Ja nem vale a pena perder-mos tempo com tal gente, deve ser algum negocio com algum construtor de hoteis fabulosos, ou sera nova FUNDAÇão? Como medico era o que se sabia, agora como presidente.... Viva a incompetencia
Para quem percebe minimamente de política de urbanismo e solos sabe que:
A construção financia os Municípios, quer pela cobrança das taxas urbanísticas, quer pela forma de financiamento dos municípios previsto na Lei das Finanças Locais que financia mais quanto maior for o crescimento populacional; Os Municípios querem a todo o custo alargar os perímetros urbanos e programar a urbanização de novas áreas nos instrumentos de gestão territorial – PDM, PU e PP; As mais-valias directas e indirectas obtidas pelas urbanizações não são recuperadas pelos Municípios; São os empreiteiros que ficam com elas e são eles que financiam as campanhas eleitorais; Temos um parque habitacional [potencial] para 30 milhões de habitantes. Este modelo não é economicamente sustentável. Quem irá garantir a manutenção de todas estas infra-estruturas no futuro próximo? A solução está em:
Alterar o modo de financiamento dos Municípios o que parece que vai acontecer com a revisão da Lei das Finanças Locais. Efectivar os mecanismos de perequação compensatória que nunca passam do papel. Impedir o crescimento dos perímetros urbanos e consolidar o parque habitacional existente. A reabilitação urbana é o futuro. As SRU são um modelo que poderá funcionar – embora pouco democráticas, pois as suas decisões passam à margem do controlo por parte dos cidadãos. Efectivar a responsabilidade jurídica dos nossos dirigentes políticos, quando dolosamente incorrerem em responsabilidade extra-contratual por facto ilícito, pois padecem daquilo que se chamam vícios de proximidade. Comuniquem-se ao M.P. todas as infracções de que se tenham conhecimento – aliás assim o obriga o art.º 69 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. Os Municípios fiscalizarem e tomarem todas as medidas de polícia relativamente à construções ilegais, embargo e se for caso disso demolição.
O desalento do amigo Bugalheira... Sei lá, mas parece que o amigo Bugalheira está a envelhecer a olhos vistos. Isto porque já não encontro nele aquele entusiasmo arrebatador. Está certo que a coisa já não é de hoje, porém só agora percebo o seu desalento, manifestado no seu discurso ferido, nos seus olhos apáticos, na sua cabeleira, nos achaques que o assaltam.
Há tempos ensaiou-se nele uma ténue esperança. Um sopro de vida penetrou-lhe nas narinas e atestou o ânimo daquele corpo, movido por vontade e astúcia, quando viu eleitos amigos de peso. Porém, mal se apercebeu das medidas que a crise impôs, as suas esperanças de rectidão e reparação dos compromissos assumidos caíram por terra. Magoado ficou, quando viu a confiança depositada nos amigos esvair-se, como areia por entre os dedos.
Claro que tanto desânimo não se deve apenas aos desconchavos pós eleitorais; estende-se também ao pequeno feudo onde reside e é forçado a conviver com notáveis celebridades... notáveis na sua vulgaridade e perfídia, que fique bem claro!
De qualquer forma, é sempre bom reencontrar o amigo Bugalheira. Envelhecido sim, farto talvez, mas com a certeza de que os seus melhores amigos são passarinhos que, de tão livres e autênticos, permanecem na sombra, esquecidos e ignorados.
Estes chuchalistas que se governam à custa de todos nós ainda não perceberam que são os pequenos comerciantes e industriais cuja a sede da suas empresas (em IRC) estão no nosso concelho que pagam os impostos para eles. Não é o modelo ou feira nova, cuja sede fica no porto ou em lisboa, que pagam lá os impostos.
Lá vem a Nau Catrineta que tem muito que contar D.Joaquim Carita à proa D. João José a comandar S. Nuno trata do pré Santa Adelaide do saque o resto desta quadrilha pronta a passar "ao ataque!"
Sobe à gávea meu marujo meu marujinho "à maneira" grita o Capitão João José ao marujinho Laranjeira Vê se vês um novo poiso vê se vês um novo porto p'ra ver se a gente se livra destas tretas do mercado e do maestro
Grita o João José ao da gávea marujinho vê lá tu se consegues vislumbrar mais dinheiro pró baú
Sim, vejo um navio mas não, não trás dinheiro guardado Só farinha e massa-pão Não se rouba que é pecado
Que sabes tu marujinho Sobre o que é pecado ou não? Acaso já foste padre frei, prior ou capelão?
Nunca na vida tal fui senhor e meu capitão apenas algumas vezes ajudei um sacristão
Pois então cala a boquinha e aprontem-se pró saque roubemos pois a farinha tudo pronto pró ataque
E o saque foi consumado, a carga deitada ao mar o barco foi afundado e a turbe a perguntar
Diga-nos lá capitão Explicai-nos já agora p´ró que isto serviu então Se o saque foi borda-fora?
Ó homem de vistas curtas Que disto não pescas nada Tu não vês que assim o preço do pão vai subir à brava?
E novos barcos virão Carregados de dinheiro Para ir comprar o pão A um país do estrangeiro?
Quando isso suceder Nós estaremos esperando Assaltamos um a um e o baú vai inchando
Caramba. Não compreendem que é para utilizar essse espaço, para realojar a pobre família, que vive há décadas, em condições miseráveis junto ao centro de saúde?
Lá vem a Nau Catrineta que tem muito que contar D.Joaquim Carita à proa D. João José a comandar S. Nuno trata do pré Santa Adelaide do saque o resto desta quadrilha pronta a passar "ao ataque!"
Sobe à gávea meu marujo meu marujinho "à maneira" grita o Capitão João José ao marujinho Laranjeira Vê se vês um novo poiso vê se vês um novo porto p'ra ver se a gente se livra destas tretas do mercado e do maestro
Subi à gávea Luizinho mas tirai a cabeleira que mais pareceis um "gayzinho" de novela brasileira
E se já não podeis ocultar quem por baixo dela mora porque teimais continuar com o seu uso a toda a hora?
Que vergonha para quem ouve que até em França se ri e comenta que p´ra Deneuve Só faltava o bikini
Não ouvisteis o que disse? parai com essa cegada tirai pois essa "merdice" que já chega de tourada
Adelaide, vamos criar, inventar já um imposto Para todo aquele que ousar fingir-se do sexo oposto
D. João José, isso é comigo pois para encher o baú não olho a meios, amigo Até ponho tudo nú
Isso não Frei Nuno estar tudo pronto e a postos a despir toda a roupinha P´ra nos pagar os impostos?
Soltarei, meu capitão O grito do Ipiranga! Não dissesteis vós então Que o concelho estava de tanga?
E esse grito será tão lacinante e agudo que o povo se despirá e vereis que tiram tudo
Haverá bichas tremendas para doar calças, calções, casacos, camisas, rendas que nos renderão milhões
Depois com outros "à partes" À laia de brincadeira cobriremos suas "partes" Com folhinhas de figueira
E os padres no seu sermão explicarão se fôr preciso que era assim que Eva e Adão andavam no paraíso
D.Adelaide isso é belo!... mas não ficarão doentes? É que sem roupa no pêlo Como podem ficar quentes?
E o mercado, o maestro e as viagens, como é? esses ninguém esquece comecem a comprar na grande superficie porque eles sempre nos vão financiar o partido
Se a pobre familia fosse de fora, cigana ou comerciante de outras coisas a retalho, ja tinham casa e electrodomesticos e mobilias a duplicar, como alguns que moram na zona do largo da feira
Lá Vem a Nau Catrineta que tem muito que contar com tricórnio de côr preta D. João José a comandar D. Joaquim Carita trata de ver se corre tudo a preceito D. João Manuel vai escolher os aliados de peito D. Laranjeira juntou-se ao Nuno Jorge dois em um, está bom de ver p'ra contar o dinheirinho que o baú vai receber D. Luís Jordão limpa os canhões D. Coelho é enfermeiro a Adelaide dá lições a tudo que é marinheiro D. Isabel é o despenseira D. José Manuel lê as estrelas D. Nuno Jorge faz de pedreiro D. Nuno Jorge limpa as velas D. António José é o tenente mais querido da marinhagem é ele que paga à gente em cada mês de viagem D. Joaquim Carita de pé à ré transmite pr'à populaça aquilo que D. João José ordena pois que se faça D. João Manuel é o papagaio escolhido p'lo Capitão D. Nuno Jorge é o lacaio encarregue da prisão A Dª Isabel tem tarefa desgastante Barroqueira abaixo, Barroqueira acima que a medicina é importante P'ra compôr o ramalhete das flores do Capitão só faltava o mandarete quem é ele?... É esta a tropa fandanga que promete à Catrineta que o discurso da tanga já foi posto na gaveta Com estes novos doutores vai ser um sempre a aviar ouvi agora senhores uma história de pasmar
Estando a Nau dos desditosos quase vendida aos investidores do Parque de Campismo D. José José Subiu à ponte quando o dia despontava com a destra segurava uma cerveja fresquinha com a esquerda uma "mão cheiínha" de tremoços mal-cheirosos
"Pôrra, estamos na sarjeta nem há pilim p'ró tremoço estou à toa neste poço ao qual não avisto o fim sei o que vai ser de mim se a descida continua o povo põe-me na rua e "good bye" Catrineta!
Vigia deste barquinho que novas tens p'ra me dar? precisamos animar a gente que aqui navega a sorte tem sido cega mas talvez seu fim se augure "não há mal que sempre dure" já lá diz o Zé Povinho!"
"Está a causar grande impacto uma coisa de pasmar gente da Rosa a clamar o regresso do lendário e cavernoso D. … ao nobre trono real só que o consenso total está longe de ser um facto
O Pontessorense tem falta de imaginação. O pontessorense está errado, a nós é que nos dói mais a cada dia que passa ver o estado a que chega a nossa terra.
É Pá se esse caralho tá farto de fazer merda á tantos anos , porque é que essa pobre gentinha o põe na câmara,não têm mais ninguém com ideias porreiras lá para o vosso sitio???
17 Comments:
Ja nem vale a pena perder-mos tempo com tal gente, deve ser algum negocio com algum construtor de hoteis fabulosos, ou sera nova FUNDAÇão?
Como medico era o que se sabia, agora como presidente....
Viva a incompetencia
Eu acho que o Zé Amante fazia melhor
Por isso vamos criticar o Taveira Pinto, é importante
POBRE CIDADE ENTREGUE A TAL GENTE
Para quem percebe minimamente de política de urbanismo e solos sabe que:
A construção financia os Municípios, quer pela cobrança das taxas urbanísticas, quer pela forma de financiamento dos municípios previsto na Lei das Finanças Locais que financia mais quanto maior for o crescimento populacional;
Os Municípios querem a todo o custo alargar os perímetros urbanos e programar a urbanização de novas áreas nos instrumentos de gestão territorial – PDM, PU e PP;
As mais-valias directas e indirectas obtidas pelas urbanizações não são recuperadas pelos Municípios;
São os empreiteiros que ficam com elas e são eles que financiam as campanhas eleitorais;
Temos um parque habitacional [potencial] para 30 milhões de habitantes.
Este modelo não é economicamente sustentável.
Quem irá garantir a manutenção de todas estas infra-estruturas no futuro próximo?
A solução está em:
Alterar o modo de financiamento dos Municípios o que parece que vai acontecer com a revisão da Lei das Finanças Locais.
Efectivar os mecanismos de perequação compensatória que nunca passam do papel.
Impedir o crescimento dos perímetros urbanos e consolidar o parque habitacional existente. A reabilitação urbana é o futuro. As SRU são um modelo que poderá funcionar – embora pouco democráticas, pois as suas decisões passam à margem do controlo por parte dos cidadãos.
Efectivar a responsabilidade jurídica dos nossos dirigentes políticos, quando dolosamente incorrerem em responsabilidade extra-contratual por facto ilícito, pois padecem daquilo que se chamam vícios de proximidade. Comuniquem-se ao M.P. todas as infracções de que se tenham conhecimento – aliás assim o obriga o art.º 69 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação.
Os Municípios fiscalizarem e tomarem todas as medidas de polícia relativamente à construções ilegais, embargo e se for caso disso demolição.
O desalento do amigo Bugalheira...
Sei lá, mas parece que o amigo Bugalheira está a envelhecer a olhos vistos.
Isto porque já não encontro nele aquele entusiasmo arrebatador. Está certo que a coisa já não é de hoje, porém só agora percebo o seu desalento, manifestado no seu discurso ferido, nos seus olhos apáticos, na sua cabeleira, nos achaques que o assaltam.
Há tempos ensaiou-se nele uma ténue esperança.
Um sopro de vida penetrou-lhe nas narinas e atestou o ânimo daquele corpo, movido por vontade e astúcia, quando viu eleitos amigos de peso.
Porém, mal se apercebeu das medidas que a crise impôs, as suas esperanças de rectidão e reparação dos compromissos assumidos caíram por terra.
Magoado ficou, quando viu a confiança depositada nos amigos esvair-se, como areia por entre os dedos.
Claro que tanto desânimo não se deve apenas aos desconchavos pós eleitorais; estende-se também ao pequeno feudo onde reside e é forçado a conviver com notáveis celebridades... notáveis na sua vulgaridade e perfídia, que fique bem claro!
De qualquer forma, é sempre bom reencontrar o amigo Bugalheira.
Envelhecido sim, farto talvez, mas com a certeza de que os seus melhores amigos são passarinhos que, de tão livres e autênticos, permanecem na sombra, esquecidos e ignorados.
Um amigo desinteressado
Mais um serviço que fecha.
Ponte de Sor, vai perdendo tudo.
Quem vai ganhar com este encerramento, não são os pequenos comerciantes, mas sim os grandes.
Lá fica os pequenos mais pobres.
Isto está cada vez melhor!
Estes chuchalistas que se governam à custa de todos nós ainda não perceberam que são os pequenos comerciantes e industriais cuja a sede da suas empresas (em IRC) estão no nosso concelho que pagam os impostos para eles.
Não é o modelo ou feira nova, cuja sede fica no porto ou em lisboa, que pagam lá os impostos.
Lá vem a Nau Catrineta
que tem muito que contar
D.Joaquim Carita à proa
D. João José a comandar
S. Nuno trata do pré
Santa Adelaide do saque
o resto desta quadrilha
pronta a passar "ao ataque!"
Sobe à gávea meu marujo
meu marujinho "à maneira"
grita o Capitão João José
ao marujinho Laranjeira
Vê se vês um novo poiso
vê se vês um novo porto
p'ra ver se a gente se livra
destas tretas do mercado e do maestro
Grita o João José ao da gávea
marujinho vê lá tu
se consegues vislumbrar
mais dinheiro pró baú
Sim, vejo um navio mas não,
não trás dinheiro guardado
Só farinha e massa-pão
Não se rouba que é pecado
Que sabes tu marujinho
Sobre o que é pecado ou não?
Acaso já foste padre
frei, prior ou capelão?
Nunca na vida tal fui
senhor e meu capitão
apenas algumas vezes
ajudei um sacristão
Pois então cala a boquinha
e aprontem-se pró saque
roubemos pois a farinha
tudo pronto pró ataque
E o saque foi consumado,
a carga deitada ao mar
o barco foi afundado
e a turbe a perguntar
Diga-nos lá capitão
Explicai-nos já agora
p´ró que isto serviu então
Se o saque foi borda-fora?
Ó homem de vistas curtas
Que disto não pescas nada
Tu não vês que assim o preço
do pão vai subir à brava?
E novos barcos virão
Carregados de dinheiro
Para ir comprar o pão
A um país do estrangeiro?
Quando isso suceder
Nós estaremos esperando
Assaltamos um a um
e o baú vai inchando
Caramba. Não compreendem que é para utilizar essse espaço, para realojar a pobre família, que vive há décadas, em condições miseráveis junto ao centro de saúde?
Lá vem a Nau Catrineta
que tem muito que contar
D.Joaquim Carita à proa
D. João José a comandar
S. Nuno trata do pré
Santa Adelaide do saque
o resto desta quadrilha
pronta a passar "ao ataque!"
Sobe à gávea meu marujo
meu marujinho "à maneira"
grita o Capitão João José
ao marujinho Laranjeira
Vê se vês um novo poiso
vê se vês um novo porto
p'ra ver se a gente se livra
destas tretas do mercado e do maestro
Subi à gávea Luizinho
mas tirai a cabeleira
que mais pareceis um "gayzinho"
de novela brasileira
E se já não podeis ocultar
quem por baixo dela mora
porque teimais continuar
com o seu uso a toda a hora?
Que vergonha para quem ouve
que até em França se ri
e comenta que p´ra Deneuve
Só faltava o bikini
Não ouvisteis o que disse?
parai com essa cegada
tirai pois essa "merdice"
que já chega de tourada
Adelaide, vamos criar,
inventar já um imposto
Para todo aquele que ousar
fingir-se do sexo oposto
D. João José, isso é comigo
pois para encher o baú
não olho a meios, amigo
Até ponho tudo nú
Isso não Frei Nuno
estar tudo pronto e a postos
a despir toda a roupinha
P´ra nos pagar os impostos?
Soltarei, meu capitão
O grito do Ipiranga!
Não dissesteis vós então
Que o concelho estava de tanga?
E esse grito será
tão lacinante e agudo
que o povo se despirá
e vereis que tiram tudo
Haverá bichas tremendas
para doar calças, calções,
casacos, camisas, rendas
que nos renderão milhões
Depois com outros "à partes"
À laia de brincadeira
cobriremos suas "partes"
Com folhinhas de figueira
E os padres no seu sermão
explicarão se fôr preciso
que era assim que Eva e Adão
andavam no paraíso
D.Adelaide isso é belo!...
mas não ficarão doentes?
É que sem roupa no pêlo
Como podem ficar quentes?
E o mercado, o maestro e as viagens, como é?
esses ninguém esquece
comecem a comprar na grande superficie
porque eles sempre nos vão financiar o partido
Se a pobre familia fosse de fora, cigana ou comerciante de outras coisas a retalho, ja tinham casa e electrodomesticos e mobilias a duplicar, como alguns que moram na zona do largo da feira
Tao o que e que fizeram à declaraçao do sr. Pedro Amante em nome da CDU? ja nao e verdade?
Podes ficar descansado que é verdade.
Lá Vem a Nau Catrineta
que tem muito que contar
com tricórnio de côr preta
D. João José a comandar
D. Joaquim Carita trata de ver
se corre tudo a preceito
D. João Manuel vai escolher
os aliados de peito
D. Laranjeira juntou-se ao Nuno Jorge
dois em um, está bom de ver
p'ra contar o dinheirinho
que o baú vai receber
D. Luís Jordão limpa os canhões
D. Coelho é enfermeiro
a Adelaide dá lições
a tudo que é marinheiro
D. Isabel é o despenseira
D. José Manuel lê as estrelas
D. Nuno Jorge faz de pedreiro
D. Nuno Jorge limpa as velas
D. António José é o tenente
mais querido da marinhagem
é ele que paga à gente
em cada mês de viagem
D. Joaquim Carita de pé à ré
transmite pr'à populaça
aquilo que D. João José
ordena pois que se faça
D. João Manuel é o papagaio
escolhido p'lo Capitão
D. Nuno Jorge é o lacaio
encarregue da prisão
A Dª Isabel tem tarefa desgastante
Barroqueira abaixo, Barroqueira acima
que a medicina é importante
P'ra compôr o ramalhete
das flores do Capitão
só faltava o mandarete
quem é ele?...
É esta a tropa fandanga
que promete à Catrineta
que o discurso da tanga
já foi posto na gaveta
Com estes novos doutores
vai ser um sempre a aviar
ouvi agora senhores
uma história de pasmar
Estando a Nau dos desditosos
quase vendida aos investidores do Parque de Campismo
D. José José Subiu à ponte
quando o dia despontava
com a destra segurava
uma cerveja fresquinha
com a esquerda uma "mão cheiínha"
de tremoços mal-cheirosos
"Pôrra, estamos na sarjeta
nem há pilim p'ró tremoço
estou à toa neste poço
ao qual não avisto o fim
sei o que vai ser de mim
se a descida continua
o povo põe-me na rua
e "good bye" Catrineta!
Vigia deste barquinho
que novas tens p'ra me dar?
precisamos animar
a gente que aqui navega
a sorte tem sido cega
mas talvez seu fim se augure
"não há mal que sempre dure"
já lá diz o Zé Povinho!"
"Está a causar grande impacto
uma coisa de pasmar
gente da Rosa a clamar
o regresso do lendário
e cavernoso D. …
ao nobre trono real
só que o consenso total
está longe de ser um facto
O SR.º QUE SE INTITULA "O PONTESSORENSE" SO SABE DIZER "A VERDADE DOÍ CADA DIA QUE PASSA..."
O Pontessorense tem falta de imaginação. O pontessorense está errado, a nós é que nos dói mais a cada dia que passa ver o estado a que chega a nossa terra.
É O QUÊ CARALHO??? VÃO FECHAR O MERCADO PARA PÔR LÁ DENTRO OS PIM PAM PUNS???? PORRA..ASSIM É Q ANDAMOS MESMO MAL...ESPERO BEM Q N SEJA VERDADE...
É Pá se esse caralho tá farto de fazer merda á tantos anos , porque é que essa pobre gentinha o põe na câmara,não têm mais ninguém com ideias porreiras lá para o vosso sitio???
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