quarta-feira, 16 de agosto de 2006

PORRA, É BUGALHEIRASIMPLEX




Sítio em construção



ANOS, MESES, DIAS...



A CÂMARA MUNICIPAL

DE PONTE DE SOR


É A ÚNICA DO DISTRITO

DE PORTALEGRE

SEM PÁGINA NA INTERNET

11 Comments:

At 16 de agosto de 2006 às 14:33, Anonymous Anónimo said...

Deter informação, produzir comunicação é exercer poder e por isso é impensável assumi-lo, negligenciando o respectivo contributo.
Não é por acaso que se consagra a sociedade contemporânea como a Sociedade do Conhecimento e nela, quem o detém à escala das necessidades, apresenta-se com um poder considerável sobre os outros.

Saber se um terreno é urbanizável e em que circunstâncias permite gerir expectativas e respectivo usufruto, e a gestão dessa informação, se assente num conhecimento privilegiado, confere, de facto, um poder único ao seu detentor.

Deter informação, produzir comunicação é exercer poder e, por isso, é impensável assumi-lo, negligenciando o respectivo contributo.

Visto desta forma, a comunicação pode ser brandida como uma arma e daí à perfídia e ao estigma da propaganda vai um passo.

É intrigante, embora muitas razões contribuam para isso, que em plena democracia (mais ou menos conseguida) o exercício do poder e da comunicação que lhe está associada tenham sobre si um anátema, como se, de facto, o poder não seja necessário (um bem) e legitimamente exercido (escolha nossa).

Se assim é, a comunicação não pode estar ausente da prática do poder local, nível de poder em que a proximidade, aparente ou real, entre eleitos e eleitores torna premente o recurso à interacção entre as partes.

A ser possível estabelecer uma bitola média para a qualidade da comunicação produzida pelos municípios portugueses (deixa-se de parte, o caso das Juntas de Freguesia, por também neste domínio serem um caso sui generis), a relação deve / haver é seguramente deficitária:

– Ainda são em número limitado os municípios que a ela recorrem;

– A frequência de utilizações polémicas, sobretudo em períodos pré-eleitorais;

– O número muito diminuto de especialistas qualificados, bem como o desconhecimento, falta de preparação e de reflexão de muitos autarcas sobre como lidar com a matéria.

Escrito desta forma, e aduzindo-se mais algumas razões, ter-se-ia um aceitável quadro de referências, mas é interessante estender esta reflexão um pouco mais, com outros ângulos de abordagem.

Os municípios existem para exercer o poder local, ou se se preferir, a Administração Pública local, mas, como qualquer outra organização, são constituídos por... pessoas.

Pessoas que exercem o poder que lhes foi conferido e outras pessoas que contribuem para esse exercício com o seu trabalho, a sua afirmação ou incapacidade própria, isto é, a projecção do poder individual de cada um, cujo somatório reflecte o trabalho produzido – este poder próprio tem nos municípios uma componente adicional, que tem a ver não com o método mas com o processo de selecção dos recursos humanos: antigamente sobressaiam as pessoas da mesma família, os próximos, os da terra, hoje, o aggiornamento político tem um peso considerável.

Em ambos os casos, a forma de recrutamento e as ambições pessoais moldam a forma como cada um exerce o seu poder próprio dentro da organização, como se relaciona com os poderes internos e até como se posiciona perante a comunicação produzida pela instituição.

Curiosamente, acicatados pela massificação das novas tecnologias e pela prevalência do individual, a tendência hoje é cada um ou cada serviço tentar afirmar-se pela comunicação de circunstância, mantendo-se, em paralelo, a antiga tradição de secretismo ou de enfado por parte da administração pública, quando são os cidadãos a procurar estabelecer uma ligação mais formal com o município.

A comunicação de circunstância até pode ser útil e pontualmente correr bem, mas seguramente é mais um elemento de balcanização de estruturas que só fazem sentido se forem eficazes, e que apenas se percebe porque, como acontece com tantos outros conceitos entre nós, a cultura das organizações termina como surge, nos manuais e nas acções de formação.

Quando existe, o director de comunicação dos municípios, é frequentemente encarado pelos seus pares, com reserva e receio, porque junta dois em um, está no âmago do poder e exerce (parte) do poder da comunicação desse mesmo poder.

Mesmo que lhe pareça estranho e careça de sentido objectivo, está por natureza num território de competição dura, onde se expõem aos vários níveis de decisão interna, as fragilidades da natureza humana, em particular os sentidos de sobrevivência, posse e mando – outra vez o poder.

Emergem as qualidades e lacunas das lideranças, mas também de quem responde, em primeiro lugar, pela comunicação produzida: como se posicionam, entendem e exercem o seu desempenho profissional, em que medida e de que forma se projectam como extensões do poder, ou como afirmação de poder próprio, se as estratégias subjacentes se baseiam na intemporalidade e solidez dos municípios e dos seus fundamentos, ou, diversamente, se estribam na perenidade das agendas e dos pequenos factos políticos locais.

Para além de uma visão e das relações exteriores que estabelece, a comunicação produzida pelos municípios resulta de uma realidade interior muito complexa (mesmo quando as estruturas são débeis e o vazio interior aparenta ser enorme), a qual facilmente enviesa e deita por terra as melhores vontades.

 
At 16 de agosto de 2006 às 14:41, Anonymous Anónimo said...

Mais uma noticia do grande nivel do nosso desenvolvimento!

 
At 16 de agosto de 2006 às 14:58, Anonymous Anónimo said...

Construam-me, porra!

 
At 16 de agosto de 2006 às 15:00, Anonymous Anónimo said...

Porra...
O sitio da Câmara Municipal de Ponte de Sor é igual à barragem do Pisão, nunca vai passar do papel.
Construam-me, porra!

 
At 16 de agosto de 2006 às 15:23, Anonymous Anónimo said...

O que se podia esperar quando se tem analfabetos funcionais à frente da Câmara Municipal de Ponte de Sôr.

 
At 16 de agosto de 2006 às 21:24, Anonymous Anónimo said...

alguem sabe o k e http://www.pontedesor.info/

 
At 17 de agosto de 2006 às 00:54, Anonymous Anónimo said...

Alguem que explique aos analfabetos que comandam a Ponte Sor o que e uma pagina na internet.
Fica mais barata que a deslocacao do Presidente e do vereador Carita ao tal congresso em frances, ou memso uma pequena parte da avença do Sr antonio Prates, ou mesmo do vencimento e do aluguer da casa para a Sr que vai dirigir a tal coisa chamada fundação que ninguem sabe para que serve

 
At 17 de agosto de 2006 às 09:50, Anonymous Anónimo said...

Coitadinhos deles dos chuchalistas eles só tem dinheiro para rotundas, para mandar fazer a página da internet eles não tem graveto.
É que nas rotundas os construtores untaram-lhes as mãos com umas notas grandes, na página da internet ninguem lhe unta as mãos

 
At 17 de agosto de 2006 às 20:18, Anonymous Anónimo said...

Ainda ninguém me disse o que e www.pontedesor.info. Podem me dizer se partiu da iniciativa pessoal de alguém? Outra coisa...conhecem as cidades que tem site? Essas cidades têm uma base histórica representada em edifícios, igrejas, tudo o que esteja relacionado com o turismo? Ponte de sor tem uma base histórica capaz de atrair?! Tem museus?! Monumentos como as outras cidades?! Acho que infelizmente a nossa historia e as obras arquitectónicas que a representam ,no nosso concelho, não são suficientes. Não temos atracões nem capacidade para as criar. Esta cidade é jovem. Teve algum relevo há muitos anos, mas acho que deixou poucos vestígios que impulsionem qualquer motivo de atracção para se fazer representar por um site. Falta a base para a atracção. Para a criar è necessário incrementar na nossa cidade estruturas modernas e de bom gosto (que realmente digo, sou a favor do pinto e da sua maneira de fazer politica mas, as ideias de embelezamento, deste executivo, para a nossa cidade, deixam muito a desejar). Esta realmente uma cidade feia e pouco imaginada de inicio.

 
At 18 de agosto de 2006 às 16:32, Anonymous Anónimo said...

Podiam fotografar algumas das coisas , poucas eu sei, que vao aparecendo equedepois desaparecem misteriosamente.
Onde andam os marcos romanos que s eencontravam co antigo colegio?
Onde anda o fossil que estava a porta d amoagem agora fundação?
Onde andam as moedas romanas?
Onde andam as maquinas antigas do Cine Teatro?
Onde anda e o espolio do Gama Reis?
Parece que ainda ha algumas coisas, onde estao e que e misterio.
Quase que aposto que ainda algum vereador vem dizer que foram os comunistas.
E sempre a unica resposta que tem
Santa Ignorancia

 
At 20 de agosto de 2006 às 17:18, Anonymous Anónimo said...

De facto nao ha dinheiro para uma pagina, mas o n/PRE esta a tentar bater o record do Mario Soares, ja passa mais temmpo fora do Pais a esbanjar o dinheiro do pessoal do que ca.~ Qualquer dia ja nem o Audi chega, la vai um jacto, ate ja tem Aeroporto.
As escolas tb continuam sem aquecimento, nao ha dinheiro.
E o dinheiro do Parque de Campismo deve dar para mais umas viajensinclusive para a orquestra dos Judas vendidos.

 

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