quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

O FECHO DO ESTADO


Com tantas decisões governamentais de encerramento de hospitais, escolas e serviços públicos, corte de subsídios e aumento de impostos, não seria mais prudente fechar o Estado para balanço?

Antonio Balbino Caldeira
DO PORTUGAL PROFUNDO

3 Comments:

At 4 de janeiro de 2007 às 21:20, Anonymous Anónimo said...

CRISE RESOLVIDA À CUSTA DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

Não há nenhuma novidade na receita de Sócrates:

«A reforma da Administração Pública, que o Governo considera fulcral para a modernização do País, vai ter um impacto fortíssimo nas despesas com pessoal nos próximos quatro anos: a confirmarem-se as previsões inscritas na revisão do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) entregue em Dezembro passado à Comissão Europeia, entre 2007 e 2010, a redução nos gastos com os funcionários públicos ascenderá a 4950 milhões de euros (990 milhões de contos), valor que representará 66,4 por cento de uma redução total de 7450 milhões de euros obtida com a reestruturação dos serviços naqueles quatro anos. A restante diminuição resultará de ‘ganhos de eficiência’ dos serviços.»
[Correio da Manhã]

 
At 4 de janeiro de 2007 às 21:21, Anonymous Anónimo said...

400 RESTAURANTES FUGIAM AO FISCO

Só?

«A fraude informática dos restaurantes atingiu já 50 milhões de euros de vendas não declaradas em 400 estabelecimentos de restauração em todo o País, revelou uma fonte da Polícia Judiciária, a liderar a investigação criminal com a Inspecção Tributária.» [Correio da Manhã]

Se forem só 400 a restauração seria o sector mais cumpridor.

 
At 5 de janeiro de 2007 às 12:29, Anonymous Anónimo said...

Esta dos restaurantes deu brado.
Entao e os senhores deputados pagos por nos eleitos por nos, que em principio nos deviam defender, nao analisam as nossas peticoes, mas debrucam-se sobre os seu amumenos e regalias, alterem o paragrafo dos direito e garantias dos pagantes, e acrescentem o paragrafo defesa das nossas regalias.
Vaamos deixar mas e de votar, e este senhores que vao paar o fundo de desemprego.

 

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