Mas o que e que ia abrir? Ninguem percebeu ainda a fantochada que se passa? Como e que pode abrir uma coisa que nao tem pernas para andar, obra sde arte nem velas, porque os conhecimentos artisticos do tal fundador, são nulos, a não ser que se fale de acordeons. Pontessorenses abram os olhos a essa fantasia que so serviu para estragar a Avenida, e ira servir para os mesmo ignorantes,cujos conhecimentos de arte ou cultura não passam de folhas de calendarios e crochet. SR Presidente Dr.Taveira Pinto, se não quer ficar para a historia como mais um enganado por tal conto do vigario que ea tal colecçao fantasma do tal senhor, mande avaliar as obras a um perito, fale com entendidos e«na materia, ha ai alguns na terra. E que ninguem conhece o espolio de tal senhor Não gozem mais com as pessoas.
Eis mais uma vigarice pegada do ilustre bugalheira...
Isto está a acontecer porque o senhor António Prates encheu as paredes das casas dos vereadores do Partido Socialista com obras de arte falsas e estes orgulham-se das obras que mostram aos amigos "cromos" como eles.
Tudo isto é lavagem de dinheiro.
A Câmara Municipal de Ponte de Sôr só em obras de construção civil já gastou mais de 1 milhão de contos, em obras entregues a construtores amigos que por sua vez fazem a entrega de dinheiro ao bugalheira e amigos por baixo da mesa.
Vocês são todos uns mouros. O Senhor Doutor é um santo homem ele nunca cobrou um escudo por uma consulta no seu consultório de doutor dentista! O Senhor Doutor nunca beneficiou um cêntimo que seja por viver onde vive, cuja o IMI é o mais baixo da cidade. O Senhor Doutor nunca nomeou ninguem para um cargo bem pago na Câmara, só o primo e o irmão. O Senhor Doutor nunca quis oferecer aos boy's job's, só queria o irmão para director do centro de desemprego. O Senhor Doutor disse sempre que não havia mais chamadas eróticas feitas dos telefones da Câmara, mas elas lá apreceram. O Senhor Doutor disse sempre que o palmeiral junto ao estádio era muito em conta e só era pago se as palmeiras não se findasse, mas já foi pago e não foi muito barato. O Senhor Doutor é um homem muito sério e educado, mas chama nomes a todos aqueles que não lhe dizem amem e é capaz de caluniar os mesmos. Porra estou farto destes artistas.
Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Sor e os Patos-Bravos que fizeram as obras de construção civil da Fundação António Prates.
Um retrato da cidade de Ponte de Sôr no ano da graça de 2006 sobre a gestão municipal do doutor:
Todos nós já ouvimos histórias sobre corrupção. Umas sérias, outras nem por isso, outras assim assim. Mas quase todas ficam impunes, como não se provam os ilícitos tudo fica como dantes no quartel general em Abrantes. Mas de há uma década para cá a soit disant corrupção evoluiu, sofisticou-se, generalizou-se, democratizou. E atinge largas camadas da população.
São pequenos favores na Administração Pública, facilitação de procedimentos, fuga aos impostos, comissões em obras, luvas (brancas, pretas, amarelas, azúis), pagamentos por fora a troco de contrapartidas várias. Tudo isto se traduz num esbulho ao erário público, um roubo a cada um de nós. Como dizia alguém, o Estado passa a vida a roubar as pessoas, e as pessoas tentam fazer o mesmo, apesar de terem menos sucesso.
Tudo isto não seria grave se a corrupção e a fraude fiscal não representassem o principal bloqueio ao crescimento e desenvolvimento económico e social de uma Nação. Com a nossa mui pequenina economia passa-se isso mesmo. Ou seja, um conjunto de pessoas, bem posicionadas, muitas vezes com responsabilidades no aparelho de decisão (central ou local), subtraem verbas ao Estado pertencentes à comunidade, que dela carece para a realização do bem comum, como dizia o nosso velho amigo Aristóteles. Há tempos que não falamos. Tenho de lhe ligar... Mas a última vez que o vi - ao Aristóteles - foi na rua grande... Ah grande Aristóteles...
Mas convém dizer aqui uma coisa: - muitos de nós, para não dizer todos, à esquerda e à direita, olhamos para a fuga aos impostos como uma espécie de libertação, uma caminhada para a felicidade, um passaporte para o paraíso. Qualquer coisa que sirva para punir o Estado, por acção ou por omissão, é uma benesse de Deus. Talvez porque o Estado se tenha formado para administrar a força contra as pessoas e porque se constituiu para cobrar impostos indesejáveis pelas populações. Daí o "amor" entre as pessoas e o Estado, e vice-versa. Tipo cão e gato.
Portanto, estamos aqui perante um facto indesmentível. Tudo quanto se trate de gestão de dinheiros públicos ou de decisões de conteúdo económico ou financeiro, deve arrumar-se numa gaveta que diz o seguinte: a virtude é um bem escasso; e a ânsia de recolher vantagens privadas é enorme. Das autarquias aos clubes de futebol, dos bombeiros aos bancos e às empresas - tudo quer tocar no pote de mel e resgatar para si o seu quinhão. De preferência, roubando o Estado o mais possível. E com a máxima descrição.
Mas o que assusta hoje, ao contrário das décadas passadas, e que foi um fenómeno potenciado pela integração de Portugal na União Europeia que permitiu a entrada de milhões contos per day, é que já não é o presunto que se dá ao gerente do banco, o cabrito que se oferece ao Sr. Juíz, nem o caixote de garrafas de "Visky de Sacavém" ao oficial da GNR. Não, agora os escândalos financeiros são de grande amplitude, os interesses cruzados são imensos, os métodos da corrupção são como os passos do padre na igreja, mal se sentem. Tudo mudou. Até a natureza das práticas da corrupção. O tempo mudou, mas o homem é o mesmo: continua ambicioso, invejoso, soberbo e o mais que há de pecados capitais.
Quer dizer, hoje as Boas Festas(as Broas) não se fazem só com o cabrito, o presunto e o contentor de whisky. Hoje a malta tem tudo isso aos pontapés nas grandes superfícies e a preços acessíveis para a classe média. Hoje também já não há sinaleiros que recebem as oferendas dos transeuntes ali no Liceu Camões. Hoje a escandaleira é de dimensão global, e os escândalos fiscais são apenas um índice dessa realidade mais ou menos oculta neste Portugal onde a economia e a sociedade ainda é muito informal: não é por acaso que se fala em malas pretas com dinheiro lá dentro por causa de escolas de condução, transferências de somas avultadas para zonas francas onde familiares aprendem a arte da condução na via pública, participação em negócio, subtracção de receitas fiscais, desvios de subsídios da então CEE (de que a UGT ao tempo de Torres Couto foi pródiga) etc, etc, etc. Tudo isto somado dá cabo do Produto Interno Simpático...
Muitas empresas têm de alinhar com os autarcas, pagando-lhes comissões para aprovarem licenças de construção. Inúmeros subsídios públicos de regiões e municípios à futebolítica só servem para aumentar o escandaloso ordenado dos treinadores e jogadores. Que, ao menos, podiam aplicar num curso de português intensivo. Tanto os clubes de futebol como as associações de bombeiros são dos organismos menos fiscalizados.
Vejamos agora um pequeno diálogo entre o autarca, o empresário e o modo como cada um organiza o seu universo mental de interesses e monta, por sua vez, o esquema operacional para melhor conseguir os seus intentos. Que é esbulhar o Estado da forma mais invisível possível. O diálogo que se segue é pura ficção, mas qualquer correspondência com a realidade não passa de pura coincidência. Vejamos o que eles dizem uns aos outros.
- DIÁLOGO DE CAVALHEIROS. TUDO BONS RAPAZES - UM RETRATO Da CIDADE, A NOSSA QUERIDA PONTE DE SÔR. DE AGORA, DE SEMPRE
- O Empresário (Big hand) - que por convenção designamos aqui de Big Hand (mão grande). O que é que este "pato bravo" pensa, senão saber quem está em melhor posição nas sondagens para ganhar as eleições. Mas como não tem a certeza financia os dois partidos que estão mais próximo desse limiar de vitória.
- o Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Sôr (Big foot) - pode ser designado por Big foot. Este gosta de dar grandes passadas de cada vez. Não lhe chega um T 4 no Algarve, ele quer logo (também) o duplex do último andar - que com o terraço - vai para os 350 m2. Assim pode fazer biclicleta, skate e tudo o mais que der para partir as pernas. Só que os autarcas do Partido Socialista em Ponte de Sôr, como sabemos. Logo, o duplex com vista acaba por ter outras finalidades que aqui são manifestamente inconfessáveis. Remetem para outros prazeres: obras de arte, uvas, morangos, champagne francês, e muitas pernas de galinha em regime de fricassé. Tudo habita o duplex que o Big Hand teve de passar ao Big foot como contrapartida por uma licenciamento de terreno manhoso. É agora que os dois se encontram, o empresário e o autarca, o big hand e o big foot - e vão desenvolver o diálogo que reflecte um retrato tosco da realidade actual: as autarquias e o mundo da construção civil. - Diz o Big foot - olhe lá ó Big hand você sabe que eu tenho poderes para lhe demorar os pedidos de licenciamento da obra que você me pediu ali para o monte da pinheira de cima?! Ou você alinha cá com o Big foot - ou então terá um pesadelo e a sua obra ficará parada uns 3 aninhos a mais do que a conta, e você terá de pagar à banca e aos fornecedores as derrapagens, não é verdade?!" - Pois claro diz o Big hand. Já tenho experiência disso. No anterior mandato deste, bem lixado fui. Fui parvo, quer dizer não alinhei e fiquei a aguardar mais 8 meses pelos licenciamentos. Resultado: além de só poder vender os meus apartamentos mais tarde, tive de os vender a mais alto custo tornando a venda mais difícil. Então, mas nós podemos olear a máquina administrativa camarária de alguma forma que sirva ambos os interesses. O seu e o meu, não acha? - Acho!! - diz o Big foot. Assim é que eu gosto de conversar com homens inteligentes, sábios, talentosos e, acima de tudo, sensíveis à perspectiva dos outros. Isto merece uma ida à boite das meninas seguida de uns Whiskis valentes. Pode ser Dimple 3 murros... On the rocks, please..
- Vejo que o senhor presidente é rápido a pensar, diz o Big hand. Então e quanto é que me vai custar a brincadeira? Não fazemos isso com duas garagens e uma arrecadação de 100 m2..?
- Ó homem, agora você ofendeu-me - diz o Big foot. Umas garagens e uma arreca....da-kê? Olhe, só por causa dessa tirada saloia já nem me apetece beber o Whisky consigo. Você deve ser de norte, já se vê... E levanta-se para se retirar com ar crispado, numa simulação perfeita..
- Senhor presidente, senhor presidente - não leve isto a peito - diz Big hand. Foi apenas uma proposta. Sente-se pfv, e retomemos a nossa conversa. Pode ser... Eu ainda não tinha acabado: dizia duas garagens, uma arrecadação e o duplex maior da vivenda que estou a construir. O tal que você visitou inicialmente e de que gostou muito, lembra-se?
- Sim, claro! - diz Big foot - Lembro-me perfeitamente. É o que tem 320 m2 não se esqueça. E deixe em stand by o do lado esquerdo que tem, salvo erro, 280m2. Esse fica "por conta", uma vez que o senhor anda também a construir em mais quatro sítios no Concelho de Ponte de Sor: Barreiras, Montargil, Foros do Mocho e Farinha Branca. Certo? E para tratar da papelada dessé terreno e da troika de vivendas você tem de saber tomar as boas decisões empresariais. Compreende?
- Pois, compreendo! - diz Big hand. Que está já com vontade de enforcar o Big foot na sua própria corda (diz para os seus botões). No fundo, o senhor presidente é o meu maior comissionista. Leva-me parte do lucro que espero vir a obter com a venda dos meus apartamentos. Assim, terei de os vender muito mais caros... E quem se lixa, como deve imaginar, é o cidadão, ou seja, o cliente, o zé povinho que precisa de um tecto para morar.
- Também é verdade - diz o Big foot - envolto em fumo e já com as lentes dos óculos todas embaciadas. Mas proponho-lhe uma coisa: você conhece aqueles terrenos alí da barragem de Montargil e que os ecofundamentalistas dizem que é reserva natural e mais não sei o quê... Olhe estou a pensar a seguir ao Natal alterar o PDM e alterar a natureza do solo a fim de se poder lá construir. Por isso, em Janeiro do ano que vem você pode, em 1ª mão, comprar o maior lote de terreno (que depois lhe indicarei) que a Câmara vai vender a um baixo custo, como vou fazer alí nas Barreiras. Que me diz?!
- Oh senhor presidente, diz Big hand - que boa notícia. Sempre sonhei povoar a barragem de Montargil com cogumelos brancos e transformar aquilo numa espécie de Lego, só que em ponto grande. Mas aqueles dois duplex de uma vez só é uma valente rabocada no meu orçamento...
- Pois é - diz Big foot - mas o valor daqueles terrenos justificam bem essa transação. E depois de fazer umas continhas constatará que falo verdade. Tão verdade como eu querer os seus apartamentos e você querer os meus licenciamentos. É uma troca justa, não é!? Você nem imagina o que custa ganhar eleições, enganhar este povinho... Um homem tem de se humilhar, andar a cumprimentar gajos que nem sequer conhece, a beijar velhas com mau hálito, crianças ranhosas, e uma variedade de pontessorenses nos bancos dos jardins com as mãos todas suadas, sabe-se lá por onde andaram... Mas o que mais custa é não podermos despachar à siciliana meia dúzia de bloguistas que andam para aí a dizer falsidades sobre a minha honorobilidade que, como você vê, é inteiramente impoluta..
- Impolutíssima sr. Presidente!! - diz Big hand. Vendo bem as coisas por esse prisma, ser eleito presidente sempre custa mais do que sacar um empréstimo bancário junto do Ricardo E..., ao menos o ambiente é mais selecto, e não tenho de andar a cumprimentar esses ranhosos de rua, alguns até devem ter hepatite B e sei lá mais o quê.
- Está a ver - diz Big foot - Você está quase lá... Acho que já me compreendeu e podemos colaborar francamente. Olhe, a semana passada apanhei uma urticária que desconfio ter sido alí na zona ribeirinha. Ainda me ando a esfregar com águas das malvas e com um pó-de-talco especial que comprei numa das muitas viagens que fiz à vossa custa ao estrangeiro, mas com magros efeitos. Até perdi o apetite. Então, temos negócio, não é verdade?
- Ok, sr. presidente - diz Big hand. Mas eu sou o primeiro a comprar o maior Lote de terreno na barragem de Montargil, ok. E quero tudo aprovado para poder terraplanar o terreno e começar a abrir os caboucos no mês seguinte, ok?
- Claro meu bom amigo - diz Big foot - Isso está tudo pensado ao pormenor, apesar de não fazer parte do Plano Director Municipal. Mas está tudo na minha mente.
- Vejo que o sr. presidente - diz Big hand - tem uma mente brilhante. Com homens assim até dá gozo vender apartamentos. Mesmo que tenhamos os dois de enterrar vivos os nossos futuros clientes: o Zé Povinho
o gajo q publica os posts e os comenta q é mesmo é muita estupido. é q ele podia disfarçar mas não...todos os comentários são seguidos de poucos minutos entre eles e para além do mais nota-se perfeitamente neste como em todos os outros posts q a forma como os escreve e as coisas q diz são sempre as mesmas... ganhe tacto!
Esta fundação é uma grande uma palhaçada! Meus senhores, isto está mau! Não há dinheiro. Por favor não brinquem com o dinheiro que nós pagamos nos impostos. Aturar patrões, e depois veu uns quantos a esbanjar, doi! Ai, ai se dói!
E afinal mais uma vez «a montanha pariu um rato» depois de tantas obras que ainda decorrem a «Igreja de Santa Engrácia da cidade de Ponte de Sôr» ainda não vai abrir.
Mais uma vez, a FAP não vai abrir. Mais um buraco da gestão do Dr. Pinto. Mais uma vez o António Prates fica sem mostrar as suas obras de arte. Mais uma vez os grandes acontecimentos do Jet8 bugalheira, são adiados, para a calenas gregas. Mais uma vez as VIP's de Ponte de Sor, lá ficam sem mostrar a roupa que tinham tirado da nafetalina.
Como e que o Prates pode mostrar uma coisa que nem ele sabe o que e? Arte? talvez pense que e algum prato tipico da gastronomia portuguesa. porque nunca deve ter entardo num museu
Todos os filhos da puta têm um nome. Porque se chama puta à mãe se o sacana é o filho? Por isso digo: Todos os sacanas têm um nome! E mães que podem ou não ser putas que pariram um sacana. Não é socialmente aceitável, correcto Falar com putas Mas é-se amigo de sacanas. Evitam-se as putas na rua Recebem-se os sacanas em casa. Se a cara do sacana reflectisse o que ele é, Como o corpo da puta denuncia o que ela faz. Não evitaríamos, Atiraríamos pedras, Construiríamos guetos para sacanas? O problema é esse! É que ser puta é uma máscara e ser sacana vem de dentro. Eu prefiro estar rodeada de putas A cruzar-me com um sacana.
VAI HAVER OBRAS DE ARTE FEITAS DE MEDRDA DE PINTO?
Uma revelação que levou alguma imprensa britânica a tecer duras críticas Tate Gallery quebra secretismo sobre aquisições
A Tate Gallery revelou esta semana no seu site ter gasto 18,7 milhões de euros em obras de arte nos últimos anos, quebrando pela primeira vez o habitual secretismo sobre aquisições. Até agora, a Tate Gallery recusava dar pormenores da sua política de aquisições de obras de arte, o que a expôs a críticas, nomeadamente sobre os artistas que patrocina, como, recentemente, Chris Offili.«The Upper Room», um conjunto de imagens de aspecto simiesco, no qual o artista utiliza, como é habitual no seu trabalho, excremento de elefante, custou à Tate Gallery 880 mil euros.
Polémica Na sequência da polémica gerada por essa compra, o director da Tate, Nicholas Serota, e o responsável pelos patrocínios a artistas, Paul Myners, prometeram uma nova era de transparência pública sobre as aquisições. Neste âmbito, a galeria informou igualmente ter gasto nos últimos anos 370 mil euros em seis obras de Tracey Emin, e 151 mil euros por um filme de nove minutos de Rodney Graham intitulado «How I Became a Rambli’Man», que mostra o artista a cantar, disfarçado de “cowboy”.
Alguma imprensa londrina criticou ontem a Tate por ter gasto cerca de 600 mil euros numa obra de Luciano Fabro intitulada «Pie 1968-1971» que consiste num cabide de pé alto sem a parte superior onde se penduram os chapéus. Para cobrir algumas lacunas importantes da colecção de arte contemporânea e, ao mesmo tempo, lidar com o problema da alta valorização de alguns artistas no mercado, a galeria tem incentivado os criadores a doarem obras à sua colecção permanente.
O Primeiro de Janeiro
O que para mim também é notícia na notícia é que só “alguma imprensa londrina” tenha criticado a Tate Modern e que na imprensa portuguesa só o PJ lhe tenha dado algum eco (Público, JN e DN não se referiram o assunto uma única vez). Sobre O Primeiro de Janeiro, e vá lá perceber-se como é que ainda sobrevive, digo apenas que é por este jornal que ainda vou tendo acesso a alguma informação relevante, e esta não foi a primeira vez. Mas vamos ao que interessa, é obvio que quando entramos naquele que é o domínio da fixação do preço da arte estamos a entrar num território que se presta à demagogia barata, acabando-se por focalizar a questão no valor fixado em que a medida é a do nosso próprio bolso, comparando-se o que não tem comparação e, pior ainda, a qualificar muitas das vezes como lixo obras de génio. È verdade que nem tudo vai bem no campo da arte contemporânea, um dos aspectos é a questão da originalidade. Falta também uma reflexão que de algum modo actualize o papel da arte. Mas o que falta verdadeiramente é uma absoluta transparência em relação aos negócios que envolvam a utilização de fundos e instituições públicas e faltando essa, falta também a confiança do mercado no valor que a arte tem ou poderá ainda vir a ter. Os ingleses com o sentido prático que os caracteriza, e depois de alguma escandaleira diga-se, já o descobriram...
17 Comments:
Mas o que e que ia abrir?
Ninguem percebeu ainda a fantochada que se passa?
Como e que pode abrir uma coisa que nao tem pernas para andar, obra sde arte nem velas, porque os conhecimentos artisticos do tal fundador, são nulos, a não ser que se fale de acordeons.
Pontessorenses abram os olhos a essa fantasia que so serviu para estragar a Avenida, e ira servir para os mesmo ignorantes,cujos conhecimentos de arte ou cultura não passam de folhas de calendarios e crochet.
SR Presidente Dr.Taveira Pinto, se não quer ficar para a historia como mais um enganado por tal conto do vigario que ea tal colecçao fantasma do tal senhor, mande avaliar as obras a um perito, fale com entendidos e«na materia, ha ai alguns na terra.
E que ninguem conhece o espolio de tal senhor
Não gozem mais com as pessoas.
Eis mais uma vigarice pegada do ilustre bugalheira...
Isto está a acontecer porque o senhor António Prates encheu as paredes das casas dos vereadores do Partido Socialista com obras de arte falsas e estes orgulham-se das obras que mostram aos amigos "cromos" como eles.
Tudo isto é lavagem de dinheiro.
A Câmara Municipal de Ponte de Sôr só em obras de construção civil já gastou mais de 1 milhão de contos, em obras entregues a construtores amigos que por sua vez fazem a entrega de dinheiro ao bugalheira e amigos por baixo da mesa.
razões para não abrir?
Mais uma barracada igual a tantas outras da gestão do vigarista Taveira & Companhia, Lda
E as obras encomendadas e pagas por todos nós a «artistas» lembe-botas do Prates?
Quanto custaram?
Terá havido algum acordo entre a Câmara Municipal de Ponte de Sor e a Fundação António Prates acerca do espólio?
Vocês são todos uns mouros.
O Senhor Doutor é um santo homem ele nunca cobrou um escudo por uma consulta no seu consultório de doutor dentista!
O Senhor Doutor nunca beneficiou um cêntimo que seja por viver onde vive, cuja o IMI é o mais baixo da cidade.
O Senhor Doutor nunca nomeou ninguem para um cargo bem pago na Câmara, só o primo e o irmão.
O Senhor Doutor nunca quis oferecer aos boy's job's, só queria o irmão para director do centro de desemprego.
O Senhor Doutor disse sempre que não havia mais chamadas eróticas feitas dos telefones da Câmara, mas elas lá apreceram.
O Senhor Doutor disse sempre que o palmeiral junto ao estádio era muito em conta e só era pago se as palmeiras não se findasse, mas já foi pago e não foi muito barato.
O Senhor Doutor é um homem muito sério e educado, mas chama nomes a todos aqueles que não lhe dizem amem e é capaz de caluniar os mesmos.
Porra estou farto destes artistas.
Corrupção: um diálogo entre
o Big foot e o Big hand:
Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Sor e os Patos-Bravos que fizeram as obras de construção civil da Fundação António Prates.
Um retrato da cidade de Ponte de Sôr no ano da graça de 2006 sobre a gestão municipal do doutor:
Todos nós já ouvimos histórias sobre corrupção.
Umas sérias, outras nem por isso, outras assim assim.
Mas quase todas ficam impunes, como não se provam os ilícitos tudo fica como dantes no quartel general em Abrantes.
Mas de há uma década para cá a soit disant corrupção evoluiu, sofisticou-se, generalizou-se, democratizou. E atinge largas camadas da população.
São pequenos favores na Administração Pública, facilitação de procedimentos, fuga aos impostos, comissões em obras, luvas (brancas, pretas, amarelas, azúis), pagamentos por fora a troco de contrapartidas várias. Tudo isto se traduz num esbulho ao erário público, um roubo a cada um de nós. Como dizia alguém, o Estado passa a vida a roubar as pessoas, e as pessoas tentam fazer o mesmo, apesar de terem menos sucesso.
Tudo isto não seria grave se a corrupção e a fraude fiscal não representassem o principal bloqueio ao crescimento e desenvolvimento económico e social de uma Nação.
Com a nossa mui pequenina economia passa-se isso mesmo.
Ou seja, um conjunto de pessoas, bem posicionadas, muitas vezes com responsabilidades no aparelho de decisão (central ou local), subtraem verbas ao Estado pertencentes à comunidade, que dela carece para a realização do bem comum, como dizia o nosso velho amigo Aristóteles.
Há tempos que não falamos.
Tenho de lhe ligar...
Mas a última vez que o vi - ao Aristóteles - foi na rua grande...
Ah grande Aristóteles...
Mas convém dizer aqui uma coisa:
- muitos de nós, para não dizer todos, à esquerda e à direita, olhamos para a fuga aos impostos como uma espécie de libertação, uma caminhada para a felicidade, um passaporte para o paraíso.
Qualquer coisa que sirva para punir o Estado, por acção ou por omissão, é uma benesse de Deus.
Talvez porque o Estado se tenha formado para administrar a força contra as pessoas e porque se constituiu para cobrar impostos indesejáveis pelas populações.
Daí o "amor" entre as pessoas e o Estado, e vice-versa.
Tipo cão e gato.
Portanto, estamos aqui perante um facto indesmentível.
Tudo quanto se trate de gestão de dinheiros públicos ou de decisões de conteúdo económico ou financeiro, deve arrumar-se numa gaveta que diz o seguinte:
a virtude é um bem escasso; e a ânsia de recolher vantagens privadas é enorme.
Das autarquias aos clubes de futebol, dos bombeiros aos bancos e às empresas - tudo quer tocar no pote de mel e resgatar para si o seu quinhão.
De preferência, roubando o Estado o mais possível. E com a máxima descrição.
Mas o que assusta hoje, ao contrário das décadas passadas, e que foi um fenómeno potenciado pela integração de Portugal na União Europeia que permitiu a entrada de milhões contos per day, é que já não é o presunto que se dá ao gerente do banco, o cabrito que se oferece ao Sr. Juíz, nem o caixote de garrafas de "Visky de Sacavém" ao oficial da GNR.
Não, agora os escândalos financeiros são de grande amplitude, os interesses cruzados são imensos, os métodos da corrupção são como os passos do padre na igreja, mal se sentem.
Tudo mudou.
Até a natureza das práticas da corrupção.
O tempo mudou, mas o homem é o mesmo:
continua ambicioso, invejoso, soberbo e o mais que há de pecados capitais.
Quer dizer, hoje as Boas Festas(as Broas) não se fazem só com o cabrito, o presunto e o contentor de whisky.
Hoje a malta tem tudo isso aos pontapés nas grandes superfícies e a preços acessíveis para a classe média.
Hoje também já não há sinaleiros que recebem as oferendas dos transeuntes ali no Liceu Camões.
Hoje a escandaleira é de dimensão global, e os escândalos fiscais são apenas um índice dessa realidade mais ou menos oculta neste Portugal onde a economia e a sociedade ainda é muito informal: não é por acaso que se fala em malas pretas com dinheiro lá dentro por causa de escolas de condução, transferências de somas avultadas para zonas francas onde familiares aprendem a arte da condução na via pública, participação em negócio, subtracção de receitas fiscais, desvios de subsídios da então CEE (de que a UGT ao tempo de Torres Couto foi pródiga) etc, etc, etc.
Tudo isto somado dá cabo do Produto Interno Simpático...
Muitas empresas têm de alinhar com os autarcas, pagando-lhes comissões para aprovarem licenças de construção.
Inúmeros subsídios públicos de regiões e municípios à futebolítica só servem para aumentar o escandaloso ordenado dos treinadores e jogadores.
Que, ao menos, podiam aplicar num curso de português intensivo. Tanto os clubes de futebol como as associações de bombeiros são dos organismos menos fiscalizados.
Vejamos agora um pequeno diálogo entre o autarca, o empresário e o modo como cada um organiza o seu universo mental de interesses e monta, por sua vez, o esquema operacional para melhor conseguir os seus intentos.
Que é esbulhar o Estado da forma mais invisível possível.
O diálogo que se segue é pura ficção, mas qualquer correspondência com a realidade não passa de pura coincidência. Vejamos o que eles dizem uns aos outros.
- DIÁLOGO DE CAVALHEIROS.
TUDO BONS RAPAZES
- UM RETRATO Da CIDADE, A NOSSA QUERIDA PONTE DE SÔR.
DE AGORA, DE SEMPRE
- O Empresário (Big hand) - que por convenção designamos aqui de Big Hand (mão grande).
O que é que este "pato bravo" pensa, senão saber quem está em melhor posição nas sondagens para ganhar as eleições.
Mas como não tem a certeza financia os dois partidos que estão mais próximo desse limiar de vitória.
- o Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Sôr (Big foot)
- pode ser designado por Big foot.
Este gosta de dar grandes passadas de cada vez.
Não lhe chega um T 4 no Algarve, ele quer logo (também) o duplex do último andar - que com o terraço - vai para os 350 m2.
Assim pode fazer biclicleta, skate e tudo o mais que der para partir as pernas.
Só que os autarcas do Partido Socialista em Ponte de Sôr, como sabemos.
Logo, o duplex com vista acaba por ter outras finalidades que aqui são manifestamente inconfessáveis.
Remetem para outros prazeres: obras de arte, uvas, morangos, champagne francês, e muitas pernas de galinha em regime de fricassé. Tudo habita o duplex que o Big Hand teve de passar ao Big foot como contrapartida por uma licenciamento de terreno manhoso.
É agora que os dois se encontram, o empresário e o autarca, o big hand e o big foot - e vão desenvolver o diálogo que reflecte um retrato tosco da realidade actual: as autarquias e o mundo da construção civil.
- Diz o Big foot - olhe lá ó Big hand você sabe que eu tenho poderes para lhe demorar os pedidos de licenciamento da obra que você me pediu ali para o monte da pinheira de cima?!
Ou você alinha cá com o Big foot - ou então terá um pesadelo e a sua obra ficará parada uns 3 aninhos a mais do que a conta, e você terá de pagar à banca e aos fornecedores as derrapagens, não é verdade?!"
- Pois claro diz o Big hand.
Já tenho experiência disso.
No anterior mandato deste, bem lixado fui.
Fui parvo, quer dizer não alinhei e fiquei a aguardar mais 8 meses pelos licenciamentos.
Resultado: além de só poder vender os meus apartamentos mais tarde, tive de os vender a mais alto custo tornando a venda mais difícil.
Então, mas nós podemos olear a máquina administrativa camarária de alguma forma que sirva ambos os interesses.
O seu e o meu, não acha?
- Acho!! - diz o Big foot.
Assim é que eu gosto de conversar com homens inteligentes, sábios, talentosos e, acima de tudo, sensíveis à perspectiva dos outros.
Isto merece uma ida à boite das meninas seguida de uns Whiskis valentes.
Pode ser Dimple 3 murros... On the rocks, please..
- Vejo que o senhor presidente é rápido a pensar, diz o Big hand. Então e quanto é que me vai custar a brincadeira?
Não fazemos isso com duas garagens e uma arrecadação de 100 m2..?
- Ó homem, agora você ofendeu-me - diz o Big foot.
Umas garagens e uma arreca....da-kê?
Olhe, só por causa dessa tirada saloia já nem me apetece beber o Whisky consigo.
Você deve ser de norte, já se vê... E levanta-se para se retirar com ar crispado, numa simulação perfeita..
- Senhor presidente, senhor presidente - não leve isto a peito - diz Big hand.
Foi apenas uma proposta.
Sente-se pfv, e retomemos a nossa conversa.
Pode ser...
Eu ainda não tinha acabado:
dizia duas garagens, uma arrecadação e o duplex maior da vivenda que estou a construir.
O tal que você visitou inicialmente e de que gostou muito, lembra-se?
- Sim, claro! - diz Big foot - Lembro-me perfeitamente.
É o que tem 320 m2 não se esqueça. E deixe em stand by o do lado esquerdo que tem, salvo erro, 280m2. Esse fica "por conta", uma vez que o senhor anda também a construir em mais quatro sítios no Concelho de Ponte de Sor: Barreiras, Montargil, Foros do Mocho e Farinha Branca. Certo? E para tratar da papelada dessé terreno e da troika de vivendas você tem de saber tomar as boas decisões empresariais.
Compreende?
- Pois, compreendo! - diz Big hand. Que está já com vontade de enforcar o Big foot na sua própria corda (diz para os seus botões).
No fundo, o senhor presidente é o meu maior comissionista.
Leva-me parte do lucro que espero vir a obter com a venda dos meus apartamentos.
Assim, terei de os vender muito mais caros... E quem se lixa, como deve imaginar, é o cidadão, ou seja, o cliente, o zé povinho que precisa de um tecto para morar.
- Também é verdade - diz o Big foot - envolto em fumo e já com as lentes dos óculos todas embaciadas.
Mas proponho-lhe uma coisa:
você conhece aqueles terrenos alí da barragem de Montargil e que os ecofundamentalistas dizem que é reserva natural e mais não sei o quê...
Olhe estou a pensar a seguir ao Natal alterar o PDM e alterar a natureza do solo a fim de se poder lá construir.
Por isso, em Janeiro do ano que vem você pode, em 1ª mão, comprar o maior lote de terreno (que depois lhe indicarei) que a Câmara vai vender a um baixo custo, como vou fazer alí nas Barreiras.
Que me diz?!
- Oh senhor presidente, diz Big hand - que boa notícia.
Sempre sonhei povoar a barragem de Montargil com cogumelos brancos e transformar aquilo numa espécie de Lego, só que em ponto grande.
Mas aqueles dois duplex de uma vez só é uma valente rabocada no meu orçamento...
- Pois é - diz Big foot - mas o valor daqueles terrenos justificam bem essa transação. E depois de fazer umas continhas constatará que falo verdade.
Tão verdade como eu querer os seus apartamentos e você querer os meus licenciamentos.
É uma troca justa, não é!?
Você nem imagina o que custa ganhar eleições, enganhar este povinho...
Um homem tem de se humilhar, andar a cumprimentar gajos que nem sequer conhece, a beijar velhas com mau hálito, crianças ranhosas, e uma variedade de pontessorenses nos bancos dos jardins com as mãos todas suadas, sabe-se lá por onde andaram...
Mas o que mais custa é não podermos despachar à siciliana meia dúzia de bloguistas que andam para aí a dizer falsidades sobre a minha honorobilidade que, como você vê, é inteiramente impoluta..
- Impolutíssima sr. Presidente!! - diz Big hand.
Vendo bem as coisas por esse prisma, ser eleito presidente sempre custa mais do que sacar um empréstimo bancário junto do Ricardo E..., ao menos o ambiente é mais selecto, e não tenho de andar a cumprimentar esses ranhosos de rua, alguns até devem ter hepatite B e sei lá mais o quê.
- Está a ver - diz Big foot - Você está quase lá...
Acho que já me compreendeu e podemos colaborar francamente.
Olhe, a semana passada apanhei uma urticária que desconfio ter sido alí na zona ribeirinha.
Ainda me ando a esfregar com águas das malvas e com um pó-de-talco especial que comprei numa das muitas viagens que fiz à vossa custa ao estrangeiro, mas com magros efeitos.
Até perdi o apetite.
Então, temos negócio, não é verdade?
- Ok, sr. presidente - diz Big hand.
Mas eu sou o primeiro a comprar o maior Lote de terreno na barragem de Montargil, ok. E quero tudo aprovado para poder terraplanar o terreno e começar a abrir os caboucos no mês seguinte, ok?
- Claro meu bom amigo - diz Big foot - Isso está tudo pensado ao pormenor, apesar de não fazer parte do Plano Director Municipal.
Mas está tudo na minha mente.
- Vejo que o sr. presidente - diz Big hand - tem uma mente brilhante.
Com homens assim até dá gozo vender apartamentos.
Mesmo que tenhamos os dois de enterrar vivos os nossos futuros clientes:
o Zé Povinho
Mais uma burrada destes grandes burros!
Mais uma vez os bolsos dos pontessorenses vão pagar a incompetência destes burros.
o gajo q publica os posts e os comenta q é mesmo é muita estupido. é q ele podia disfarçar mas não...todos os comentários são seguidos de poucos minutos entre eles e para além do mais nota-se perfeitamente neste como em todos os outros posts q a forma como os escreve e as coisas q diz são sempre as mesmas... ganhe tacto!
Esta fundação é uma grande uma palhaçada! Meus senhores, isto está mau! Não há dinheiro. Por favor não brinquem com o dinheiro que nós pagamos nos impostos. Aturar patrões, e depois veu uns quantos a esbanjar, doi! Ai, ai se dói!
Estes xuxalistas andam com uma azia nunca vista.
Quanto foi a conta :
Do desenho da maquete dos convites?
Da impressão dos convites?
Dos envelopes dos convites?
Do envio dos convites?
E afinal mais uma vez «a montanha pariu um rato» depois de tantas obras que ainda decorrem a «Igreja de Santa Engrácia da cidade de Ponte de Sôr» ainda não vai abrir.
Mais uma vez, a FAP não vai abrir.
Mais um buraco da gestão do Dr. Pinto.
Mais uma vez o António Prates fica sem mostrar as suas obras de arte.
Mais uma vez os grandes acontecimentos do Jet8 bugalheira, são adiados, para a calenas gregas.
Mais uma vez as VIP's de Ponte de Sor, lá ficam sem mostrar a roupa que tinham tirado da nafetalina.
Como e que o Prates pode mostrar uma coisa que nem ele sabe o que e?
Arte? talvez pense que e algum prato tipico da gastronomia portuguesa.
porque nunca deve ter entardo num museu
Todos os filhos da puta têm um nome.
Porque se chama puta à mãe se o sacana é o filho?
Por isso digo:
Todos os sacanas têm um nome!
E mães que podem ou não ser putas que pariram um sacana.
Não é socialmente aceitável, correcto
Falar com putas
Mas é-se amigo de sacanas.
Evitam-se as putas na rua
Recebem-se os sacanas em casa.
Se a cara do sacana reflectisse o que ele é,
Como o corpo da puta denuncia o que ela faz.
Não evitaríamos,
Atiraríamos pedras,
Construiríamos guetos para sacanas?
O problema é esse!
É que ser puta é uma máscara e ser sacana vem de dentro.
Eu prefiro estar rodeada de putas
A cruzar-me com um sacana.
COMO SERÁ NO CASO DA FUNDAÇÃO ANTÓNIO PARTES ?
VAI HAVER OBRAS DE ARTE FEITAS DE MEDRDA DE PINTO?
Uma revelação que levou alguma imprensa britânica a tecer duras
críticas
Tate Gallery quebra secretismo sobre aquisições
A Tate Gallery revelou esta semana no seu site ter gasto 18,7 milhões de euros em obras de arte nos últimos anos, quebrando pela primeira vez o habitual secretismo sobre aquisições.
Até agora, a Tate Gallery recusava dar pormenores da sua política de aquisições de obras de arte, o que a expôs a críticas, nomeadamente sobre os artistas que patrocina, como, recentemente, Chris Offili.«The Upper Room», um conjunto de imagens de aspecto simiesco, no qual o artista utiliza, como é habitual no seu trabalho, excremento de elefante, custou à Tate Gallery
880 mil euros.
Polémica
Na sequência da polémica gerada por essa compra, o director da Tate, Nicholas Serota, e o responsável pelos patrocínios a artistas, Paul Myners, prometeram uma nova era de transparência pública sobre as aquisições.
Neste âmbito, a galeria informou igualmente ter gasto nos últimos anos 370 mil euros em seis obras de Tracey Emin, e 151 mil euros por um filme de nove minutos de Rodney Graham intitulado «How I Became a Rambli’Man», que mostra o artista a cantar, disfarçado de “cowboy”.
Alguma imprensa londrina criticou ontem a Tate por ter gasto cerca de 600 mil euros numa obra de Luciano Fabro intitulada «Pie 1968-1971» que consiste num cabide de pé alto sem a parte superior onde se penduram os chapéus.
Para cobrir algumas lacunas importantes da colecção de arte contemporânea e, ao mesmo tempo, lidar com o problema da alta valorização de alguns artistas no mercado, a galeria tem incentivado os criadores a doarem obras à sua colecção permanente.
O Primeiro de Janeiro
O que para mim também é notícia na notícia é que só “alguma imprensa londrina” tenha criticado a Tate Modern e que na imprensa portuguesa só o PJ lhe tenha dado algum eco (Público, JN e DN não se referiram o assunto uma única vez). Sobre O Primeiro de Janeiro, e vá lá perceber-se como é que ainda sobrevive, digo apenas que é por este jornal que ainda vou tendo acesso a alguma informação relevante, e esta não foi a primeira vez. Mas vamos ao que interessa, é obvio que quando entramos naquele que é o domínio da fixação do preço da arte estamos a entrar num território que se presta à demagogia barata, acabando-se por focalizar a questão no valor fixado em que a medida é a do nosso próprio bolso, comparando-se o que não tem comparação e, pior ainda, a qualificar muitas das vezes como lixo obras de génio. È verdade que nem tudo vai bem no campo da arte contemporânea, um dos aspectos é a questão da originalidade. Falta também uma reflexão que de algum modo actualize o papel da arte. Mas o que falta verdadeiramente é uma absoluta transparência em relação aos negócios que envolvam a utilização de fundos e instituições públicas e faltando essa, falta também a confiança do mercado no valor que a arte tem ou poderá ainda vir a ter. Os ingleses com o sentido prático que os caracteriza, e depois de alguma escandaleira diga-se, já o descobriram...
Enviar um comentário
<< Home