assembleia da República (AR). Um caso que já foi enviado para o presidente da AR e que deverá agora seguir para o Ministério Público. Em causa está uma "carta", alegadamente da Comissão de Ética, emque é dito que os deputados estão impedidos de apresentar garantias bancárias, pelo que devem ser dispensados desta formalidade em transacções comerciais. Uma argumentação que é, também ela, falsa.

A história é no mínimo insólita - mete negócios imobiliários e alegações sobre um deputado que nunca o foi. Resumindo: há um queixoso que acusa um deputado (sê-lo-ia à data dos supostos "factos", agora ex--deputado) de ter usado esta condição para não apresentar garantias bancárias num contrato comercial. E apresenta uma carta da comissão de Ética, que alegadamente lhe teria sido apresentada pelo referido parlamentar, a dizer isso mesmo. Sendo que a carta é falsificada, a argumentação não tem qualquer fundamento legal, e o nome referenciado é presidente de uma junta de freguesia. Mas nunca foi deputado.
Comunicada aos membros da comissão de Ética na última quarta-feira, a história desta descoberta - quase acidental - começa com uma queixa de um cidadão dirigida ao presidente da referida comissão, José Matos Correia. Na missiva, o autor do protesto queixa-se que um deputado invocou o estatuto de parlamentar "para sonegar a prestação de uma garantia bancária" no âmbito de um contrato de arrendamento.

A acusação é baseada num "documento", que o queixoso junta ao protesto e que alegadamente teria origem na própria comissão parlamentar de Ética - a folha em causa é encimada pelo nome da comissão, tem o timbre da AR e assinatura do próprio José Matos Correia.

No texto deste "documento", que configura uma resposta a um pedido de esclarecimento (que, alegadamente teria sido feito pelo tal deputado), é afirmado: "Relativamente ao pedido de informação sobre o pedido de uma garantia bancária vimos informar que é considerado eticamente incorrecto o pedido a um banco comercial por um deputado de uma garantia bancária." E diz mais: " É no entanto desnecessário tal pedido devido a que um deputado da Nação [sic] não pode contrair dívidas e não respeitar as suas obrigações, estando sujeito a processo disciplinar por esta mesma comissão ."

Segundo o queixoso, o referido "ex-deputado" deixou de cumprir as obrigações contratuais, pelo que o autor do protesto vem alertar a comissão, para que esta "evite emitir declarações que, indevidamente usadas, sirvam para justificar comportamentos menos condizentes com o estatuto do deputado".
José Matos Correia remeteu o caso para o gabinete do Presidente da Assembleia. No despacho, a que o DN teve acesso, o deputado refere: "O documento oriundo da comissão de Ética que consta do processo é apócrifo e a minha assinatura é falsificada." E porque o documento implica "o forjar de um documento da AR e a falsificação da assinatura do presidente de uma comissão", Matos Correia propõe "o imediato envio do processo para a Procuradoria-Geral da República". Contactado pelo DN, o presidente da comis- são de Ética reiterou que "o documento é forjado e a assinatura é falsa". Quanto ao conteúdo nem sequer faz "sentido nenhum".
Na origem de todo este caso está um diferendo de natureza comercial. Entre Francisco Jordão Gaspar, o autor da queixa, co-proprietário de um edifício em Lisboa, e um seu inquilino - Jorge Teixeira dos Santos, presidente social-democrata da Junta de Freguesia de Campolide. É este o nome que consta do documento falso, como autor do alegado pedido de esclarecimentos à Comissão de Ética.

Contactado pelo DN, Jorge Teixeira dos Santos disse desconhecer a existência de tal documento, acrescentando que "se ele existe, é falsificado" - "Não tenho conhecimento, nunca fui deputado, se existe algo em meu nome na AR é uma falsificação com qual não tenho nada a ver". O DN tentou, repetidamente, contactar o autor da queixa, mas sem sucesso.

In: Diário de Notícias
9/06/2006

 

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